Mostrando postagens com marcador marketing pessoal. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador marketing pessoal. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Você é sua melhor marca

Você é sua melhor marca não tenha dúvida disso, por isso requer um cuidado especial ao propagá-la. 


Marketing Pessoal não é só vender ou construir uma imagem,              mas uma série de características intrínsecas,  atitudes, coerência e habilidades, confiabilidade que distingue um bom profissional e cria sua  "identidade" no mercado como um diferencial. 
Para construir essa marca e que seja reconhecida, procurada ou respeitada e bem remunerada, devemos lembrar que o produto somos nós. 
Uma marca para ser vista precisa desenvolver o processo da comunicação e sem gerar ruídos. 
Comunicar significa fazer-se compreendido. O autoconhecimento é uma ferramenta básica para desenvolver o processo de nossa marca. 
Muito mais que uma identidade a credibilidade é fator indispensável para manter-se no mercado profissional. 
Agir e atuar de forma coerente com a postura pessoal também é outro ponto forte.  
No livro "Oscar Wilde para inquietos" de autoria de Allan Percy, especialista em coaching, em literatura de autoajuda e desenvolvimento pessoal traz uma ótima representação sobre imagem e autenticidade, a partir do pensamento do escritor.

"Seja você mesmo. Todas as outras personalidades já têm dono."
    [Oscar Wilde]

HÁ MUITAS PESSOAS MUNDO AFORA levando uma vida que não lhes satisfaz, às vezes por seguir um caminho traçado pela família, às vezes por desejar atender as expectativas da sociedade. Oscar Wilde foi um mestre do individualismo. E quando falo em individualismo não me refiro a dar as costas ao mundo, mas a se relacionar com ele de forma autêntica, sendo o que de fato você é: uma pessoa única, genuína, impossível de copiar.Quando assumimos nosso papel, fica muito mais fácil nos movimentarmos pelos diversos cenários que o mundo proporciona a todo instante. Quando em Roma, faça como os romanos, mas não deixe de ser você mesmo. Descobrir quem somos e quais são nossas prioridades é uma das missões da vida – provavelmente a mais importante de todas.

Portanto, é preciso lutar pela própria identidade. Como já dizia Francisco de Quevedo no século XVII: “Se puderes, vive para ti, pois, ao morreres, morrerás apenas para ti”.
Qualquer um pode fazer uma coisa. O mérito está em fazer o mundo acreditar que foi você quem a fez.

ESCOLHEMOS UM CARRO DE DETERMINADO MODELO, compramos roupa de certa grife, temos preferência por alguns artigos, mas marcas e selos de qualidade não são algo exclusivo a produtos. 
Portanto:

Vale a pena fazer algumas perguntas : E eu, de que marca sou? 
O que “vendo” aos outros? Que imagem projeto? 

Em seu livro Y tú, ¿qué marca eres? (E você, de que marca é?, numa tradução livre), a especialista em marketing Neus Arqués assegura que a marca pessoal se constrói de dentro para fora, nunca o oposto. 

Não depende da roupa que vestimos ou de imitar outras pessoas, mas de transmitir valores autênticos. Portanto, para deixarmos nossa marca, devemos antes fazer um exercício de introspecção e descobrir o que há de mais genuíno em nós. 

Conhecer nossos valores e virtudes é o que nos torna singulares e nos permite comunicar essa singularidade ao mundo.
  
Sobre Oscar Wilde: 

(Dublin, 16 de Outubro 1854- Paris 30 de Novembro de 1900) foi um dramaturgo, escritor e poeta irlandês. Um dos maiores escritores de língua inglesa do século 19, tornou-se célebre pela sua obra e personalidade. Foi um aluno brilhante. Sofisticado, dândi, adepto do esteticismo ( da "arte pela arte"). 

Entre suas obras mais famosas: O retrato de Dorian Gray, De Profundis, O Fantasma de Canterville,  entre tantas outras e contos infantis também.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Marketing Pessoal: Construção da imagem pessoal

Se perguntassem: "Quem é você - O que você diria?" (...)

 
Imagem de Sophie Janotta por Pixabay

Será que diríamos a verdade sobre nós mesmos? Deixaríamos vir à tona, os nossos reais sentimentos, anseios, sonhos, objetivos, valores, o lado frágil, que sofre, que ri, que chora, que perde, que ganha, que maltrata, que destrata, mente, manipula, dissimula, julga, sente medo, solidão ou não? (...)

O que viria primeiro, as forças e oportunidades (virtudes e qualidades),
ou as fraquezas e ameaças? (defeitos e obstáculos). E como, enfim, construiríamos essa imagem, para que fosse aceita socialmente, mas sem deixar ser quem somos na íntegra?

“Seja você mesmo. Todas as outras personalidades já têm dono.” Oscar Wilde.

Há muitas pessoas mundo afora levando uma vida que não lhes satisfaz,
às vezes, por seguir um caminho traçado pela família, às vezes por desejar atender as expectativas da sociedade. Oscar Wilde foi um mestre do individualismo. E quando falo em individualismo não me refiro a dar as costas ao mundo, mas a se relacionar com ele de forma autêntica, sendo o que de fato você é: uma pessoa única, genuína, impossível de copiar.

