quarta-feira, maio 12, 2010
Genteee...nem vos conto!
Tanto fiquei encantada com a belezura deste Paraíso,
"Foi muito bom cantar pra vocês aqui...tava ...
terça-feira, maio 11, 2010
Desde ano passado, foi firmado uma parceria, junto a coordenadoria de eventos do Resort, para eu divulgar os pacotes, quando o Almir Sater fosse o convidado e assim tem sido feito desde então. E graças ao Pai Celestial, o resultado tem surtido efeito, pois pelo segundo ano, consecutivo, o artista é um dos escolhidos para entreter os hóspedes e sempre alavancando o interesse dos mesmos, em adquirir o pacote para lá estar. E ano passado por motivos de força maior e até pelo meu lado intrínseco, por não achar que era merecedora de fato de tal presente, não aceitei o convite do costão para lá estar e acabei sorteando os pacotes para pessoas, na comunidade principal do artista e da mesma forma, me senti privilegiada pois vieram fãs de longe prestigiá-lo em floripa.
Esse ano não teve escapatória e em cima da hora aceitei o convite oferecido de forma tão generosa pela contribuição na divulgação do evento.
Genteee...sinceramente... Não há como resistir a esse paraíso, e definitivamente o paraíso existe e na terra, e se há algo perfeito e mágico, cheio de energia, requinte, beleza, harmonia e hospitalidade, é sem dúvida, o resort do Costão do Santinho.
Sempre usei o slogan embasado nas próprias conquistas do Costão, em ser considerado o resort mais badalado do País, com diversas premiações no ramo do turismo ,hoje, após estar lá, eu afirmo categoricamente que não é somente o Resort mais badalado do País e sim onde com certeza, se encontra o Paraíso, sabe aquele lugar que a gente imagina que Deus mora.. lá com certeza, a sensação é esta.
Tudo muito perfeito atendimento de primeira categoria, desde a recepção, os monitores, os translados ágeis que de imediato vem buscar na porta, para que possamos estar em tempo hábil nos lugares para as atividades, sim o Resort é muito grande, não tem como caminhar de um lugar para outro a pé, são 14 vilas de hospedagem .
Tudo é feito de um requinte e luxo só, a paisagem, os quartos, as atividades, a gastronomia, enfim, eu me sinto privilegiada e grata por essa generosidade e até pelo reconhecimento da divulgação feita de parceria com o Resort, em prol do show do artista e o pacote do dia das mães e o lugar escolhido para minha acomodação não poderia ser outro, a Vila das Corujas e com direito a apartamento superior, o de luxo. Muito Obrigada, estou, extremamente emocionada e grata, por todo o carinho do Resort, dos coordenadores do evento, enfim palavras aqui, não serão suficientes para expressar toda a emoção vivida, o respeito e atenção para com minha pessoa.
Para algumas culturas, a coruja é o simbolo da morte, para mim, simpatizante do xamanismo e de acordo com ele, a coruja é a sapiência, pois tem as habilidades ocultas, ver na escuridão, a vigília, a sombra, sabedoria antiga. Ela nos ensina a ver mais além e ao mesmo tempo, a prudência e cautela sobre. E para completar ainda na sacada do quarto, haviam flores violetas, lindas, que cobriam o jardim.. pedras, cheiro de mato, natureza vibrante, enfim, quem quer conhecer o paraíso e se sentir perto de Deus, tem que conhecer o Costão do Santinho, e claro se for ao som do Almir Sater, ficará completo.
Muito Obrigada, Obrigada e Obrigada e que toda essa energia emanada e essa troca e generosidade, sejam espalhadas pelo universo, e devolvida e acrescentada em prosperidade, sucesso cada vez maior.
domingo, maio 02, 2010
Devemos primar pela cordialidade e a política de “boa vizinhança”, mas isso não implica em liberdade e intimidade. Quando este limite é perdido ou confundido, vem o atrito e os desentendimentos. Uma boa interação é pautada no bom respeito e limites, sem abuso.
Isto envolve conhecer a cultura do outro, avaliar se não estamos exagerando no nosso modo de ser, visando a todo custo uma intimidade que de fato não existe e cerceando o direito de escolha.
