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quarta-feira, 27 de maio de 2015

QUAL É O SEU PROPÓSITO?



QUAL É O SEU PROPÓSITO?



Muitas vezes estamos perdidos em nossos objetivos e para onde o futuro vai nos levar. Dizem que as coisas boas acontecem sem a gente planejar. Mas dizem por aí que, sem planos não chegamos a lugar nenhum. 

O primeiro passo para mostrar nosso potencial é conhecê-lo melhor. E um dos fatores é a autoanálise e sem critério.

Para tal devemos elaborar uma lista de habilidades e talentos
Escrever também as nossas prioridades na vida. 
Quais são as coisas mais importantes para nós?
Não podemos deixar de faltar com as prioridades em nossa vida. 
Como também de nossos valores, quais são eles?
Geralmente o que [mais] repetitivo é o traço mais marcante, da qual temos queprestar atenção maior.  

Segundo pesquisa, quatro são os pontos essenciais para chegarmos ao um consenso de quais são nossos verdadeiros objetivos. 

Em cada um deles descrever de 01 a 10, quais seriam eles, segundo nossa visão sobre nós mesmos, a seguir:

HABILIDADES:

A Capacidade e inteligência para fazer as coisas. Como diz Voltaire "mais do que capaz, mais do que instruído". 
Seria o grau de competência de um indivíduo frente ao um determinado objetivo. 
Exemplo: o “saber fazer”: cantar, dançar, interpretar. 
Competência (criatividade, astúcia, esperteza, manhas).

POTENCIALIDADES: 

A possibilidade da realização, ou seja, seria a ação que algo ou alguém tem de transformar em realidade.

Quem canta bem (bom cantor), dificuldades em Matemática (aulas particulares/ reforço) para adquirir melhoras e habilidades. 

A força, vigor, energia, conjunto de aptidões, as possibilidades. 
Almir Sater em uma entrevista anos atrás revelou que pode-se ter o dom, "mas sem técnica e aperfeiçoamento, treino e incansáveis horas a fio, o instrumentista não chega a lugar algum". 
Ele se refere a potencialidade e aprimoramento na técnica. Ou seja, além da habilidade, a potencialidade é fator determinante para alcançarmos nosso desejo, o aprimoramento. 
E isso só é possível com muita dedicação, foco e esforço exclusivo. 
O tempo é fator decisivo também.

PRIORIDADES: Eleger o que vem em primeiro lugar, o que importa para nós, de verdade. Muitas vezes, temos que abrir mão de nossos sonhos, sacrificar nossos objetivos em prol de alguma coisa. 


VALORES: O que consideramos importantes, quais as verdades mais profundas. O primeiro passo para mostrar nosso potencial é conhecê-lo melhor. 

Richard Jacobs consultor de empresas, em suas palestras faz uma instigante pergunta: What´s your purpose? - [Qual é o seu propósito?]

O que estaria escrito na sua lápide em uma única palavra para ser lembrado? 
- Então olhando de dentro para fora, repito: Qual é o seu propósito? 
Amizade /companheirismo 
Realização pessoal/autorrealização 
Profissional /reconhecimento 
Saúde/qualidade de vida 
Família/compromisso 
Estudos/conhecimento 
Viajar/liberdade. 



A partir do autoconhecimento aumenta a chance de estabelecer nossas metas e objetivos. 
É necessário saber, aonde vamos, o que queremos a longo ou curto prazo. 
Quais seriam eles daqui a 6 meses, um ano, cinco, dez anos, talvez?. 
 A partir daí formular as estratégias para concluir nossos objetivos. 
O que queremos alcançar? 
Sucesso profissional? 
Saúde estável? 
Um lar harmonioso e confortável? 
Independência financeira? 
Relações duradouras? 
Conclusão de estudos. 
Uma carreira bem-sucedida. 
São ideais que a maioria de nós sem dúvida, almejamos. 
Para tal, planejamento e dedicação em nossos objetivos é a regra para todos.

Vale a pena investir em nossos objetivos, pois fatores como frustração, debilitação, aperto financeiro, desarmonia, em qualquer um destes campos causam mais sofrimento e mais distante de nossos sonhos e realizações. 

Somos por natureza seres empreendedores e necessitamos de reconhecimento, tanto a nível pessoal quanto profissional. 

É a mola propulsora, ou seja, a motivação nos estimula a seguir em frente. 
Devemos investir em tudo que se diz referente a nós: formação, saúde, relacionamentos, e principalmente trabalhar com aquilo que nos satisfaz, seja qual profissão for. 
E acima de tudo com qualidade de vida e respeito, a dignidade vem antes de trabalho. 

