Show encerra a programação do evento ‘Coopero por um Mundo Melhor’.
Um dos maiores violeiros do Brasil, o compositor Almir Sater
emocionou 5 mil fãs bebedourenses, em apresentação realizada na noite de
sábado (20), na Concha Acústica, encerrando as festividades do evento
‘Coopero por um mundo melhor’.
“Sinto-me privilegiado por ter sido
convidado para fazer um show em comemoração ao Ano Internacional das
Cooperativas”, diz no palco, o violeiro relembrando os clássicos “Trem
do Pantanal”, “Comitiva Esperança”, “Tocando em Frente”, e
“Chalana”, levou o público a formar um imenso coral, e emocionante.
Fonte: http://www.gazetadebebedouro.com.br/gb/almir-sater-reune-5-mil-pessoas-na-praca-da-fonte/
terça-feira, outubro 30, 2012
Publicada em 30 de Out de 2012 - 00h00min
Um Gigantinho quase lotado por 10 mil pessoas ficou aos pés de um mito do rock como há muito tempo
não se via.
Ex-líder do Led Zeppelin mostrou velhos clássicos com cara nova no Gigantinho. Crédito: Ricardo Giusti |
Sir Robert Plant, no alto de seus 64 anos, voz praticamente intacta desde os tempos de Led Zeppelin, se despediu da turnê brasileira com um show vigoroso na noite desta segunda, em Porto Alegre. O mítico vocalista, acompanhado pela sua The Sensational Space Shifters, com instrumentistas tarimbados na lida dos palcos, agradou todo mundo, até os mais "xiitas" fãs do Led, por conta de suas versões bem diferentes para os clássicos da banda inglesa.
O show foi aberto por
Renato Borghetti e sua gaita-ponto. A apresentação de cerca de 30
minutos do músico gaúcho foi bem recebida pelo público, que acompanhou
com palmas a música Merceditas.Plant e banda subiram ao palco às
21h35min, para delírio total de roqueiros de todas as idades.
Estava
iniciando ali a realização de um sonho para muitos deles, de pais que
cresceram ao som da banda a filhos que foram educados na música com os
solos do "arquiteto" Jimmy Page, as vocalizações inigualáveis de Plant, o
baixo preciso de John Paul Jones e bateria demolidora de John
Bonham.
Mas o cantor que estava ali, cabelo desgrenhado, cavanhaque já
esbranquiçado, muitas rugas na cara, tinha uma nova história pra contar.
Plant há muito vem se debruçando sobre as raízes musicais da América
que assombraram quando ainda era um adolescente na Inglaterra e que o
empurraram para a formação de um quarteto que, rapidamente, passou a ser
chamado de "Os Monstros Sagrados do Rock".
A noite foi aberta com "Tin
Pan Valley", seguida por "Another Tribe", já de sua nova fase.
O
primeiro cover da noite foi dar na alma rural americana com o
"Spoonful", do bluesman Howlin' Wolf. Mas Plant desafia os puristas e,
sabendo que o blues vem da África oprimida, dá as cores necessárias com a
inclusão do ritti, um violino africano de um só corda e com o sorriso
contagiante de Juldeh Camara, que até duela com um dos guitarristas da
banda.
Os outros covers da noite ficam a cargo de "Song to the Siren",
de Tim Buckley, e o blues "Fixin' to Die", de Bukka White.A essa altura o
público já está quente e vem o primeiro momento Led com "Friends". Tods
cantam em coro com o astro.
Logo adiante, mesmo que irreconhecível nos primeiros acordes, Plant faz
todo mundo gritar em "Black Dog". Antes de apresentar "Bron-Y-Aur
Stomp" e "Ramble On", Plant mostra mais um pouco de sua nova fase com
"The Enchanter". E quando ele cai definitivamente no Led, delírio total
no Gigantinho e muita gente às lágrimas com "Whole Lotta Love".
Antes do
bis, o artista pede para a plateia cantar "Parabéns a você" em
português para um amigo.Robert Plant deixa o palco e, no bis, acalma o
público com o hino acústico "Going to Califórnia". Depois, se despede no
melhor estilo Led, com "Rock and Roll" muito mais puxada para o
rockabilly, para enfim dizer adeus às 23h15min.Plant queria mostrar uma
outra música e foi agraciado com uma vibração que só quer dizer uma
coisa: "você está fazendo a coisa certa!"
Fonte: Daniel Soares / Correio do Povo
Fonte da notícia: Correio do Povo
Fonte: Daniel Soares / Correio do Povo
Fonte da notícia: Correio do Povo
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
Conteúdo criado por humana ♒
As pedras têm propriedades poderosas, preventivas e
curativas.
Elas atuam simultaneamente de várias formas.
Um dos post maislidos do meu Blog é sobre o poder da pedra ametista criado em outubro de 2010 que constam com 9.961 visualizações e à pedidos vou postar este
mais abrangente.
Eu amo cristais, as pedras me
acompanham, sejam no meu altar,
na bolsa, na roupa, na mala de
viagem, no quarto, nunca deixo
de ter uma por perto para energizar,
neutralizar, equilibrar e elevar a energia.
Desde há muito tempo, os cristais
e pedras preciosas sempre despertam
um grande interesse no homem.
Seja pelas suas cores, seja pelo seu brilho,
o fato é que o homem sempre
atribuiu a estes minerais
propriedades mágicas e de cura.
Eu amo cristais, as pedras me
acompanham, sejam no meu altar,
na bolsa, na roupa, na mala de
viagem, no quarto, nunca deixo
de ter uma por perto para energizar,
neutralizar, equilibrar e elevar a energia.
Desde há muito tempo, os cristais
e pedras preciosas sempre despertam
um grande interesse no homem.
Seja pelas suas cores, seja pelo seu brilho,
o fato é que o homem sempre
atribuiu a estes minerais
propriedades mágicas e de cura.
Hoje existe uma grande preocupação na
aplicação de formas mais naturais de terapias,
aquelas que possam tratar sem agredir,
de alguma forma promover a reintegração do
de alguma forma promover a reintegração do
homem com a natureza da qual ele faz
parte.
Os cristais atuam desta forma,
acrescentando suas vibrações ao nosso
campo energético, o que faz com que
possamos restabelecer e manter as nossas
energias em equilíbrio.
O uso dos Cristais e pedras.
Os cristais e pedras, tanto brutos
como lapidados, agem doando
e absorvendo energias.
Por esse motivo é importante que não
descuidemos de sua limpeza e
energização.
Programação: está relacionada com a
absorção de energia.
Meditação com os cristais envolve:
memória armazenada no cristal.
É a conexão com as forças cósmicas.-
é também um agente facilitador do
relaxamento.
parte.
Os cristais atuam desta forma,
acrescentando suas vibrações ao nosso
campo energético, o que faz com que
possamos restabelecer e manter as nossas
energias em equilíbrio.
O uso dos Cristais e pedras.
Os cristais e pedras, tanto brutos
como lapidados, agem doando
e absorvendo energias.
Por esse motivo é importante que não
descuidemos de sua limpeza e
energização.
Programação: está relacionada com a
absorção de energia.
Meditação com os cristais envolve:
memória armazenada no cristal.
É a conexão com as forças cósmicas.-
é também um agente facilitador do
relaxamento.
Remédios: É possível fazer-se remédios
usando para isso os cristais (são os elixires de cristais).
OS CRISTAIS E OS CHACRAS:
Chacras
São centros de energia (ou de captação de energia)
localizados em nosso corpo
bioplasmático. Eles funcionam como
uma espécie de usina que vai
fornecer energia ao nosso corpo físico.
usando para isso os cristais (são os elixires de cristais).
OS CRISTAIS E OS CHACRAS:
Chacras
São centros de energia (ou de captação de energia)
localizados em nosso corpo
bioplasmático. Eles funcionam como
uma espécie de usina que vai
fornecer energia ao nosso corpo físico.
