quarta-feira, outubro 29, 2008

Show de Almir magia e fascinio na Excalibur.













































Reza a lenda que excalibur era a espada mágica do Rei Arthur, no reino de Camelot e dos cavaleiros da Távola Redonda, e era dotada de poderes místicos e mágicos, a fim de proteger o povo, leendas, imaginários ou não, o fato que neste local, em Campinas, a presença de um outro rei, o da viola fez com que toda essa magia, em seus acordes viessem à tona.

Assim foi o feedback dos fãs fidedignos de Almir Sater que se deslocaram de todas as cidades e arredores, para prestigiar esse evento, entre eles, Maria Helena de Cosmópolis, SP. Bem, eu vou postar nas próprias palavras da Maria Helena e da Célia de Campinas,  toda a emoção e felicidade, em estar novamente num show e perto do artista, esta, e como elas própria enfatizaram: Loira, não se esqueça, fã numero 1, ok nós somos, pelo jeito, optarei pelo empate.

Ok, Maria Helena e Célia está dado e acatado o recado, seus pedidos são uma ordem e nada como postar as suas palavras, espontâneas para que entendam o que é, afinal estar num show e mágico de Almir Sater, mais uma vez:

Depoimento de Maria Helena (Cosmópolis) SP.
Loira,
Eu acho que o trabalho dele é feito no palco fez um show lindissimo, contou causos estava resfriado (toda h limpava o nariz e brincava muito), disse assim qdo nos cumprimentou "este show e proceis peçam o que quiserem pra mim estou no quintal de casa um pouco maior claro), só que que eu queria muito agradecer a ele alegria que ele me proporciona com sua musica enfim essas coisas de fa verdadeiro. Tinha uma senhora de mais ou menos 70 anos com sua filha e neta disse que tinha viajado 400 km pra ver Almir. Agora o show foi o maximo, foram 2 hs que eu agradeci a Deus por estar ali.Ele tocou como nunca eu tinha visto aquelas mãos brincavam na viola e o olhar era de um magico.
Sintonia pura com a banda.Ta bom sou uma fa assumida tudo em Almir Sater é perfeito. Começou o show com O Tempo e o Vento, Cuitelinho, Mes de Maio, E Necessario, Rasta Bonito, Cavaleiro da Lua, Indios Adeus, Varandas e os clássicos Um Violeiro Toca, Chalana, Tocando em Frente em harmonia com o público. Encerrou o show com Comitiva Esperança. Com a banda foram 7 min e 13 seg de delírio. No final veio ate a beira do do palco recebeu um presente de uma fa, sorrindo me deu atençao estendendo a mão (aquelas mãos)pra mim eu pude dar parabéns por seu grande trabalho. Loira que posso dizer mais tomara eu tenha a felicidade de poder assistir a mais espetáculos como esse.Tudo o mais perde a importância.
Ele é um grande artista e um grande ser humano.

Agora, o Depoimento da Célia(Campinas/SP).

Loira!!!
Mais uma vez :uma obra de arte viva!!!
Simpatia, carisma, alegria, simplicidade e encantamento.
" A calma é amiga do simples e o simples resolve tudo..."
Não é preciso sofisticação nem grandes tecnologias...basta uma voz suave e forte, lindas letras e melodias, uma viola intensa e muita emoção...
Foi um show divino!
Mesmo tendo que enxugar o nariz durante todo o tempo, Almir não deixou de atender aos pedidos da plateia, foi muito simpático, valorizou seus companheiros de banda, deu atenção a todos os que estavam lá para curtir a sua música e a sua presença. Cantou para todos como se estivesse cantando para cada um em particular.

Vale a pena esperar de novo por ele! pena que Maria Helena e eu não conseguimos falar com ele depois do show...mas, claro que não desistiremos... agora que nos conhecemos vamos unir nossas forças...
Beijos pra você.
Célia
Fotos gentilmente envidas por Maria Helena,de Cosmópolis,SP para a comunidade de Almir Sater.
E, nada mais real do que um BIS, para a foto do violeiro que também trazia no rosto, um sorriso encantador e mágico como a espada de Excalibur naquela noite!

segunda-feira, outubro 27, 2008

Como elimininar o Vampirismo: "O "roubo de energia"



A pergunta mais comum é como se deve fazer para evitar que os 'outros' roubem a nossa energia. Não questione como o outro está roubando sua energia e sim como você está deixando que os outros te roubem. Quando você inverte as coisas e assume a responsabilidade, retoma o seu poder e toma as rédeas da situação. 
















