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domingo, 5 de março de 2023

Sinceridade é um “tiro no pé” em novos tempos


Imagem de StockSnap por Pixabay 











“Se você não tem uma equipe dedicada e capaz represen­tando seu negócio, você não tem um negócio.” - Melanie Milburne (escritora australiana).

Na Administração moderna em lugar de funcionário(a), empregado (a), a partir dos anos 90, as empresas passaram a empregar o termo colaborador (a), para “reforçar” a ideia de que, eles são peças fundamentais para o sucesso delas. Nos anos 40 eram divididos por categoria: empregado, operário e trabalhador. O primeiro quem prestava serviços ao governo. 

Ou seja, o “colaborador” (a) se sente motivado por ser agregado como capital humano, indispensável para a empresa progredir, porém, é fundamental a sinergia e interação, principalmente o feedback (reforço negativo ou positivo), assim como a transparência na comunicação para não ocorrer ruídos e corrigi-las para atingir a excelência.

Todos comprometidos e alinhados com as estratégias, a missão da empresa que se propõe a ser ética e com responsabilidade social, etc. Muitos chamam por funcionários mesmos, o que considero mais correto. 

Mas de anos para cá, virou cafonice ser ético, sincero, comprometido e responsável, um atestado para o desemprego e persona non grata, a contar pelos exemplos que vemos corriqueiramente, os praticantes da desonestidade intelectual, do sofismo como qualificação profissional são os mais requisitados.  

É como se as empresas, pessoas virassem todas voláteis, como bula de remédio com prazo de validade: “Hoje, atuamos assim, amanhã veremos como fica e se for preciso desdizemos tudo o que nos comprometemos antes!”. 

“Será possível que me tornei vosso inimigo apenas por vos declarar a verdade?” Gálatas 4.16.

É o caso do engenheiro, considerado um dos mais importantes da plataforma, perdeu o emprego devido ao feedback dado em reunião quando o CEO "visionário" questionou o motivo de seu perfil tornar-se menos lido pelos usuários na rede social, e acreditava tratar-se de um bug, ao explicar para seu empregador “que nada anormal acontecera e que o algoritmo mantinha um funcionamento padrão. Para o engenheiro, o que causou a diminuição no engajamento do chefe foi uma queda no interesse pelo empresário e pela aquisição" do pássaro azul.

Ainda mais quando um bilionário excêntrico adquire uma rede de interação social, é natural ocorrer uma insegurança de patrocinadores, dos inscritos e afins. Mudanças sempre geram certo desconforto. Um dos módulos mais importantes da administração é sobre “gestão de pessoas”, quando uma empresa demite um(a) funcionário (a) por motivos torpes, na verdade, ela demitiu os clientes.

O custo para treinar um novo (quando na verdade um diálogo entre gente bem-resolvida resolveria a questão) é considerável e ainda oferece de bandeja para que o concorrente o contrate é maior que o estrago que ele causou no ego da chefia.

Um funcionário assim deveria ser promovido e valorizado por expor a verdade, ele é um agente agregador da empresa, monitorou os dados e análises para que um líder dos mais visionários, decida quais medidas estratégicas e urgentes necessitam para o alcançar os resultados mais eficazes, isso está muito além da eficiência. 

É o perfil de "colaborador" nos cursos de Administração, Marketing em seus estudos científicos estimulam a requisitar para suas empresas. 
Não aqueles pagos apenas para cumprir ordens, fazer o trivial, permanecer engessados e apáticos quanto à administração arcaica e autocrática, porque não estão verdadeiramente interessados em resultados eficazes, mas apenas em receber o pagamento no fim do mês.


Talvez os egocêntricos, displicentes preferem um profissional como o conto de Andersen (A roupa nova do imperador), onde dois espertalhões, sabendo da vaidade e ego inflado do rei, o ludibriram sobre a fabricação de uma roupa invisível que somente inteligentes conseguiriam ver, seus asseclas para não passar por tolos, fingiam enxergá-la, mas a criança espontânea ao vê-lo nu desfaz a farsa, expondo a verdade.

Porém, o rei, para não ser considerado um parvo que caiu num conto do vigário, fingiu não entender!

Em Gálatas, 4.17, está a resposta: “Aqueles que se mostram fazendo tanto esforço para vos agradar não agem com boas intenções, mas seu real propósito é vos isolar a fim de que sejais constrangidos a demonstrar vosso cuidado para com eles”.

sábado, 15 de abril de 2017

REDE DE RELACIONAMENTOS

Relações Sociais

Uma reflexão sobre o valor da amizade com o filme "Coração De Cavaleiro".

Reprodução internet 



Segundo Machado de Assis: “Não é amigo aquele que alardeia a amizade: é traficante a amizade sente-se, não se diz”. 

Exato, assim diz o ditado "quem é amigo de todo mundo não é de ninguém", apenas enquanto durar o interesse. Acabou a necessidade, estará adulando o próximo e assim por diante. 

