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sábado, outubro 13, 2012

Cinema: Bale em dose dupla

Flores do Oriente, um filme (maravilhoso) com Christian Bale, mas tenso, me levou às lágrimas em dose dupla com os dois de Bale: “Flores do Oriente” e “O Sobrevivente”, não é novidade que sou fã dos atores que não são americanos (clichês e canastrões).

Mas dos irlandeses, ingleses e no caso deste galês o mais completo, são eles os mais presentes nos filmes, principalmente, quando se trata de papeis que exigem maior entrega, talento, controversos, lá vão eles…

Reprodução - Filme 



 






Com exceção de Robert De Niro, na minha opinião, mas creio que os dois Colin (Farrel e Firth) Bale, PacinoHopkinsDay-Lewis, dominam o “set” das boas interpretações, até o “gladiador” (Crowel), também tem crédito.

Bale se destaca sempre pela entrega no papel, ou seja, se tem que fazer o serviço que seja bem-feito. Quem não se impressiona ao ver (Bale) em “O Maquinista” em estado de catarse pela sua aparência irreconhecível e esquelética?

Em “O Sobrevivente” também não fica atrás — sem contar — que ele também ressuscitou “Batman” — que estava às moscas desde do fracasso anterior.



“O Sobrevivente” discorre sobre uma história verídica, de um piloto da marinha, que foge da selva do Vietnã de modo espetacular, dá para levar algumas lições importantes:

Por mais que os obstáculos sejam difíceis, e tudo parecer ir contra
a correnteza, não podemos jamais perder a perseverança e a esperança
acreditar em nossos valores e sobretudo, encarar os desafios,
conhecer quem são os nossos “inimigos” no caso, as “fraquezas” que
nos faz recuar, acovardar e não permite que saímos do lugar para arriscar,
e muitas vezes andamos em círculos.

Sempre existirão aqueles que farão de tudo para nos desestimular,
pensar que não podemos que não somos capazes ou até colocar em dúvida a credibilidade do projeto, sempre haverá no meio de nós, os que por medo ou grau de dificuldade, vão querer que a gente desista, sem nem menos tentar, para saber onde nos levará.

Assim como aqueles, que tentarão nos inibir, mas não sem antes, se aproveitar de nossas ideias, das oportunidades que visualizamos, dos desafios e depois nos deixar à deriva, quando começar a colher os resultados, ou então, os que se acham tão autossuficientes e egoístas, que não precisam de ninguém e acham capazes de seguir em frente, sozinhos.


Sobre "Flores do Oriente":

Novamente, Bale arrasa neste filme, baseado também em realidade, impressiona porque nos faz repensar sobre valores, princípios e juízo de cada um: “Quem pensa que tem não tem, e de quem tudo foi tirado, tem”

Uma frase do filme marcante: “Às vezes a verdade é a última coisa que precisamos ouvir”. Cena forte, mas emociona, principalmente os humanistas, sensíveis e empáticos. Embora violento, degradante, imoral, cruel, intenso, mas a vil realidade que guerras só fazem mal.


Sinopse:



Na devastada cidade de Nanjing, em 1937, o perigo das ruas faz com que
um grupo inimaginável de refugiados se reunisse em uma igreja: um bando de crianças em estado de choque, algumas sedutoras e provocantes cortesãs e um renegado americano que se passa por padre para salvar a própria pele, ou pensa que se salvará. 

Emboscados por saqueadores, ao longo dos próximos dias, eles vão lutar não apenas para sobreviver, mas também para fazer o que parece ser impossível nestas circunstâncias-compreender e confiar um no outro para empreender uma fuga impossível.

Não esqueça do lenço e de tomar um chá de camomila, louro antes, pois, o mundo é cruel e as pessoas são más!