sexta-feira, dezembro 03, 2021
Vivemos numa sociedade ansiosa e com gente mais apressada ainda. Não há tempo para rever conceitos, valores sociais e coletivos ou ter empatia com os outros. Nem desacelerar. Vencer a qualquer custo.
A “internet” virou um campo minado, por muito pouco pessoas pulam na jugular das outras. Justamente num país onde segundo pesquisa Retratos da Leitura no Brasil lançada em 2020 e anteriores, o livro mais lido e conhecido entre os supostos leitores é o sagrado, a Bíblia, um paradoxo.
Portanto, conhecem de cor e salteado os 10 mandamentos cristãos.
Hoje, não se distingue mais quem é filho de Deus ou do capeta, engravatados, políticos, figuras públicas, artistas, pessoas comuns, mentores espirituais, religiosos e pudicos, pasmen, não se privam de nada. Tudo aquilo que antes era visto como pecaminoso, vulgar, boçal ou inadequado foi naturalizado. Justamente de onde deveria vir o exemplo, inclusive os da velha guarda e da comunicação.
Antigamente, se distinguia um cristão que se classificava como evangélico pelo linguajar, vestimenta e postura. Eles faziam questão de impor isso aos outros, como diferencial. Hoje, certos "religiosos" são as pessoas mais vulgares, com vocabulário de esgoto, e todos banalizam!
Nem as grandes corporações escapam deste contágio negativo que tomou conta no geral, em cumprir com a missão e objetivos, conforme propôs a fazê-lo atrelado a responsabilidade social. Isso ficou para trás. O valor agregado à marca mudou de patamar. Pelo poder e pela dominação vale tudo!.
Dizem
que o “empregado é a cara do patrão”, subentende-se
que o ambiente interno (“endomarketing”) influi em seu comportamento, sadio
(valores éticos, assertivos e coletivos) ou tóxico ( individuais, egoístas e
vis) determinará a sua postura perante a sociedade. Talvez, por isso,
falar em medo, demônios e crenças sobrenaturais é mais lucrativo que propagar
amor, respeito e união.
Jennifer Delgado, psicóloga espanhola especialista em “Neuropsicologia”, num de seus artigos publicados
no Yahoo, embasado em estudos científicos diz “todos nós podemos ser alvo de
comentários ofensivos, insensíveis ou rudes, sejam de estranhos, amigos
próximos ou familiares. No calor do momento, podemos lutar para
administrar a situação de forma assertiva. Podemos acabar ficando com
raiva e colocando lenha no fogo, ou podemos ficar paralisados e não fazer
nada, permitindo que a pessoa despeje sua hostilidade sobre nós”.
“Defeitos não
fazem mal, quando há vontade e poder de os corrigir.” Machado de Assis.
As circunstâncias se tornaram voláteis, a civilidade e polidez ficaram no passado, justamente o que distinguia o rude camponês da classe da “nobreza” na idade média, da qual se orgulhavam pelo diferencial, era essencial mesmo que fosse um verniz social, mas necessário para conviver na sociedade, com boas maneiras.
A vulgaridade, rudeza, descompostura, palavreado chulo eram coisas das classes mais baixas, dos aldeões, da leiteira, da taverna, hoje não têm mais disso não. São eles que incentivam as massas e minimizam a civilidade para atuar contra seus oponentes.
“Na verdade, hostilidade, comentários completamente inadequados e grosseria não apenas nos fazem sentir mal, mas afetam nosso desempenho e colocam nosso equilíbrio psicológico em xeque”, de acordo com estudo conduzido pela Singapore Management University “comportamentos rudes no trabalho geram muito estresse e podem causar problemas psicológicos e de saúde a longo prazo”.
A psicóloga também
cita o experimento da Universidade da Flórida onde reuniram alguns participantes
para uma pesquisa de 15 minutos e como resultado final “acreditam que a
grosseria e a hostilidade são tão contagiosas quanto à gripe, embora nem sempre
estejamos cientes disso. Se estivermos imersos em situações rudes ou
hostis, teremos mais probabilidade de nos comportar da mesma maneira com as
outras pessoas, o que alimenta emoções como raiva e frustração”.
“Não existe grandeza onde não há simplicidade, bondade e verdade.“ Liev Tolstói
Nem Educação, postura, compostura,
respeito, justiça e honra, ouso complementar. E respeito é uma via de mão
dupla.
Quando se acostuma
a um ambiente tóxico, seja pessoal, profissional ou virtual, a retroalimentação
será de emoções negativas e agressivas. Isso reflete que o “exemplo vem
de cima”.