Analise quem você se sente à vontade para ser você mesmo, é um dos passos para saber se tens um bom amigo. Amigo de verdade não se melindra com qualquer coisa, sempre vai aparar arestas, construir pontes, ao invés de muros. 
Amigo não te deixa para trás e segue em frente, ao contrário, te leva na caminhada e olhando dos lados. 









Em “Coração de Cavaleiro”, o rei Edward, ao reparar uma injustiça e sagrar o jovem Willian, até então "farsante" com o título Sir no torneio, disse: 
“Seus homens o amam. Se eu não soubesse mais nada a seu respeito, isso seria o bastante”. 

O filme é adaptado da obra de "Lendas de Canterbury" ou "Os Contos da Cantuária" em português, escritas por Geoffrey Chaucer e a trilha sonora recheada de muito rock dos anos 80, com músicas do Queen, David Bowie, Eric Clapton, AC/DC e Robbie Williams





Ou seja,

É incalculável o valor da amizade com laços leais e sinceros. Um passaporte que abre portas para os que valorizam caráter e ações coerentes.

Aqueles que têm essa sorte devem cultivar seus amigos
como verdadeiros tesouros e se eles estiverem ao redor, a felicidade é dobrada e as dores são menores.

Gosto muito de uma frase atribuída ao Shakespeare: “Acho que você está errado, mas eu estou do seu lado!”.

E esse privilégio é para poucos, porque nem todos estão dispostos a aceitar o outro com sua cultura e juízo de valores diferentes, sem gerar preconceitos e atritos e a manter uma rede de relacionamentos saudáveis ao desenvolver sentimentos assertivos, além de exercitar a via de mão dupla e muito respeito.

Então, não seria interessante rever ou reatar alguns desses laços que no passado, talvez nem todos, mas certamente vários contribuíram para nossa formação?

E exercitar mais a via de mão dupla, o respeito é uma destas vias.

   Leia também:

Amor-próprio não é egoísmo

Certo. Para algumas pessoas nunca seremos “bons” o suficiente por mais que esforçamos e da mesma forma. 
Há pessoas que não gostam nem de si mesmas. Assim como algumas não serão para nós também, por mais que o dizem.

As relações interpessoais exigem flexibilidade, focar mais nos pontos fortes e menos nos defeitos (pontos fracos), para transformá-los em fortes, o “orgulho”, por ex. o de não ser cruel, preconceituoso, mesquinho, desleal ou constranger pessoas, mas aprender a ouvir mais e se colocar no lugar do outro [empatia].

Sim, também há relacionamentos que fazem muito mal, são tóxicos, peçonhentos e abusivos. Por isso, devemos colocar numa balança, avaliar as ações e atitudes, como na frase do filme: “Você foi medido, pesado, avaliado e considerado insuficiente”. Se pender para o lado de ações duvidosas, afaste-se, tenha como prioridade o autorrespeito e o autocuidado.

Mesmo doloridos, seguir, mas olhando sempre para os lados, as perdas e frustrações nos ajudam a crescer, a amadurecer: “O que não mata só me fortalece”, segundo Nietzsche e para o que não tem solução, como diz o roqueiro Humberto Gessinger: “Perdoa o que puder ser perdoado e esquece o que não tiver perdão.

Cedo ou tarde, cruzaremos com pessoas que almejam estar no time dos que somam, multiplicam e partilham, sejam interesses, afinidades, ideias, até mesmo nas diferenças (os dispostos que se atraem), serão “unidas não por protocolos ou classes”, mas por coração, como diria Thomas More, e não é pieguice.

O que vale é o aprendizado sem se apegar em pequenas coisas, nem nas opiniões, nem nos detalhes.

Viver é arriscar, estar sempre alerta e em movimento constante no aprendizado e escolhas, porém, mais triste será continuar em círculos, sem nunca dar nenhum passo para evoluir e continuar a ser a mesma pessoa, enquanto a vida passa, sem piedade ou lentidão.

Sobre mim:

Bacharel em Administração de empresas com ênfase em MKT. O texto é uma compilação de ideias para reflexão sobre valores éticos para o módulo de “Desenvolvimento interpessoal”, do Curso voluntário que ministro, a fim de valorizar relações mais saudáveis e éticas no pessoal quanto no mercado de trabalho, afinal um ofício, qualquer pessoa aprende!

sábado, 3 de setembro de 2016

ESTAR INTEIRO, NUNCA PELA METADE





"Nunca é alto o preço a pagar pelo privilégio de pertencer a si mesmo.” - Nietzsche.


                             Assim é.