Existem os chacras principais (sete) e outros
menores. Cada um dos sete chacras
principais funciona em relação
com uma glândula de nosso
corpo e com relação a
determinadas funções .
Cada chacra corresponde uma determinada cor e
menores. Cada um dos sete chacras
principais funciona em relação
com uma glândula de nosso
corpo e com relação a
determinadas funções .
Cada chacra corresponde uma determinada cor e
corresponde uma glândula: Os cristais e pedras
preciosas ou semipreciosas, por suas
funções e cores também atuarão nesses chacras,
preciosas ou semipreciosas, por suas
funções e cores também atuarão nesses chacras,
glândulas e órgãos.
Chacras E Glândulas:
1o- chacra
Glândulas: suprarrenais.
Órgãos: ânus, reto, cólon, rins.
Energia: assentamento das forças
espirituais no corpo, concretização
dos desejos, energia física, agressividade, sexualidade,
Chacras E Glândulas:
1o- chacra
Glândulas: suprarrenais.
Órgãos: ânus, reto, cólon, rins.
Energia: assentamento das forças
espirituais no corpo, concretização
dos desejos, energia física, agressividade, sexualidade,
abastecimento energético de todo o organismo.
2o-chacra
Glândulas: ovários e testículos
Órgãos: cavidade pélvica,
órgãos reprodutores.
Energia: criatividade, capacidade
de relacionamento.
3o-chacra
Glândula: Pâncreas
Órgãos: baço, estômago, fígado, vesícula,
sistema nervoso.
Energia: assimilação da experiência,
digestão, uso positivo do poder,
realização dos desejos, afirmação
do ego.
4o-chacra
Glândula: timo
Órgãos: coração, pulmões
Energia: liberação de traumas, expressão do amor
em ações, autoestima.
5o-chacra
Glândula: tireoide
Órgãos: garganta,
pescoço, ouvidos.
Energia: verbalização
6o-chacra
Glândula: pituitária
Órgãos: dos sentidos
Energia: canalização da
intuição, devoção, clarividência.
7o-chacra
Glândula: pineal
Órgãos: cérebro
Energia: paz, sabedoria,
sintonia com as Forças Cósmicas.
LIMPEZA DOS CRISTAIS:
Os cristais de quartzo e as outras
pedras armazenam vibrações.
2o-chacra
Glândulas: ovários e testículos
Órgãos: cavidade pélvica,
órgãos reprodutores.
Energia: criatividade, capacidade
de relacionamento.
3o-chacra
Glândula: Pâncreas
Órgãos: baço, estômago, fígado, vesícula,
sistema nervoso.
Energia: assimilação da experiência,
digestão, uso positivo do poder,
realização dos desejos, afirmação
do ego.
4o-chacra
Glândula: timo
Órgãos: coração, pulmões
Energia: liberação de traumas, expressão do amor
em ações, autoestima.
5o-chacra
Glândula: tireoide
Órgãos: garganta,
pescoço, ouvidos.
Energia: verbalização
6o-chacra
Glândula: pituitária
Órgãos: dos sentidos
Energia: canalização da
intuição, devoção, clarividência.
7o-chacra
Glândula: pineal
Órgãos: cérebro
Energia: paz, sabedoria,
sintonia com as Forças Cósmicas.
LIMPEZA DOS CRISTAIS:
Os cristais de quartzo e as outras
pedras armazenam vibrações.
Essas vibrações tanto podem ser originadas do
ambiente físico como de pessoas,
sentimentos, emoções, pensamentos,
contato físico, etc. Essas vibrações podem
vir a afetar as pessoas que vierem
a ter contato com eles.
Por isso é importante que,
ao adquirirmos um cristal, antes de
usá-lo procedamos à sua limpeza.
Isto tanto se aplica aos destinados ao
nosso uso pessoal, quanto aos destinados
ao uso em cura.
Existem vários métodos para fazer
essa limpeza. O mais simples e comum
é mergulhá-lo numa solução de
sal marinho e água.
Ao fazê-lo use vasilha de vidro, louça,
porcelana, cerâmica ou barro.
Antes, porém de colocá-lo
nessa solução, podemos segurá-lo
sob uma torneira e deixar que
a água corra sobre ele por
alguns minutos.
Se ele estiver muito sujo, podemos
usar uma escovinha para retirar
algum resíduo de terra.
O tempo de permanência do cristal
no sal vai variar.
Geralmente deixa-se por 24 horas.
Após esse tempo retiramos o cristal e
o lavamos na água corrente. A seguir
o colocamos ainda molhado
no sol, de preferência antes das
10 horas e o deixamos aí por cerca
de 30 minutos.
A partir daí nosso cristal
está pronto para ser
usado.
Existem outros métodos
de limpeza:
1) Através da defumação:
Passe-o através da fumaça
do defumador ou incenso até “sentir”
que
ele está limpo.
2) Através da respiração:
Você segura seu cristal ao comprido,
com seus dedos indicador e polegar
da mão esquerda (a ponta do cristal deverá e
star voltada para cima). A seguir coloque
o dedo indicador e o polegar da
sua mão direita em duas faces
opostas do cristal. Enquanto isso
inspire profundamente pelo
nariz e expire com força
pela boca, soprando sobre
o cristal. Faça depois o mesmo
com as outras faces.
3) Através da Natureza:
Você pode deixar seu cristal
enterrado num jardim por alguns dias;
ou numa praia ou
cachoeira.
4) Método Xamânico:
Congelamento do cristal por
vários dias
(pode ser feito no congelador da
geladeira ou na neve).
A baixa temperatura ajuda
o cristal a liberar as energias
negativas acumuladas
por ele.
PROGRAMAÇÃO DO CRISTAL:
Programar um cristal é criar um
conjunto de vibrações e armazená-las
no cristal. Essas vibrações podem
ser de pensamentos, sentimentos,
emoções, cores ou quaisquer
outras influências que
queiramos deixar armazenadas
em nosso cristal.
Procedimento:
1) Limpe o cristal como foi ensinado.
2 ) Segure-o com as duas mãos.
3) Limpe sua mente de qualquer pensamento
e
concentre-se no cristal e naquilo
que você deseja programar
nele.
4) Inspire pelo nariz e expire forte
pela boca, na direção
do cristal.
5) Continue respirando deste modo
sobre o cristal até sentir que seu
objetivo foi
alcançado.
6) Quando quiser desprogramá-lo,
basta limpá-lo
novamente.
Método Xamãnico de programação:
1) Leve o cristal com a ponta
para cima até sua testa e transmita a ele
sua saudação e alegria por tê-lo com
você. Agradeça-lhe sua ajuda. Pergunte-lhe se
ele tem alguma mensagem especial
para você ou algum conhecimento que
queira lhe transmitir.
Aguarde alguns instantes por uma
resposta
mental ou visual.
2) Em seguida explique a ele que
gostaria de sintonizá-lo com sua própria
energia espiritual; diga-lhe seu nome.
Projete três vezes o seu nome
no cristal. Faça então a programação
daquilo que você deseja
no cristal. (Você deve programar apenas
coisas positivas).
3) Leve então seu cristal até o peito,
acima do coração, e inunde-o com uma
emoção positiva.
4) O seu cristal está pronto para ser usado.
Ele está na mesma sintonia que você. N
ão esqueça, porém que sempre que
precisar limpá-lo, ele deverá ser novamente
programado.
MEDITAÇÃO COM CRISTAIS:
Existem varias maneiras para
meditarmos usando cristais.
I - Você pode segurar um cristal de
quartzo branco de duas pontas com
as duas mãos (a mão esquerda fica em baixo
e a direita em cima).
Segure-o na altura do plexo solar.
Feche seus olhos e deixe sua imaginação
correr. Ao fazê-lo, evite usar objetos
ou adornos de metal.
II - Você pode meditar colocando um cristal
de sua escolha na direção do terceiro
olho (entre as sobrancelhas).
III - Você pode meditar segurando
uma pedra em suas mãos e
deixando o pensamento fluir
naturalmente.
