"Culturalização de Negócios".
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Administração e Marketing — "culturalização de negócios"
"Culturalização de Negócios".
sexta-feira, 15 de março de 2013
Administração Moderna | Energia pura |
"90% do que nós chamamos de administrar consiste em dificultar as coisas para as pessoas". by Peter Drucker.
Na vontade do chefe está a norma, o regulamento, o controle, o comando. Nada disso produz resultados. Um líder centralizador jamais conseguirá um ambiente de autonomia e criatividade. Ao contrário, criará uma legião de vaquinhas de presépio, obedientes e subservientes. As preocupações dos liderados se concentram em evitar aborrecê-lo. Agradar e evitar desagradar é o exercício diário dos subalternos. Não sobra, portanto, espaço para cuidar do cliente. Pior: muitas vezes, nesse absurdo contexto, o cliente é um estorvo. Suas eventuais queixas são as más notícias que ninguém ousa comunicar ao chefe. Problemas rapidamente são varridos para baixo do tapete.
Não é à toa que, segundo as estatísticas, um líder autocrático conhece apenas 4% da verdade sobre a sua empresa. Decide com base nessa parca informação. Também não é preciso muito esforço para compreender que as decisões e as ações serão de baixa potência. Esse é um dos motivos pelo qual algumas empresas produzem parco desempenho, apesar do grande dispêndio de esforços. Essa é a tal da crise, gerada pelas próprias empresas.
Uma empresa orientada para os resultados possui um outro tipo de organização. As atenções estão voltadas para o cliente e suas necessidades. Os departamentos funcionam como empreendimentos internos. Todos pensam em negócios e resultados. As conversas tratam mais de ideias, soluções e futuro do que de tarefas, problemas e passado. As pessoas são curiosas e criativas. Querem assumir responsabilidades. Reconhecem na inovação a mola propulsora dos resultados. O ambiente é de autonomia e confiança. O clima é de realização e resultados.
Esse tipo de empresa é energia pura, tal como raios do sol numa tarde de verão. Reprodução: Trechos site Metanoia.net
segunda-feira, 25 de junho de 2012
ANALISTA MÍDIA SOCIAL E A IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS
O que faz um analista de mídias sociais?
em MÍDIAS SOCIAIS, PEDRO PAMPLOMA,
PROFISSIONAL 2.0
Crédito: Pixabay |
Todos nós já sabemos que as mídias sociais são uma “realidade bem real” dentro das empresas. Muitas têm usado esse “novo” canal de marketing para potencializar os negócios. Sabe-se, também, que quando o trabalho é bem feito, as mídias sociais podem trazer excelentes resultados para a empresa. Basta olharmos vários cases de sucesso e veremos o potencial das mídias sociais.
É verdade, também, que esses bons
resultados
não são mágicos, já que existem
bons profissionais por trás
deles. Trabalhar com mídias sociais é papel do famoso analista de mídias sociais.
Apesar de já ser uma profissão bem presente
no mercado, ainda existem dúvidas sobre ela, ainda existem empregadores que
não sabem como
contratar e o que esperar desse
profissional.
Então, vamos ver o que faz um
analista de mídias sociais
e quais competências ele
precisa ter.
Planejamento
É papel do analista de mídias sociais cuidar do planejamento estratégico da empresa nas mídias sociais.
Ele tem como tarefa inicial entender o planejamento geral da empresa e trazê-lo para o meio digital.
É preciso entender tanto do meio
online como
do meio off-line. Por isso dizemos que um hard user em mídia sociais não necessariamente será um bom analista.
Além de entender muito de mídias
sociais, marketing em geral, administração e empreendedorismo são fundamentais para
o desenvolvimento de um bom
planejamento.
O analista precisa ser muito estudioso
e gostar de ler,
afinal, o mundo na web muda
todo dia.
Produção de conteúdo
Outra função do analista de mídias
sociais é a produção de conteúdo relevante para as diversas mídias
sociais que a empresa está presente. Seja
no Twitter, Facebook, blog ou qualquer outra, a empresa precisa de um conteúdo
atualizado e voltado
para seu público-alvo.
O analista fica responsável por produzir o melhor conteúdo
possível.
É preciso ter uma alta capacidade
de leitura, crítica, resenha, escrita e criatividade, sem falar no
excelente domínio do português. Essa
função pode ser feita por uma pessoa especializada, tirando
mais essa responsabilidade do analista.
Relacionamento/atendimento
O analista de mídias sociais
também cuidará do relacionamento com os usuários interessados. Essa é
uma função delicada
e demanda um profissional preparado.
Atender pessoas nas mídias sociais é complicado, pois todos estão vendo
como a empresa se comportará. As competências necessárias são muito parecidas
com as de produção de conteúdo. Eu acrescentaria apenas uma noção de
atendimento ao cliente e
uma dose de bom senso e educação.
Monitoramento/métricas
Também é função do analista de mídias
sociais fazer o monitoramento de tudo o que acontece de interessantes
para a empresa no meio.
No monitoramento incluo tanto as
ações da empresa
quanto o monitoramento de
tendências. É fundamental para a empresa conhecer os resultados de suas
ações
nas mídias sociais, e o analista tem
esse papel
de gerar relatórios e
apresentar os resultados
e retornos sobre investimento
(ROI).
Ele também precisa estar atrás das
tendências e novidades na web. Entender de números, relatórios
financeiros e Excel podem ajudar
muito nessa função. Depois do monitoramento voltamos ao novo
planejamento e o ciclo de trabalho do analista está
completo.
Muita coisa? Pois é, o analista de
mídias sociais não é um garoto qualquer que tem Twitter e Facebook.
É um profissional multidisciplinar e qualificado.
É difícil achar um bom analista de mídias sociais e esse profissional merece ser
bem remunerado.
Dependendo do tamanho da empresa e da sua atuação nas mídias sociais, será
preciso de um número maior desses profissionais.