Foto: Reprodução do Site marinilopes.wordpress.com 
Muitas vezes, pessoas têm um olhar muito apressado sobre nós, e nós sobre elas, e não somos capazes de enxergar o potencial que existe, e logo as depreciamos. E destruímos os sonhos, ou então plantamos dúvidas sobre a capacidade e o valor. Enxergamos tudo, mas nunca questionamos se, na verdade, o outro não está no lugar onde deveria estar e que seus esforços para fazer a coisa certa, na verdade chama-se comprometimento.  Porque em todas as coisas que fazemos, não acredito em coisas pela metade, ou se está inteiro no compromisso ou algo vai sair errado. Assim é em nossa vida pessoal e profissional. Não existe amor pela metade, nem trabalho, muito menos amizade e tampouco compromissos.  Acredito que se está pela Metade, é porque a outra parte, talvez não esteja focada na totalidade.
“Não é possível ser bom pela metade.” - Leon Tolstoi.
Pode ser que esteja com o par equivocado, com o trabalho apenas rentável, com a amizade muito favorável e com tudo aquilo que não se sente responsável, apenas confortável. Estar satisfeitos na pele que habitamos, exige muito, sem dúvida. Ao sair da zona de conforto, romper compromissos, requer coragem para despir a nossa verdadeira pele. Pode ser que pela frente, venha bem menos. Um amor instável, um trabalho comum, uma amizade sem benefícios e muitos compromissos. Para estar inteiro, exige comprometimento, dedicação e reinvenção a todo o instante. Talvez, você vai pensar, mas perderemos muito.

Depende de quais são os valores que tanto apreciamos e não somos capazes de colocar um ponto final.  Mas uma coisa é certa, quando isso acontecer, no começo toda a mudança é drástica, e causa relutância e desconforto, mas no final, conseguirá algo impagável: O direito de sermos nós mesmos, investindo nosso tempo, energia com aquilo que realmente nos completa. Não mais pela metade, mas de corpo, alma e mente inteiros, em tudo o que exige dedicação e comprometimento. E no fim, descobrirá assim como eu, que isso se chama Liberdade. Não mais dispersaremos tempo a julgar ou criticar aqueles que tanto se dedicam nas coisas que tanto gostam de fazer. Livres de grilhões, prisões e algemas, das tantas coisas que fazemos só para agradar aos outros, menos a nós mesmos. 
Isso chama-se Felicidade.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

ADM & MKT | INVISTA NO VERDADEIRO POTENCIAL


Imagem de Alexas_Fotos por Pixabay


"Se a pessoa não é boa em algo, certamente será em outra coisa." 
      Sueli Damergian, psicóloga e professora da USP.

Assim é. 

Cada um de nós tem um dom, um talento natural para determinada tarefa ou profissão. E nem sempre “querer é poder”, podemos até querer, mas não temos poder para a realização. Por quê? 

Depende de outros fatores que muitas vezes vão além de esforços, determinação e capacidade. É necessário oportunidade também.

Desde criança ouvimos nossos parentes ou conhecidos, perguntar: 
— O que você vai ser quando crescer?

Muitas vezes, pensamos em imitar a profissão dos próprios pais, avós, tios, vizinhos ou até mesmo para agradar ou dar continuidade ao ramo de negócios herdados ou optamos por aquela de maior estabilidade, status e recursos suficientes para viver uma vida confortável. 

Menos no que realmente temos habilidade e potencial para exercer.

O trabalho nos consome a maior parte do tempo, energia, da vida e dos compromissos. E, sem paixão ou comprometimento, ele se torna tedioso, um peso, uma obrigatoriedade. 

Não importa se somos um gari, bombeiro, professor, médico, artista, empreendedor, filósofo, sorveteiro, dona de casa, artesão, empregada doméstica. Todas as profissões são importantes para a engrenagem girar 
atender às necessidades da população. 
                          
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Todas elas merecem respeito. Quem dignifica o trabalho é o homem, não o contrário. Porém, o que deveria mais importar se estamos confortáveis  na profissão exercida, se a escolhemos de acordo com nossas habilidades, maestria e a realização pessoal. Afinal, passaremos mais no local de trabalho, do que com a própria família e lazer. 
Mas como desenvolver esse potencial, se já sabemos de nossa aptidão e investir nestas melhorias? 

Precisamos perguntar a nós mesmos: 
O que queremos alcançar? 
Sucesso profissional?
Ótima saúde?
Um lar harmonioso e pleno?
Independência financeira?
Uma especialização acadêmica?
Certamente almejamos tudo isso. 
Todos nós desejamos obter reconhecimento como pessoa e 
como profissional.
 
Lá no começo eu perguntei: - O que você quer ser quando crescer? 
Lembrei-me do escritor Fernando Sabino em “O menino no espelho” ,
onde dizia: 'Eu quero ser Menino' e escreveu em seu epitáfio: 
"Aqui jaz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino!" 

E você o que vai escrever na página de seu livro? 
Ao longo do decorrer de sua vida?