IV - Você pode meditar colocando
diante de seus olhos uma pedra,
fixando-a com o olhar e deixando que
seu pensamento e sua
imaginação “voem”.
Oração de Agradecimento:
ambiente físico como de pessoas,
sentimentos, emoções, pensamentos,
contato físico, etc. Essas vibrações podem
vir a afetar as pessoas que vierem
a ter contato com eles.
Por isso é importante que,
ao adquirirmos um cristal, antes de
usá-lo procedamos à sua limpeza.
Isto tanto se aplica aos destinados ao
nosso uso pessoal, quanto aos destinados
ao uso em cura.
Existem vários métodos para fazer
essa limpeza. O mais simples e comum
é mergulhá-lo numa solução de
sal marinho e água.
Ao fazê-lo use vasilha de vidro, louça,
porcelana, cerâmica ou barro.
Antes, porém de colocá-lo
nessa solução, podemos segurá-lo
sob uma torneira e deixar que
a água corra sobre ele por
alguns minutos.
Se ele estiver muito sujo, podemos
usar uma escovinha para retirar
algum resíduo de terra.
O tempo de permanência do cristal
no sal vai variar.
Geralmente deixa-se por 24 horas.
Após esse tempo retiramos o cristal e
o lavamos na água corrente. A seguir
o colocamos ainda molhado
no sol, de preferência antes das
10 horas e o deixamos aí por cerca
de 30 minutos.
A partir daí nosso cristal
está pronto para ser
usado.
Existem outros métodos
de limpeza:
1) Através da defumação:
Passe-o através da fumaça
do defumador ou incenso até “sentir”
que
ele está limpo.
2) Através da respiração:
Você segura seu cristal ao comprido,
com seus dedos indicador e polegar
da mão esquerda (a ponta do cristal deverá e
star voltada para cima). A seguir coloque
o dedo indicador e o polegar da
sua mão direita em duas faces
opostas do cristal. Enquanto isso
inspire profundamente pelo
nariz e expire com força
pela boca, soprando sobre
o cristal. Faça depois o mesmo
com as outras faces.
3) Através da Natureza:
Você pode deixar seu cristal
enterrado num jardim por alguns dias;
ou numa praia ou
cachoeira.
4) Método Xamânico:
Congelamento do cristal por
vários dias
(pode ser feito no congelador da
geladeira ou na neve).
A baixa temperatura ajuda
o cristal a liberar as energias
negativas acumuladas
por ele.
PROGRAMAÇÃO DO CRISTAL:
Programar um cristal é criar um
conjunto de vibrações e armazená-las
no cristal. Essas vibrações podem
ser de pensamentos, sentimentos,
emoções, cores ou quaisquer
outras influências que
queiramos deixar armazenadas
em nosso cristal.
Procedimento:
1) Limpe o cristal como foi ensinado.
2 ) Segure-o com as duas mãos.
3) Limpe sua mente de qualquer pensamento
e
concentre-se no cristal e naquilo
que você deseja programar
nele.
4) Inspire pelo nariz e expire forte
pela boca, na direção
do cristal.
5) Continue respirando deste modo
sobre o cristal até sentir que seu
objetivo foi
alcançado.
6) Quando quiser desprogramá-lo,
basta limpá-lo
novamente.
Método Xamãnico de programação:
1) Leve o cristal com a ponta
para cima até sua testa e transmita a ele
sua saudação e alegria por tê-lo com
você. Agradeça-lhe sua ajuda. Pergunte-lhe se
ele tem alguma mensagem especial
para você ou algum conhecimento que
queira lhe transmitir.
Aguarde alguns instantes por uma
resposta
mental ou visual.
2) Em seguida explique a ele que
gostaria de sintonizá-lo com sua própria
energia espiritual; diga-lhe seu nome.
Projete três vezes o seu nome
no cristal. Faça então a programação
daquilo que você deseja
no cristal. (Você deve programar apenas
coisas positivas).
3) Leve então seu cristal até o peito,
acima do coração, e inunde-o com uma
emoção positiva.
4) O seu cristal está pronto para ser usado.
Ele está na mesma sintonia que você. N
ão esqueça, porém que sempre que
precisar limpá-lo, ele deverá ser novamente
programado.
MEDITAÇÃO COM CRISTAIS:
Existem varias maneiras para
meditarmos usando cristais.
I - Você pode segurar um cristal de
quartzo branco de duas pontas com
as duas mãos (a mão esquerda fica em baixo
e a direita em cima).
Segure-o na altura do plexo solar.
Feche seus olhos e deixe sua imaginação
correr. Ao fazê-lo, evite usar objetos
ou adornos de metal.
II - Você pode meditar colocando um cristal
de sua escolha na direção do terceiro
olho (entre as sobrancelhas).
III - Você pode meditar segurando
uma pedra em suas mãos e
deixando o pensamento fluir
naturalmente.
IV - Você pode meditar colocando
diante de seus olhos uma pedra,
fixando-a com o olhar e deixando que
seu pensamento e sua
imaginação “voem”.
Oração de Agradecimento:
Que o DEUS dos nossos corações,
Que nossos MESTRES INVISÍVEIS,
Iluminem nossas mentes e nossos
corações,
Para que possamos usar os
cristais
com sabedoria e amor.
Agradeçamos a MÃE TERRA,
por ter presenteado aos homens com essas
pedras cheias de Luz.
Que as usemos em prol da paz,
harmoniae fraternidade.
Que com nosso trabalho possamos
contribuir para diminuir o sofrimento
de nossos irmãos. Pois, assim o
fazendo, estaremos contribuindo para
construir um mundo melhor.
Blessed Be.
Fonte: http://pt.scribd.com/doc/7263711/Cristais-e-Pedras-Preciosas
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Plant chegou com sua comitiva ao Aeroporto Internacional Salgado Filho e rumou direto para o hotel Foto: Jean Schwarz / Agencia RBS
O cantor Robert Plant desembarcou em Porto Alegre no início da noite deste domingo. Acompanhado dos músicos de sua banda, a The Sensational Space Shifters, o ex-vocalista do Led Zeppelin veio em um voo fretado direto de Curitiba, onde se apresentou na noite de sábado.
Plant chegou por volta das 18h50min e seguiu direto para o Hotel Sheraton, onde ficará hospedado. O cantor se apresenta nesta segunda-feira no Gigantinho, às 21h30min, tocando canções de sua carreira solo e de sua antiga banda. De camiseta e calça jeans, Robert Plant passeou pelos arredores do Hotel Sheraton, na Capital, onde está hospedado, no fim da manhã desta segunda-feira. Havia pouca movimentação de fãs no local, mas, ainda assim, os seguranças afastavam quem chegasse perto do cantor com câmeras fotográficas e celulares.
Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Ex-Led Zeppelin empolga a plateia com hits e momentos fortes
Ex-vocalista do Led Zeppelin, Robert Plant subiu ao palco do Gigantinho por volta das 21h30min desta segunda-feira. Com um ginásio lotado de pais e filhos para ver a lenda viva do rock clássico, Plant emendou músicas da carreira solo e clássicos da lendária banda que encerrou atividade há 32 anos.
Pais, filhos e famílias inteiras ouviram com respeito e reverência o show de abertura de Renato Borghetti, que tocou Asa Branca, em homenagem a Luiz Gonzaga (cujo centenário de nascimento é celebrado este ano) e, ao final, Felicidade, de Lupicínio Rodrigues.
Não foi uma abertura completamente estranha à atmosfera folk que _ já se sabia de antemão _ marcaria o show principal.
Plant apareceu vestindo camiseta, calça jeans e tênis. Com a dignidade de quem chega aos 64 anos com uma longa ficha de serviços prestados ao rock _ embora naturalmente sem as célebres notas agudas que marcaram os anos dourados, realizou uma viagem de volta às origens do gênero, com o blues, em combinação com sons da África e do Oriente Médio, caminhos experimentais que ele tem buscado em sua carreira solo.