Cada um de nós é responsável pela sua energia pessoal, seu bem-estar e pelo rumo dos acontecimentos de usa vida. Se alguém está roubando sua energia ou interferindo negativamente em sua vida é porque você está dando abertura para isso.  E quando você sabe onde estão suas vulnerabilidades, seus pontos fracos e onde as portas estão abertas, pode então, saber como agir e com o tempo ir se fortalecendo e fechando gradativamente as portas para todo o mal. 

Existem alguns elementos muito úteis no processo de limpeza e proteção pessoal: banhos de ervas, chás, amuletos, florais, salmos, rezas, passes energéticos, reiki, cristais, defumadores, desobsessão, entre outros procedimentos, mas todos eles são apenas paliativos. 

Enquanto a pessoa não mudar sua forma de ser e não alterar traços de seu caráter continuará aberta a todos os tipos de interferência em sua vida. Para entrar em seu campo áurico e roubar a sua energia, o vampiro precisa criar sintonia com você, é preciso que os dois estejam na mesma frequência vibratória. 

Como a frequência de um vampiro é sempre baixa e negativa, ele vai tentar deixar você do mesmo jeito. Os recursos que usa são portando, impingir no outro o medo, a culpa, a raiva, o nervosismo, a preocupação, a auto desvalorização, a revolta e toda a sorte de estados de espírito de baixo nível.  Se você fizer o jogo do vampiro, com certeza ficará num estado vibracional tão negativo, que abrirá as portas para que sua energia seja sugada. 

A saída mais eficiente é não deixar que o vampiro determine o padrão e o nível da conversa ou do encontro.Tente impor o seu padrão, ou seja mantenha-se sempre na positividade e no bem. Corte as conversas fiadas, evite pragas e assuntos negativos, queixas repetitivas, revoltas, nervosismos, exaltações e tudo aquilo que rebaixe o tom da conversa. 

Apenas, lembre-se que ajudar um amigo em dificuldade e ouvir um desabafo é outra coisa, é bem diferente daquelas pessoas que ficam se queixando a vida toda, que estão em crises eternas e não fazem nada para sair delas. O probleminha é quando você também gosta de se entregar a esse tipo de conversas e relações de baixo nível de energia. 

Outro problema é quando sua autoestima é baixa e você permite que pessoas lhe digam o que fazer ou o que é certo para sua vida, ou seja quando você não tem firmeza de caráter. 

Quem vive cheio de medos também é vulnerável às energias negativas: medo de perder o emprego, medo de não ser bom o bastante, medo de perder o afeto das pessoas. Outro fator que nos deixa vulneráveis é a culpa: se você não se sente merecedor das boas coisas que possui, vai acabar entregando o ouro ao bandido, afinal quem julga que não merece, não toma posse energética do que conseguiu e perde facilmente. 

 Resumindo:a ideia é entender como o vampiro vai atuar para te desestabilizar, para fazer com que você saia da sua positividade e se abra para que ele roube o que você tem. Tem gente que é especialista em nos tirar do sério, não é mesmo?

Enquanto não nos veem tendo um ataque histérico, não sossegam. Mas se você sabe de antemão qual é a intenção dele e como vai fazer para te provocar, pode escolher não fazer o seu jogo e até se divertir com isso. Procure conhecer suas vulnerabilidades, seus pontos fracos e tudo aquilo que possa deixar você aberto aos vampiros: baixa autoestima, medos, culpas, traumas, ressentimentos, emoções reprimidas, enfim  aquele lado obscuro que muitas vezes tentamos ocultar. 

UM EXERCÍCIO DE VISUALIZAÇÃO CRIATIVA QUE NOS PROTEGE DAS ENERGIAS DO MAL. 

Imagine um sol bem grande e brilhante acima de sua cabeça. Ele vai descendo lentamente e penetra sua cabeça. O sol vai lentamente descendo até os seus pés, aquecendo e iluminando todo o seu corpo. Depois o sol sobe e vai novamente para a cabeça. Agora rapidamente ele sobe e desce dos pés à cabeça, repetidas vezes. Você pode fazer isso em qualquer hora ou lugar, enquanto fala ao telefone, enquanto trabalha ou sente que a vibração não está boa.

Para facilitar você pode sincronizar o movimento do sol com a sua respiração. Boa sorte! 
Por Profª de Bionergia Vera Caballero. 