Nota: Bacharel em Adm com ênfase em Marketing, 
Módulo de Motivação pessoal referente ao
Curso ministrado num Projeto Voluntário por mim.

terça-feira, 14 de julho de 2015

CRIATIVIDADE NÃO É PARA OS CHATOS

Criatividade rima com personalidades inquietas, curiosas, 
insatisfeitas a ponto de serem até incômodas. 
Criatividade não é para os chatos, isso é certo.

 
 Crédito: pixabay
De um conjunto de chatos não sairá nada de novo. 
Pior, eles poderão até drenar o potencial dos criativos,
porque a tendência dos chatos é se unir contra o diferente.
Numa empresa, é inútil procurar extrair a criatividade de quem 
está sujeito a um controle de horário.
Elimine o controle.
É repressão.
Elimine também os que acham que o controle induz
à produtividade, porque a repressão não leva à virtude. 
O próprio lugar precisa ser orientado a estimular
e acolher a criatividade.
Deve promover a interação, a troca de informações,
a efervescência.
Um ambiente desses atrai pessoas criativas.
O reconhecimento de seus pares faz toda a diferença
ao ser criativo. Os criativos se reconhecem, nutrem-se uns 
dos outros, precisam interagir para se inspirar.


 Crédito: pixabay
Proximidade pode não se aplicar a todas as áreas.
Por exemplo: os escritores aparecem nos lugares
mais insuspeitos. Mas por menor que seja o povoado, deve ter pelo
menos uma biblioteca. Aliás, a sua empresa tem uma?
Você empresta DVDs de ópera ou balé aos seus empregados?
Por que não?
Já pintores, inventores, compositores são diferentes dos escritores.
Todos precisam de mais.
Nem que seja de tintas, de instrumentos, de laboratórios.
Precisam dos outros, mas também de liberdade e cuidado. 
O criativo, que mal se liga no dinheiro, precisa de acolhimento.
Daí os mecenas. Quer criatividade em sua empresa?
Seja um mecenas, aprecie o heterodoxo, o diferente,
desenvolva sua própria curiosidade.



Crédito: pixabay
Para estimular a criatividade em sua empresa, você
precisará primeiro neutralizar os chatos.
Precisa deles?
Eles têm competências das quais você não
pode prescindir? Então mantenha-os, mas não no comando.
Promova quem vai conviver bem com a criatividade e
a eventual desordem que ela traz.
Em segundo lugar, crie você mesmo um ambiente criativo, que promova
o prazer de estar ali, que facilite as trocas. 
Não sabe como?
Visite os ambientes das empresas criativas e escolha o que você quer.
Depois, contrate um arquiteto.
Já seria um bom começo.
Terceiro, atraia um pioneiro que caiba em seu bolso. Ele atrairá os outros criativos.
Você talvez nem precise pagar por todos eles.
Ofereça espaço, condições, acolha. Essa interação acabará
beneficiando os que trabalham com você.
Fomente a diversidade, contrate talentos, não caras
bonitas nem currículos glamourosos ou primeiros alunos.
Inteligência acadêmica poderá ser um pré-requisito,
mas raramente é suficiente. Einstein foi reprovado
e trabalhou numa empresa de seguros até que se libertou.
Já imaginou a cara do professor que o reprovou?
Alguém lembra do nome? 
Tomara que você não tenha um dia de amargar o
arrependimento de ter demitido um sujeito que decolou em
outro lugar.

Autoria: Professor Alfredo Behrens.
Fundação Instituto de Administração (FIA).
Fonte: Revista Pequenas empresas e Grandes negócios -

Edição Outubro de 2014.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

ASSESSORIA DIGITAL





Os objetivos viajam pelo inconstante mundo digital. 
Você pode trabalhar com Fan Page, site, produção de conteúdo, exposição digital, comunicação interna e por aí vai… 

Assim discorre, Silvana Carias, Jornalista, Assessora de imprensa e 
Co-fundadora da Click Social Media.












Hoje essa área não está limitada aos jornalistas, mas engloba assessores de Comunicação, Relações Públicas, profissionais de Administração e Marketing, no geral. 
Para esta comunicação não ter ruídos é preciso dominar os novos recursos tecnológicos e, sobretudo, entender de relacionamentos e estar abertos às dinâmicas e adaptações. 

Uma linguagem mais informal, além de ter domínio dos mais diferentes assuntos, e estratégias excelentes, para conquistar o leitor e aguçar seu interesse. O conteúdo é de extrema importância, produzir materiais que soma aos leitores, isso confere credibilidade à página, afinal, só é possível discorrer corretamente quando temos total domínio sobre determinado assunto. 

Indiretamente, vai atrair mais consumidores, parcerias e interessados, fornecedores, agregados etc. e tal.

Portanto, um trabalho de construção, perpetuação da marca no mercado digital. Visando atrair , manter e fidelizar os  clientes,  a partir de uma forma mais dinâmica, leve e precisa. 