O show foi um resumo de quase 50 anos de carreira. Diferentemente de outros shows, quase não se via pessoas com câmera de fotografia ou celulares apontados para o palco. O público estava atento ao aqui e agora, vibrando principalmente com o repertório do Led Zeppelin, mesmo em uma versões distantes das originais, como foi o caso de Black Dog.
Reprodução e Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br
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segunda-feira, outubro 29, 2012
'LER É PRECISO - LEIO "LOGO PENSO, LOGO EXISTO"
É a "Semana Internacional do Livro". Todo o dia deveria ser o "dia de ler".
Bendito mesmo, porque desde criança pequena adquiri esse hábito, oriundo do meu pai.
Por ser um homem intrínseco, reservado e de poucas falas, era desta forma que eu conseguia quebrar o gelo e vencer a barreira e a falta de diálogo. Passava horas perguntando, questionando e ouvindo-o contar "causos" - falar sobre diversos assuntos. Meu pai era uma fonte de informações, incrível que desta leva de filhos, eu, a rapa do tacho é que desenvolveu esse gosto da leitura desde sempre.
Enquanto minha mãe, mantinha suas tradições religiosas e o moralismo arraigado na cultura recebida de seus pais italianos, até por completa ignorância (acreditava em tudo que ouvia menos no que via) com o tempo se tornaram "piegas" sob minha visão ("atravancava" meu progresso em todos os campos), tudo muito pudico, regrado. Meu pai era o contrário mostrava os dois lados sem impor, me deu um nome grego, oriundo da mitologia, após ler um livro, da qual sinto compaixão de minha mãe, risos, até hoje ela acha que se trata de um nome bíblico, (nem preciso dizer que li “de cabo a rabo” a bíblia para depois aos 14 anos descobrir que não faz parte). Compreendi que foi a maneira que meu pai, encontrou de burlar as regras da casa, que seguiam à risca nomes de santos. Mais uma vez, bendito seja santo meu pai, onde estiver, por isso e muito mais, por ser brilhante e criativo e quebrar esse paradigma desde então. Lá em casa, reza a lenda - segundo eles, que quando querem me 'criticar'... sic... risos - dão um livro para eu ler ou revista para folhear e eu ficarei inerte a qualquer som ao meu redor - é verdade, bem assim, me desligo completamente.
Eu tinha ânsia pelo saber, curiosidade em aprender e língua afiada para questionar, e como não obtinha as respostas convincentes, era no mundo particular de livros e romances, que eu encontrava alento. Eu fico entregue à leitura, devoro cada página e absorvo de fato o que leio, passando, claro, por um filtro, se estão de acordo com as minhas convicções, eu as assimilo.Sempre coloco emoção no que escrevo, ouço, assisto, não sei, mas, talvez seja por isso que até hoje, quando faço uma palestra, ou as aulas do curso de motivação pessoal, (projeto social que atuo como voluntária) ou defender um ponto de vista, eu faço de forma acalorada. Com tanta eloquência, parece que estou numa tribuna, defendendo uma causa, pela ênfase em cada palavra que estou proferindo. Tudo é intenso, verdadeiro e original.
Benditos sejam também os meus professores de português, os que aplicavam literatura, e, como lição de casa os textos, poemas, escritores ou músicas de artistas sagrados (os de vida inteligente), para eu interpretar e aprendi a ler nas entrelinhas também.
Eu fui uma aluna razoável, abaixo da média em ciências exatas, nunca me dei bem com números, contas, tudo que é concreto, regrado, programado, mas com a arte de sonhar, imaginar e criar era comigo mesma. Sempre encantada pelos livros, personagens, filmes e contos de romances, e, quando adolescente a veia de artista em escrever poesias, que com o tempo abandonei, por não confiar na minha habilidade.
Lembro que quando fazia os resumos de livros ou recriava em cima deles, como resenhas ou paráfrases, sempre levava as melhores notas e prêmios pelos feitos.
Nunca abandonei o hábito de ler, nem de motivar, incentivar os meus, ou em minha volta, de buscar conhecimento. Sempre incentivo às pessoas a lerem, quando faço dinâmicas nas aulas, são livros, CDs, que vou sortear ou premiar, levo listas de livros de diversos temas e abordagens, para os alunos lerem e sempre indico a biblioteca pública, como direito de todos, para acesso as informações e filmes. Minhas aulas possuem citações de poetas, músicos, escritores, dramaturgos, frases de filmes, livros, enfim, tudo que eu acho que vai agregar para eles se motivarem a ler. Geralmente cada módulo três autores que se divergem entre si. O intuito é esse, o de abandonar a mente fechada ou alienada e se abrir para o novo, expandir as ideias, quebrar paradigmas e ter a tomada de decisão em nossas mãos. Sempre deixo para eles buscar a fonte, confrontar as ideias, informações e mesmo assim buscar novas e formar a sua opinião, pensar por si mesmo.
Considero que ser livre é quando estamos libertos de dogmas, rótulos ou padrões impostos, ou quando pensamos por nós mesmos e sem ser massificados e induzidos pelos outros ou por um sistema.Tudo tem que ter significado, saliência, sentido - se ouço uma música ela tem que me tocar a alma, o artista também, não consigo ver arte na mesmice, no que é "piegas" ou estritamente comercial ou apenas midiática, e arte não se encontra em coisas "piegas" ou comercial.
Quando eu ouço determinado artista ou leio algo, um escritor, um poema, um filósofo é como se eu vestisse a roupa daquela pessoa e viajasse pelas suas entranhas, capturasse os seus sentimentos e dentro dela sob o mesmo olhar, que a criação foi feita ou o porquê ele teve determinada reação ou inspiração, seja na música, no teatro, nos livros ou no cinema. E as coisas crescem com novo sentido, elas ganham significado de vida, maior entendimento.
Assim é com o genial Oscar Wilde, são nos detalhes minuciosos que fazem toda a diferença. Quando interpreto a obra, The Wall que muitos consideram sinistra e fúnebre de Pink Floyd. Porém, sob a visão de Roger Waters que envolve a perda do pai, quando bebê, numa guerra fria e sangrenta, enfim, ele coloca nas canções, toda a dor, indignação e carência, que isso causou em sua transição adulta. Fernando Pessoa, alguns o acham depressivo, vejo sobre outro prisma, que talvez ele considerasse o mundo à sua volta depressivo, cheio de pessoas maçantes e enfadonhas. “Não sou nada. Nunca serei nada, não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.”
Navegando no universo deles, consigo compreender o porquê e o significado da visão deles sobre pessoas, o mundo, e a sociedade num todo, sem ser equivocada no julgamento. E assim é com tudo que admiro, não gosto de nada morno, nada superficial. Tem que ter significado, algo que desperte em mim, motivo para eu admirar.
A arte é a Arte sem comparação. Por isso que muitas vezes, achamos determinada obra, tensa, insana, gótica, depressiva, frágil, amoral, imoral ou conservadora, tudo depende do ponto de vista, para entender uma obra é preciso compreender o autor, voltar no tempo, o histórico de vida, e descobrirmos o quão é maravilhoso essas mentes geniais que deixaram seu legado, para que outros mortais como nós, pudéssemos aprender a confrontar ideias, atos e atitudes e a partir daí formar um novo pensamento, uma nova visão.
No Facebook hoje começou uma campanha assim: Pegue o livro mais próximo de você, vá até a página 52 e copie a partir da quinta frase, uma parte. Copie as regras como parte do seu status sem citar quem seria a autoria, como fiz abaixo: (adoro esse filósofo)...- Por acaso, és uma força nova e um novo direito? Um movimento primeiro? Uma roda que gira sobre si mesma? Podes obrigar as estrelas a girar em torno de si?
.Ai! Existe tanta ansiedade pelas alturas! Há tantas convulsões de ambição! Demonstra−me que não pertences ao número dos cobiçosos nem dos ambiciosos! Ai! (Assim falava Zaratustra vulgo Nietzsche.
Semana Internacional do Livro - Deem uma chance a Leitura.