Uma sociedade de padrões invertidos se torna uma sociedade doente, indiferente, grotesca, incivilizada. Sim, humanos têm rompantes, mas não podemos fazer dos outros, a nossa privada, assim como não se deve deixar confortável aquele que desrespeitou primeiro.
Ninguém é obrigado
a gostar de outra pessoa, mas entre o “gostar e respeitar” há uma linha tênue
que as separa, em que a segunda deve prevalecer. Ao difamar, caluniar,
injuriar, desqualificar, sabotar, cancelar, instigar pessoas ao ‘Cyberbullying’
(crime cometido por qualquer meio digital), muitas vezes por motivos
torpes, revela mais sobre o caráter e má índole do autor do que da pessoa a ser
descqualificada.
Para ler na
íntegra, acesse o link https://es.vida-estilo.yahoo.com/comentarios-groseros-fuera-de-lugar-como-responder-160522023.html , a psicóloga revela 5 segredos para responder de forma inteligente à
hostilidade, grosseria e insensibilidade.
Leia também
O Respeito Na Escada Do Sucesso
Como
você deseja ser visto?
A vida é só um sopro, para que tanta vileza, egoísmo, inveja, julgamentos, medir as pessoas e coisas por nossa régua, quando na verdade são opiniões e conceitos de acordo com nossa cultura, vivência e aprendizado. Ao invés de regredir, devemos aproveitar o tempo que resta para evoluir, refletir e desenvolver sentimentos assertivos e coletivos. De acordo com Aristóteles, a virtude é algo que se adquire, praticando. Ou seja, rever nossos conceitos sempre.
Uma pitada de educação, um grama de paciência e uma boa dose de respeito não fará mal nenhum, ao contrário, só engrandece, mais civilizados e modelo para outros se inspirarem. Ser assertivo, justo e sincero não para agradar aos outros, mas para ter orgulho de si mesmo que não passou pela vida em vão e nem fez da vida dos outros, um inferno na terra, enquanto aguarda o paraíso!
Para seguir a psicóloga nas redes sociais acesse seu site Jennifer Delgado
Obs.: As fotos com licença gratuita do site Pixabay, exceto a última do site Pratique o bem, o que vem a calhar: Pratique o bem, você também!
domingo, julho 01, 2018
E assim também ter
o reflexo
por
em
nos vestimos,
de Deus
cada pessoa
encontra
Um homem que rouba não
Não há ninguém sem falhas
outras
a intenção
segue
nos
de caráter.
ser alguém
haja vista alguns
o compromisso
determinado
a vida.
segunda-feira, fevereiro 27, 2017
Ando meio incomodada quanto à interpretação de alguns sites, blogs e pessoas,
em confundir o significado de amor-próprio com egoísmo (colocar-se em primeiro lugar) e achar que estes são distintos, a fim de, talvez, justificar e amenizar as negligências, omissão e falta de sensibilidade nas relações interpessoais ou profissionais.
Vivemos num momento onde tudo é passageiro, assim como objetos agora os relacionamentos. E como tudo é volátil e na ânsia de chamar atenção, principalmente em redes sociais, as coisas se tornaram frívolas demais, não
A vertente do cristianismo sempre esteve ligada ao “sofrimento e resignação”
(Deus não dá uma cruz maior que você não possa carregar), no entanto, estamos desobrigados agora por mais estreito que seja esse vínculo.
individualismo do que outra coisa.
O amor-próprio se une a dois conceitos essenciais e formam um tripé: autoaceitação (saber quem somos com todas as qualidades e limitações), autoestima (o sentimento que temos por nós mesmos, ligados a autoconfiança e o autorrespeito), para saber enfrentar adversidades e situações que exigem, e através do autoconhecimento, conseguimos compreender melhor isso, o artigo na íntegra da psicoterapeuta: https://www.linkedin.com/pulseAmor
Portanto, só quem se ama se respeita, e assim tem amor e respeito para dar aos outros, independente de qual modelo de vida que esteja caminhando. Os seres humanos não nasceram para viver separados, isolados ou relegados em segundo plano, estamos conectados mutualmente. Todos merecemos nascer, viver e morrer com dignidade, ao menos. Devemos tratar as pessoas como prioridades e não como mera opção. Reza a filosofia, que o bem é tudo aquilo que não causa sofrimento, dor ou danos a terceiros. Não podemos seguir (em frente) em detrimento do sofrimento de outros.
segunda-feira, fevereiro 01, 2016
"Eu não estou aqui pra alimentar sua autoestima." Cora Flora.
Muito comum ouvimos dizer que “educação vem de berço” mas, na prática é bem diferente. A julgar pela quantidade de falta de respeito, agressões verbais e manipulações na Internet. E por incrível que pareça não vêm de jovens os mais opressores, mas das pessoas maduras e muito delas em torno da terceira idade, infelizmente.