Seja um Assessor de imprensa, digital ou secretaria virtual, a incumbência é organizar, distribuir e manter a imagem do produto em alta, deixar a marca pronta para maior aceitação, visibilidade e credibilidade no mercado, com conteúdo relevante.

Imagens: Reprodução Internet.

sábado, 6 de junho de 2015

JARDIN BOTÂNICO REALIZA FEIRA INFANTIL DE LIVROS


O Jardim Botânico do Rio de Janeiro neste final de semana, ganha um charme ainda maior.  Além do passeio, uma oportunidade para prestigiar a segunda edição da Primaverinha dos Livros, Segundo Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil. Quem perdeu hoje, poderá apreciar neste domingo. São 30 estandes, com 50 editoras que levarão, além de 3 mil títulos infantojuvenis com até 50% de desconto, muita diversão para a criançada. As atrações incluem lançamento de livros, contação de história, peças de teatro, oficina de desenho, pintura, música e quadrinhos. O evento é gratuito e ocorre hoje (6) e amanhã (7), no Espaço Tom Jobim.

A feira é promovido pela Liga Brasileira de Editoras (Libre) e tem origem na Primavera dos Livros, uma grande feira literária independente no Rio de Janeiro, que este ano vai para a 15ª edição. De acordo com a diretora da Libre Camila Perlingeiro, a ideia de fazer o evento para o público infantojuvenil surgiu por causa da alta procura pelo espaço infantil do evento dedicado ao público adulto.
“Tinha um espaço infantil super concorrido e a gente viu uma demanda de fazer algo específico para as crianças. Era uma demanda também das nossas editoras, que buscavam uma visibilidade maior para seus catálogos infantis. Temos estande coletivo, para as editoras que têm um catálogo grande e no meio tem um ou dois infantis; têm editoras grandes especializadas em livro infantil; e há outras que têm catálogo grande de livro adulto e já tem peso no infantil”.

Divulgação/ Geo Comunicação
Na primeira edição da Primaverinha, em agosto do ano passado, a feira recebeu mais de 6 mil visitantes. Camila ressalta que o livro não deve ser visto apenas para fins educacionais e também não é um concorrente do entretenimento eletrônico.

“A gente vinha com vontade de levantar uma bandeira, da leitura em família, promover o vínculo afetivo das famílias através da leitura, oferecer literatura como entretenimento para as crianças. É aquela coisa: existe tablet, televisão, mas a gente não está concorrendo. É tudo entretenimento, um livro é tão importante quanto um joguinho no computador, tão divertido quanto assistir a um desenho na televisão”, defendeu Camila.

A diretora destaca que a feira também é uma boa oportunidade para conhecer escritores contemporâneos, que têm pouco espaço nas escolas em geral. “O grande problema que nós temos – editoras independentes que publicam sobretudo literatura contemporânea – é fazer com que a escola perceba que tem coisa nova acontecendo, obviamente sem desmerecer os clássicos, todos eles precisam ser lidos, mas a gente também precisa avançar, a gente precisa saber que tem mais coisa por aí, que tem coisa acontecendo agora, que foi publicado agora, que está falando de temas atuais”.
Fonte:clique no link agenciabrasil

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Você é sua melhor marca

Você é sua melhor marca não tenha dúvida disso, por isso requer um cuidado especial ao propagá-la. 


Marketing Pessoal não é só vender ou construir uma imagem,              mas uma série de características intrínsecas,  atitudes, coerência e habilidades, confiabilidade que distingue um bom profissional e cria sua  "identidade" no mercado como um diferencial. 
Para construir essa marca e que seja reconhecida, procurada ou respeitada e bem remunerada, devemos lembrar que o produto somos nós. 
Uma marca para ser vista precisa desenvolver o processo da comunicação e sem gerar ruídos. 
Comunicar significa fazer-se compreendido. O autoconhecimento é uma ferramenta básica para desenvolver o processo de nossa marca. 
Muito mais que uma identidade a credibilidade é fator indispensável para manter-se no mercado profissional. 
Agir e atuar de forma coerente com a postura pessoal também é outro ponto forte.  
No livro "Oscar Wilde para inquietos" de autoria de Allan Percy, especialista em coaching, em literatura de autoajuda e desenvolvimento pessoal traz uma ótima representação sobre imagem e autenticidade, a partir do pensamento do escritor.

"Seja você mesmo. Todas as outras personalidades já têm dono."
    [Oscar Wilde]

HÁ MUITAS PESSOAS MUNDO AFORA levando uma vida que não lhes satisfaz, às vezes por seguir um caminho traçado pela família, às vezes por desejar atender as expectativas da sociedade. Oscar Wilde foi um mestre do individualismo. E quando falo em individualismo não me refiro a dar as costas ao mundo, mas a se relacionar com ele de forma autêntica, sendo o que de fato você é: uma pessoa única, genuína, impossível de copiar.Quando assumimos nosso papel, fica muito mais fácil nos movimentarmos pelos diversos cenários que o mundo proporciona a todo instante. Quando em Roma, faça como os romanos, mas não deixe de ser você mesmo. Descobrir quem somos e quais são nossas prioridades é uma das missões da vida – provavelmente a mais importante de todas.