"Um público comprometido com a leitura é crítico, rebelde, inquieto, pouco manipulável e não crê em lemas que alguns fazem passar por ideias." - Mário Vargas Llosa.
"Um público que vêm a uma Feira de Livros é um público especial.Uma cidade que prestigia o Livro é uma cidade especial". - Almir Sater.
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sexta-feira, outubro 26, 2012
Robert Plant medita antes de show em Brasília
Ex-vocalista do Led Zeppelin aproveitou a passagem pela capital federal para conhecer o Templo da Boa Vontade Entre um show e outro de sua passagem pelo Brasil, Robert Plant encontrou na agenda um momento para relaxar e conhecer o Templo da Boa Vontade, em Brasília. A visita ocorreu nesta quinta, 25, horas antes de sua apresentação no ginásio Nilson Nelson.
Resenha: Robert Plant mostra sua peregrinação pelo blues em São Paulo
O ex-vocalista do Led Zeppelin foi acompanhado de sua banda, The Sensational Space Shifters, ao complexo ecumênico que é frequentado por praticantes de religiões diversas. Plant meditou, orou e praticou o ritual feito pelos peregrinos do local ao estender a mão à Mandala.
Em Brasília, Plant fez seu quinto show nesta passagem pelo Brasil, tendo sido os quatro primeiros em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Agora o cantor segue para Curitiba, onde se apresenta neste sábado, 27, e Porto Alegre, onde toca no dia 29.
Fonte: http://rollingstone.com.br/noticia/robert-plant-medita-antes-de-show-em-brasilia/
Assista performance de Robert Plant Oh Yeah
me leva de volta me leva de volta...
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Sem palavras para show de Robert Plant
Parafraseando a biografia não autorizada sobre Led Zeppelin: "Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra", desta vez, eu digo, "Quando o gigante Plant caminhou sobre o Brasil e foi de arrepiar."
Parafraseando a biografia não autorizada sobre Led Zeppelin: "Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra", desta vez, eu digo, "Quando o gigante Plant caminhou sobre o Brasil e foi de arrepiar."
Aliás, costumo fazer o trocadilho - Assim caminha o homem "mais bonito" sobre o planeta Terra" - Todos vamos envelhecer, isso é fato, mas, na minha opinião, ele era imbatível também neste quesito, um deus grego, de beleza exótica. E o que dizer sobre o show de Robert Plant? Que foi magnifíco, inesquecível, inebriante, emocionante e radiante... é pouco.
O Deus Dourado continua imbatível e realmente mostrou que faz música com arte, reciclando o seu estilo e bebendo em novas fontes e como com artista não se barganha, porque a arte não se limita a vulgaridade ou atender demanda e desejos, entramos no ritmo dele. ponto final. canta o que quer, do jeito que quer, inebria e domina como quer.
Com um show estilo a lá Almir Sater, ou seja, de cenário simples, sem parafernálias, quem é bom, é bom!!!
Não tem jeito. Artistas assim contam com o carisma, o talento nato, com seu domínio de palco, voz marcante, afinada e ímpar e pronto. Nos primeiros acordes já está dominada a plateia e o publico delirando. totalmente entregues e a mercê do seu espetáculo. Bobagem e tolice é comparar a lenda de hoje, com a dos anos 60 a 80.
Plant foi mais além, se reinventou, inovou e foi beber em novas fontes e retornou as suas velhas origens, o blues, de onde tudo começou, com Bonhan e a Band Of Joy, flertando com os estilos orientais e africanos, assim quando compôs a bela Kashmir e claro, o folk se faz presente, com muito ritmo e percussão. Penso, quando poderíamos conhecer músicos como Camara, por exemplo, com seus instrumentos diferenciados e acordes africanos?. A percussão trouxe um caminho exótico ao místico Plant, como se estivessemos, de onde viemos, no coração da mãe África. Vale lembrar que Plant sempre frisou que sua origem vem de avós africanos e que a mãe era cigana. Ou seja, ele está em seu verdadeiro lar. só isso.
Não sei por que os jornais e a maioria destes sites, insistem, em frisar e mencionar, que fãs ficaram desapontados e que o show se torna empolgante, só após ele cantar alguns sucessos do Led. Se eu estava no show, em SP, e eu vi com meus olhos que a terra há de comer, risos, mais de 8.000 pessoas, aplaundindo, gritando, se emocionando o tempo todo. Se Plant, estivesse só gesticulando, todos nós o estaríamos reverenciando, afinal quando teremos outra oportunidade, de estar, frente a frente, ao Deus Dourado do Rock?? - Acredito que nunca mais ou muito remota de novamente acontecer.
Não há o que comentar ou criticar, Talvez seja porque o artista, se permitiu ficar reservado da imprensa, dos holofotes e não gerar polêmicas em entrevistas, e se dedicar em seu show, inclusive preferindo se hospedar em lugares tranquilos e longe de agitos e badalações.
De nossa parte, cabe apenas se deliciar com o show.. e não entrar nesta do que andam publicando por aí. Repito, quem acompanha de fato, a trajetória de Plant, está a par, de que o artista faria em seus shows, e do que estaria com visual, acordes e arranjos repaginados e principalmente nas músicas, que outrora, foram destaques com a banda Led Zeppelin.
Só assistindo é que saberão do que estou a dizer, da emoção e comoção que o Deus Dourado nos faz. Sua Banda também. Todos que realmente acompanham Plant, e não só Led Zeppelin, bem dito, ficaram embevecidos, com sua performance e domínio absoluto de palco. sua voz, é peculiar e única, podem não alcançar os agudos e gritos dilacerantes, seu diferencial no passado, mas o musico soube como ninguém, recriar e até reinventar os arranjos e adaptação das músicas antigas na nova fase.
Por mim, se ele só gesticulasse, e em silencio, já valeria cada centavo, por ter essa oportunidade, tão rara que me fez tão feliz, de ver ao vivo e a cores, uma das maiores lendas do Rock in Roll, "Eterno Deus Dourado do Rock".O triste, que tudo que é bom tem fim. mas, pelo menos deste desejo não morro mais. Para sempre, guardado na memória, um dia inesquecível, o show de Robert Plant e sua banda magnífica. me senti em casa, com os tambores africanos e orientais. Agora, feriado chegando, também poderei assistir outro rei, o da viola, que nem mais nem menos, encanta tanto quanto Plant, pois faz Música com Arte. e Arte nunca envelhece.Bendigo todos os dias essa empresa XYZ, por tal feito, o de trazer o Deus Dourado para o Brasil..
Ainda dá tempo para ver os ultimos shows da lenda viva do Rock - Robert Plant -
Serviço:
Hoje 25 - Brasília -DF
Sábado 27 - Curitiba -PR - Teatro Guaíra
Segunda 29 -Porto Alegre - RS
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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quinta-feira, outubro 25, 2012
Imagem: jornalimpactobebedouro.com.br
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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quarta-feira, outubro 24, 2012
Por Regis Tadeu | Na Mira do Regis –– qua, 24 de out de 2012 13:20 BRST
A frase do cartaz de divulgação das apresentações de Robert Plant no Brasil — "A voz do Led Zeppelin" — serviu apenas para dar uma noção àquela parcela de público "sem noção", que só conhece a extinta banda britânica quando ouve "Stairway to Heaven". Porque nada foi mais distante desta frase que a própria voz de Robert Plant e, principalmente, os arranjos de cada uma das canções que o vocalista apresentou ontem em sua ESPETACULAR (com maiúsculas mesmo) apresentação no Espaço das Américas em São Paulo.
A partir do primeiro instante em que a figura de Plant surge no palco, antes mesmo dos acordes da primeira música — a ótima "Tin Pan Valley" -, já deu para perceber que estava ali um homem muito diferente daquele vocalista de cabelos dourados e figura mítica dos anos 70. Com o rosto enrugado e cabelos em desalinho, Plant parece nos mostrar, com um enorme sorriso no rosto, que ele mesmo não dá a mínima importância para o que representou como ícone de adoração por parte de pelo menos duas gerações. E nem precisa se preocupar com a atenção da plateia, já que seu carisma beira o estratosférico.
