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domingo, julho 01, 2018

O VALOR DO RESPEITO NA ESCADA DO SUCESSO




O que você procura na vida?
Que prêmios espirituais almeja? 
Você será capaz de reconhecer essas dádivas 
quando as 
encontrar?.


A Escada do Sucesso é a história de Fredrick Carter, 
segundo Ralph Ransom, um livro inspirador 
onde relata oito segredos para uma 
vida feliz. 
Carter reuniu cinco homens e três mulheres 
que conheciam os passos a seguir no 
caminho do sucesso. Cada um deles apresentou 
um degrau, escolhi o 7 para postar 
porque vem de encontro ao 
que sempre estimulo nas
redes sociais: 
RESPEITO. 

Karen Reese era jovem, negra e, 
deva-se acrescentar,
muito bonita.
Também era graduada em 
Direito e cursou a faculdade através
de 
suas aulas musicais
no bairro. 
No entanto, não se dedicava nenhuma e 
nem outra atividade, aos 38 anos já estava 
totalmente absorvida por uma carreira diferente, 
e passou a dedicar- se ao 
um jornal, que progredia muito bem. 
A habilidade de se relacionar com gente de todas 
as idades, níveis culturais e diferentes 
necessidades tornou-a uma oradora 
de assídua procura. 
Em um desses discursos fez a
seguinte oratória: 
— Meus caros amigos, para que se possa ser 
uma pessoa verdadeiramente bem-sucedida 
é necessário que se tenha profundo 
respeito por si mesmo e pelos outros. 
Este é o sétimo degrau da jornada da vida.
"Devo, antes de tudo, sentir profundo respeito
por mim mesma. 
Se me proponho 
'amar o próximo como a mim mesma',
então devo sentir verdadeiro amor 
por
mim mesma. 
Aqueles que sentem pouca 
estima
por si mesmos têm pouca 
estima pelas 
outras pessoas. 
O ladrão, o criminoso, a pessoa que odeia, 
o caluniador perde primeiro o 
autorrespeito e depois 
o respeito 
pelos outros.
Você não será capaz de ferir, 
destruir, ridicularizar 
se possuir 
autorrespeito.
             

"O homem é feito de duas partes. 
Em nossa jornada pela vida, 
viajamos com um corpo 
e uma alma. 
Deve haver um balanceamento entre
 estas duas facetas de nosso ser,
 para que haja um funcionamento 
adequado e harmonizado, 
entre a atenção e o tempo gastas
 com cada uma. 
Um espírito saudável depende de 
como o corpo se sente e 
como ele funciona. 
A saúde do corpo é essencial 
à produtividade 
do espírito.
"O respeito deve ser mostrado na prática. 
Se respeitamos nosso corpo, 
então só comemos certos alimentos
 e deixamos outros 
de lado. Comemos apenas o necessário. 
A pessoa respeitosa providencia para 
que seu corpo receba ar fresco, 
luz do sol, descanso e lazer, 
pois são instrumentos 
sagrados. 

"O espírito precisa dos 
mesmos cuidados. 
Os livros que lemos, os pensamentos que 
expresssamos, os amigos que escolhemos, 
tudo mostra uma atitude de 
respeito ou 
falta dele.
E assim também ter 
edificadores 
espirituais que sejam
o reflexo
 do verdadeiro amor
por 
nossa vida inteira. 



"Mostramos respeito por nós mesmos 
em 
diversos aspectos: o modo como 
nos vestimos, 
conversamos, pensamos 
e agimos.
 Um sinal de crescente autorrespeito é 
o respeito que você demonstra 
pelo próximo. 
Em verdade, você não estará demonstrando 
respeito por si próprio se procurar 
subjugar os outros seres humanos 
e se não respeitar o mundo 
em que vive. 
Os pertences individuais de cada homem
 são sagrados. No dia que não puder perceber 
a santidade contida nas 
propriedades e nas posses de 
um homem, como poderá apreciar a santidade 
de seus sentimentos, sua reputação,
 suas ideias, seus sonhos, 
sua cultura? 
O respeito não aparece antes de você 
sentir a santidade contida 
em toda a vida. 
O respeito é baseado da criação 
de Deus 
e no conceito de que 
cada pessoa
 com que você se
 encontra 
é feita à imagem e semelhança 
do Criador. 
Um homem que rouba não 
desrespeita a si mesmo — desrespeita seus irmãos.
Um homem capaz de ferir a outros não 
dá a menor importância à fraternidade humana. 
A maior de todas as riquezas que podemos
 passar 
a nossos filhos é o autorrespeito 
e o respeito 
pelo próximo.



