para o dia (01) em Novo Hamburgo, no Teatro Feevale.
Foto: Divulgação/ Reprodução. |
No palco, o violeiro e compositor revisita sua trajetória ao relembrar sucessos
imortalizados como “Tocando em Frente”, “Chalana”, “Trem do Pantanal”,
mescla com o CD atual, o “AR” gravado em parceria com Renato Teixeira,
em dezembro passado.
imortalizados como “Tocando em Frente”, “Chalana”, “Trem do Pantanal”,
mescla com o CD atual, o “AR” gravado em parceria com Renato Teixeira,
em dezembro passado.
Além das canções consagradas, as inéditas como “Bicho Feio”, “Peixe Frito” e “D De Destino” indicada ao Grammy Latino 2016 como “Melhor Canção da Língua Portuguesa”, tem sido acrescentadas ao repertório do violeiro.
Os artistas também concorrem em outra categoria - “AR” como “Melhor Álbum de Música Raízes Brasileiras”. A Premiação será em Novembro, em Las Vegas.
Os artistas também concorrem em outra categoria - “AR” como “Melhor Álbum de Música Raízes Brasileiras”. A Premiação será em Novembro, em Las Vegas.
Com quase 40 anos de carreira artística, Sater gravou seu primeiro disco solo, “Estradeiro” em 1981, o último - “7 Sinais” (2006), e o mais recente “AR” com Renato Teixeira (2015), pela Universal Music em todas as plataformas digitais.
O disco navega por diversas vertentes e influências musicais, como o folk e o country, do bluegrass ao rock Anos 70, sem deixar de flertar com
o purismo da música caipira e a poesia bucólica.
o purismo da música caipira e a poesia bucólica.
Almir Sater tem um estilo caracterizado pelo experimentalismo, agrega uma sonoridade tipicamente caipira da viola de 10 cordas ao folk norte-americano e da música inglesa, com influências das culturas fronteiriças do seu estado MS, como a música paraguaia e andina e com pegadas de rock e blues.
O show acústico e simples se destaca também pelo inconfundível toque de viola
de Almir Sater, assim como as instrumentais “Doma”, entre elas e os ritmos fronteiriços como as polcas e os chamamés.
O show acústico e simples se destaca também pelo inconfundível toque de viola
de Almir Sater, assim como as instrumentais “Doma”, entre elas e os ritmos fronteiriços como as polcas e os chamamés.
Entre uma música e outra, a sinergia com o público é notória, ao relembrar
“causos pantaneiros” quando em meados dos anos 80, o violeiro viajou com uma
comitiva a fim de pesquisar os costumes do homem pantaneiro, onde resultou em
um documentário elaborado de forma poética.
“causos pantaneiros” quando em meados dos anos 80, o violeiro viajou com uma
comitiva a fim de pesquisar os costumes do homem pantaneiro, onde resultou em
um documentário elaborado de forma poética.