Mostrando postagens com marcador Culturalização. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Culturalização. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, janeiro 02, 2015

Administração e Marketing — "culturalização de negócios"




"Culturalização de Negócios".


Culturalizar segundo o dicionário:
"Forjar novos processos culturais". 
É pouco explorado ainda, mas bem 
difundido entre países europeus 
e visionários empreendedores. 
É criar um sincronismo 
e somas".
Para os Administradores de 
empresas, é mais fácil 
entender, porque 
o que mais falamos na 
faculdade sobre sistemas
(aberto, semiaberto e fechado),
e de preferência visão holística
(totalidade), assim como deve 
ser para um músico criar uma
melodia, um cientista uma teoria,
um ferreiro, um médico, 
qualquer pessoa, que se dedique
a sua profissão ou ofício. 

"Não basta entender por partes, 
mas o Todo". 
É complicado entender a visão de 
um 
administrador, porque ela certamente, 
vai estar além do campo linear
(limitado) de visão, ou pelo menos deveria
estar. 

Por que estou a falar isso?
O que tem a ver com a 
"culturalização de negócios"?
Tudo, pois se trata do "valor agregado à marca".

O que Itaú Cultural, Mc Donald´s 
(McDonalds vai distribuir 10 milhões de livros
na América Latina em 2014), e outras empresas 
terão em comum?...
"livros". 
Ao estimular a leitura estão fixando
ainda mais a sua marca no mercado 
de forma 
positiva e por consequência 
a fidelização.  

A organização se torna
mais humana, e ao mesmo tempo, 
envolve a sociedade no processo. 
Produtos e Preços se assemelham 
entre si, mas esse campo pouco 
explorado, é bastante eficaz e cria 
uma 
nova dinâmica no mercado, 
um diferencial que sobressai 
sobre em um determinado 
produto ou marca.

quinta-feira, janeiro 23, 2014

Culturalização de Negócios - Como agregar valor à marca

Há um conceito no mercado pouco explorado ainda, mas muito usado no exterior, chamado de “culturalização de negócios” (valor agregado a partir de elementos intangíveis e culturais), uma estratégia de Marketing da economia criativa, através da “incorporação de elementos culturais e criativos ao negócio”. 


"Culturalizar segundo dicionário 'Forjar novos processos culturais'. É pouco explorado ainda, mas bem difundido entre países europeus e visionários empreendedores. É criar um sincronismo e somas".

 

Crédito: Rawpixel

Hoje produtos, bens tangíveis e serviços se assemelham entre si,  então, como os  diferenciar? Através dos bens intangíveis, associar a marca aos eventos culturais.

Acredito, que quanto mais autêntica seja a estratégia usada, mais chances de atingir os resultados no processo final. Dar oportunidade para os novos valores também. Apesar da mídia nos bombardear com suas escolhas, mas falta emoção, originalidade. Esse novo tipo de estratégia tem um apelo mais humanista, eu diria até, sem dúvida, uma forma de inovar nos produtos e serviços, envolve a população como parte do processo, com intuito de sensibilizar suas escolhas. 

Ao investir nesse diferencial, além de alavancar a economia, as indústrias do turismo,  artesanato serão bastante beneficiadas, pois, contribuirão para ampliar o mercado, e une diferentes segmentos.

Segundo o Blog AFINAL O QUE É ECONOMIA CRIATIVA? são 13 os setores da economia criativa em diferentes àreas: arquitetura, publicidade, design, artes e antiguidades, artesanato, moda, cinema e vídeo, televisão, editoração e publicações, artes cênicas, rádio, softwares de lazer e a música.

A música, por exemplo, é um chamariz independente de raça, credo, cor, dogma, política partidária, ela une pessoas. Das 7 artes é considerada a mais humana, porque ela penetra no coração, comove até as almas mais blindadas.

Segundo Daniel Pasqualucci É importante dizer que, por focar em criatividade, imaginação e inovação como sua principal característica, a economia criativa não se restringe apenas a produtos, serviços ou tecnologias. Ela engloba também processos, modelos de negócios, modelos de gestão, entre outros.


   Crédito: Pixabay/free.

Uma empresa agrega mais à sua marca e valor, quando ousa “apostar no futuro”, sem deixar a tradição do lado, mas unir às duas vertentes numa só. Para ter esse “feeling” é preciso que o inovador, esteja atento a dinâmica do mercado. 

Sensibilidade para ver, questionar e ouvir por meio de feedbacks (reforço “positivo quanto negativo”) entender das expectativas e das necessidades que precisam ser avaliadas e atingidas.

Assim como Peter Drucker definiu “encontrar essas oportunidades e transformá-las em soluções exige uma grande disciplina”, eu acrescentaria, energia, determinação e sobretudo, acreditar por inteiro no que se propõe, muitas vezes, os resultados são a longo prazo. Para alguns especialistas, a curto prazo, no mínimo de um ano. 

Ou seja, o marketing e suas estratégias são ferramentas usadas para novas oportunidades e não para fazer milagres. Requer além da criatividade, ousadia, dedicação, comprometimento e persistência, sobretudo, conhecer o produto da qual está disposto a trabalhar, além da remuneração.

Finalizando com o guru da administração moderna, Peter Drucker:
“Para ser eficaz, uma inovação deve ser simples e centralizada. O maior elogio que uma inovação pode receber seria alguém dizer: 'Isto é óbvio!' Por que motivo não pensei nisso antes? 

Além de fidelizar a marca, agregar valor e manter-se em evidência, não esquecer dos pós-vendas, muito importante, o feedback tem que ser via de mão dupla, não única, o consumidor, cliente merece atenção e retorno sempre até para medir os parâmetros da audiência, um diferencial nas redes sociais!