Portanto, é preciso lutar pela própria identidade. Como já dizia Francisco de Quevedo no século XVII: “Se puderes, vive para ti, pois, ao morreres, morrerás apenas para ti”.
Qualquer um pode fazer uma coisa. O mérito está em fazer o mundo acreditar que foi você quem a fez.

ESCOLHEMOS UM CARRO DE DETERMINADO MODELO, compramos roupa de certa grife, temos preferência por alguns artigos, mas marcas e selos de qualidade não são algo exclusivo a produtos. 
Portanto:

Vale a pena fazer algumas perguntas : E eu, de que marca sou? 
O que “vendo” aos outros? Que imagem projeto? 

Em seu livro Y tú, ¿qué marca eres? (E você, de que marca é?, numa tradução livre), a especialista em marketing Neus Arqués assegura que a marca pessoal se constrói de dentro para fora, nunca o oposto. 

Não depende da roupa que vestimos ou de imitar outras pessoas, mas de transmitir valores autênticos. Portanto, para deixarmos nossa marca, devemos antes fazer um exercício de introspecção e descobrir o que há de mais genuíno em nós. 

Conhecer nossos valores e virtudes é o que nos torna singulares e nos permite comunicar essa singularidade ao mundo.
  
Sobre Oscar Wilde: 

(Dublin, 16 de Outubro 1854- Paris 30 de Novembro de 1900) foi um dramaturgo, escritor e poeta irlandês. Um dos maiores escritores de língua inglesa do século 19, tornou-se célebre pela sua obra e personalidade. Foi um aluno brilhante. Sofisticado, dândi, adepto do esteticismo ( da "arte pela arte"). 

Entre suas obras mais famosas: O retrato de Dorian Gray, De Profundis, O Fantasma de Canterville,  entre tantas outras e contos infantis também.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Excelência no Atendimento: Diferencial ou Acessório

Excelência no Atendimento: Diferencial ou Acessório?

Mais que nunca é indiscutível que a excelência no atendimento ao cliente,
um fator fundamental e diferencial no mercado atual e tão competitivo.
Quanto maior o consumo, menor a qualidade de prestação de serviços,
já que muitas vezes as empresas competem entre si, adquirindo
conglomerados e marcas que vão atuar no mercado com produtos iguais.






Ser Diferente num mercado igual

Sem generalizar, mas a maioria das empresas optam por  serviços terceirizados e os agregados obedecem um ritual de atendimento, quase que "semiautomático", não se "comprometem" 100% pela missão da organização, estão envolvidos em resolver problemas rotineiros, exceto soluções, atentar-se ao feedback, pós vendas, e na fidelização do cliente. 

Talvez por falta de treinamento e conscientização de que ele faz parte do processo produtivo da empresa, e que de sua motivação depende o sucesso ou fracasso do empreendimento, modificando o resultado final. O aquecimento do mercado talvez nos leva a crer que, como a Lei da procura é maior que a da oferta, algumas empresas se acomodam no quesito atendimento e negligenciam.


Retroceder e humanizar pessoas
Mais que fidelizar, mantê-lo.  De nada adianta gerar encantamento, se não manter uma constância, motivar a continuidade e manutenção deles na carteira de clientes. Com as redes sociais, os clientes ou consumidores expressam seus hábitos, colocam feedbacks (opinam sobre) e  de certa forma, o poder de tomada de decisão, muitas vezes está na preferência  dos amigos dos perfis que possuem as afinidades, apreciam, indicam e compram. 

Embora, caminhamos cada vez mais para o mundo virtual e menos contato humano, a meu ver uma raridade, porém os que conseguem associar, transmitir e detectar emoções e sentimentos em seus clientes, têm uma vantagem. Embora, a dinâmica da vida pede agilidade e facilitar a vida das pessoas, perdemos em relacionamento. Porque os produtos geralmente se assemelham entre si, devido ao alto consumo e mercado volátil, optam por produtos de vida útil menor, preço e qualidade tornam-se itens dispensáveis entre a concorrência.

A pergunta é: O que queremos vender para o outro? 

Que espécie de relacionamento queremos manter?. 
Tratar pessoas como gente ou como meio para atingir um objetivo? 
Afinal, não são eles os consumidores, os responsáveis diretos pelo lucro, 
saúde e permanência da marca e empresa no mercado?. A escolha é fácil

O consumidor merece muito mais que uma gravação, um "automático" 
ou e-mail ignorado,  porque é ele quem atua diretamente no processo 
e indispensável em sua empresa. Um atendimento de qualidade, 
assertivo entre outras coisas, pode ser o diferencial que a empresa 
precisa para ter mais êxito e despertar interesse no produto.
Clima Organizacional: De nada adianta compromisso sem comprometimento.
Treinamento é fundamental, mas sobretudo a equipe num todo é quem precisa comprar a ideia de que a unidade é quem faz a força e o comprometimento é a mola propulsora para qualquer organização.

