E tudo começou lá atrás com Robert Johnson “Depois que o Blues passou a chamar atenção das gravadoras americanas, com suas canções com forte teor de sofrimento escravo, trabalho, amor e luta, surge os anos 50”. “O blues ganha mais ritmos nas guitarras de B.B King, Chuck Berry e Little Richards” e a influência dos riffs anterior de Sister Rosetta Tharpe foram fundamentais.
Em 1985, criaram um grande evento chamado Live Aid, com shows simultâneos em Londres, Inglaterra e na Filadélfia, Estados Unidos. O objetivo principal era conscientizar a população mundial sobre a drástica pobreza e fome na Etiópia.
Contou com a presença de artistas como The Who,
Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Queen, Joan Baez, David
Bowie, BB King, Rolling Stones, Sting, Scorpions, U2, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton, Black Sabbath,
entre outros.
O show foi transmitido ao vivo para diversos países e
desde então, o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial
do Rock.
No Brasil somente na década de 90 foi adicionado ao nosso calendário, após duas rádios na época, mencionar sobre o Dia Mundial do Rock.
Com o tempo, o gênero musical sofreu algumas mudanças. Atualmente composto por várias influências, até mesmo antagônicas, mas continua com o mesmo propósito original de “liberdade” e “expressão”. Então feche os olhos, som na vitrola e viaje nessa emoção, sinta toda a irreverência dos grandes artistas e suas letras ousadas, inconformados que são, diante de uma sociedade tão desigual. Em um sistema egoísta, míope e visão linear nos convida para se indignar, questionar, posicionar, tomar posse e de direito na nossa grande nave chamada Mãe Terra.
Afinal, "Todos Somos Um e Um é o todo". Led Zeppelin -Stairway To Heaven
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