Susann Sitzler dá um exemplo importante sobre atenção e cordialidade que em determinadas culturas como os suiços não são sinônimo de intimidade.
"A primeira vista os suíços são bastante atenciosos e cordiais, causando a impressão aos estrangeiros que são um povo aberto. No entanto a cordialidade suíça não significa intimidade e sim uma característica da mentalidade desse povo que valoriza a convivência em harmonia, mas sem aproximação".
Querer fazer parte da intimidade de alguém, implica em direitos e obrigações, em limites e reciprocidade e principalmente convívio diário. Estamos dispostos a assumir essa responsabilidade?
"Tu te tornas eternamente responsável pelo que cativas." [Exupéry]
No Marketing dispensamos de cordialidade, interação e atenção redobrada aos que estão inseridos dentro deste contexto, porém, não significa que deve haver intimidade e nem alteração no objetivo final. Fatores determinantes para alcançar o êxito e a excelência nos resultados dependem da credibilidade e confiabilidade dos indivíduos envolvidos diretamente no processo e não da aprovação daqueles que não fazem parte, são duas coisas totalmente distintas.
domingo, abril 25, 2010
O Costão do Santinho deseja que a melhor mãe do mundo esteja no
Para isso, o Resort preparou uma super promoção para Grupo Fechado.
Para Grupo de 10 aptos, o 11º é "cortesia":
Ligue agora
Você não vai querer deixar a melhor mãe do mundo fora desta, vai?!
segunda-feira, abril 12, 2010
Reprodução Internet.
Conviver dentro de uma rede social não é fácil, tampouco na real, pois
exige flexibilidade, renúncia, autocontrole e empatia com os nossos semelhantes, além da assertividade.
Quem já não ouviu a palavra networking? (união dos termos em inglês "Net", que significa "Rede" e "Working", que é "Trabalhando"), presume que, quanto maior for a rede de contatos de uma pessoa, maior será a possibilidade dela conseguir uma boa colocação profissional.
Nas palavras de Gerusa Mengarda, gerente de relacionamento da Gelre "é toda a sua rede de conhecimentos, contatos são apenas aquelas pessoas que você conheceu, mas não cultivou como amigos".
Recebemos todos os dias, diversos e-mails, mensagens, scraps... a pergunta é: Será que estamos sendo condizentes com os anseios dos demais ? E antes de enviar as mensagens, temos os “insights” e o cuidado em averiguar se as mesmas têm um sentido universal e agregar a quem as recebe?
Respeitar o limite e o espaço de cada um e a intimidade, conhecendo
a sua cultura, aí afinidade aflora e nos permite ser um pouco mais invasivos. A sábia raposa do pequeno príncipe nos ensinou há milhares de anos:
“A gente só conhece bem as coisasque cativou. Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos”
Assim como é falta de respeito e maturidade forjar intimidade que não oferecida, mas ser elegante e sobretudo em respeitar os outros na forma de ser, agir e falar sem avançar sinais.
O intuito de uma rede deveria ser de aproximar pessoas, trocar ideias, aprendizados, fazer do nosso dia a dia, um sentido de edificação, de crescimento interior, espiritual, social, profissional, Por que não? Estreitar laços.
Segundo o filósofo francês Jacques Rancière "Viver junto requer uma partilha do sensível". Trata-se de um assunto delicado, pois requer habilidade e flexibilidade, pois teremos que impor limites de liberdade individual e as negociações que devemos fazer diariamente com o coletivo.
Almir Sater discorreu de forma sucinta essa questão durante uma entrevista no Festival América do Sul em Corumbá: "Sem afinidade entre os povos não haverá desenvolvimento.E o caminho é a cultura. Negócios criam atritos. Insistir em começar a integrar fazendosó negócios é começar criando atritos. E isso não vai a lugar nenhum. Você só se integra com quem você tem afinidades. E a cultura é a melhor forma de você criar afinidades com alguém. Se você admira alguém – ou uma cultura – você valoriza esse parceiro. E, aí, a integração será possível".
O filósofo espanhol Fernando Savater afirma: "Ninguém chega a se tornar humano se está sozinho. Nós nos fazemos humanos uns aos outros. Somos, pois frutos do contágio social. A humanidade é como um vírus que se pega. Contato após contato, emoção depois de emoção. Nem sempre em um processo indolor. Não seríamos o que somos sem os outros, mas custa-nos ser com os outros".