Leia também:



Se cada um usar das verdadeiras aptidões ou habilidades seremos não só mais felizes como tudo ao nosso redor será mais equilibrado e harmonioso.

Imagem: Reprodução Internet. 
O Texto faz parte do meu curso "Desenvolvimento Interpessoal" referente ao projeto de voluntariado sobre Motivação Pessoal.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Culturalização de Negócios - Como agregar valor à marca

Há um conceito no mercado pouco explorado ainda, mas muito usado no exterior, chamado de “culturalização de negócios” (valor agregado a partir de elementos intangíveis e culturais), uma estratégia de Marketing da economia criativa, através da “incorporação de elementos culturais e criativos ao negócio”. 


"Culturalizar segundo dicionário 'Forjar novos processos culturais'. É pouco explorado ainda, mas bem difundido entre países europeus e visionários empreendedores. É criar um sincronismo e somas".

 

Crédito: Rawpixel

Hoje produtos, bens tangíveis e serviços se assemelham entre si,  então, como os  diferenciar? Através dos bens intangíveis, associar a marca aos eventos culturais.

Acredito, que quanto mais autêntica seja a estratégia usada, mais chances de atingir os resultados no processo final. Dar oportunidade para os novos valores também. Apesar da mídia nos bombardear com suas escolhas, mas falta emoção, originalidade. Esse novo tipo de estratégia tem um apelo mais humanista, eu diria até, sem dúvida, uma forma de inovar nos produtos e serviços, envolve a população como parte do processo, com intuito de sensibilizar suas escolhas. 

Ao investir nesse diferencial, além de alavancar a economia, as indústrias do turismo,  artesanato serão bastante beneficiadas, pois, contribuirão para ampliar o mercado, e une diferentes segmentos.

Segundo o Blog AFINAL O QUE É ECONOMIA CRIATIVA? são 13 os setores da economia criativa em diferentes àreas: arquitetura, publicidade, design, artes e antiguidades, artesanato, moda, cinema e vídeo, televisão, editoração e publicações, artes cênicas, rádio, softwares de lazer e a música.

A música, por exemplo, é um chamariz independente de raça, credo, cor, dogma, política partidária, ela une pessoas. Das 7 artes é considerada a mais humana, porque ela penetra no coração, comove até as almas mais blindadas.

Segundo Daniel Pasqualucci É importante dizer que, por focar em criatividade, imaginação e inovação como sua principal característica, a economia criativa não se restringe apenas a produtos, serviços ou tecnologias. Ela engloba também processos, modelos de negócios, modelos de gestão, entre outros.


   Crédito: Pixabay/free.

Uma empresa agrega mais à sua marca e valor, quando ousa “apostar no futuro”, sem deixar a tradição do lado, mas unir às duas vertentes numa só. Para ter esse “feeling” é preciso que o inovador, esteja atento a dinâmica do mercado. 

Sensibilidade para ver, questionar e ouvir por meio de feedbacks (reforço “positivo quanto negativo”) entender das expectativas e das necessidades que precisam ser avaliadas e atingidas.

Assim como Peter Drucker definiu “encontrar essas oportunidades e transformá-las em soluções exige uma grande disciplina”, eu acrescentaria, energia, determinação e sobretudo, acreditar por inteiro no que se propõe, muitas vezes, os resultados são a longo prazo. Para alguns especialistas, a curto prazo, no mínimo de um ano. 

Ou seja, o marketing e suas estratégias são ferramentas usadas para novas oportunidades e não para fazer milagres. Requer além da criatividade, ousadia, dedicação, comprometimento e persistência, sobretudo, conhecer o produto da qual está disposto a trabalhar, além da remuneração.

Finalizando com o guru da administração moderna, Peter Drucker:
“Para ser eficaz, uma inovação deve ser simples e centralizada. O maior elogio que uma inovação pode receber seria alguém dizer: 'Isto é óbvio!' Por que motivo não pensei nisso antes? 

Além de fidelizar a marca, agregar valor e manter-se em evidência, não esquecer dos pós-vendas, muito importante, o feedback tem que ser via de mão dupla, não única, o consumidor, cliente merece atenção e retorno sempre até para medir os parâmetros da audiência, um diferencial nas redes sociais!

terça-feira, 9 de abril de 2013

Ética Profissional é compromisso social






Esta reflexão sobre as ações realizadas no exercício de uma profissão deve iniciar bem antes da prática profissional. 

