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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

ADM & MKT | INVISTA NO VERDADEIRO POTENCIAL


Imagem de Alexas_Fotos por Pixabay


"Se a pessoa não é boa em algo, certamente será em outra coisa." 
      Sueli Damergian, psicóloga e professora da USP.

Assim é. 

Cada um de nós tem um dom, um talento natural para determinada tarefa ou profissão. E nem sempre “querer é poder”, podemos até querer, mas não temos poder para a realização. Por quê? 

Depende de outros fatores que muitas vezes vão além de esforços, determinação e capacidade. É necessário oportunidade também.

Desde criança ouvimos nossos parentes ou conhecidos, perguntar: 
— O que você vai ser quando crescer?

Muitas vezes, pensamos em imitar a profissão dos próprios pais, avós, tios, vizinhos ou até mesmo para agradar ou dar continuidade ao ramo de negócios herdados ou optamos por aquela de maior estabilidade, status e recursos suficientes para viver uma vida confortável. 

Menos no que realmente temos habilidade e potencial para exercer.

O trabalho nos consome a maior parte do tempo, energia, da vida e dos compromissos. E, sem paixão ou comprometimento, ele se torna tedioso, um peso, uma obrigatoriedade. 

Não importa se somos um gari, bombeiro, professor, médico, artista, empreendedor, filósofo, sorveteiro, dona de casa, artesão, empregada doméstica. Todas as profissões são importantes para a engrenagem girar 
atender às necessidades da população. 
                          
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Todas elas merecem respeito. Quem dignifica o trabalho é o homem, não o contrário. Porém, o que deveria mais importar se estamos confortáveis  na profissão exercida, se a escolhemos de acordo com nossas habilidades, maestria e a realização pessoal. Afinal, passaremos mais no local de trabalho, do que com a própria família e lazer. 
Mas como desenvolver esse potencial, se já sabemos de nossa aptidão e investir nestas melhorias? 

Precisamos perguntar a nós mesmos: 
O que queremos alcançar? 
Sucesso profissional?
Ótima saúde?
Um lar harmonioso e pleno?
Independência financeira?
Uma especialização acadêmica?
Certamente almejamos tudo isso. 
Todos nós desejamos obter reconhecimento como pessoa e 
como profissional.
 
Lá no começo eu perguntei: - O que você quer ser quando crescer? 
Lembrei-me do escritor Fernando Sabino em “O menino no espelho” ,
onde dizia: 'Eu quero ser Menino' e escreveu em seu epitáfio: 
"Aqui jaz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino!" 

E você o que vai escrever na página de seu livro? 
Ao longo do decorrer de sua vida?

Nota: Bacharel em Adm com ênfase em Marketing, 
Módulo de Motivação pessoal referente ao
Curso ministrado num Projeto Voluntário por mim.

terça-feira, 14 de julho de 2015

CRIATIVIDADE NÃO É PARA OS CHATOS

Criatividade rima com personalidades inquietas, curiosas, 
insatisfeitas a ponto de serem até incômodas. 
Criatividade não é para os chatos, isso é certo.

 
 Crédito: pixabay
De um conjunto de chatos não sairá nada de novo. 
Pior, eles poderão até drenar o potencial dos criativos,
porque a tendência dos chatos é se unir contra o diferente.
Numa empresa, é inútil procurar extrair a criatividade de quem 
está sujeito a um controle de horário.
Elimine o controle.
É repressão.
Elimine também os que acham que o controle induz
à produtividade, porque a repressão não leva à virtude. 
O próprio lugar precisa ser orientado a estimular
e acolher a criatividade.
Deve promover a interação, a troca de informações,
a efervescência.
Um ambiente desses atrai pessoas criativas.
O reconhecimento de seus pares faz toda a diferença
ao ser criativo. Os criativos se reconhecem, nutrem-se uns 
dos outros, precisam interagir para se inspirar.