Não é só as enchentes e rios que estão transbordando, mas a sociedade toda em si, há excesso de orgulho, egoísmo, inveja, maldade, vaidade, arrogância, desonestidade intelectual, por uma busca desenfreada de sei lá o quê, criamos sentimentos de anti-amor.
Paz e Bem!
domingo, abril 11, 2010
sábado, abril 10, 2010
Almir Sater e Banda - ESGOTADO
Dias(s): 15 de abril
Horário(s): 21h
Auditório: Bento Munhoz da Rocha Netto(Guairão)
fonte:http://www.tguaira.pr.gov.br/modules/ageventos/mostra.php?codigo=1288
segunda-feira, abril 05, 2010
como moderadora da comunidade principal de Almir Sater com mais de 45.000 membros do Orkut há 4 anos, nunca recebi tantos comentários de diversos membros sobre um mesmo show.
Do Rodolfo e sua esposa Gabi, Greici, Paulo Roberto, Douglas, Fabiana, Luana e Elizângela. Enfim, eram tantas pessoas, que me perdoem se esqueci de alguém ou algo, comentando sobre o "arraso" do show do Almir Sater e sua super banda. Eu fiquei maravilhada com tudo o que disseram sobre o show. "feedbacks" ultralegais.
Como é de praxe, o artista atendeu vários fãs, tirou fotos, deu autógrafos e ainda ganhou um presentaço maravilhoso da Elisângela, que estava prestigiando o show, um quadro e original, o seu retrato. uau!
sexta-feira, março 26, 2010
quarta-feira, março 24, 2010
sábado, março 20, 2010
quinta-feira, março 11, 2010
Até quando, Senhor?
Foto: Pixabay
sexta-feira, março 05, 2010
20/03/10-sábado.
Cidade: Jau-SP
Local: Aeroclube de Jau.
R. Cde. Pinha l, 100 - Centro
Tel:(14)3622- 3646
-Pontos de Venda: Aero Clube, Casa Nova Chopperia
-Serviço de tele entrega: (14) 9768-3938
- Informações: (14) 3622- 3646
Ingressos (só cadeiras):
Vip= R$ 50,00
Setor A= R$ 40,00
Setor B= R$ 30,00
Setor C= R$ 25,00
Setores-Vendas internet (aceita parcelamento em todos os cartões): http://www.ticketum.com.br/
segunda-feira, março 01, 2010
Tenho notado nos jornais um crescimento constante de notícias que são verdadeiras catástrofes, além de terremotos, geleiras e terrorismos, pessoas que não conseguem conviver com a perda de algo ou relacionamento e optam por verdadeiras carnificinas, se auto-destruindo e destruindo outras vidas.
As pessoas andam tão apegadas ao egoísmo, a disputa, ao individualismo, o superego que, esquecem dos valores importantes do dia a dia. A impressão que eu tenho, não é só a perda, mas o sentimento do orgulho em não permitir a mudança, em não deixar o outro (a) seguir em frente, até notícias hilárias como ocorrera recentemente no Distrito Federal, dois homens que marcaram um duelo, disputando à bala, o amor da mesma mulher como se estivessem no velho faroeste.
Com o rompimento dos laços afetivos, por mais moderna em termos de relacionamentos que a sociedade se apresenta, nota-se um vazio de alma e interior nas pessoas, onde predomina a imaturidade emocional para lidar com certas situações que, deveriam ser encaradas como aprendizado e não como fim. O budismo tem essa percepção, pois, de acordo com essa filosofia, tudo está em constante transmutação, tudo é efêmero, feito de ciclos e fases, tudo é impermanente.
Nada é para sempre, a chamada roda do “samsara”. Por mais que as pessoas tenham condições financeiras, status, milhares de seguidores, "amigos" virtuais, creio que Renato Russo estava certo quando, afirmou que a solidão é o mal maior deste século. As pessoas pouco se dão com e para as outras, mas quando ocorre a perda ou quebra de laços não tem controle emocional o suficiente para aceitar o rompimento ou deixar fluir tudo ao seu tempo. Como o poetinha dizia: "Que seja infinito enquanto dure". Amém!
