sexta-feira, 12 de junho de 2015
ASSESSORIA DIGITAL
sábado, 6 de junho de 2015
JARDIN BOTÂNICO REALIZA FEIRA INFANTIL DE LIVROS
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro neste final de semana, ganha um charme ainda maior. Além do passeio, uma oportunidade para prestigiar a segunda edição da Primaverinha dos Livros, Segundo Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil. Quem perdeu hoje, poderá apreciar neste domingo. São 30 estandes, com 50 editoras que levarão, além de 3 mil títulos infantojuvenis com até 50% de desconto, muita diversão para a criançada. As atrações incluem lançamento de livros, contação de história, peças de teatro, oficina de desenho, pintura, música e quadrinhos. O evento é gratuito e ocorre hoje (6) e amanhã (7), no Espaço Tom Jobim.
A feira é promovido pela Liga Brasileira de Editoras (Libre) e tem origem na Primavera dos Livros, uma grande feira literária independente no Rio de Janeiro, que este ano vai para a 15ª edição. De acordo com a diretora da Libre Camila Perlingeiro, a ideia de fazer o evento para o público infantojuvenil surgiu por causa da alta procura pelo espaço infantil do evento dedicado ao público adulto.
“Tinha um espaço infantil super concorrido e a gente viu uma demanda de fazer algo específico para as crianças. Era uma demanda também das nossas editoras, que buscavam uma visibilidade maior para seus catálogos infantis. Temos estande coletivo, para as editoras que têm um catálogo grande e no meio tem um ou dois infantis; têm editoras grandes especializadas em livro infantil; e há outras que têm catálogo grande de livro adulto e já tem peso no infantil”.
Divulgação/ Geo Comunicação |
“A gente vinha com vontade de levantar uma bandeira, da leitura em família, promover o vínculo afetivo das famílias através da leitura, oferecer literatura como entretenimento para as crianças. É aquela coisa: existe tablet, televisão, mas a gente não está concorrendo. É tudo entretenimento, um livro é tão importante quanto um joguinho no computador, tão divertido quanto assistir a um desenho na televisão”, defendeu Camila.
A diretora destaca que a feira também é uma boa oportunidade para conhecer escritores contemporâneos, que têm pouco espaço nas escolas em geral. “O grande problema que nós temos – editoras independentes que publicam sobretudo literatura contemporânea – é fazer com que a escola perceba que tem coisa nova acontecendo, obviamente sem desmerecer os clássicos, todos eles precisam ser lidos, mas a gente também precisa avançar, a gente precisa saber que tem mais coisa por aí, que tem coisa acontecendo agora, que foi publicado agora, que está falando de temas atuais”.
Fonte:clique no link agenciabrasil
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Administração e Marketing — "culturalização de negócios"
"Culturalização de Negócios".
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Sociologia: 'Saber mais é mudar relações de força'
A escola pretende preparar as pessoas
para a vida, mas acaba, muitas vezes, preparando os alunos para as avaliações.
A linha que separa os saberes para a vida e dos saberes para os estudos é, para
Philippe Perrenoud, o ponto de partida para se discutir o currículo do século
21. “A vida tem que estar no centro da discussão do currículo. O quanto a
escola está nos preparando para viver nesse mundo?”, pergunta o sociólogo suíço
que é especialista em currículo, práticas pedagógicas e formação de
professores.
O pensador não promete soluções simples,
principalmente por compreender o sistema de forças e o travamento do currículo
atual na maioria dos países. “As disciplinas escolares estão organizadas em
mundos e lobbies cuja preocupação é manter ou reforçar suas presenças no
currículo. Isso acaba levando a uma lógica em que se entende que a única
maneira de mudar o currículo é acrescentando conteúdo”, disse, para uma a
audiência de educadores aqui no Brasil, durante palestra na Educar Educador.
Mas Perrenoud aponta alguns dos saberes
que, para ele, deveriam fazer parte de uma escola que pretende preparar os
alunos para a vida, mas que são praticamente ausentes nos currículos. Eles
estão nas searas de direito, urbanismo, economia, ciências políticas e
psicologia. “Sabemos transformar decímetro em centímetro, mas o que sabemos
sobre autoestima, agressividade, angústia? O que vamos usar mais na vida?”
Sabemos transformar decímetro em
centímetro, mas o que sabemos sobre autoestima, agressividade, angústia? O que
vamos usar mais na vida?
Para ele, não há como não nos preparam
para a vida no século 21 sem entender o mundo em que vivemos. Se a nossa
sociedade exige que utilizemos dinheiro, bancos, precisamos entender a lógica
por trás do sistema. Se habitamos cidades com trânsito, poluição e problemas de
saneamento, é necessário compreender essa dinâmica. Se votamos, vivemos em
democracias, precisamos compreender as forças envolvidas no sistema. “Saber e
poder estão sempre ligados. Saber mais é mudar relações de força. Os saberes
úteis permitem limitar o poder do homem sobre o homem”, diz. “Mas que fique
claro: não estou dando soluções, estou apresentando problemas, ideias. É
preciso pensarmos juntos esse currículo.”