Quando a música começou, foi aí que caímos na real: Plant iria nadar contra a corrente daqueles que esperavam uma sonoridade mais rústica e visceral. "Tin Pan Valley" — um trocadilho com "Tin Pan Alley", o lendário grupo de compositores e editores musicais que dominou os Estados Unidos na primeira metade do século passado — foi uma das revelações de como seria a apresentação como um todo: a mistura de levadas eletrônicas com ataques enfurecidos e cortantes transformou a canção em um monstro com duas cabeças em termos de referências: Massive Attack e Queens of the Stone Age. A outra revelação veio na maneira como Plant voltou o seu coração musical para a África, mas sem esquecer a reverberação sônica eletrônica do mundo ocidental.
Se a voz, obviamente, não atinge mais as alturas em termos de frequências, a exploração experimentalista de inúmeras canções transformou o show em uma sessão de hipnose coletiva. Foi simplesmente impossível desgrudar os olhos e os ouvidos do palco, ao mesmo tempo em que o meu corpo reagiu com espasmos que poderiam ser considerados como uma "dança" pelos menos exigentes. A dignidade com que Plant desafiou a velhice com um raro senso de musicalidade foi desconcertante.
Um capítulo à parte deve ser dado à espetacular banda que o acompanhou, The Sensational Space Shifters. Com dois guitarristas estupendos, principalmente na escolha dos timbres de cada canção - Justin Adams e Liam Tyson (ex-Cast) -, um tecladista quer poderia ser muito bem um parceiro da Björk - John Baggott —, um baixista correto - Billy Fuller - e um baterista com cara de nerd, mas dono de uma pegada firme e criativa — Dave Smith -, o grupo ainda recebeu o reforço do músico africano Juldeh Camara, uma mistura de Buddy Guy com Jean-Luc Ponty que simplesmente arrasou ao tocar dois instrumentos estranhíssimos: o riti, que parece um violino/rabeca, só que tocado com um arco e sem a flecha, e um kologo, que soa como um banjo dentro de um amplificador de guitarra. São estes caras que fazem com que o som de Plant se transforme em um imenso caleidoscópio multiétnico cultural de primeira grandeza.
Nos momentos em que tocou músicas do Led Zeppelin como "Friends", "Black Dog", "Whole Lotta Love", "Ramble On", "Bron-y-aur Stomp", Plant orgulhosamente desconstruiu os arranjos, a ponto de só reconhecermos as canções quando as letras começavam a brotar da boca do vocalista. Foi como se ele dissesse à plateia "Ok, se vocês querem ouvir coisas da minha ex-banda, vai ser do meu jeito". Aliás, este sentimento permeou toda a apresentação. Era impossível saber o que Plant e sua banda iriam nos mostrar a cada compasso. E isto foi ótimo! Eu mesmo só reconheci "Spoonful", de Howlin' Wolf, quando Plant mandou o refrão...
No bis, Plant levou todo mundo ás lágrimas com a sempre delicada "Going to California" para, em seguida, esmagar nossos crânios com uma abordagem do clássico "Rock 'n' Roll" sob o viés da banda do Josh Homme. Sensacional!
Quando o show acabou, não havia como voltar para casa sem pensar na maneira como Plant desconstruiu e reconstruiu seu próprio trabalho e, por que não dizer, sua carreira inteira. E isto sem pensar um minuto sequer no desapontamento das pessoas que lá estiveram na tentativa de gritar "urrrúuu" e tirar fotos para colocar nos "Instagrams da vida" ao som enquanto esperavam para aplaudir a uma carcaça chamada Led Zeppelin. E quando agrada a esta turma, é como se jogasse uns amendoins cheios de LSD para elefantes domesticados...
Nada mal para um senhor de 64 anos que se recusa terminantemente a dar prosseguimento ao legado do Led Zeppelin. Depois do show de ontem, isto faz todo o sentido do mundo...
Abaixo, você pode assistir ao primeiro show em São Paulo praticamente na íntegra. Veja, ouça e diga se estou mentindo...
A partir do primeiro instante em que a figura de Plant surge no palco, antes mesmo dos acordes da primeira música — a ótima "Tin Pan Valley" -, já deu para perceber que estava ali um homem muito diferente daquele vocalista de cabelos dourados e figura mítica dos anos 70. Com o rosto enrugado e cabelos em desalinho, Plant parece nos mostrar, com um enorme sorriso no rosto, que ele mesmo não dá a mínima importância para o que representou como ícone de adoração por parte de pelo menos duas gerações. E nem precisa se preocupar com a atenção da plateia, já que seu carisma beira o estratosférico.
Quando a música começou, foi aí que caímos na real: Plant iria nadar contra a corrente daqueles que esperavam uma sonoridade mais rústica e visceral. "Tin Pan Valley" — um trocadilho com "Tin Pan Alley", o lendário grupo de compositores e editores musicais que dominou os Estados Unidos na primeira metade do século passado — foi uma das revelações de como seria a apresentação como um todo: a mistura de levadas eletrônicas com ataques enfurecidos e cortantes transformou a canção em um monstro com duas cabeças em termos de referências: Massive Attack e Queens of the Stone Age. A outra revelação veio na maneira como Plant voltou o seu coração musical para a África, mas sem esquecer a reverberação sônica eletrônica do mundo ocidental.
Se a voz, obviamente, não atinge mais as alturas em termos de frequências, a exploração experimentalista de inúmeras canções transformou o show em uma sessão de hipnose coletiva. Foi simplesmente impossível desgrudar os olhos e os ouvidos do palco, ao mesmo tempo em que o meu corpo reagiu com espasmos que poderiam ser considerados como uma "dança" pelos menos exigentes. A dignidade com que Plant desafiou a velhice com um raro senso de musicalidade foi desconcertante.
Um capítulo à parte deve ser dado à espetacular banda que o acompanhou, The Sensational Space Shifters. Com dois guitarristas estupendos, principalmente na escolha dos timbres de cada canção - Justin Adams e Liam Tyson (ex-Cast) -, um tecladista quer poderia ser muito bem um parceiro da Björk - John Baggott —, um baixista correto - Billy Fuller - e um baterista com cara de nerd, mas dono de uma pegada firme e criativa — Dave Smith -, o grupo ainda recebeu o reforço do músico africano Juldeh Camara, uma mistura de Buddy Guy com Jean-Luc Ponty que simplesmente arrasou ao tocar dois instrumentos estranhíssimos: o riti, que parece um violino/rabeca, só que tocado com um arco e sem a flecha, e um kologo, que soa como um banjo dentro de um amplificador de guitarra. São estes caras que fazem com que o som de Plant se transforme em um imenso caleidoscópio multiétnico cultural de primeira grandeza.
Nos momentos em que tocou músicas do Led Zeppelin como "Friends", "Black Dog", "Whole Lotta Love", "Ramble On", "Bron-y-aur Stomp", Plant orgulhosamente desconstruiu os arranjos, a ponto de só reconhecermos as canções quando as letras começavam a brotar da boca do vocalista. Foi como se ele dissesse à plateia "Ok, se vocês querem ouvir coisas da minha ex-banda, vai ser do meu jeito". Aliás, este sentimento permeou toda a apresentação. Era impossível saber o que Plant e sua banda iriam nos mostrar a cada compasso. E isto foi ótimo! Eu mesmo só reconheci "Spoonful", de Howlin' Wolf, quando Plant mandou o refrão...
No bis, Plant levou todo mundo ás lágrimas com a sempre delicada "Going to California" para, em seguida, esmagar nossos crânios com uma abordagem do clássico "Rock 'n' Roll" sob o viés da banda do Josh Homme. Sensacional!