Parece que a internet liberou tudo aquilo que essas pessoas por anos estavam entaladas dentro delas, reprimidas e maquiadas. Virtudes como a cordialidade, o bom senso, a cortesia, empatia e o respeito passam longe, elas querem por querem, seu ego satisfeito. Respeito, Honra e Dignidade são coisas do passado.
E não se sentem envergonhados ou param sequer para refletir sobre a ação de suas palavras e quando não conseguem atingir o alvo, a manipulação emocional (de opressor para o oprimido) em segundos, o vilão virou a vítima. São crianças "birrentas" na visão psicanalista de Berne, elas não pedem, tomam, e se o jogo não as favorecem, elas simplesmente, abandonam a partida, não sem antes levar os brinquedos juntos.
O orgulho ou ego não as deixam admitir por não estar certas, ou receber uma resposta assertiva, mas sem amaciar o ego ou a vaidade, é pecado mortal para esse perfil de pessoas. Elas quase nunca aceitam uma negativa ou um limite para a insensatez e bom-senso. Como se todos tivessem obrigação de servi-las, adular e acatar suas ideias, por mais inusitadas que sejam.
Eu acho que a canção (abaixo) de Cora Flora, cantora canadense,
representa bem esses sentimentos: "Eu não estou aqui para alimentar sua autoestima" e nós precisamos crescer emocionalmente, e acredito
que tudo começa com a cultura do autoconhecimento e humildade em querer evoluir e não caminhar em círculos e inflexíveis.
"O importante não é o que fazemos de nós, mas o que nós fazemos daquilo que fazem de nós." SARTRE.
Nós não vamos mudar o conceito que os outros fazem de nós, se não mudarmos o conceito que fazemos de nós mesmos. “Só se ofende quem não se conhece”. Fato este que passei a tomar como verdade.
Quem tem autoestima, amor-próprio e autorrespeito, dificilmente parte para a ignorância e sedento pela humilhação do outro como prêmio pela insegurança ou misérias humanas.
O outro não pode ser o depósito do nosso lixo, dos nossos erros, fracassos, desconcertos e frustrações. Assim como não devemos ser tolerantes com os propagadores de ódio, desonestidade intelectual e tampouco ser permissivos com suas atitudes, ações, mas combatê-las.
A partir do momento que eu me reconheço e com autoaceitação, perdoo a mim mesma pelos meus defeitos e limitações, eu crio um novo mecanismo em que as pessoas já não têm mais poder de me ferir e a frustração, a negativa faz parte de convívio social.
Não podemos agir como crianças birrentas que não podem ser contrariadas, e os demais condicionados a nos agradar, a adular, satisfazer as nossas expectativas. Nem todas as pessoas vão nos amar, nem todas vão nos aceitar e nem todas vão nos valorizar, mas tem por obrigatoriedade seguir o código de honra, de respeitar.
É certo que não temos controle sobre pessoas, coisas e só estamos conectadas a elas. Geralmente as pessoas machucadas sentem necessidade de machucar outras. Somos vítímas de outras vitímas.
E isso também não é o caminho para a cura. Criamos um ciclo de negatividade e nos ferindo ainda mais.
Sejamos menos rústicos, a vida é muito breve para tanta arrogância, agonia e competitividade. Se for para competir, que seja na elegância, na assertividade e autocontrole. E se isso não tiver reciprocidade, simplesmente feche a porta e outro para os lados, certamente há outros caminhos, com gente que valorize, respeite ou tenha mais empatia e afinidades.
Há tantas estradas, janelas esperando para serem abertas ou desbravadas. Não precisamos levar junto o lixo dos outros ou que criamos com nossas criancices ou apego.
Respeito e Honra. Tradução
Nós somos todos infinitamente iguais com desafios e bênçãos
Eu respeito e honro meus sentimentos
Eu respeito e honro a mim mesma
Eu acredito e canto meus verdadeiros sentimentos
Eu respeito a voz da minha alma
Eu não estou aqui para alimentar sua autoestima
Eu respeito e honro você, mas se você
não for recíproco eu vou embora.
Eu respeito e honro meus sentimentos
Eu respeito e honro a mim mesma
Eu expresso e honro meus sentimentos
Eu espero respeito em troca
Eu estou aqui para fazer brilhar a luz do meu amor
e ser minha verdadeira beleza azul e alma maravilhosa
E se a minha luz te mostrar suas sombras
Você pode resistir ou você pode crescer
E se sua luz me mostrar minhas sombras
Eu vou te honrar e crescer.