Veja algumas das provocações do autor
sobre a importância desses saberes:
1. Psicologia
A psicologia aparece no currículo,
quando aparece, por meio da literatura e do teatro, as dores e os amores de
personagens. “Mas quem aprendeu profundamente sobre o inconsciente? Sabemos
transformar decímetro em centímetro, mas o que sabemos sobre autoestima,
agressividade, angústia? O que vamos usar mais? Como uma coisa tão presente na
vida está ausente na escola que pretende preparar para a vida?”, pergunta o
suíço.
2. Direito
Quase ausente no currículo, este saber é
indispensável porque vivemos em uma sociedade regida pelo direito. “Não há
necessidade de decorar a legislação ou o Código Civil. Mas precisamos saber
consultar esses materiais, sermos capazes de dialogar com juristas, entender
nossos deveres e obrigações, já que nossas sociedades estão construídas em
torno deles.”
3. Ciências políticas
Perrenoud pergunta se a escola está
preparada para ensinar sobre as relações de poder, sobre as influências
políticas, econômicas ou étnicas que estão por trás das decisões parlamentares.
“O quanto estamos preparados para entender que quando o [presidente dos EUA
Barack] Obama está tentando mudar a lei para o porte de armas nos EUA e não
consegue, isso está diretamente relacionado ao fato das campanhas dos deputados
que votam serem financiadas pela indústria armamentícia?”, questiona.
4. Economia
O mundo vive uma crise econômica intensa
no momento, talvez não muito forte no Brasil devido ao momento específico de
crescimento econômico, mas que está impactando muitos países do globo. Quem
compreende a crise? Quem compreende o problema que começou com a compra de
produtos financeiros nos EUA, que eram vendidos a quem não podia pagar? “A
economia está no nosso dia a dia. Claro que todos temos que entender um pouco
dessa dinâmica no mundo que vivemos hoje, que não é mais baseado em plantar e
colher para comer. Nós vamos ao supermercado e os supermercados envolvem
relações de trabalho, distribuição, consumo etc. Temos uma grande carga horário
de ciências sociais que não aprofundam nessas questões”, critica. “Isso para
não falar da não compreensão do sistema de funcionamento bancário. Se
entendermos melhor sobre a lógica do banco, quem perde?”
5. Urbanismo e arquitetura
Entre os grandes desafios do mundo hoje
estão a poluição, o trânsito, o saneamento básico e a higiene urbana. “Não
vivemos mais no campo. Somos uma maioria urbana. E a exploração urbana é muito
mais um resultado do acaso, da especulação imobiliária do que algo pensando
para atender as necessidades dos habitantes daquela cidade. O quanto a escola
nos prepara para essa vida do século 21 e esses problemas?”
Eu concordo, mas acrescentaria Ciências Biológicas, Filosofia, História e Sociologia da qual Perrenoud esqueceu de mencionar tão essenciais para a harmonizar oos habitantes do planeta.
Fonte: http://porvir.org/porpensar/saber-mais-e-mudar-relacoes-de-forca/20130614 em 14/06/13 // Escola // Família
sábado, 22 de outubro de 2011
Mídias sociais: você está preparado?
Texto Por Deborah Dubner -
Nem os experientes seniors do mundo digital, nem os nativos da Internet que “twittam” todos os dias. O fato é que novidades chegam todos os minutos pelo Google, Orkut, Twitter, Ning, Myspace, Youtube, Facebook, Flickr e tantos outros. Novos verbos como “googar” e “twittar” se incorporam rapidamente ao vocabulário diário, nos dando a estranha sensação de que não podemos mais viver sem essas palavras.
A Mídia Social elegeu o Obama, está revolucionando o jornalismo, acabou com a guerra no Irã, está reinventando a propagandas, implementando saúde e educação.
Mas afinal, o que é Mídia Social? Mídia Social é a comunicação de todos para todos. Até poucos anos atrás a comunicação de massa era de um para todos.
Quem detinha os meios de comunicação, detinha o poder. Isso mudou! Agora todos podem produzir e receber informações através da maior rede de comunicação do planeta: a Internet. "Mídia" são os meios e "Sociais" são os relacionamentos.
Quem decide mergulhar nesse mar de possibilidades passa por vários estágios:
o primeiro é a regra é que não há regras nesse mundo: cada comunidade tem sua razão de ser e funciona do seu “jeitão” exclusivo e particular, emitindo determinadas formas de comunicação,
2-encontrar amigos, familiares, colegas de trabalho, descobrir o que você pode fazer, como se comunicar, ler coisas interessantes, compartilhar o seu mundo, ter novas ideias, fazer negócios. Começa a ficar gostoso. Ou não! Você pode descobrir no meio do caminho que aquilo não tem nada a ver com você. Tudo bem! Nada é para todo mundo--
3-é quando você se sente em casa, familiarizado com as ferramentas, e consegue explorar o melhor dos mundos. É quando você pensa: “Ah! Agora saquei!” e se diverte pra valer, cria, inventa, faz, refaz, compartilha, experimenta, arrisca, evolui.