Treinamento, não é ensinar ser 'apenas' gentil, simpático, obedecer uma sequência de ações apenas para agradar. Isso é importante, lógico, mas sejamos espontâneos e valorizar a importância de nosso cliente, sem ser ventríloquo (caras e bocas) sendo que, a linguagem corporal (gestos e movimentos) é responsável muito mais que as palavras em nosso comportamento. E quando verdadeiros estão sincronizados e naturais.
“Se não tomares conta do teu cliente, alguém tomará”, diz um velho ditado.

 

Mulher Burnout Multitarefa Face Contorno E
Imagem: Pixabay


"Perceber como o cliente se sente confortável necessita de certo "feeling" para entender como agir e não tratar como todos iguais, mas com diferencial, um dos segredos para conquistá-los, todos nós gostamos de ser respeitados, valorizados.

Prestar bom atendimento, além de treinamento, requer certas habilidades como empatia (colocar-se no lugar do outro), carisma, reciclagem, gostar de interagir e respeitar pessoas, independente de credo, raça, dogmas, culturas e juízo de valor. E sobretudo, sentimento de gratidão, no meio de tanta oferta, desejos e necessidades, a sua empresa é a bandeira que está no Top Of Mind (em primeiro lugar na mente) das pessoas. 

“Há três tipos de empresa: aquelas que tentam levar os seus clientes para onde eles não querem ir; as que ouvem os clientes e depois respondem às suas necessidades; e as que conduzem seus clientes aonde eles ainda não sabem que querem ir.” Gary Hamel, influente pensador do mundo dos negócios.

 

Qual destas categorias sua empresa deseja estar? Ainda dá tempo de  (re) fazer as escolhas e rever estratégias.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Administração e Marketing — "culturalização de negócios"




"Culturalização de Negócios".


Culturalizar segundo o dicionário:
"Forjar novos processos culturais". 
É pouco explorado ainda, mas bem 
difundido entre países europeus 
e visionários empreendedores. 
É criar um sincronismo 
e somas".
Para os Administradores de 
empresas, é mais fácil 
entender, porque 
o que mais falamos na 
faculdade sobre sistemas
(aberto, semiaberto e fechado),
e de preferência visão holística
(totalidade), assim como deve 
ser para um músico criar uma
melodia, um cientista uma teoria,
um ferreiro, um médico, 
qualquer pessoa, que se dedique
a sua profissão ou ofício. 

"Não basta entender por partes, 
mas o Todo". 
É complicado entender a visão de 
um 
administrador, porque ela certamente, 
vai estar além do campo linear
(limitado) de visão, ou pelo menos deveria
estar. 

Por que estou a falar isso?
O que tem a ver com a 
"culturalização de negócios"?
Tudo, pois se trata do "valor agregado à marca".

O que Itaú Cultural, Mc Donald´s 
(McDonalds vai distribuir 10 milhões de livros
na América Latina em 2014), e outras empresas 
terão em comum?...
"livros". 
Ao estimular a leitura estão fixando
ainda mais a sua marca no mercado 
de forma 
positiva e por consequência 
a fidelização.  

A organização se torna
mais humana, e ao mesmo tempo, 
envolve a sociedade no processo. 
Produtos e Preços se assemelham 
entre si, mas esse campo pouco 
explorado, é bastante eficaz e cria 
uma 
nova dinâmica no mercado, 
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produto ou marca.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

12 Anos de Escravidão

 Uma analogia entre inteligência emocional x ineficácia embasada  no filme 
"12 Anos de Escravidão", história real sobre a vida de Solomon Northup, 
sequestrado e escravizado por indivíduos inumanos.  

Apesar de toda desventura, agruras, sofrimento e  injustiça ainda teve que enfrentar a incapacidade intelectual, a falta de visão do seu malfeitor, logo percebeu que não era páreo para a sua inteligência. 


   
"injustiça que se faz a um, é uma ameaça que se faz a todos." Montesquieu. 

Ao assistir o filme ontem, 20, sobre o inferno em que a vida de Solomon Northup se transformou ao ser sequestrado para trabalhar como escravo sendo homem livre e,
ainda teve que negar a si mesmo e usar de toda a sua inteligência emocional para sobreviver num ambiente hostil, vil e anti-humano até ser resgatado uma década depois.

