Almir Sater e Renato Teixeira estão entre os brasileiros indicados ao 17º Grammy Latino 2016 anunciado ontem, quarta-feira (21) pela Academia Latina de Gravação, em duas categorias: MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA DE RAÍZES BRASILEIRAS
"AR", de Almir Sater & Renato Teixeira. MELHOR CANÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA "D De Destino", de Almir Sater, Paulo Simões e Renato Teixeira, que abre o disco, e foi o primeiro single disponibilizado nas plataformas digitais.
Foto: Eduardo Galeno / Agencia Produtora.
Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, reúne 10 canções inéditas compostas por Almir Sater e Renato Teixeira e tem sido muito elogiado pela crítica especializada e fãs no geral. Os Artistas, já haviam sido agraciados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como “melhor dupla regional”.
Sater em seus shows, já incluiu desde o início do ano, no repertório – as canções Bicho Feio, Peixe Frito e D De Destino, faixa que abre o disco e a música de trabalho, que inclusive, concorre na categoria acima como Melhor canção.Abaixo, o vídeo amador em que Almir Sater canta durante show a música que foiindicada aoGrammy Latino.
E, pelo visto, “viver muito além das fronteiras” longe das pedras de atiradeira, é o desejo também, do presidente da Academia Latina da Gravação, Gabriel Abaroa, que ressaltou a qualidade e a diversidade dos indicados à 17ª edição do Grammy Latino, e destacou o bom momento e o crescimento da música hispânica, especialmente nos Estados Unidos. "Não há muro algum que possa ser construído que detenha o poder da música. Jamais. A música não conhece muros", disse Abaroa em entrevista por telefone à Agência Efe.
Em sua página oficial no Facebook, Renato Teixeira compartilhou o link da Agencia Produtora, representante do artista, parabenizando-os, pelas indicações.
A premiação ocorre no dia 17 de novembro, T-Mobile Arena, em Las Vegas. Que venha então, o Grammy para Almir Sater e Renato Teixeira, ícones brasileiros e merecedores disso, pois levo a certeza no meio do peito.
Até de bermuda parece um gentleman. Robert Plant chega com o The New York Times na mão e sem indício de ressaca depois da brutal apresentação da noite anterior. Às 10h30 da manhã e desperto, como provam seus olhos que seguem cada mulher que se move pela piscina de seu hotel de Cascais. Robert Plant (1948, Inglaterra) sente-se um sobrevivente de uma época em que o provável, em sua profissão, era bater as botas. A seus quase 68 anos – que completa em agosto – o vocalista e letrista do grupo Led Zeppelin (1968-80) continua na estrada a seu ritmo. Desde a separação do Led Zeppelin, trabalhou com o guitarrista do grupo, Jimmy Page (1994-98), com a cantora country Alison Krauss (2007-08) e com diversas bandas. Desde 2012 é acompanhado pela banda Sensational Space Shifters, com quem se apresenta na quinta-feira 14 de julho em Madri dentro da programação das Noches del Botánico, “colidindo” o som duro de seu lendário grupo com músicas africanas e do Mississipi.
Pergunta. Um astro do rock acordado às 10 da manhã! Resposta. Realmente os tempos são outros. Os heróis modernos precisam estar sempre ativos. Se quer continuar trabalhando nestes dias em que a música passa por tantas mudanças, tantas inovações, precisa estar acordado, muito atento, e precisa amar este mundo. Não é mais como nos anos 1970 em Los Angeles.
P. A época de seu grande sucesso com o Led Zeppelin? R. Sim, mas também com experiências dramáticas. Sofri um acidente de carro muito grave; perdi um filho de cinco anos... Não fiquei apegado ao país das maravilhas; não acredito que seja possível se esconder da realidade... Mas, de repente, você se torna mais consciente de seu talento, do que consegue fazer e do que não. Compreendi que não podia ser apenas um cantor, que tinha de ser algo mais para me estimular mesmo. Não espero que ninguém o faça por mim.
P. Sua voz, escolhida em várias ocasiões como uma das melhores da história do rock, continua intacta. Não me diga que toma mel antes de deitar-se? R. Claro que sim. Mel, limão e gengibre toda noite. Mas também estou com um grupo que deixa espaço para que eu me expresse e eu deixo espaço para que eles cresçam, por isso posso visitar velhas canções e mudá-las de cima a baixo. Ainda são incríveis, mas aparecem de diferentes ângulos, com outra energia, e isso faz cantar com esse dinamismo. Quando você chega a determinado ponto da vida, precisa dar sentido ao que diz. E precisa saber repeti-lo com a mesma energia sempre, precisa ser crível. Precisa conquistar as pessoas.