"O respeito é uma forma de poder. 
É um poder interior da pessoa. 
É a dádiva que podemos oferecer 
a nós mesmos ou dividir 
com os outros.  Não o trata jamais com negligência.
Jamais assuma uma atitude que considere 
as pessoas estúpidas ou 
sem valor.



"Aquele que mostra respeito por si próprio 
e pelo próximo é uma pessoa honesta. 
Ele tem um compromisso com a verdade 
e é digno de confiança. 
Sua palavra é forte, ele é alguém com quem 
se pode contar. 
Ama a verdade, por mais dolorosa que possa 
vir a ser. 
A verdade o torna um homem livre. 
"Ele é uma pessoa agradável. 
Os homens honram esta virtude em 
qualquer ramo ou atividade. 
Você pode exigir muito de si mesmo 
e de outros, desde que seja uma 
pessoa agradável. 
Ser agradável inclui uma série de fatores: 
passar algum tempo com sua família, 
dividir sua parte do bolo com 
seus companheiros 
de trabalho, ouvir os outros
 com atenção e 
mente aberta. Ser agradável se 
consolida através do respeito 
que você sente 
pelo próximo.
"Grande parte de nossa felicidade 
depende do relacionamento que
 temos com o próximo.
Não há ninguém sem falhas 
e defeitos, mas precisamos de
outras 
pessoas se tivermos
a intenção 
de obtermos sucessos. 
O respeito que mostramos por quem
segue
 esta jornada conosco
nos 
é refletido e nos torna dignos 
do mesmo 
respeito. 


"O respeito gera um homem 
de caráter. 
Ter caráter não significa apenas 
ser alguém 
de fortes convicções,
haja vista alguns 
dos homens mais egoístas que 
já passaram pelo mundo terem 
apresentado, certamente, 
fortes convicções. 
A base de um caráter forte é
o compromisso 
com a verdade, honestidade e bondade. 
Estas três qualidades são os elementos 
que produzem 
o caráter. 



"O conceito de respeito deve ser 
amplo e irrestrito. 
Não se pode respeitar apenas um
determinado 
número de coisas, mas existir por toda
a vida.
 Respeito pelas crianças e velhos.
 À medida que nosso mundo fica cada vez mais
 coberto de cimento e menos flores, 
à medida que crescem 
os arranha-céus e desaparecem as àrvores, 
aumenta o barulho das máquinas e 
diminui o canto dos pássaros, 
torna-se necessário ampliar e 
aprofundar nosso respeito pelas 
pessoas e pela natureza. 
 Se algum dia perdemos nosso senso
 do sagrado e de respeito, 
então teremos destruído a nós mesmos 
e à Terra. Uma vez perdido o senso do respeito, 
teremos perdido a luz 
da bondade. 



Marco Aurélio Antonino escreveu: 
'A melhor maneira de vingar-se é não se tornar
 como aquele que provocou o mal.' 
Desta forma, a pessoa que sente respeito vive
 em permanente evolução 
criativa. 
Ela não é egocêntrica, sua luz brilha em todas as 
pessoas e em Deus. O lixo em nossas estradas, 
ruas e jardins permite-nos saber se somos 
respeitosos ou não. 
Pais que ensinam o ódio e a desconfiança a seus filhos, 
através de histórias alteradas ou 
deturpadas, comentários e depreciações de 
outras raças, 
mostram se somos um povo de respeito. 
O respeito e a falta dele transparecem em 
todas as nossas ações e todos os nossos
 pensamentos. 
O destruidor final de toda nação e 
toda civilização é a erosão 
do respeito. 
Ao perder o respeito, você perde o compromisso 
com a verdade, terá perdido 
a liberdade.
Meus amigos, nada possui maior valor, 
nada é mais glorioso de se obter. 
Realize qualquer sacríficio para se tornar uma 
pessoa de respeito. 
Toda pessoa bem-sucedida,
 toda família feliz e toda grande nação 
são donos da mesma qualidade básica: 
respeito por si mesmo e pelos outros.


Do livro "A Escada do Sucesso" - 
Ralph Ransom

Editora Record.
Imagens: pixabay 

sábado, outubro 24, 2015

PERDÃO - A CURA PARA NÓS MESMOS.



"Há um tempo para a mágoa e um tempo para ir além da dor, como diria Pessoa, além da dor, o componente fundamental da mágoa é a sua permanência. uma incapacidade de parar de sofrer, mesmo com o passar do tempo". Para quem espera o perdão, o tempo é o maior inimigo, por isso é necessário praticar a paciência. A paciência serve de proteção contra injustiças como as roupas contra o frio. Se você veste mais roupas com o aumento do frio, este não terá nenhum poder para feri-lo. De forma idêntica você deve crescer em paciência quando se encontra em grandes dificuldades e elas serão impotentes para atormentar a sua mente. (Leonardo da Vinci).