O livro Eu te amo, mas sou feliz sem você é interessante para refletir:
Onde comprar o livro: 👇📕
Eu te amo, mas sou feliz sem você
O engenheiro Jaime Jaramillo (que bem poderia ser psicólogo) escreveu um livro bem interessante sobre “Eu te amo mas sou feliz sem você”, com a seguinte indagação: “Quando um(a) namorado(a) nos abandona, um parente próximo morre ou perdemos uma grande soma de dinheiro, nossa vida desmorona. Sem o status ou aquela pessoa querida, parece que nada mais tem importância. Mas, diferentemente do que costumamos pensar, essa sensação que nos aflige nada tem a ver com amor, e sim com apego. Segundo ele, que ao longo de sua vida conheceu e trabalhou com milhares de pessoas pelo mundo afora, como bem diz, desde os mais santos e iluminados, até os criminosos mais desapiedados, e ficou impressionado ao ver que, mesmo provindo de diferentes raças, culturas, religiões e classes sociais, a maioria das pessoas está cheia de medos, temores e apegos, com o sofrimento permanentemente presente em suas vidas".
Para o autor, o amor é um sentimento que não cria obrigações nem expectativas, ao contrário do apego. O amor liberta do apego, e assim a pessoa pode experimentar o mundo através da liberdade, sem depender de nada nem de ninguém para ser feliz, embora possa continuar amando e sendo amado.
Produz, ainda, o raciocínio que permite ao leitor criticar e refletir sobre como passa a vida procurando a felicidade fora de si, e que por isso, quando o objeto eleito como o "eliciador" da felicidade desaparece, advém o grande vazio interior, como se na vida, nada mais fizesse sentido.
A sensação, neste momento, é de que a pessoa já não se basta para ser feliz. Apresenta também, no livro, algumas técnicas que permitem, além da crítica, exercícios reflexivos que podem conduzir à produção de um novo estilo de viver e pensar a vida, amando sem precisar depender ou aprisionar. E, isto é a concepção do budismo, que o homem para obter a paz e felicidade interna, precisa não depender de outro para tal, e aquietar a mente.
Segundo Bel Cesar, psicóloga e psicoderapeuta e, embasada no budismo tibetano, lembra que, os ensinamentos budistas constantemente nos alertam sobre esse apego: as qualidades que projetamos sobre os objetos, situações ou pessoas por quem sentimos tanto apego são criadas em nossa própria mente. Resistimos a acreditar que elas não existem independentes de nossas projeções.
O apego surge quando atribuímos qualidades falsas ou exageradas a um objeto, situação ou pessoa. Exaltamos as qualidades e negamos as imperfeições. Iludidos pelas nossos próprias idealizações, nem consideramos o fato de que o objeto em si pode não conter estas qualidades.
Exageramos de tal modo que nos esquecemos que somos nós quem atribui valores a este determinado objeto. Esquecemos de tal forma que chegamos ao ponto de acreditar que só ele poderá nos satisfazer. É uma loucura, mas é isso mesmo que fazemos: damos qualidades exageradas aos objetos, situações e pessoas e depois pensamos que não podemos viver sem eles!
Portanto, para mudar nossa atitude frente a um objeto de apego, temos que mudar nossa maneira de nos relacionarmos com ele.
Podemos começar por reconhecer que estamos exagerando, intensificando o desejo. Por isso, precisamos primeiro observar a nossa mente e não dar tanta ênfase à situação à nossa volta. Não podemos confundir desapego com desinteresse pela vida.
Desapego é ter a capacidade de relacionar-se com mais espaço, flexibilidade e liberdade. O antídoto do apego é a mente que se dá por satisfeita. Reconhecer a satisfação é um sério desafio em nossa sociedade materialista. Desapego não significa estar desligado do outro. Ao contrário, quanto mais desapegados formos numa relação, mais responsabilidade teremos por nossas atitudes mentais em relação ao outro. Isto é, quando nos responsabilizamos por nossos sentimentos, liberamos o outro de nossas expectativas insaciáveis.