Julgamento, ciúmes, fofocas, menosprezar a energia
Estavam apenas nos impedindo de ser o melhor que podemos ser
Nós estamos designados para harmonia
Eu estou aqui para respeitar e honrar você
Enquanto eu estou me respeitando e me honrando também.
🙏
terça-feira, novembro 18, 2014
Comportamento Assertivo
Autoafirmação -Capacidade de defender direitos legítimos
-Capacidade de expressar opiniões pessoais
-Capacidade de fazer e recusar pedidos
Expressar sentimentos
positivos
-Capacidade de fazer e receber elogios
-Capacidade de expressar afetos positivos
-Capacidade de iniciar e manter conversas
Expressar sentimentos
negativos
-Capacidade de expressar afetos negativos legítimos
Comportamento Não Assertivo
Comportamento Passivo
É aquele em que a pessoa falha na expressão das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões. Na medida em que a pessoa que tem este comportamento é a primeira a violar os seus próprios direitos, acaba por dar ao outro a permissão para, também ele, o fazer.
Exemplos
-aceder a realizar atividades que não lhe interessam só porque isto lhe foi solicitado
-não pedir um favor que é legítimo e do qual se necessita
-não manifestar desacordo perante algo com que não se concorda
Comportamento Agressivo
É aquele em que a pessoa expressa as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões,
mas de uma forma que é hostil, exigente, ameaçadora ou punitiva para com o interlocutor. A pessoa que tem este comportamento defende os seus direitos, mas fá-lo à custa da violação dos do outro.
Exemplos
Direto Indireto
Verbal Comentários hostis e humilhantes, insultos, ameaças
Sarcasmo, comentários maliciosos, «intriguinhas»
Não verbal Gestos hostis e ameaçadores, violência física Gestos hostis e depreciativos quando a atenção do interlocutor está orientada para outro lado
Comportamento Manipulativo
É aquele em que a pessoa expressa as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões de uma forma implícita ou indireta, frequentemente com «mensagens mistas», em que há contradições no conteúdo ou entre o conteúdo e o comportamento não verbal. É o caso de mensagens cujo objetivo é levar o interlocutor a adivinhar o que quer dizer ou a sentir-se tão mal ou responsável pela pessoa que fará o que ela quer, ainda que contra a sua vontade. A pessoa que tem este comportamento procura a satisfação das suas necessidades violando os direitos dos outros, mas fá-lo de forma indireta.
A assertividade varia conforme as pessoas e as situações
Um aspecto que é importante ter em conta é que NINGUÉM é 100% assertivo com todas as pessoas e em todas as situações. Para cada pessoa, a facilidade que tem em comportar-se de forma assertiva depende muito da pessoa a quem esse comportamento se dirige (pais, professores, amigos, namorado/a, crianças, etc) e da situação em que se encontra (autoafirmação, expressão de sentimentos positivos, expressão de sentimentos negativos, etc). Quando muito, pode-se dizer que a pessoa assertiva é capaz de se comportar com assertividade com muitas pessoas e em muitas situações.
Como aprender a ser Assertivo? - na próxima postagem...
Por Assert yourself, M.D. Galassi e J.P. Galassi, Human Sciences Press, traduzido e adaptado por Catarina Dias e Guiomar Gabriel, GAPsi-Gabinete de Apoio Psicopedagógico.
domingo, setembro 21, 2014
Os povos celtas estiveram espalhados por quase todo o continente europeu. Não formaram um império, nem possuíam um governo centralizado. Não tinham um sistema de escrita e, portanto, a precisão cronológica sobre seu surgimento se baseia em escavações e em muitas pesquisas, datando de 1800 a 1500 a.C., na Europa Central e Ocidental.
Foto: reprodução Internet. |
No casamento, privilegiava-se o amor, ao mesmo tempo em que era visto como um contrato que poderia ser rompido, pois existia o divórcio.
São concepções interessantes para uma época tão distante porque, na verdade, a mulher celta era tudo o que a mulher de hoje “briga” muito por ser. A primeira grande lição que os celtas nos dão é a da observação e do respeito pela natureza. A filosofia de vida celta era muito simples: Para eles, a vida era um eterno movimento cíclico de transformação permanente: "nascemos, crescemos, morremos e renascemos".
Há o momento certo para cada coisa: arar a terra, semear, colher. As estações do ano são a prova da Natureza de que sempre, após um inverno rigoroso, a chegada da primavera. Eles nos mostram que é preciso aprender a perder para ganhar depois. Outra coisa muito bonita e importante nos ensinamentos celtas é o valor que eles davam à amizade, ultrapassava qualquer fronteira, qualquer plano.