P. Dezesseis apresentações em oito países só em julho. Muito para seu corpo? R. Não, esta é uma das turnês fáceis. Não é o trabalho de um herói, é o trabalho de um pragmático. Se demorar muito entre um show e outro, você perde a motivação, o ritmo, a adrenalina das apresentações. Esta é uma turnê tranquila, mas como obviamente não sou mais jovem, para mim está bom assim.
P. O formato atual dos festivais é muito diferente de uma apresentação exclusiva para seus fãs. É mais complicado se conectar com o público.
R. É verdade que em festivais onde há tanta mistura de grupos, as pessoas muitas vezes não conhecem essa música. É preciso entender quem está ali na frente. É como um mágico que vai tirando os elementos da cartola. Com o Sensational Space Shifters cada um faz seu papel.
P. Entre o rock duro do Led Zeppelin e a sensibilidade do Raising Sand com Alice Krauss há vários mundos. Como se chega a essa transformação? R. Um dia meus filhos me disseram: “Pai, você vem para Ibiza?”, e eu respondi: “Não, vou a Louisiana”. Minha obsessão é encontrar os rastros da história da música norte-americana, a música cajun, tipo Bon Ton Roulá, as últimos sombras desse black blues extraordinário que se fez nos anos 1940 e 1950, Carl Perkins, música dos montes Apalaches, e juntar com sons mais contemporâneos. Você tem um tecladista como o do Massive Attack e um cara que toca um violino de uma só corda. Consegue uma colisão, não está compondo aquela merda de música bonita, mas uma colisão incrível.
P. O que resta do seu lado inglês? R. Quando fui à América, bebi daquela música afro-americana, voltei e deixei de lado os ingleses, a pobre, velha e esgotada Inglaterra, com todos os seus pecados e seus ridículos. Deixei o chá das cinco, o futebol e voltei a trabalhar neste projeto com a Sensational, onde misturamos tudo.
P. Um grande salto, em todo caso... R. Veja só, eu posso fazer coisas muito diferentes e trabalhar em qualquer parte do mundo. Não dá para trazer a Alice Krauss a um festival que reúne uma multidão e tocar música de violino, seria perigoso. Isto é energia pura; mas nós trabalhamos muito bem juntos. Eu gosto de cantar com mulheres.
P. Todo artista luta entre duas forças antagônicas: continuar fazendo o que pedem os fãs ou entrar no desconhecido. Como lida com isso? R. É verdade. O mais importante é a criatividade; a autossatisfação vem em primeiro lugar; o público é só um voyeur. Pode olhar e ficar com o que vê ou deixar para lá. Um artista precisa ser honesto e poderoso e precisa misturar. Conheço, e é muito triste, muita gente famosa que me diz “Robert, você pode fazer isso, você é livre”‘. E é verdade.
P. Sempre foi livre? R. Fui livre durante os últimos 36 anos [desde a separação do Led Zeppelin em 1980], quando comecei a estabelecer minhas próprias regras.
P. Há anos lhe ofereceram um cheque de 200 milhões de dólares para fazer uma turnê com o Led Zeppelin e você recusou; mas não se recusa a cantar músicas de seu antigo grupo. R. Claro, fiz um bom trabalho no Led Zeppelin. Eu sou Led Zeppelin, cantei, escrevi as letras...
P. Há algumas semanas foi absolvido de plágio pela emblemática Stairway to Heaven... R. Foi uma loucura, uma insanidade, uma tremenda perda de tempo. Existem doze notas fundamentais na música ocidental, e você se dedica a movê-las. Não precisávamos ter chegado aos tribunais, mas era nossa música. Falei com o Jimmy [Page, coautor da música] e dissemos: “Vamos enfrentá-los”. Se você não defender seus direitos, o que vai fazer? Nunca imagina que vai passar por isso. Você se senta de um lado da colina, olha as montanhas, escreve uma música e 45 anos depois saem com essa. Deus do céu!