 Crédito: pixabay
Proximidade pode não se aplicar a todas as áreas.
Por exemplo: os escritores aparecem nos lugares
mais insuspeitos. Mas por menor que seja o povoado, deve ter pelo
menos uma biblioteca. Aliás, a sua empresa tem uma?
Você empresta DVDs de ópera ou balé aos seus empregados?
Por que não?
Já pintores, inventores, compositores são diferentes dos escritores.
Todos precisam de mais.
Nem que seja de tintas, de instrumentos, de laboratórios.
Precisam dos outros, mas também de liberdade e cuidado. 
O criativo, que mal se liga no dinheiro, precisa de acolhimento.
Daí os mecenas. Quer criatividade em sua empresa?
Seja um mecenas, aprecie o heterodoxo, o diferente,
desenvolva sua própria curiosidade.



Crédito: pixabay
Para estimular a criatividade em sua empresa, você
precisará primeiro neutralizar os chatos.
Precisa deles?
Eles têm competências das quais você não
pode prescindir? Então mantenha-os, mas não no comando.
Promova quem vai conviver bem com a criatividade e
a eventual desordem que ela traz.
Em segundo lugar, crie você mesmo um ambiente criativo, que promova
o prazer de estar ali, que facilite as trocas. 
Não sabe como?
Visite os ambientes das empresas criativas e escolha o que você quer.
Depois, contrate um arquiteto.
Já seria um bom começo.
Terceiro, atraia um pioneiro que caiba em seu bolso. Ele atrairá os outros criativos.
Você talvez nem precise pagar por todos eles.
Ofereça espaço, condições, acolha. Essa interação acabará
beneficiando os que trabalham com você.
Fomente a diversidade, contrate talentos, não caras
bonitas nem currículos glamourosos ou primeiros alunos.
Inteligência acadêmica poderá ser um pré-requisito,
mas raramente é suficiente. Einstein foi reprovado
e trabalhou numa empresa de seguros até que se libertou.
Já imaginou a cara do professor que o reprovou?
Alguém lembra do nome? 
Tomara que você não tenha um dia de amargar o
arrependimento de ter demitido um sujeito que decolou em
outro lugar.

Autoria: Professor Alfredo Behrens.
Fundação Instituto de Administração (FIA).
Fonte: Revista Pequenas empresas e Grandes negócios -

Edição Outubro de 2014.

sábado, 16 de maio de 2015

ARTE-TERAPIA DO BEM: LIVROS DE COLORIR | FEBRE ENTRE ADULTOS




ARTE-TERAPIA DO BEM: LIVROS DE COLORIR:

Psicólogo explica sobre como essa prática, auxilia e alivia o estresse e a ansiedade, como também dos benefícios para a Terceira Idade. Os livros para colorir chegaram ao Brasil em dezembro de 2014 e já se tornaram febre entre os adultos. Segundo o psicólogo Agostinho Capolari afirma que a prática de pintar os livros já é aplicada em tratamento de pessoas ansiosas."Nós usamos em pessoas mais ansiosas livros como esses, quebra-cabeça com 500 peças, existem vários [procedimentos]. Agostinho explica que essa prática também é importante para pessoas da terceira idade. "Elas melhoram o raciocínio e ainda ajudam no início do tratamento do Alzheimer." 

Além de todos esses benefícios, o psicólogo destaca que o livro ainda é nostálgico, porque ajuda a relembrar a época de infância, o que traz bem estar aos adultos, ele ainda explica o motivo de tamanho sucesso.  "Você é obrigado ativar várias zonas diferentes do cérebro”. É como se você fizesse um exercício mental. Exercícios para o cérebro. Então você aciona novas conexões, e isso é que gera esse benefício todo.”.

O livro pode ser encontrado na Editora Alaúde, Livraria da Folha, Saraiva mas você pode também ser escolhido(a) para um grátis, ao dar um "pitaco" na Página no Facebook, da Cantora Cris d`Avila | MPEB veja a seguir: 

Tanto faz bem que a Página da Cantora Cris d`Avila e euzinha, não resistimos em oferecer esse presente, para que mais pessoas, se sintam conectadas e mais tranquilas, em seu viver. E estamos até o dia das Mães, em Maio, numa forma lúdica, de unir o útil ao agradável, Crisdavilamusica no Facebook, vamos presentear com o "Livro de Colorir" - nova febre entre os adultos da Editora Alaúde | Fantasia Celta ou Jardim Encantado ( a opção é sua). Afinal, Arte e Cultura caminham juntas.

