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terça-feira, julho 13, 2021

DIA MUNDIAL DO ROCK

Há algo de novo no reino geral para celebrar e que se espalha pelo ar, devolvendo emoções bonitas, sentimentos indescritíveis, pois hoje é o "Dia Mundial do Rock".

Simples assim!

 
Muito mais que uma data, mas um Movimento social para conscientizar a população mundial sobre a drástica pobreza e fome na Etiópia.

Reza a lenda que em 13 de Julho de 1985, diversas bandas e 
artistas se apresentaram no evento Live Aid em Londres, Inglaterra,
e Filadélfia, Estados Unidos, simultaneamente, como The Who,
Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Rolling Stones, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton, 
Black Sabbath, entre outros e transmitido para vários países.

Devido ao sucesso do evento, a data é reconhecida no Brasil como 
o Dia do Rock Mundial. E não poderia ser diferente. Das sete Artes, a música é considerada a mais humana, que chega direta ao coração e desperta emoções diversas, momentos vividos, mas ainda vivos no nosso inconsciente, e traz à cura. Independente do ritmo, gênero, idioma, a música fala a mesma linguagem, ela não separa pessoas, 
ela as une na mesma sintonia e transforma vidas, cura, salva.

Quer um exemplo real? Segundo o Jornal BBC, Thomas Leeds sofreu 
um acidente que apagou sua memória, mas dez anos depois, ao ouvir a letra de um hit dos anos 1980 da banda The Waterboys, The Whole of the Moon, nos fones de ouvido, ele teve seis flashbacks em sequência.

Uma batida de bateria começa a tocar, e depois entra o teclado. Uma sequência de notas ressoa, até que o vocalista começa a cantar em inglês. "Foi a coisa mais mágica da minha vida", diz ele. Quer saber sobre essa emocionante história na íntegra? acesse bbc.com/Thomas

As artes vão muito além do convencional, trivial, ela é feita para despertar sentimentos, contradições, provocar, analisar, contestar, denunciar, comparar, instigar a pensar, refletir. 

A imaginação não tem prazo de validade, ela é infinita. Cada pessoa traz consigo suas percepções individuais, e serão úteis ao coletivo. 

Oscar Wilde definiu a arte “como a manifestação mais intensa de individualismo que o mundo conhece”.

Nenhuma arte nasceu para ter ‘cabresto’, ela é ilimitada, livre e libertária, e o Rock é um dos gêneros musicais que mais se aproxima dessa irreverência, é transgressor. Desde o início, criado como Movimento Social contra a segregação racial, opressão.

Muito antes de ser transformado em um estilo musical “branco” apropriado por Elvis como percussor, o Rock n´roll.
De acordo com  batalhadorock. wordpress.com  [vale a pena acessar]  "teve sua origem na música negra e surgiu da mistura do Blues R&B música gospel  estilo americana" e as canções falavam sobre segregação racial, sofrimento, escravidão, opressão, amor, etc etc. 
Robert  Johson
Tudo começou com Robert Johnson Depois que o Blues passou a chamar atenção das gravadoras americanas, com suas canções  com forte teor de sofrimento escravo, trabalho, amor e luta, surge os anos 50”. O blues ganha mais ritmos nas guitarras de B.B King, Chuck Berry e Little Richards” e a influência dos riffs anterior de Sister Rosetta Tharpe foram fundamentais. 
Assista o vídeo sobre Rosetta Tharpe

Assim o blues, o folk, o folk Rock e o Rock seguem juntos e misturados a encantar pessoas e a penetrar até nas almas mais blindados para lembrar que a arte existe para enfeitar o mundo sombrio em que vivemos.

“Sem a música, a vida seria um erro.”  Friedrich Nietzsche, o gênio, afirmara. E ele como sempre tem toda a razão.                                               

Viver sem música é viver uma vida mal vivida, mal cuidada e carente de emoções, imaginação, sonhos e esperança!