P. Como lida com a Internet, a pirataria...? R. Não me importo com a pirataria. Faz parte de como tudo está se abrindo. Adoro o desconhecido e a Internet ajuda porque permite descobrir coisas que você não vai ouvir no rádio nem na mídia internacional; música dark, muito bonita, que você não vai escrever porque é underground, e aí começou o Led Zeppelin. A pirataria não é o fim do mundo.
P. Mas não pagam? R. Hehehe, eu já fui pago. Agora meu pagamento é sentir-me bem com o que faço. Certamente, para mim, é fácil dizê-lo.
Por Javier Martín
Em dezembro (11) do ano passado Almir Sater e Renato Teixeira despontaram com a novidade no fim de ano ao lançar nas plataformas digitais o mais novo CD “AR” e leva as iniciais dos seus nomes.
Apesar de amigos e parceiros musicais, é a primeira vez que eles lançam um CD juntos. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA) com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles, e copartipação de Paulo Simões (D De Destino), Rodrigo Sater (Bicho Feio) e Eric Silver (Amor Leva Eu), agraciados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como melhor dupla regional.
Um trabalho ousado e inovador que navega pelas vertentes do Country ao Folk, Rock anos 70, sem perder sua essência, agrega o purismo da música caipira e seus ritmos genuínos. Como eles afirmam em uma das canções: "Viver além das fronteiras".
Cada vez mais seguros em suas trajetórias Almir e Renato em belos duetos de vozes reavivam a nossa alma para aqueles tempos idos, onde falar de amor, lealdade e natureza ainda vale a pena.Um verdadeiro elixir para os tempos difíceis em que vivemos (É preciso amor para pulsar).
Sem dúvida, um disco ímpar e contagiante que agrada em cheio todas as gerações. Com distribuição da gigante Universal Music através do selo "Som de Gringo", está entre os mais procurados.
Imagem: Eduardo Galeno
Almir Sater e Renato Teixeira - AR
Universal Music Faixas: 1. D De Destino 2. Espelho D'Água 3. A Primeira Vez 4. A Flor Que A Gente Assopra 5. Juro 6. Bicho Feio 7. O Amor Tem Muitas Maneiras 8. Peixe Frito 9. Amor Leva Eu 10. Noite Dos Sinos
É sabido que o artista Almir Sater gosta de ter mais contato físico com os fãs, ao invés de comunicar por redes sociais. Recentemente, até declarou em entrevista ao Jornal de Bauru, que todos os perfis e páginas criadas são extraoficiais, nenhuma delas são autorizadas por seu escritório exclusivo. Mas, felizmente graças, aos 10 anos de lisura, coerência e bom senso nas redes sociais, obtive essa permissão do seu escritório, para criar uma página - onde o conteúdo é confiável e exclusivo sobre o artista, que considero um dos mais completos e que merece muito Respeito. Almir é um artista mais reservado, eu diria menos comercial.
É um equívoco visar deslumbramento ou vantagens apenas, porque a obra de Almir Sater visa coração, emoção e simplicidade, sobretudo comprometimento ético e paixão pelo que faz. Para falar sobre ele, precisa conhecer sua essência musical, pesquisar, entender e assimilar. Isso demanda tempo e responsabilidade. E, mesmo nestes 10 anos, ainda sou aprendiz. Mas tenho a sorte de contar com as demais pessoas que o admiram.
E, o fato dele não estar presente, aumenta esse compromisso, porque é preciso estar em nivelamento com sua arte, ideias e estilo de vida. E um dos motivos de sua ausência, está ligado com o respeito, para com o público, fãs e admiradores no geral. O violeiro, anos atrás, mencionou que seria educado interagir e responder todas as mensagens aos seus seguidores, em carinhos iguais, pois contribuem para seu sucesso, ao longo de sua carreira sólida, há mais de 30 e poucos anos. Para isso demanda tempo, da qual devido as suas inúmeras atividades artísticas e pecuárias, além da familiar, seria impossível cumprir.
Então, assumo essa responsabilidade de estar o mais próxima possível, de sua honradez e lealdade para com todos. E, por esse motivo, convido todos a curtir esse novo espaço – feito com dedicação, apreço e muito carinho, para divulgar o novo projeto “AR” em parceria com Renato Teixeira, disponível nas plataformasdigitais e sobre novidades, agendas e shows, além das fronteiras. E, certamente, o Álbum dos fãs, aquele momento sagrado com Almir Sater – porque é o público quem compra os discos, prestigia os shows, alavanca a carreira do artista, então merece um lugar especial sempre.
