Roger Waters inicia turnê de despedida em Brasília.
O ex-líder e cofundador da banda Pink Floyd, Roger Waters, já está no Brasil desde semana passada para dar início sua turnê de despedida, “This is Not a Drill “, reverenciada e aplaudida no mundo todo.
A turnê será realizada em seis
capitais, a começar amanhã, (24/10), Brasília,
DF, Rio de Janeiro, RJ (28/10), Porto Alegre, RS (01/11), Curitiba,
PR (04/11), Belo Horizonte, MG (08/11), e encerrando em São Paulo, SP
(11 e 12) de novembro. Os
ingressos podem ser adquiridos nos pontos de vendas
oficiais e autorizados, divulgados no site do próprio artista: https://rogerwaters.com/tour Hoje à tarde (23), o músico foi recebido no Palácio
do Planalto pelo Presidente Lula, também presentes a primeira-dama
Janja da Silva e Paulo Miklos, dos Titãs. No mesmo dia da apresentação do “show” em
Brasília (24/10), irá ao ar uma entrevista exclusiva com Waters, concedida ao
jornalista, Leandro Demori, às 22h, pela TV
Brasil. Saiba como sintonizar o canal na sua região, segundo a
dica da emissora: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizarAssista também pela Web TV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv Wish You Were Here
Foto: Kate Izor/Divulgação Facebook
Para mim, Roger Waters, dispensa maiores
comentários, uma figura ímpar, um ativista, humanista e humanitário, suas
canções desde o início de sua carreira, pautadas em reflexões sociológicas e visões
críticas e questionadoras, em defesa dos oprimidos, contra opressão e
desigualdades.
Afinal, “Todo o homem é culpado do bem que não fez”, segundo Voltaire. E o bem é fazer a coisa certa, ser justo e imparcial, sem favorecimentos ou oportunismos.
Um artista inquieto e criativo à frente do tempo. Como disse Camus, em “O Artista na prisão”, uma crítica direcionada ao escritor irlandês Oscar Wilde sobre suas penúrias vividas, por se achar inatingível: “O artista não pode viver alheio a vida”, ele representa um papel importante socialmente também, se posicionar, não pecar pela omissão ou neutralidade.
Infelizmente, por questões pessoais, não poderei comparecer desta vez, mas digo, com toda a certeza, será o maior espetáculo da terra, assim como estive em outra ocasião, e eu presenciei tudo isso! Não percam essa oportunidade, jamais!
Foto: Kate Izor/Divulgação Facebook
Para mim, Roger Waters, dispensa maiores comentários, uma figura ímpar, um ativista, humanista e humanitário, suas canções desde o início de sua carreira, pautadas em reflexões sociológicas e visões críticas e questionadoras, em defesa dos oprimidos, contra opressão e desigualdades.
Afinal, “Todo o homem é culpado do bem que não fez”, segundo Voltaire. E o bem é fazer a coisa certa, ser justo e imparcial, sem favorecimentos ou oportunismos.
Um artista inquieto e criativo à frente do tempo. Como disse Camus, em “O Artista na prisão”, uma crítica direcionada ao escritor irlandês Oscar Wilde sobre suas penúrias vividas, por se achar inatingível: “O artista não pode viver alheio a vida”, ele representa um papel importante socialmente também, se posicionar, não pecar pela omissão ou neutralidade.
Infelizmente, por questões pessoais, não poderei comparecer desta vez, mas digo, com toda a certeza, será o maior espetáculo da terra, assim como estive em outra ocasião, e eu presenciei tudo isso!