Em todos os caminhos de crescimento humano, tanto psicológico quanto espiritual, uma ênfase especial é dada à questão da mágoa. Não só pelo sofrimento que ela produz, mas também pelo transtorno que ela provoca nos relacionamentos. Qualquer que seja o nome que damos a esse sentimento, seja mágoa, rancor, ressentimento ou vingança, ele se caracteriza por uma amargura na alma, uma sensação de injustiça, a partir do mal que alguém nos fez.
Além da dor, o componente fundamental da mágoa é a sua permanência. É uma incapacidade de parar de sofrer, mesmo com o passar do tempo. E como é impossível levarmos nossas vidas sem sermos machucados, de vez em quando pelas outras pessoas, sendo em vista a imperfeição da natureza humana, corremos o risco de acumularmos ferimentos e nos tornarmos pessoas amargas, desiludidas e sofredoras.

A mágoa é uma forma de guardarmos para depois coisas que não resolvemos na hora. Uma das características da vida é que ela só pode ser vivida no presente. O passado e o futuro, apesar de existirem na nossa cabeça, não têm existência real. Seria uma grande tolice imaginarmos que podemos respirar para amanhã, que podemos viver o ontem. O natural é que as coisas sejam vividas, mesmo as ruins, no momento em que elas acontecem.
O sentimento da raiva, que é natural tem por objetivo,  nos ajudar a resolver nossos problemas, incluindo as ofensas, traições ou quaisquer outros atos que as pessoas nos produzem. Quando somos inibidos na nossa raiva, quando temos medo de expressá-la, ela esfria dentro de cada um de nós e se transforma em mágoa. Mágoa é toda raiva que ficou para depois. É a raiva dentro da geladeira. É o medo de resolver nossos conflitos com outras pessoas, no momento em que aparecem. Guimarães Rosa define magistralmente, a mágoa no seu livro, Grande Sertão Veredas: "Mágoa é lamber frio o que o outro cozinhou quente demais para nós”.
 
A pessoa rancorosa apresenta pelo exposto até aqui, as seguintes dificuldades:

1- Em aceitar a imperfeição humana, idealizando uma realidade onde as pessoas nunca falhem com ela.

2- Na expressão da raiva, na colocação clara do seu desagrado diante do outro.

3- Em viver o momento presente, sendo extremamente apegada ao passado.

Por isso, a pessoa que guarda mágoa, em geral é também saudosista e culposa, características de quem vive no passado. Uma vez, porém instalada a mágoa, só nos resta uma saída: o perdão. Se a mágoa nos envenena e machuca, o perdão nos alivia e cura. Pode-se medir a sanidade psicológica de alguém pela sua capacidade de perdoar. O perdão é a ponte que nos faz sair da depressão para a alegria. "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aqueles que nos ofenderam." Por que tanta dificuldade em perdoar? Porque há equívocos em torno do perdão que nos dificultam o exercício dele.
 
Primeiramente, há uma crença falsa de que o beneficiário do perdão é a pessoa que nos ofendeu. O perdão é algo bom para quem perdoa. Perdoar é ficar livre da dor provocada pelo outro. É ficar livre daqueles que nos magoaram. É um presente dado a mim mesmo. Perdoar não é esquecer. É apenas parar de sofrer. Não nos incomodarmos mais com o que aconteceu no passado. Devemos, porém aprender com a experiência acontecida. Temos de tomar posição diante do que aconteceu, revendo a relação, e por isso mesmo, nos livrando do sofrimento. A mágoa deteriora os relacionamentos porque ao invés de resolvermos os problemas, ainda que com uma briga, guardamos a raiva no coração e ela se transforma em hostilidade, frieza e desprezo na relação, distanciamento sexual, traição e outras formas de vingança. "Que o sol não se ponha sobre nossas iras”. A ira santa é aquela do momento presente, como a experimentada pelas crianças. A ira guardada para amanhã vira mágoa e fecha nossos corações para o amor. Perdoar os outros é o presente que podemos oferecer a nós mesmos. Chega de carregar na alma as ofensas e os que nos ofenderam.

Por Antônio Roberto Soares.

"Tenho paciência e penso: Todo o mal traz consigo algum bem”. –Beethoven.  

sábado, setembro 12, 2015

Cultura da vaidade como amor-próprio




"Da série 
7 prazeres capitais – pecados e virtudes hoje” .
A vaidade parece estar cada vez mais em alta nesta sociedade, onde o individualismo e o “empreendedorismo” passaram a serem metas, valores, fortemente estimulados.  Aquele que já foi visto como o maior e o primeiro dos pecados capitais por seus atributos maléficos – o orgulho – hoje virou  virtude. Disfarçada e rebatizada de autoestima, a vaidade é agora “amor-próprio”.