Foto: Patrícia Diniz / BH
“Não tem nada melhor do que eu posso fazer do que sair "Tocando em frente". Me emociona mais que isto. Nem acredito que vai aparecer, porque é tão grande a emoção que eu sinto em sair tocando em frente por aí, que dificilmente eu.. eu vou parar de fazer isto, eu gosto de muitas coisas no mundo, eu acho legal, mas o meu combustível mesmo, que me impulsiona que me faz feliz, que cria minha família, é sair pelo Brasil Tocando em frente”. - Almir Sater.
Ontem (11)foi o lançamento digital do disco “AR”, parceria de Almir SatereRenato Teixeira sendo aguardado com ansiedade. E causou frisson nas redes sociais e plataformas digitaisentre os fãs e admiradores.Apesar de parceiros musicais e amizade de longa data, é a primeira vez que os Artistas realizam um projeto juntos.
Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles.Em perfeita sinergia, um disco para ouvir a todo o momento e que nos faz inspirar e respirar poesia literalmente pelo AR.
Hoje, dia 11 foi o lançamento digital do disco “AR”, parceria de Almir SatereRenato Teixeira, sendo aguardado com ansiedade. Apesar de parceiros musicais e amizade de longa data, é a primeira vez que os Artistas realizam um projeto juntos. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas pela dupla.
#AR Disponível nas melhores lojas online do Brasil e através das plataformas digitais:
O Toque de viola inconfundível de Almir Sater chega em Juiz de Fora, no próximo 22.
Foto: Divulgação.
Almir Sater se apresenta no festival sertanejo de raiz, no próximo dia 22 de novembro, no Cultural Bar. Segundo a organização, o evento tem o objetivo de preservar a cultura raiz, o humor caipira, bem como descobrir e divulgar novos artistas e humoristas também. Ofestival está previsto com início às 14h até às 23h.
Sater quando se apresentou na cidade, no início do ano, não poupou palavras ao expressar a alegria que sente quando retorna às terras mineiras:
“Tocar em Minas Gerais é um privilégio, pois é o berço dos violeiros. Tenho muito respeito e responsabilidade ao me apresentar aí.” Além de muita música, comidas típicas e cervejas artesanais, oferece a casa também, um ambiente aconchegante. Também se apresentam no festival, o violeiro e compositor Chico Lobo e Fabricio Conde, também violeiro e contador de histórias. Enfim, um evento memorável, da prosa a alegria, cantoria a gastronomia, vão encantar o público e a cidade mineira.
Serviço: Data: 22/11/2015- Domingo. Cidade: Juiz de Fora/MG
Local:Cultural Bar & Roll (Av. Deusdedith Salgado, nº 3955 | Juiz de Fora/MG). Horas: Previsto das 14h até às 23h.
✰ Ingressos:
MEIA-ENTRADA: R$ 10,00 INTEIRA: R$20,00 Mais Informações:www.culturalbar.com.br Telefones: (32) 3231-3388 / (32) 8867-4838
Violeiro sul-mato-grossense Almir Sater é esperado em Piracicaba desde agora, com muita ansiedade entre os fãs da cidade e região. O Artista faz show em Setembro, no dia 11. Sua última apresentação foi em 2013, no Teatro UNIMEP, mas desta vez será em novo espaço, no novo salão do Clube Atlético Piracicabano
O Compositor e instrumentista, traz a mistura da tradição da música fronteiriça, do Mato Grosso do Sul com os países Paraguai e Bolívia, os ritmos de chamamés, polcas e guarânias. Em mais de 30 anos de carreira, Sater lançou 10 discos solos, entre eles: Estradeiro (1981), Doma (1982), Instrumental (1985), Cria (1986), Rasta Bonito (1989), Instrumental 2 (1990), Ao Vivo (1992), Terra de Sonhos (1994), Caminhos Me Levem (1997) e 7 Sinais (2006), som eclético e inovador. Este ano, o artista tenta equilibrar a concorrida agenda de shows, para dar vida ao seu novo projeto, o disco AR, em parceria com Renato Teixeira. O CD leva assinatura do renomado produtor americano Eric Silver - que já marcou presença em disco anterior, em 1989, na gravação de Rasta Bonito, em Nashville, quando houve a fusão do banjo americano com o som da viola caipira de Sater. Um dos mais belos trabalhos de Almir.