Quando o show acabou, não havia como voltar para casa sem pensar na maneira como Plant desconstruiu e reconstruiu seu próprio trabalho e, por que não dizer, sua carreira inteira. E isto sem pensar um minuto sequer no desapontamento das pessoas que lá estiveram na tentativa de gritar "urrrúuu" e tirar fotos para colocar nos "Instagrams da vida" ao som enquanto esperavam para aplaudir a uma carcaça chamada Led Zeppelin. E quando agrada a esta turma, é como se jogasse uns amendoins cheios de LSD para elefantes domesticados...
Nada mal para um senhor de 64 anos que se recusa terminantemente a dar prosseguimento ao legado do Led Zeppelin. Depois do show de ontem, isto faz todo o sentido do mundo...
Abaixo, você pode assistir ao primeiro show em São Paulo praticamente na íntegra. Veja, ouça e diga se estou mentindo...
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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terça-feira, outubro 23, 2012
sua banda estiveram novamente no
Oeste do Paraná, mais precisamente
em Toledo.
Desta vez, jornal A Voz do Paraná
entrevistou também os músicos;
Rodrigo Sater e Marcelus Anderson,
e para matar a saudade,
acompanhe um pouco mais de Almir Sater,
a seguir:
Almir Sater
Almir Sater:
Almir Sater:
Rodrigo Sater
A Voz do Paraná:
Almir Sater
A
Voz do Paraná:
Este ano é a quarta vez que você vem
fazer shows no
Oeste do Paraná,
você sempre é bem recebido pelo
paranaense, o seu
público te ama.
Como você se sente?
Almir Sater: Eu também amo muito
Almir Sater: Eu também amo muito
o pessoal do Paraná, porque eles
têm muito carinho
com o meu trabalho,
com a minha pessoa, todo show
que venho fazer as
pessoas se
emocionam junto comigo,
então eu adoro cantar para essas
pessoas que se emocionam
com a minha canção. São pessoas
muito educadas
que sabem
ouvir música, e não tem melhor
plateia do que aquela que
sabe
ouvir.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Percebo que você faz sucesso também
não só entre os adultos.
O público infantil também te adora.
Almir Sater:
Eu tive acesso ao
público infantil quando eu fiz
o personagem chamado
Zé Trovão,
que é uma história infanto/juvenil,
mais para o lado
infantil, e fez com
que eu me aproximasse muito
com esse público
infantil,
então percebo nos meus shows
muitas crianças que vem ver
o Zé
Trovão e que acabam
conhecendo minha música,
e pelo carinho que têm com
o
personagem vão abraçando
minha música também e
isso faz renovar meu
público,
me faz ter certeza que o meu
fundo de garantia
está
garantido...(risos).
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Você pode descrever para
nós,
como é esse momento quando
você viaja para um show,
o momento em que
você entra
no palco, o momento em
que você compõe, como
são esses
grandes momentos
da sua vida?
Almir Sater:
São momentos que a
gente
não domina, viagem quem
manda é o motorista, a gente senta
na
poltrona e confio no motorista
que nos leva até o local
do show. A gente
prepara o
show para ser o melhor
show possível, preparamos a música,
preparamos o palco, afiamos o
nosso instrumento, mas o que vai
acontecer
depois daquilo ali é
um mistério, porque eu não
domino isso. Tem dias
que eu
esqueço a letra de uma música,
tem dias que eu esqueço a letra
de
duas músicas, então cada
show é muito diferente, apesar
de eu cantar as
mesmas
canções, cada show a emoção
é diferente.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Com certeza você pretende cantar
durante muitos anos para a
felicidade
do seu público. Suas músicas não
cansam e trazem muita
alegria.
Espero que você continue cantando
por muito tempo.
Almir Sater:
Ontem ainda uma moça
me perguntou isso, que eu não
devo nunca parar de
cantar e
falei para ela que era capaz
ainda depois que eu morrer,
vir
assombrá-la um pouco e se ela
escutar uma vozinha,
falei que será eu
(risos.)
Eu gosto muito de cantar,
gosto muito desse mundo,
gosto muito
do planeta terra,
de conhecer essas maravilhas,
gosto do Brasil, gosto
de viajar
por esse País maravilhoso e
o cantar me faz conhecer
cada vez
mais lugares,
mais gente, por isso nunca
vou deixar de cantar.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Almir, falta pouco para as eleições
do segundo turno
deste ano.
Para terminar deixe uma mensagem
para todos os políticos.
Almir Sater:
Você deve seguir o princípio do cristianismo,
que é desejar para o
outro aquilo
que você deseja para você.
Se a pessoa tocar a vida assim,
o
mundo será mais feliz e com
certeza você
também.
Rodrigo Sater
A Voz do Paraná:
Para começar você é casado Rodrigo, tem filhos?
Rodrigo Sater: Sou casado, minha esposa se chama Carolina, tenho 4 filhos, a Júlia de 8 anos , Beatriz (7) Lucas (3) e Isabel com 5 meses.
Rodrigo Sater: Sou casado, minha esposa se chama Carolina, tenho 4 filhos, a Júlia de 8 anos , Beatriz (7) Lucas (3) e Isabel com 5 meses.
Jornal A Voz do Paraná:
Há quanto tempo você está no caminho da música?
Rodrigo Sater: Faz muito tempo, profissionalmente desde 1987. Comecei tocando violão, mas
Rodrigo Sater: Faz muito tempo, profissionalmente desde 1987. Comecei tocando violão, mas
meu primeiro trabalho foi como
contrabaixista. A banda em que eu tocava
estava precisando e fui para
o baixo.
A Voz do Paraná:
Como foi o começo da sua trajetória?
A Voz do Paraná:
Publicado em Sumaya.
Rodrigo Sater: Sou de Campo Grande,
com 15 anos fui para São Paulo
estudar e conheci músicos,
amigos, fui me aproximando, e
comecei a trabalhar nos bares
de São Paulo com a banda desses
amigos, tocando baixo, fizemos
uma gravação. Eu também comecei
a tocar violão, porque na verdade
meu instrumento era violão e o
Almir ouviu e achou muito bom,
era para poder se apresentar para
o Som Brasil. Ele não gostou muito
do som da banda, mas meu violão
ele achou muito bom, nisso me
indicou para o Renato Teixeira e
fui tocar com ele, isso em 87,
e continuei tocando em bares e
foi por aÍ. Toquei numa época com
o Renato, essa banda que eu tocava
foi para a Europa e fiquei em
São Paulo, também fiquei sem
banda e sem trabalho, isso em 89.
Em 1990, como Almir começou a
fazer a novela Pantanal eu acabei
montando uma banda e ele me
chamou para tocar, e comecei a
tocar com ele desde
essa data.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Além do seu irmão Almir, sua irmã Gisele Sater também compõe a banda.
Como é para você tocar em família?
Rodrigo Sater: (risos).É bem confortável
tocar em família, a discussão musical
é bem mais fácil, o conceito musical
é mais claro e fica mais tranquilo
discutir arranjos e caminhos musicais.
A Voz do Paraná: Você tem algum CD lançado?
A Voz do Paraná: Você tem algum CD lançado?
Rodrigo Sater: Sim. Um CD que leva
o meu nome, o Rodrigo Sater, e o outro CD
eu fiz na novela Paraiso, junto
comYassir Chediak, nós montamos
uma
parceria, pois contracenamos
juntos nessa novela, só que o CD
leva o nome dos personagens
Tiago e Juvenal, porque era o
CD da novela Paraíso da
Rede Globo.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Como era seu personagem Tiago
e como foi representar?
Rodrigo Sater: Eu era peão da comitiva
Rodrigo Sater: Eu era peão da comitiva
junto como cantor Daniel, Eriberto Leão,
Alexandre Nero e o próprio Yassir Chediak.
Na verdade, eu sou músico, fui trabalhar
como ator, mas minha função na
novela era ser músico dentro da
comitiva, era peão na realidade,
mas a gente tocava, fazia umas
rodas de viola, era de estar ao
lado do Daniel dando um apoio,
tocando com ele, e tínhamos
até bastante fala.