Um soco direto no meu estômago em dado momento vomitei literalmente  e chorei por tudo que esse homem brilhante perdeu, e não viveu. Teve a infelicidade de cair nas mãos de um monstro. Os mesmos que até hoje minimizam e renegam a escravidão (É só não pensar nisso). De forma perspicaz, aprendeu ligeiro que a “inteligência se torna uma ameaça” quando confrontada com pessoas que têm o ego maior que as ideias e controlam a situação ou dono delas. Isso está em todos os lugares, relacionamentos profissionais ou pessoais, nas redes sociais.

Reconheceu-se nesta situação? Já vejo [...]

Acontecem com as melhores pessoas de intenções visionárias, inconformistas, as ousadas, libertárias e geralmente atraem as piores pessoas: as ineficientes, acomodadas e inóspitas. 
E se você cruzou com alguém assim, fuja, pois, nem rezar vai adiantar, porque de alguma forma vai te sabotar, geralmente essa gente suga tudo o que há de melhor nos outros e faz com que se sintam horríveis.

Ou então possuir uma alma resiliente como a de Solomon, o que é raro. Ao invés de se intimidar, ele ainda busca soluções nos meios dos problemas que seus algozes não conseguiam enxergar, porque estes estão preocupados apenas com benefícios próprios, mas não em somar, em multiplicar.

Eles não se enxergam como parte do todo na organização, mas como parte de si mesmo. 
A visão destas pessoas é tão mas tão míope e prepotente, que elas preferem sabotar, desconstruir, ao invés de associar com aqueles que podem lhe ajudar na sua ignorância. 
E o pior elas não querem ajuda, o orgulho não permite, entretanto atrapalham, elas não constroem, mas destroem, elas não somam, mas sabotam só para permanecer na sua zona de conforto.

 Ao invés de usar a inteligência para o bem comum, a usam o pouco que tem para a maledicência. Elas não se despem da soberba jamais. E se sentem protegidas e confortáveis dentro dos ardis que criam. Como os feitores de Solomon, abusam da confiança que lhe és dada, porque acreditam que jamais o sinhozinho terá acesso as suas canalhices.

Certa vez, uma destas criaturas soltou a seguinte pérola:
 "Mesmo que o músico fosse melhor que o maestro", quem comandava a orquestra era o maestro e ponto final. Como não se pode fazer uso mais do tronco, hoje o chicote 
é a língua e se destila toda a espécie de veneno. Como se assim fosse apagar a mente criativa, a beleza, a capacidade alheia, que sem os músicos comprometidos, 
o maestro nada é.

E não percebem que não é o caráter da outra pessoa que está em jugo, mas o seu próprio. 
Pessoas como essas teria por obrigatoriedade conhecer, Peter Drucker, o homem que reinventou a administração:


                                      

“Podemos comparar essa nova tendência da empresa do conhecimento, com uma orquestra sinfônica, na qual cerca de 30 instrumentos diferentes tocam juntos a mesma partitura, como um Time. Uma grande orquestra não é composta de grandes músicos, mas de músicos adequados que produzem em grau máximo. Quando um novo maestro é contratado para “levantar” uma orquestra que sofreu anos de inércia e negligência, ele só pode demitir alguns poucos membros, entre os mais estagnados. Ele tem que tornar produtivo aquilo que herdou. Os maestros bem-sucedidos fazem isso de perto trabalhando de perto com os membros individuais da orquestra e com grupos de instrumentistas. Logo, é a habilidade do maestro com as pessoas que faz a diferença. Líderes em empresas do conhecimento precisam dedicar tempo a profissionais promissores: conhecê-los e ser conhecidos por eles; orientá-los e escutar o que têm a dizer; desafiá-los e encorajá-los. Esse é o segredo da grandeza: procurar os potenciais das pessoas e dedicar tempo a desenvolvê-los. A partir daí, a característica decisiva de uma força de trabalho do conhecimento é que seus membros não são o trabalho, são o capital. E o que é decisivo no desempenho do capital humano não é quanto ele custa, mas sim a produtividade desse capital humano. Esse deve ser o foco dos negócios baseados no conhecimento. As empresas que praticam essa gestão do conhecimento têm sido bem sucedidas, nos ensinando uma premissa básica para administrar os funcionários”.

Portanto...

"Nenhum de nós é tão inteligente quanto todos nós juntos." (Warren  Bennis - autor americano).


Por fim, nada se compara ao sofrimento imposto a Solomon Northup, as humilhações, o jugo e sua dignidade perdida, como qualquer ser humano dessa terra é de seu direito.

Solomon deixa um legado: Grandes espíritos não se dobram facilmente, são resilientes mediante as adversidades, confiantes e sabem que em algum momento vão se levantar em toda a sua glória e com dignidade.

Para comprar o livro, acesse:  https://www.google.com.br/books

E você o que deseja para si mesmo (a) ou em sua organização, um Solomon criativo ou um feitozinho inapto, que lhe suga até a última gota? Uma sociedade justa e pessoas livres ou opressora e excludente?

 "A liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter. Mas se tiver de passar sem um, que seja a estratégia." [Norman Schwarzkopf].