Imagens: Reprodução Internet

sexta-feira, outubro 24, 2008

Show de Almir Sater bate recorde de público



















Show de Almir Sater reune mais de mil pessoas

O show com o cantor Almir Sater reuniu mais de mil pessoas no Umuarama Clube, no sábado passado (11/10). A atração principal, Almir Sater subiu ao palco por volta de 23 horas. Ovacionado pela platéia, o músico tocou sucessos como Tocando em Frente, Chalana entre outras. O show acústico contou com iluminação e efeitos especiais.

Ao final, Almir Sater foi aplaudido em pé pela platéia, que pediu bis.O evento foi realizado pela Companhia de Rodeio César Mazoti. 

"O importante é estar com a alma feliz’, afirma Almir Sater.

O contato com a natureza poder ouvir o canto dos pássaros e sentir o cheiro gostoso do mato é a opção de vida adotada pelo violeiro Almir Sater. Atualmente ele mora na Serra da Cantareira, em São Paulo.

Nascido no Mato Grosso do Sul, desde muito pequeno a relação com a natureza e a arte de tocar viola foram muito fortes em sua vida.

A inspiração para compor suas canções, revela, sai do fundo da alma. “Não importa se estou no meio do mato, dentro de casa, em qualquer lugar. O importante é estar com a alma feliz”, afirmou em entrevista ao Jornal Candeia, poucos minutos antes de iniciar o show no Umuarama Clube, no último sábado.

Para ele, são as pessoas que fazem o lugar ficar bom ou ruim. “Em Bariri as pessoas são educadas, simpáticas e gentis. Foi o que senti. É muito bom tocar viola caipira no interior de São Paulo e ainda criar a minha família com isso”, afirmou.

Há muitos anos, o artista mantém o mesmo show, o qual atrai bom público. Ele antecipa que no próximo ano deverá lançar o seu terceiro CD instrumental. “Nos shows, canto as minhas canções ,toco a minha viola, não tem muita coisa para inventar. Às vezes sai uma canção, entra outra, mas o show é praticamente o mesmo. Acredito que o sucesso seja mantido porque o povo deve gostar do meu trabalho”, diz.

Além do talento para a música, o artista já atuou em várias novelas. A mais lembrada, classificada por ele como um divisor de águas na sua carreira, é a novela Pantanal, gravada em 1990 e retransmitida atualmente.

“Lidar com novela e show é muito estressante, corrido. Sai da novela, viaja para show. Nunca falei não para shows, sempre quero participar. Agora as novelas me trouxeram muitos benefícios, pois divulgaram o meu trabalho. Mas dá muito trabalho. É bom como agora, o Pantanal sendo reprisado, sem precisar gravar. Assim que é bom”, brinca.

O ator e cantor afirma que está muito feliz por observar que há no Brasil uma geração de violeiros estudiosos e dedicados, o que garante a continuidade da cultura da viola.“Vou ser injusto falar um nome e não falar de outro.Quem faz o instrumento é quem toca.E somos muito privilegiados”.

O amor pelas boas modas de viola é dado seqüência por seus filhos.“Meu filho mais velho é concertista. Espero que ele tenha a mesma sorte que tive.Ser reconhecido no mercado musical depende de sorte e da estrela de cada pessoa”, considera.

Almir Sater definiu com poucas palavras cada um de seus trabalhos solo:

1981 – Estradeiro: “Disco espontâneo, o começo de tudo”

1982 – Doma: “Repertório bom, mas não teve bom resultado”

1985 – Instrumental: “Gosto deste disco, abriu portas, valorizou a viola caipira”

1986 – Cria: “Disco de fusão, bom repertório”

1989 - Rasta Bonito: “Muito bom na carreira”

1990 - Instrumental II: “Continuação do primeiro, apresenta fusões com música erudita, Villa Lobos, a Filarmônica”

1992 - Ao Vivo: “Show gravado sem emenda, outro bom resultado”

1994 - Terra de Sonhos: “Utilizei equipamento de som caseiro, boa inspiração”

1997 - Caminhos me Levem: “Outro importante disco na minha carreira”

2006 - Sete Sinais: “Continuação do Caminhos me Levem e Terra de Sonhos, praticamente uma trilogia, também gravado em casa”

Fotos e Fonte: Jornal Candeia, por Juliana Campos.

terça-feira, outubro 07, 2008

A Folha Amassada

Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva à menor provocação. Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.

Imagem de congerdesign por Pixabay


Um dia, meu professor, após presenciar toda uma cena, me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva. Ele aí me chamou e me entregou uma folha de papel lisa e me disse:
— Amasse-a!

Com receio, obedeci e fiz com ela uma bolinha. — Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me.  É óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, papel continuava cheio de pregas.