A Voz do Paraná: Na verdade, foi um
A Voz do Paraná: Na verdade, foi um
show à parte você representar e
mostrar seu talento, sua linda voz,
e você tem uma música que eu gosto
muito, Te Amo em Sonhos, inclusive,
sempre peço para você tocar.
Quem a compôs e como foi?
Rodrigo Sater: Muito obrigado pela gentileza.
Essa música, Te Amo em Sonhos, é minha
e fui eu que compus. Eu morava num
apartamento, comecei a fazer e
depois chamei o Almir e o Paulinho
para me ajudar a terminar, eles têm
muito know how em composição
e não poderia deixar de contar
com ele. Essa música compus bem
num dia que teve um blecaute no Brasil,
foi um apagão em boa parte dos Estados,
eu morava perto na Avenida Paulista,
resolvi acender uma vela e comecei
a compor. Como eu estava fazendo
meu primeiro CD, estava precisando
de música para terminar, então
aproveitei esse apagão,
esse silêncio, ficou até gostoso,
tirou essa vibração,
o barulho de São Paulo, então
aproveitei para compor.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Fui comprar um deles e não achei.
Como podemos adquirir seus CDs?
Rodrigo Sater: Na realidade, meu primeiro
Rodrigo Sater: Na realidade, meu primeiro
CD acabou e tenho que fazer mais,
na verdade, não é que acabou,
mas é que fiz pouco, tenho que
fazer mais. O CD da novela Paraíso
é fácil achar, é da Som Livre,
fica fácil de achar.
A Voz do Paraná: Você tem algum projeto
A Voz do Paraná: Você tem algum projeto
para este ano?
Rodrigo Sater: Eu vou começar a fazer mais
Rodrigo Sater: Eu vou começar a fazer mais
um CD final de ano. Estava com esse
projeto com o Yassir, tenho feito com
ele alguns shows, tenho ainda mais
alguns para fazer. Como tenho o trabalho
com o Almir, então fica complicado,
e como a música é final de semana,
bate muito a data,
então não dá.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Pretende voltar a fazer novela?
Rodrigo Sater: Não, não.
Rodrigo Sater: Não, não.
Na verdade a minha profissão é
de músico, mas o que eu faço
muito é trilha de novela. Fiquei amigo
dos produtores musicais, então desde
a novela Paraiso venho trabalhando
e colocando músicas minhas
na trilha de novelas, participando
como
músico nas trilhas, colocando música
na trilha incidental e também
colocando música na trilha sonora.
Depois de Paraiso coloquei na
novela Morde e Assopra, com
o meu parceiro Yassir.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
O que dá para esperar hoje do show?
Rodrigo Sater: É um show muito gostoso
Rodrigo Sater: É um show muito gostoso
de assistir, o Almir sempre inspirado
e se comunicando bem com a plateia
trazendo a emoção do jeito dele,
porque ele tem um jeito que
emociona as pessoas,
é um show muito tranquilo.
A Voz do Paraná: O público também
A Voz do Paraná: O público também
gosta muito de te ouvir, da sua
linda voz. Será que dessa vez você
canta a música Te Amo em Sonhos?
Rodrigo Sater: Eu tocaria com o maior prazer,
Rodrigo Sater: Eu tocaria com o maior prazer,
mas como está ensaiado com a banda
uma outra música, acho que hoje
não vai ter, mas a música está
na minha mão, se na hora o Almir
falar para eu tocar, com certeza eu toco,
o show é dele...rssss
Marcelus Anderson
A Voz do Paraná:
Marcelus Anderson
A Voz do Paraná:
Marcelus, qual instrumento você toca?
Marcelus Anderson: Sou músico e
Marcelus Anderson: Sou músico e
toco acordeom, também chamamos
de sanfona, gaita, são dialetos
diferentes, mas é o mesmo
instrumento. No sul do País,
o pessoal chama de gaita,
no nordeste é sanfona e no
nosso português o nome correto
é acordeom, mas tanto faz.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Percebi que você começou cedo a tocar.
Marcelus Anderson: O primeiro contato
Marcelus Anderson: O primeiro contato
com a musica foi desde que nasci.
Venho de uma família de músicos,
só que a primeira vez que eu
comecei a tocar acordeom,
eu tinha uns nove anos e
profissionalmente comecei com
14 anos. Sempre tive uma paixão
muito grande pelo acordeom
porque meu avô tocava, ele é paraguaio,
venho de uma descendência de
paraguaio por parte da minha mãe
e por parte de pai descendência
sueca, então meu avô tocava
música paraguaia, polca.
Então, ele faleceu quando eu era
adolescente, e o primeiro contato
com esse instrumento que foi a
minha paixão, foi por causa dele,
meu avô que passou isso para mim,
mas ele não me deu aula, foi aquele
negócio de ter um contato visual,
de vê-lo tocar de estar ali presente
naquelas ondas de música que
tínhamos em casa, isso foi meu
primeiro contato, mas nunca tive
professor, sempre fui autodidata,
sempre estudei sozinho, sempre
estudando para cada vez mais
me tornar um
profissional melhor.
A Voz do Paraná:
Como é tocar com Almir Sater?
Como que vocês se conheceram?
Marcelus Anderson: Eu conheci o
Marcelus Anderson: Eu conheci o
Almir Sater através do seu filho
Gabriel, éramos amigos em
Campo Grande, continuo morando lá,
inclusive sou o único da banda que
ainda reside nesse estado,
então foi Gabriel que me apresentou
ao Almir, comecei a tocar na banda
e já faz 5 anos que estamos juntos.
O Almir é uma das pessoas mais
sensacionais que eu já conheci
na minha vida, não só pela questão
da musicalidade, mas pela sua música
ser fascinante, é uma música que
emociona a todos nós da banda
que trabalhamos com ele, e emociona
também todo o seu público.
Também tem o lado pessoal dele,
é uma pessoa super bacana,
uma das pessoas mais honestas e
maravilhosas que eu já conheci,
o Almir tem um coração enorme,
sem sombra
de dúvida, é a pessoa mais honesta
que eu já conheci em toda
a minha vida.
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Fala um pouco sobre sua vida
para o leitor conhecê-lo um pouco mais.
Marcelus Anderson: Eu morei até os 16
Marcelus Anderson: Eu morei até os 16
na fazenda, sou de Aquidauana,
que é a primeira cidade do Pantanal,
e até os 16 anos mexia com vaca,
cavalo, e essa foi a minha vida,
e o primeiro banho quente que
eu tomei foi com 15, 16 anos,
não tinha luz elétrica na fazenda,
então não tinha essa luxúria que
hoje a gente tem, essas comodidades
do mundo moderno não peguei
na minha infância e
na minha adolescência,
fui pegar hoje em dia essa
vida da grande cidade,
e sou privilegiado de viver as
duas coisas o lado mais simples
e singelo da fazenda até a vida
mais luxuosa, entre aspas,
do mundo moderno, das grandes
metrópoles. Sou casado há 8 anos
com a Adriana, temos uma filha
de 5 anos chamada Marcela, o Eduardo (12).
A Voz do Paraná:
A Voz do Paraná:
Como é viajar pelo Brasil de ônibus
percorrendo as estradas desse
lindo País?
Marcelus Anderson: Eu adoro viajar
Marcelus Anderson: Eu adoro viajar
por essas estradas, observando esse
nosso lindo País. Também adoro
esse trabalho com o Almir, sendo
uma das coisas que eu mais gosto
de fazer na minha vida, faz eu ter
energia, sendo o combustível
para continuarmos a tocar e
a viajar pelas estradas.
A outra questão é o lado familiar,
a saudade que sinto da minha esposa
e dos meus filhos, mas temos dois
meses de férias, então dá para
aproveitar bem, curtir bem a família,
dá para sentir aquela energia familiar,
o carinho de estarmos juntos,
aproveitamos bem e isso nos dá força
para começarmos o ano com
muita disposição, batendo em cima
novamente.
Publicado em Sumaya.
Fonte: http://www.avozdoparana.com/
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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