Por Ana Elisabeth Cavalcanti da Costa, formada em História e Estudos Sociais.
sexta-feira, agosto 15, 2014
"Empresa Japonesa cria boneca quase humana que substitui namorada".— de que Renato Russo tinha razão ao afirmar que a "Solidão" era o mal deste século. E pior a solidão de almas. Touché. Estamos tão amedrontados com a falta de entendimento de uns com os outros, que já começam a criar mecanismos onde a presença do outro pode ser substituída para evitar o confronto, crise ou perda, frustração, decepção, sei lá quantos "aõs". — Será que pode mesmo?.
E amedrontados continuamos, gastamos horas a fio em criar soluções para suprir nossas necessidades e esquecemos que é no " vazio de alma", que precisamos re-construir nossos conceitos em relação aos outros.
Ao invés de gastar 1.000 libras esterlinas (mais de R$ 3,8 mil) para preencher esse ilusório comportamento, deveríamos investir em qualidade de relacionamento, quem sabe se deixarmos um pouco do egoísmo, individualismo, cinismo e todos "ismos" que criamos em torno de nós, e que aumentam o ABISMO e dificultam aproximações e podemos abrir a "Caixa de Pandora" e afugentar de vez todos os nossos males que nós próprios criamos? Se não podemos mudar o mundo, as pessoas que nos frustram mudamos nós, e buscamos novas pessoas, novos caminhos, novos rumos, novas possibilidades, perspectivas.
.— A felicidade nossa não pode depender e nem deve estar numa determinada coisa ou pessoa para sentirmos bem, nisso acredito faz anos. Humanos são insuportáveis, talvez seja nisso o encanto, não estarmos na mesmice todo o santo dia!. Mesmo assim, eu ainda prefiro os seres humanos com todas as imperfeições!.
Lembrando que é do do Japão, segundo pesquisa, a mais alta taxa de suicídio do mundo.
"As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes." "O Pequeno Príncipe". Feedback baseando na reportagem conforme link abaixo:
Uma empresa japonesa criou uma evolução da 'boneca inflável' que, segundo o fabricante, é tão parecida com uma mulher real que quase não dá para notar a diferença.
http://portalcantu.com.br/noticias/brasil-mundo/item/14666-empresa-cria-boneca-quase-humana-que-substitui-namorada
quarta-feira, novembro 20, 2013
Imagem de 422694 por Pixabay |
Indispensável ter a paciência, a resignação, renunciar clamores pessoais da vaidade, do orgulho e de todas as fraquezas características de um mundo de provas e expiações.
Mas é inexorável a necessidade que temos de não adotarmos essa postura diante da maldade gratuita ou dos que pretendem aproveitar-se de nossa bondade para cometerem perversos abusos, sejam de ordem física, moral, judicial ou de qualquer natureza.
O problema é que diante da bondade, a primeira tendência dos maus é considerar que o interesse das pessoas em se tornarem melhores, é um interesse insincero, crendo que ninguém é capaz de ser tão bom se não houver por trás disso uma intenção que o beneficie de alguma forma.
A segunda tendência é a de se aproveitar da bondade alheia, levando ao extremo a resistência do outro. E sentem-se de certo modo seguros, porque sabem que os princípios da bondade e da fraternidade sempre falarão mais alto no coração de quem assumiu o papel de agir no bem. Esse é o equívoco na conduta dos bons, que acabam por dispensar a previdência e não raro, tornam-se joguetes nas mãos dos aproveitadores perniciosos.
É preciso que saibamos nos guardar da devastação gratuita, mesmo que os maus considerem que sempre seremos bobos apenas porque nos dispomos a sermos bons; mas ser bom não significa ser bobo. Vou mais além: ser bom não significa ser parvo; ser bom é sim uma virtude que alguns parvos não compreendem.
A bondade deveria ser entendida como o altruísmo de dedicar uma parte de nós mesmos, de nosso tempo e recursos para a sociedade, uma causa, um ideal ou uma pessoa.
Mas para os desprovidos dos princípios elevados e do entendimento de que a vida é uma troca recebemos o que damos ser bom significa ser passível de ser enganado por alguém que utiliza consciente ou inconscientemente nossa boa vontade em benefício de si mesmo.
Daí a importância de nos mantermos no caminho do bem, mas sem sermos bobos
fugindo às aquiescências para os perversos.
Defendamos nossa cooperação no bem, ATÉ O FIM!
Ser bom não é ser bobo!
Por Anderson Coutinho.
sábado, outubro 05, 2013
O que você pode fazer?. Nada, apenas esperar a tempestade passar!.🙅
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