Ao passo que nos "compromissamos" com o processo de autoconhecimento, aumentamos o sentimento de respeito pelo outro.
Por amá-lo, queremos poupá-lo das neuroses de nosso apego. Amar, segundo o budismo, é o desejo de ver o outro feliz. Neste sentido, liberá-lo de nossos medos e manias já é um bom modo de contribuir para a sua felicidade.
Se, começarmos a criar menos expectativas em relação as pessoas, fatos e coisas, e que tudo na vida, seja qual for, tem prazo de validade, e que o fim é o início de um novo ciclo, aprendizado, seremos menos egoístas, individualistas, menos ressentidos, e não viveremos esse caos, onde, por medo do viver sem ou da solidão, acabar matando e nos matando por falta de amor-próprio, autoconfiança, autorrespeito, em nome deste equivocado sentimento.
quarta-feira, fevereiro 24, 2010
Serviço:
13/03/10-Sábado.
Cidade: Itapólis-SP
Local: Poseidon Centro de Eventos.
Horas: 21:00 Hs.
-Pontos de Venda: Supermercado Alvorada 1 e 2 (Itápolis), Victoria Modas e Posto 7 (Ibitinga), Casa das Tintas (Borborema), Farmacenter (Tabatinga).
- Informações: (16) 9216-3400 e http://www.poseidoneventos.com.br/
- Valores:
Ingressos: Mesa VIP: R$ 240,00 (4p)
Mesa Camarote: R$ 240,00 (4p)
Mesa Pista: R$ 160,00 (4p)
-Vendas internet (aceita parcelamento em todos os cartões): http://www.ticketum.com/
PONTOS DE VENDA OFICIAIS DO POSEIDON:
Borborema Casa das Tintas (16) 3266-1398
Restaurante Toca do Lobo (Paraqueda) (16) 3266-2900
Itápolis Alvorada 1 e 2 (16) 3262-8557
Bela Brasil Perfumaria (16) 3262-6157
Loja João Brasil (16) 3262-3844
Bar do Pirolinha (16) 9707-8908
Ibitinga Ponto Sete Conveniência (16) 3342-3048
Victória Modas (16) 3341-5600
Ibitinga 25km
Borborema 35km
Jaboticabal 65km
Tabatinga 25km
Novo Horizonte 60km
Matão 45km
domingo, fevereiro 21, 2010
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
Imagem de br.freepik.com/autor/upklyak |
A psicóloga Sueli Damergian, professora da Universidade de São Paulo (USP), acredita que o segredo está em não ultrapassar a linha da afeição. "A inveja é sempre fruto da admiração", diz. "Se ela ficar restrita a isso, pode funcionar como impulso para o desenvolvimento."
domingo, fevereiro 07, 2010
Imagem de Google
Quem não se lembra de Paula Oliveira, a brasileira que se automutilou para forjar um ataque, para justificar a perda de uma falsa gravidez, ou seja, uma tendência mórbida para a mentira e relacionadas a assuntos específicos, a "mitomania".
Esse artigo dá uma diretriz como reconhecer e agir com a doença.
Uma menina cujo pai é violento, por exemplo,
pode inventar para as colegas como sua relação com o pai
é boa e divertida, contando sobre passeios e conversas que
nunca existiram. Mas não costuma mentir sobre todos os
outros assuntos, diferentemente
dos mentirosos compulsivos.
Justamente pelos mitômanos não possuírem
consciência plena de suas palavras, os mesmos acabam por iludir os outros em histórias de fins únicos e práticos, diferentemente daquele que mente
em qualquer ocasião.
Dizer a verdade é um sofrimento para
quem tem mitomania, doença definida como uma forma de
desequilíbrio psíquico caracterizado essencialmente por declarações
mentirosas, vistas pelos que sofrem do mal, como realidade.
Desse ponto de vista, podemos dizer que o
discurso do mitômano é muito diferente daquele do mentiroso ou do
fraudador, que tem finalidades práticas. Para estes, o objetivo não é a
mentira, sendo esta apenas um meio para outros fins.
Contam histórias ao mesmo tempo em
que acreditam nelas. É também uma forma de consolo. Esse distúrbio tem sua
origem na supervalorização de suas crenças em função da angústia subjacente.