Uma vida vivida para os outros.
Eu sei que, se o homem pudesse escolher a nossa vida, todos escolheriam, mandar e reger, ninguém escolheria sofrer e padecer, mas as pessoas não se dão conta,  que mandar e reger é representar, e padecer é viver". (Calderón de La Barca).
“O grande problema do mundo é a comparação”. – Montaigne. 
O consolo é que sempre há alguém mais feio do que eu, mais burro, mais pobre e mais infeliz. O nosso desgosto é que sempre há alguém acima, mais bonito, mais inteligente, e que aparentemente é mais feliz. A vaidade nos joga para compararmos com os debaixo, e a inveja, nos joga para comparar quem está acima. Nós estamos educando pessoas, com pouco limite para entender a sua vaidade e o espaço do outro. Geralmente os mais velhos dizem a mesma coisa sempre, em todas as épocas, no meu tempo era melhor. Isso é bobagem. As gerações anteriores viveram a 2 guerras, praticaram genocídios contra indígenas, negros, judeus – não é passado de glória.Valorizar uma personalidade, onde toda qualquer iniciativa deve ser incentivada, tudo é criativo e bom. Como se todo e qualquer conhecimento fosse positivo.

A grande questão é que instituímos uma vaidade como virtude, não mais como pecado capital, a humildade não pega bem.  A crença na vaidade como uma nova virtude, é uma questão que nos faz pensar bastante no futuro.

É cada vez mais difícil atribuir notas baixas a alunos;
É cada vez mais difícil punir alguém por alguma coisa;. É cada vez mais difícil estabelecer regras, porque imediatamente, a vaidade produz a Hermenêutica da regra (interpretação). E estimulada hoje no mundo capitalista atual, como a necessidade de ser único, especial, forte, onipresente. A nossa vaidade não permite mais a falha, a tristeza, não permite mais que eu falhe mais sexualmente, porque há auxílios químicos para isso. Não permite mais que eu fique triste, porque já temos auxílios químicos para isso. Não permite mais simplesmente viver a dor e o fracasso, aquela que antigamente, era dito que fortalecia o caráter, estimulava o crescimento, nos levava pra cima, que fazia, a cada queda aprender mais, hoje devo subir sem quedas. O mundo está acabando a todo instante, e essa individuação nossa, aumenta com essa sensação, fim de mundo, e essa sensação absoluta, que nossa vaidade há muito tempo, deixou de ser um defeito, e passou a ser uma virtude sólida. Talvez a virtude, mais esperada de todas. É função dos pais, estimularem o novo nome que é a autoestima, é função dos pais, eliminarem a depressão, a dor e o choro. Nós não podemos mais conviver com essas coisas, que animaram a humanidade em tempos passados.
Nós não consertamos mais coisas, nós não consertamos mais relações humanas, nós trocamos. E, ao trocar sapatos, computadores e pessoas que amamos, por outras pessoas, vamos substituindo, a dor do desgaste pela vaidade da novidade. Ao trocar alguém creio imediatamente, que eu me torno alguém mais interessante, e não percebo que aquele espelho continua sendo, o drama da minha vaidade, o que eu não tolero na pessoa anterior, é que ela me mostrou, o quanto estou decaindo, envelhecendo, e como eu sou desinteressante. E na nova pessoa, eu exploro o quanto eu quero ser interessante, instigante e assim por diante. É fascinante que o nosso mundo hoje, tenha eliminado a humildade como virtude. É fascinante, por exemplo, que nós aceitemos todo e qualquer elogio, porque dentro de nós há, segundo os místicos medievais, um demônio esperando isso: O demônio da soberba, da vaidade. Aquele que acredita, o que não pode ser acreditado. Como Lúcifer um dia, acreditou que podia ser igual a Deus. Repetimos o pecado de Lúcifer. E brigamos permanentemente, por esse ego insaciável, porque eu prefiro ser perseguido, que ser ignorado, que pegue no meu pé, eu prefiro parecer à vítima da sala, que parecer o Gasparzinho da sala, eu prefiro tudo, menos não ser visto, porque viver hoje é ser visto. Se eu não fotografar o que como, Se eu não falar onde eu fui, Se eu não tirar fotos, Se eu não fizer tudo isso, Eu não fui, e “ver é viver” e, ser visto é ter certeza que eu vivi.
 
