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segunda-feira, setembro 26, 2016
Com ingressos esgotados há mais de semanas, Almir Sater retorna a Porto Alegre, no próximo dia 30 de setembro em única apresentação, no Teatro do Bourbon Country. Para quem perdeu a oportunidade deste show, ainda há ingressos
para o dia (01) em Novo Hamburgo, no Teatro Feevale.
Foto: Divulgação/ Reprodução. |
No palco, o violeiro e compositor revisita sua trajetória ao relembrar sucessos
imortalizados como “Tocando em Frente”, “Chalana”, “Trem do Pantanal”,
mescla com o CD atual, o “AR” gravado em parceria com Renato Teixeira,
em dezembro passado.
imortalizados como “Tocando em Frente”, “Chalana”, “Trem do Pantanal”,
mescla com o CD atual, o “AR” gravado em parceria com Renato Teixeira,
em dezembro passado.
Além das canções consagradas, as inéditas como “Bicho Feio”, “Peixe Frito” e “D De Destino” indicada ao Grammy Latino 2016 como “Melhor Canção da Língua Portuguesa”, tem sido acrescentadas ao repertório do violeiro.
Os artistas também concorrem em outra categoria - “AR” como “Melhor Álbum de Música Raízes Brasileiras”. A Premiação será em Novembro, em Las Vegas.
Os artistas também concorrem em outra categoria - “AR” como “Melhor Álbum de Música Raízes Brasileiras”. A Premiação será em Novembro, em Las Vegas.
Com quase 40 anos de carreira artística, Sater gravou seu primeiro disco solo, “Estradeiro” em 1981, o último - “7 Sinais” (2006), e o mais recente “AR” com Renato Teixeira (2015), pela Universal Music em todas as plataformas digitais.
O disco navega por diversas vertentes e influências musicais, como o folk e o country, do bluegrass ao rock Anos 70, sem deixar de flertar com
o purismo da música caipira e a poesia bucólica.
o purismo da música caipira e a poesia bucólica.
Almir Sater tem um estilo caracterizado pelo experimentalismo, agrega uma sonoridade tipicamente caipira da viola de 10 cordas ao folk norte-americano e da música inglesa, com influências das culturas fronteiriças do seu estado MS, como a música paraguaia e andina e com pegadas de rock e blues.
O show acústico e simples se destaca também pelo inconfundível toque de viola
de Almir Sater, assim como as instrumentais “Doma”, entre elas e os ritmos fronteiriços como as polcas e os chamamés.
O show acústico e simples se destaca também pelo inconfundível toque de viola
de Almir Sater, assim como as instrumentais “Doma”, entre elas e os ritmos fronteiriços como as polcas e os chamamés.
Entre uma música e outra, a sinergia com o público é notória, ao relembrar
“causos pantaneiros” quando em meados dos anos 80, o violeiro viajou com uma
comitiva a fim de pesquisar os costumes do homem pantaneiro, onde resultou em
um documentário elaborado de forma poética.
“causos pantaneiros” quando em meados dos anos 80, o violeiro viajou com uma
comitiva a fim de pesquisar os costumes do homem pantaneiro, onde resultou em
um documentário elaborado de forma poética.
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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terça-feira, outubro 30, 2012
Plant chegou com sua comitiva ao Aeroporto Internacional Salgado Filho e rumou direto para o hotel Foto: Jean Schwarz / Agencia RBS
O cantor Robert Plant desembarcou em Porto Alegre no início da noite deste domingo. Acompanhado dos músicos de sua banda, a The Sensational Space Shifters, o ex-vocalista do Led Zeppelin veio em um voo fretado direto de Curitiba, onde se apresentou na noite de sábado.
Plant chegou por volta das 18h50min e seguiu direto para o Hotel Sheraton, onde ficará hospedado. O cantor se apresenta nesta segunda-feira no Gigantinho, às 21h30min, tocando canções de sua carreira solo e de sua antiga banda. De camiseta e calça jeans, Robert Plant passeou pelos arredores do Hotel Sheraton, na Capital, onde está hospedado, no fim da manhã desta segunda-feira. Havia pouca movimentação de fãs no local, mas, ainda assim, os seguranças afastavam quem chegasse perto do cantor com câmeras fotográficas e celulares.
Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Ex-Led Zeppelin empolga a plateia com hits e momentos fortes
Ex-vocalista do Led Zeppelin, Robert Plant subiu ao palco do Gigantinho por volta das 21h30min desta segunda-feira. Com um ginásio lotado de pais e filhos para ver a lenda viva do rock clássico, Plant emendou músicas da carreira solo e clássicos da lendária banda que encerrou atividade há 32 anos.
Pais, filhos e famílias inteiras ouviram com respeito e reverência o show de abertura de Renato Borghetti, que tocou Asa Branca, em homenagem a Luiz Gonzaga (cujo centenário de nascimento é celebrado este ano) e, ao final, Felicidade, de Lupicínio Rodrigues.
Não foi uma abertura completamente estranha à atmosfera folk que _ já se sabia de antemão _ marcaria o show principal.
Plant apareceu vestindo camiseta, calça jeans e tênis. Com a dignidade de quem chega aos 64 anos com uma longa ficha de serviços prestados ao rock _ embora naturalmente sem as célebres notas agudas que marcaram os anos dourados, realizou uma viagem de volta às origens do gênero, com o blues, em combinação com sons da África e do Oriente Médio, caminhos experimentais que ele tem buscado em sua carreira solo.
O show foi um resumo de quase 50 anos de carreira. Diferentemente de outros shows, quase não se via pessoas com câmera de fotografia ou celulares apontados para o palco. O público estava atento ao aqui e agora, vibrando principalmente com o repertório do Led Zeppelin, mesmo em uma versões distantes das originais, como foi o caso de Black Dog.
Reprodução e Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br
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