A escolha por uma profissão é optativa, mas ao escolhê-la, o conjunto de deveres profissionais passa a ser obrigatório.

Algumas perguntas podem guiar a reflexão, até ela tornar-se um hábito incorporado ao dia-a-dia.

Pode perguntar a si mesmo: Estou sendo bom profissional? Estou agindo adequadamente? Realizo corretamente minha atividade?

É fundamental ter sempre em mente que há uma série de atitudes não estão descritas nos códigos de todas as profissões, mas que são comuns a todas as atividades que uma pessoa pode exercer.

Atitudes de generosidade e cooperação no trabalho em equipe, mesmo quando a atividade é exercida solitariamente em uma sala, ela faz parte de um conjunto maior de atividades que dependem do bom desempenho desta.

Uma postura pró-ativa, ou seja, não ficar restrito apenas às tarefas que foram dadas a você, mas contribuir para o engrandecimento do trabalho, mesmo que ele seja temporário.

Muitas oportunidades de trabalho surgem onde menos se espera desde que você esteja aberto e receptivo, e que você se preocupe em ser um pouco melhor a cada dia, seja qual for sua atividade profissional. E, se não surgir, outro trabalho, certamente sua vida será mais feliz, gostando do que você faz e sem perder nunca, a dimensão, de sempre continuar melhorando, aprendendo, experimentando novas soluções e criando novas formas de exercer as atividades, aberto a mudanças.

Nem que seja mudar, às vezes, pequenos detalhes, mas que podem fazer uma grande diferença na sua realização profissional e pessoal. Isto tudo pode acontecer com a reflexão incorporada a seu viver.


E isto é parte do que se chama empregabilidade: a capacidade que você pode ter de ser um profissional que qualquer patrão desejaria ter entre seus empregados, um colaborador. Isto é ser um profissional eticamente bom.

Ética Profissional e relações sociais: exemplos: 











O varredor de rua que se preocupa em limpar o canal de escoamento de água da chuva, o auxiliar de almoxarifado que verifica se não há umidade no local destinado para colocar caixas de alimentos.

O médico cirurgião que confere as suturas nos tecidos internos antes de completar a cirurgia, a atendente do asilo ao se preocupar com a limpeza de uma senhora idosa após ir ao banheiro, o contador que impede uma fraude ou desfalque, ou que não maquia o balanço de uma empresa ou o engenheiro que utiliza o material mais indicado para a construção de uma ponte.

Todos estão agindo de forma eticamente correta em suas profissões, ao fazerem o que não é visto, e ao fazerem aquilo que alguém descobrindo não saberá quem fez, e estão preocupados, mais do que com os deveres profissionais, com as PESSOAS.

As leis de cada profissão são elaboradas com o objetivo de proteger os profissionais, como um todo e as pessoas que dependem daquele profissional. Porém, há muitos aspectos não previstos especificamente e que fazem parte do comprometimento do profissional em ser eticamente correto, aquele que, independente de receber elogios, faz a coisa certa.

Ética Profissional e atividade voluntária:

Outro conceito interessante de examinar é o de Profissional, como aquele que é regularmente remunerado pelo trabalho que executa ou atividade que exerce, em oposição a Amador. Nesta conceituação, se diria que aquele que exerce atividade voluntária não seria profissional, e esta é uma conceituação polêmica.

Em realidade, Voluntário é aquele que se dispõe, por opção, a exercer a prática Profissional não remunerada, seja com fins assistenciais, ou prestação de serviços em beneficência, por um período determinado ou não.

Aqui, é fundamental observar que só é eticamente adequado, o profissional que age, na atividade voluntária, com todo o comprometimento que teria no mesmo exercício profissional se este fosse remunerado.

Seja esta atividade voluntária na mesma profissão da atividade remunerada ou em outra área. Por exemplo: 
Um engenheiro que faz a atividade voluntária de dar aulas de matemática. Ele deve agir, ao dar estas aulas, como se esta fosse sua atividade mais importante. É isto que aquelas crianças cheias de dúvidas em matemática esperam dele!

Se a atividade é voluntária, foi sua opção realizá-la. 
Então, é eticamente adequado que você a realize da mesma forma como faz tudo que é importante em sua vida.

Ética Profissional: Pontos para sua reflexão

É imprescindível estar sempre bem informado, acompanhando não apenas as mudanças nos conhecimentos técnicos da sua área profissional, mas também nos aspectos legais e normativos. Vá e busque o conhecimento. Muitos processos ético-disciplinares nos conselhos profissionais acontecem por desconhecimento, negligência.