A todo instante, a minha vaidade é testada, e como eu não gosto de dizer que não sou vaidoso, eu a disfarço através do recurso da humildade. Porque todo o espelho diz sempre pra bruxa a mesma coisa: Haverá alguém mais bonito do que eu¿ Sempre responderá para pessoa que pode quebrá-lo. -Não... “você é a mais bonita”. Temos que nos conformar que a vaidade, seja uma instituição, temos que aprender a lidar com ela, para não ficar com falsas humildades, temos que aprender que sempre haverá alguém mais hábil, sempre alguém melhor, sempre alguém acima. E a única maneira de eu não ser vaidoso, é pensar só em mim, eu parar de me comparar com os outros, ou seja, eu devo apenas pensar em mim. E essa dialética encerra toda e qualquer vaidade. Não tem jeito eu estou isolado. Nos momentos que o meu eu, é reconhecido e dialogo com os outros, chamamos isso de Encontro, Amizade, Casamento.

Sobre o autor: Leandro Karnal é professor, historiador, graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e doutor pela Universidade de São Paulo.


Para Assistir na íntegra click no link direto na Font
e: cpflcultura

domingo, agosto 16, 2015

DIA DO FILÓSOFO E FILOSOFAR É PRECISO



O Dia do Filósofo é comemorado anualmente em 16 de Agosto, no Brasil. Já o Dia Mundial da Filosofia foi criado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO, e é comemorado anualmente na terceira quinta-feira de Novembro.


Eu não posso ensinar nada a ninguém, euposso fazê-lo pensar
                                                                                                                    Sócrates -400ac.

Seja qual data for não pode passar em branco. Filosofar é preciso. Dedicado  a reflexões e questionamentos sobre a sociedade, política, ética, religião, estética e os mais diversos temas relacionados à vida, no mínimo impactantes.

"O bom cientista não é aquele que oferece respostas boas, mas aquele que faz boas perguntas, e se permite mergulhar nas pesquisas em busca de elementos que ampliem sua compreensão. O bom cientista é aquele que coloca o saber da ciência e da vida em movimento, renovando-o constantemente" . Assim aplico também a filosofia, é sair do senso comum e partir para um processo investigatório, em questionar, indagar, argumentar, duvidar e discorrer, com fundamento e embasamento, não mais à partir de um pensamento simplista, e de senso comum. Assim, ousaram os grandes pensadores, inconformados, curiosos, e desconfortáveis diante de certezas limitadas ou absolutas.
pois "Eu duvido, logo penso, logo existo". Descartes.
Nietzsche, Rousseau, Maquiavel, Sartre, Sócrates, Proudhon, Voltaire, Locke, Aristóteles, Freud, Habermas, Descartes, e tantos outros sábios pensadores, minha eterna gratidão por terem ido mais avante e revolucionado ideias, pessoas,  fatos, e toda uma sociedade ao seu tempo.

domingo, junho 07, 2015

SENAC CAMPINAS REALIZA FEIRA DE TROCA DE LIVROS E GIBIS NESTA SEGUNDA




Foto: Divulgação
De 8 a 13 de junho, o Senac Campinas realiza mais uma edição da tradicional Feira de Troca de Livros e Gibis. O evento ocorre anualmente em várias unidades do Senac no Estado e tem o objetivo de estimular a leitura por meio da troca de obras em bom estado de conservação.

O tema da edição deste ano é Jogos. Segundo Tarciana Migotto, responsável pela biblioteca da unidade, a Feira será uma forma de explorar, de maneira mais lúdica, os jogos de raciocínio e de tabuleiro e as brincadeiras de rua que estão sendo esquecidas nos dias atuais. “Os jovens poderão participar de brincadeiras como amarelinha, xadrez e dama, para voltar à infância. Os jogos no contexto educacional motivam a relação interpessoal, o raciocínio rápido e lógico e alguns proporcionam ainda o trabalho em equipe”, explica.

Além da feira de troca de livros e gibis, o evento contará também com atividades utilizando os jogos desenvolvidos pelos alunos do programa Aprendizagem, que foram criados a partir de temas atuais como sustentabilidade e feitos com materiais recicláveis.

O visitante poderá trocar livros por livros e gibis por gibis, que devem estar em bom estado de conservação. Não serão aceitos dicionários, enciclopédias, guias, revistas e obras de cunho político ou religioso.

O evento é gratuito e aberto ao público. Mais informações pelo telefone (19) 2117-0600.

Serviço
Feira de Troca de Livros
Data: de 8 a 13 de junho de 2015
Horário: de segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas; e aos sábados, das 8 às 12 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, nº 490 – Centro

Reprodução: Internet