Quando assumimos nosso papel fica muito mais fácil nos movimentarmos pelos diversos cenários que o mundo proporciona a todo instante. Quando em Roma, faça como os romanos, mas não deixe de ser você mesmo. Descobrir quem somos e quais são nossas prioridades é uma das missões da vida – provavelmente a mais importante de todas.

Portanto, é preciso lutar pela própria identidade. Como já dizia Francisco de Quevedo no século XVII: “Se puderes, vive para ti, pois, ao morreres, morrerás apenas para ti”.

Qualquer um pode fazer uma coisa. O mérito está em fazer o mundo acreditar que foi você quem a fez.

Escolhemos um carro de determinado modelo, compramos roupa de certa grife, temos preferência por alguns artigos, mas marcas e selos de qualidade não são algo exclusivo a produtos.

Vale a pena nos fazer algumas perguntas: E eu, de que marca sou?
O que “vendo” aos outros? Que imagem projeto?

Em seu livro Y tú, ¿ qué marca eres? (E você, de que marca é?) numa tradução livre, a especialista em marketing - Neus Arqués - assegura que a marca pessoal se constrói de dentro para fora, nunca o oposto.


Não depende da roupa que vestimos ou de imitar outras pessoas, mas de transmitir valores autênticos. Portanto, para deixarmos nossa marca, devemos antes fazer um exercício de introspecção e descobrir o que há de mais genuíno em nós. Conhecer nossos valores e virtudes é o que nos torna singulares e nos permite comunicar essa singularidade ao mundo.

Fontes:  

Oscar Wilde para inquietos autor: Allan Percy

Sobre a autora: Nasceu em Barcelona. É formada em Ciências Políticas e especialista em Marketing e Comunicação. Publicou Fem Bessons (2002), relato sobre  o secretismo da fertilização in vitro, e o manual Aprender comunicación digital (2006).

Em "Um Homem de Aluguer", o seu primeiro romance, interroga-se 
acerca da forma como as mulheres gerir a invisibilidade e o desejo.

domingo, 29 de março de 2009

Marketing Pessoal: Você é o produto




No marketing tradicional, há quatro pontos fundamentais, os quatro “Ps”: produto, preço, ponto de venda e promoção. No marketing pessoal, podemos adaptar da seguinte maneira: o produto é o profissional, o preço é o salário, o ponto de venda é a área de atuação e a promoção é a comunicação utilizada. Observe abaixo como incorporar esses preceitos à sua carreira:

Produto (profissional)
Para ser notável, você precisa antes de tudo, possuir características de um verdadeiro talento.“Pessoas talentosas são criativas, hábeis, confiáveis, batalhadoras e bem-humoradas. Mas devem tomar cuidado com a falta de disciplina, pois geralmente apresentam problemas na execução de tarefas”. Outra competência imprescindível é possuir conhecimentos múltiplos e saber trabalhar em diferentes estruturas.“Tem que saber o básico de tudo e se destacar em algum ponto”.

Preço (salário) – Na hora de estipular um valor médio para seu salário, não tenha medo de elevar a quantia. “Nós sempre associamos o mais caro à melhor qualidade. Portanto, não aceite qualquer proposta”. Mas e no caso de um profissional em início de carreira, sem experiência? Recomenda-se então, o “esquema lançamento de produto: no começo é baratinho, mas depois encarece”.

Ponto de venda (área de atuação)– Sua área de atuação deve ser bastante extensa, abrangendo além do local de trabalho.Uma dica importante apontada é sempre tratar bem as pessoas ao seu redor, ser solícito e educado.“Pense nas pessoas em relação ao amanhã, você nunca sabe o que pode acontecer”. Ser expansivo também é fundamental para ampliar os horizontes e lembre-se de se posicionar nos lugares certos, sempre.

Promoção (comunicação) – Comunicação é a alma do negócio, nos dias de hoje – independentemente de seu campo profissional.Manter uma rede de relacionamentos e alimentá-la constantemente é essencial, “mas cuidado para não ser um falante e mau executor”. O êxito na carreira consiste em ser e parecer um bom profissional, pois as aparências não duram muito tempo - você terá de provar sua competência cedo ou tarde.




A verdade é que somos todos vendedores na acepção mais ampla do termo, todos estamos grande parte do tempo vendendo algo e principalmente vendendo a nós mesmos.

Você se vende quando busca um relacionamento novo, quando pede o carro emprestado a alguém “sou responsável, deixa comigo fica tranquilo!”), quando busca o primeiro emprego e também os demais, quando debate argumentos com um amigo sobre política, cinema, futebol ou arte. Todos os dias no trabalho, no casamento, na família, até no trânsito, estamos vendendo uma imagem, uma opinião, uma proposta. E se almejamos que os outros comprem esses nossos “produtos”, temos de aprender a vendê-los mais eficazmente!

Artigo escrito pela Prof. Msc. Adriana Ferreira Silva. Psicóloga, Especialista em Saúde e Trabalho pela UFRGS, Formação em Dinâmica dos Grupos pela SBDG e Mestrado em Ciências Criminais pela PUCRS.