Muitas vezes as mesmas se apresentam unidas à angústia profunda, depressão e pós-depressão. De um lado, o mitômano sempre sabe no fundo que o que ele diz não é totalmente verdadeiro.
Mas ele
também sabe que isso deve ser verdadeiro para que lhe garanta
um equilíbrio interior suficiente. Em determinado momento, o sujeito prefere acreditar em sua realidade mais que na realidade objetiva exterior. Ele tem necessidade de contar essa história para se sentir tranquilizado e de acordo consigo mesmo.
A mitomania não pode ser
considerada como uma mentira compulsiva, e sim uma doença que se não
tratada pode causar transtornos sérios à pessoa que possui. Em geral, essa
manifestação deve-se à profunda necessidade de apreço ou atenção.
A maioria dos casos de mitomania ao serem
expostos torna-se vergonhosos. Todavia, os mitômanos que buscam por ajuda por vontade própria, pedindo a seus familiares e principalmente aos seus amigos, considerados extremamente raros, pois eles veem que estão
sofrendo de um mal e desejam acima de tudo curar-se.
O
papel dos companheiros se torna extremamente importante na
vida do indivíduo que sofre da doença, já que eles que irão indicar os
pontos e erros. Grande parte dos casos de mitomania levam ao
suicídio, principalmente se associados a depressão e pós-
depressão.
O indivíduo ao não obter o apoio necessário
e ser excluído daquele grupo que freqüentava ou participava acaba
por vivenciar uma situação sem saída, isto é, o mesmo acaba por ser excluído de seus gostos e vê-se sem aquilo que ama e deseja.
Aconselha-se aqueles que rodeiam o
mitômano, principalmente, se
o mesmo obteve uma conversa clara expondo a sua vontade de
melhora a não largarem-no, podendo tal atitude acarretar desejo inconstantes, profunda melancolia, depressão e desejo de suicídio
da parte do mitomaníaco.
Inicialmente o mesmo apresentará sintomas de solidão e grande desejo de estar acompanhado daqueles que ama. Contudo, ao ver que isso não é possível, acaba optando pelo desejo de morte.
Motivação
Não se sabe ao certo os
motivos pelo qual a mitomania manifesta-se no indivíduo.
Primeiro, porque acarreta milhares de fatores sócio-psicológicos da pessoa
afetada, e segundo, porque enfatiza uma situação social podendo,
então, mostrar-se eventualdependendo das circunstancias presentes na época em que o
indivíduo está vivendo. Na maioria das vezes por
desejo de aceitação daqueles que rodeiam e também por grande afeto que
tem por seus companheiros.
Cura
A cura do indivíduo reside
muitas vezes na implementação de um quadro de cuidados que
associa o tratamento em meio psiquiátrico do problema subjacente a um
acompanhamento psicoterápico.
Tal acompanhamento torna-se a
parte mais importante, sendo
realizado pelas pessoas que rodeiam o mitômano e que o mesmo
requisitou para ajudá-lo.
É importante nunca negar ao
mesmo tal acompanhamento, sendo este a chave para a
cura, até mais importante que um
tratamento psiquiátrico.
Fonte: https://www.classicistranieri.com/pt/articles/m/i/t/Mitomania.html
Leitura recomendada: Distúrbios
De Memorias!
Por Maria Helena
Guedes
terça-feira, fevereiro 02, 2010
Lua Nova
Almir Sater
Composição: Almir Sater/ Paulo Simões
Quando você dorme longe de mim
Parece que a noite não vai ter fim
Sempre que meu sono demora a chegar
Parece que o sol não quer mais raiar.
Chega de tanto faz
Deixa de vai, não vou
Você não me liga mais
Nem pra dizer alô
Vai que você me liga um dia
E eu digo que não ‘tou.
Sou navegante querendo voltar
Seja meu farol, minha estrela polar
Nessa vida errante só vou ser feliz
Tendo agora em diante o que eu sempre quis.
Chega de tanto faz
Deixa de timidez
Você não me liga mais
Já vai pra lá de mês
Vai que você me liga um dia
Eu te esqueci de vez.
Se até a lua nova já se dispôs
Quando estiver cheia brilhar por nós dois...
Só pra nós dois...