Competência técnica, aprimoramento constante, respeito às pessoas, confidencialidade, privacidade, tolerância, flexibilidade, fidelidade, envolvimento, afetividade, correção de conduta, boas maneiras, relações genuínas com as pessoas, responsabilidade, corresponder à confiança que é depositada em você.

Comportamento eticamente adequado e sucesso continuado são indissociáveis.

Fonte: by Rosana Soibelmann Glock/José Roberto Goldim
Glock, RS, Goldim JR. 
Ética profissional é compromisso social. 
Mundo Jovem (PUCRS, Porto Alegre). 2003; XLI(335): 2-3.

quarta-feira, 27 de março de 2013

COMUNICAÇÃO: O CORPO FALA



 
"É verdade que se mente com a boca, mas a careta que se faz ao mesmo tempo diz, apesar de tudo, a verdade."  Nietzsche.
  Imagem: Pixabay
 Confundido, Mãos, Até, Dúvidas, Perplexo
O Corpo fala – a linguagem dos gestos - Eu vejo a LUZ!  
 Prof. Rosana Spinelli dos Santo.

O corpo grita, agita, chora, ri, sente e se emociona. É uma maneira misteriosa e não verbal de comunicação.Não é só por meio de palavras que a gente pode se comunicar. Muitas vezes nosso corpo dá sinais que dizem muito mais que nossa boca. O corpo mostra o que está latente no ser humano, expressa as nossas ansiedades, desejos e conquistas de forma natural mesmo que nossas palavras digam o contrário. Os gestos podem significar mais que você imagina!


O seu corpo é um espelho revelador do seu inconsciente, é a projeção da sua mente.Ele mostra através de gestos inconscientes, algo que estamos sentindo, ou mesmo tentando esconder ou disfarçar, e não queremos falar.


São muitos os sinais que o corpo pode dar (sorriso, postura do tórax, abdômen, cabeça, gestos das mãos, dos braços, dos pés, das pernas...) olhar, entonação da voz, dos ruídos e até mesmo da roupa que se está usando, revelando todo momento os seus sentimentos ou mesmo seus pensamentos.

Para que possamos entender o significado do gesto, precisamos fazer uma leitura corporal analisando o contexto da situação, que somente terá sentido quando os gestos apontarem uma congruência da comunicação corporal. Um gesto isolado não significa nada.


A linguagem corporal quando bem interpretada ajuda-nos a entender melhor o nosso semelhante, e nos permite agir de forma mais inteligente, para um melhor relacionamento familiar, profissional, social. Como também fornecem pistas que revelam quem você é, como pensa e vê o mundo, porque pensamento, palavra e ação transformam o destino.  


Linguagem Corporal:

•De acordo com as pesquisas, essa é a porcentagem do impacto de uma mensagem sobre o ouvinte:
07% - Verbal (o que a pessoa diz ou escreve)
38% - Vocal (tom de voz, inflexões e outros sons)
55% - Não Verbal (gestos e movimentos)


Dicas importantes:
•Evite posturas subservientes: ombros caídos, olhar para baixo, costas curvadas, expressão de desamparo.
•Evite posturas de superioridade: nariz empinado, olhos ameaçadores, queixo erguido, ar de superioridade.
•Olhe para as pessoas e não por cima de suas cabeças. Os olhos são responsáveis pelo diálogo silencioso.
•Quando se sentir tenso, procure relaxar até ficar mais seguro, a rigidez muscular interfere na harmonia dos gestos.
•Se o assunto ou a situação permitir, exiba o seu melhor sorriso, aquele que reflita seu lado mais bonito.
•Evite gestos exagerados, deixe suas mãos acompanharem a sua fala. Se não souber o que fazer com elas, deixe-as sobre seu colo de forma descontraída.

Não basta que o corpo se expresse, é preciso que ele se comunique!

O corpo é um instrumento que, se bem afinado, promove maior harmonia e maior credibilidade em sua pessoa.

Fontes:

Bibliografia:
•O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal -Pierre Weil e Roland Tompakow Editora Vozes.
•Quem mexeu no meu queijo – Spencer Johnson, M.D.
•Você é insubstituível – Augusto Jorge Cury – Editora Sextante.

Esse apontamento faz parte do curso voluntário sobre desenvolvimento interpessoal - módulo Comunicação Verbal/ Não Verbal administrado.