A regra é simples: Curtir a Página Cris d' Avila https://www.facebook.com/crisdavilamusica para dar "pitaco" "Qual Música, a Cantora Intérprete deve acrescentar em seu Repertório em seus shows?.

Vem comigo?. \0/-Vamos despertar a "Criança Interior", afinal "A vida é muito importante para ser levada a sério" - Oscar Wilde. e merecemos ainda Sonhar!.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Culturalização de Negócios - Como agregar valor à marca

Há um conceito no mercado pouco explorado ainda, mas muito usado no exterior, chamado de “culturalização de negócios” (valor agregado a partir de elementos intangíveis e culturais), uma estratégia de Marketing da economia criativa, através da “incorporação de elementos culturais e criativos ao negócio”. 


"Culturalizar segundo dicionário 'Forjar novos processos culturais'. É pouco explorado ainda, mas bem difundido entre países europeus e visionários empreendedores. É criar um sincronismo e somas".

 

Crédito: Rawpixel

Hoje produtos, bens tangíveis e serviços se assemelham entre si,  então, como os  diferenciar? Através dos bens intangíveis, associar a marca aos eventos culturais.

Acredito, que quanto mais autêntica seja a estratégia usada, mais chances de atingir os resultados no processo final. Dar oportunidade para os novos valores também. Apesar da mídia nos bombardear com suas escolhas, mas falta emoção, originalidade. Esse novo tipo de estratégia tem um apelo mais humanista, eu diria até, sem dúvida, uma forma de inovar nos produtos e serviços, envolve a população como parte do processo, com intuito de sensibilizar suas escolhas. 

Ao investir nesse diferencial, além de alavancar a economia, as indústrias do turismo,  artesanato serão bastante beneficiadas, pois, contribuirão para ampliar o mercado, e une diferentes segmentos.

Segundo o Blog AFINAL O QUE É ECONOMIA CRIATIVA? são 13 os setores da economia criativa em diferentes àreas: arquitetura, publicidade, design, artes e antiguidades, artesanato, moda, cinema e vídeo, televisão, editoração e publicações, artes cênicas, rádio, softwares de lazer e a música.

A música, por exemplo, é um chamariz independente de raça, credo, cor, dogma, política partidária, ela une pessoas. Das 7 artes é considerada a mais humana, porque ela penetra no coração, comove até as almas mais blindadas.

Segundo Daniel Pasqualucci É importante dizer que, por focar em criatividade, imaginação e inovação como sua principal característica, a economia criativa não se restringe apenas a produtos, serviços ou tecnologias. Ela engloba também processos, modelos de negócios, modelos de gestão, entre outros.


   Crédito: Pixabay/free.

Uma empresa agrega mais à sua marca e valor, quando ousa “apostar no futuro”, sem deixar a tradição do lado, mas unir às duas vertentes numa só. Para ter esse “feeling” é preciso que o inovador, esteja atento a dinâmica do mercado. 

Sensibilidade para ver, questionar e ouvir por meio de feedbacks (reforço “positivo quanto negativo”) entender das expectativas e das necessidades que precisam ser avaliadas e atingidas.

Assim como Peter Drucker definiu “encontrar essas oportunidades e transformá-las em soluções exige uma grande disciplina”, eu acrescentaria, energia, determinação e sobretudo, acreditar por inteiro no que se propõe, muitas vezes, os resultados são a longo prazo. Para alguns especialistas, a curto prazo, no mínimo de um ano. 

Ou seja, o marketing e suas estratégias são ferramentas usadas para novas oportunidades e não para fazer milagres. Requer além da criatividade, ousadia, dedicação, comprometimento e persistência, sobretudo, conhecer o produto da qual está disposto a trabalhar, além da remuneração.

Finalizando com o guru da administração moderna, Peter Drucker:
“Para ser eficaz, uma inovação deve ser simples e centralizada. O maior elogio que uma inovação pode receber seria alguém dizer: 'Isto é óbvio!' Por que motivo não pensei nisso antes? 

Além de fidelizar a marca, agregar valor e manter-se em evidência, não esquecer dos pós-vendas, muito importante, o feedback tem que ser via de mão dupla, não única, o consumidor, cliente merece atenção e retorno sempre até para medir os parâmetros da audiência, um diferencial nas redes sociais!