ETERNO MONSTRO SAGRADO DO ROCK ROBERT PLANT \M/ - BARBARIZA NO FESTIVAL".
Veterano do rock, Robert Plant deixa iniciantes do Lollapalooza no chinelo.
Ex-vocalista do Led Zeppelin misturou clássicos da banda com nova roupagem e músicas recentes, em um show que levou plateia ao êxtase Por: Daniel Dieb
Protagonista de um dos shows mais esperados do Lollapalooza, o veterano Robert Plant mostrou que o apelido de ‘deus do rock’ não surgiu à toa. O ex-vocalista do Led Zeppelin surgiu no palco logo após os primeiros acordes de Babe I’m Gonna Leave You, hit que alegrou os órfãos da banda. Aos 66 anos, e já sem a mesma potência vocal do passado, o veterano adaptou as canções do passado de modo a deixá-las mais adequadas ao seu tom grave, distante do antigo falsete.
A nova roupagem também foi aplicada a faixas como What Is and What Should Never Be e Going to California. As duas canções, aliás, se destacaram com uma excelente mistura de folk inglês com o rock n’ roll clássico.
Como esperado, o show não ficou apenas nos sucessos do passado. As músicas Rainbow e Little Magie, ambas do disco Lullaby and… The Ceaseless Roar, de 2014, serviram como prova de que Plant sabe flertar com uma sonoridade mais moderna, misturando banjo e batidas eletrônicas.
Algumas canções menos famosas dispersaram a plateia, que voltou a se conectar com Plant em Whola Lotta Love, outra do Zeppelin, que levou muitos dos presentes a dedilhar no ar uma guitarra imaginária. Ao final da apresentação, os fãs continuavam em êxtase, sem saber que caminhão os atropelara.
Reproduzido: VejaAbril
Veterano do rock, Robert Plant deixa iniciantes do Lollapalooza no chinelo.
Ex-vocalista do Led Zeppelin misturou clássicos da banda com nova roupagem e músicas recentes, em um show que levou plateia ao êxtase Por: Daniel Dieb
Protagonista de um dos shows mais esperados do Lollapalooza, o veterano Robert Plant mostrou que o apelido de ‘deus do rock’ não surgiu à toa. O ex-vocalista do Led Zeppelin surgiu no palco logo após os primeiros acordes de Babe I’m Gonna Leave You, hit que alegrou os órfãos da banda. Aos 66 anos, e já sem a mesma potência vocal do passado, o veterano adaptou as canções do passado de modo a deixá-las mais adequadas ao seu tom grave, distante do antigo falsete.
A nova roupagem também foi aplicada a faixas como What Is and What Should Never Be e Going to California. As duas canções, aliás, se destacaram com uma excelente mistura de folk inglês com o rock n’ roll clássico.
Como esperado, o show não ficou apenas nos sucessos do passado. As músicas Rainbow e Little Magie, ambas do disco Lullaby and… The Ceaseless Roar, de 2014, serviram como prova de que Plant sabe flertar com uma sonoridade mais moderna, misturando banjo e batidas eletrônicas.
Algumas canções menos famosas dispersaram a plateia, que voltou a se conectar com Plant em Whola Lotta Love, outra do Zeppelin, que levou muitos dos presentes a dedilhar no ar uma guitarra imaginária. Ao final da apresentação, os fãs continuavam em êxtase, sem saber que caminhão os atropelara.
Reproduzido: VejaAbril