O professor me disse, então:

— O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.  Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais... Esquecemos os valiosos ensinamentos contidos nos provérbios que a cultura popular cunhou para enfatizar a importância do silêncio: — “falar é prata, calar é ouro”, —“bom é saber calar até o tempo de falar” e até o divertido —“em boca fechada não entra mosca”.

São conselhos que, inadvertidamente, contrariamos o tempo todo. Mas isso é compreensível. Vivemos numa sociedade extrovertida, que valoriza as atitudes incisivas e onde tudo se fala, tudo se discute. Segundo o taoísmo – uma grande escola dos filósofos chineses, que floresceu entre os séculos 6 e 4 a.C. – o Universo é regido pelas energias yin e yang (a primeira remete a repouso e introspecção e a segunda, a movimento e expansão). 

—Nossa sociedade é exageradamente yang, ruidosa, agitada, nervosa.

Para equilibrar as energias, é fundamental silenciar, o que é yin” afirma Wagner Canaloga, sacerdote da Sociedade Taoísta do Brasil. Neste mundo yang, muita gente tem dificuldade de encarar a quietude. Na praia, alto-falantes a todo volume tornam inaudível o barulho das ondas, mas ninguém parece se importar.

Quando todos se calam na roda de amigos, alguém sempre solta uma piada ou comentário para quebrar o gelo – e o silêncio. Quando acompanhados, sentem urgência de falar, qualquer coisa que seja, como se calados deixassem expostas a falta de assunto, de diálogo, de interesses em comum. E não deveria ser assim. Economizar palavras nada tem a ver com a dificuldade de se comunicar ou mesmo de prestar atenção em quem está ao lado. Também não tem relação com o que não é dito e o que é escondido ou reprimido.

Nem com as lacunas que podem se abrir na convivência entre casais, pais e filhos.O silêncio une e não separa, pois por meio dele também se constrói a intimidade — é gostoso quando o vínculo se estabelece com um sorriso, um olhar ou um gesto, sem necessidade de palavras.O silêncio conforta, apazigua, restaura forças. É pacífico, nunca hostil.
“Contemplação, inspiração e comunhão também cabem na palavra silêncio”, lembra Andréa Perdigão.

Para alguns, essa é uma situação de risco.“Há tanta gente não acostumada a olhar para seu interior. Por isso, o silêncio angustia”, afirma Judy Souza, da Self Realization Fellowship São Paulo, uma entidade que divulga os ensinamentos do mestre iogue Paramahansa Yogananda (1893- 1952).

Esse guru indiano dizia que só é possível conseguir paz de espírito quando se cria, dentro de si, um santuário de silêncio, livre de aflições, desejos e ressentimentos. O silêncio une e não separa, pois por meio dele também se constrói a intimidade — Nesse refúgio de paz, Deus lhe visitará”, foram as palavras de Yogananda.

Em geral, quem não se concede a chance de silenciar não permite que quem esteja ao lado conquiste a sua. “No vácuo que se abre com o silêncio, nascem a insegurança, a desconfiança e com elas, a urgência de saber o que se passa na cabeça do outro”, afirma Maria Eugênia Vanzolini, professora de psicologia da Universidade de São Paulo.

Para silenciar:

Desacelere. Programe viagens para lugares tranqüilos, onde possa relaxar e escutar os sons da natureza. Em templos e espaços religiosos, também se cultiva o silêncio interior.

Desconecte-se. De vez em quando, desligue telefone, TV, rádio e outras fontes de barulho. Procure se aquietar e não falar. Deite-se ou tome um banho relaxante, por exemplo.

• Focalize. Concentre-se no presente e mantenha a mente livre dos pensamentos desnecessários: eles contribuem para o ruído interno, que estimula a ânsia de falar.

Não fale por falar. Preste atenção se seu jeito de se comunicar não é seco ou ríspido. Sem querer, você pode ser mal interpretado e magoar os outros. E meça mais as palavras.

Medite. Encontre a técnica que melhor se encaixa em sua rotina. Basicamente, todas ensinam a se sentar ereto, relaxar e deixar passar os pensamentos, sem retê-los.

Reze. Em todas as religiões, a prece é uma forma de interiorização que conduz à paz de espírito e ao silêncio interior.

Fonte de origem: extraído da Revista Bons Fluídos - Edição 088.
TEXTO: WILSON F. D. WEIGL - REPORTAGEM: ROBERTA DE LUCCA

quarta-feira, outubro 01, 2008

NAMASTÊ