Almir é considerado, um dos responsáveis pela valorização da viola de 10 cordas, ao reinventar o instrumento com estilos de blues, folk, misturas de música folclórica e popular, com pegadas de rock, experimentando diferentes afinações e técnicas de música erudita. Almir Sater (voz, viola de 10 cordas, violão de 12) acompanhado da banda formada por Rodrigo Sater (violão de aço), Guilherme Cruz (violão), Marcelus Anderson (acordeom), Reginaldo Feliciano (baixo acústico), Gisele Sater ( backing vocal), faz um releitura de sua trajetória, e sucessos como Tocando em Frente, parceria sua com Renato Teixeira. No repertório, canções como; Trem do Pantanal, Chalana, Peão, “É Necessário” constar e, sem deixar de lado as belas instrumentais, assim como o seu último CD 7 Sinais, um som eclético e inovador.
Serviço:
Almir Sater em Piracicaba/SP
Quando: Sexta Feira, 11 de Setembro 2015 Local: Clube Atlético Piracicabano (Novo salão) Endereço: Avenida Brasília, nº. 571 Informações: (19) 3371-6070 - Bonetti Produções Abertura dos portões: 21h00 Inicio do show: 23h00
Show 100% mesas
VALORES MESAS FECHADA Mesa setor "A" para 06 pessoas (incluso 1 tábua de frios) R$ 924,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 840,00 (à vista)
Mesa setor "B" para 06 pessoas (incluso 1 tábua de frios) R$ 792,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 720,00 (à vista)
Mesa setor "C" para 06 pessoas (incluso 1 tábua de frios) R$ 660,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 600,00 (à vista)
Mesa setor "D" para 06 pessoas (incluso 1 tábua de frios) R$ 550,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 500,00 (à vista) -------------------------------------------------------------------------------------- VALORES MESAS FECHADA C/DESCONTO para Associados do Clube Atlêtico Piracicabano
Mesa setor "A" para 06 pessoas (incluso 1 tábua de frios) R$ 780,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 858,00 (á vista)
Mesa setor "B" para 06 pessoas (incluso 1 tábua de frios) R$ 660,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 726,00 (á vista)
Mesa setor "C" para 06 pessoas (incluso 1 tábua de frios) R$ 540,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 594,00 (à vista)
Mesa setor "D" para 06 pessoas (incluso 1 tábua de frios) R$ 440,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 484,00 (à vista) -------------------------------------------------------------------------------------- CADEIRA AVULSA NAS MESAS Cadeira individual setor "A" R$ 176,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 160,00 (à vista)
Cadeira individual setor "B" R$ 154,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 140,00 (à vista)
Cadeira individual setor "C" R$ 132,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 120,00 (à vista)
Cadeira individual setor "D" R$ 110,00 em 3 vezes nos cartões ou com desconto R$ 100,00 (à vista)
OBS. Cadeiras Individuais são aleatórias( não marcadas), e por ordem de chegada. =================================================== CADEIRA INDIVIDUAL 1º LOTE SÓCIOS C.A.P. R$ 30,00 | NÃO SÓCIOS R$ 35,00 2º LOTE SÓCIOS C.A.P. R$ 35,00 | NÃO SÓCIOS R$ 40,00 3º LOTE SÓCIOS C.A.P. R$ 45,00 | NÃO SÓCIOS R$ 50,00
- Os valores acima já são "Meia entrada" e todos que adquirirem os mesmos antecipadamente pagam esse valor não sendo necessário apresentação da carteirinha. - Escolha da cadeira será feita por ordem de chegada no evento.
======================================================== PONTOS DE VENDA: em Piracicaba: TÊNIS MANIA - Rua Rangel Pestana, 834 (Centro) | Telefone: (19) 3402-9406
NOBEL -Shopping Piracicaba | Avenida Limeira, 722 loja H - Vila Areao | Telefone: (19) 3403-2727
Online pela Internet ( compre sem sair de casa)- clique no Linktkingressos
Assista Almir, descontraído, ao tocar e cantar "Rio de Piracicaba", leia-se - Rio de Lágrimas, sucesso imortalizado de Tião Carreiro e Pardinho, e surpreendendo os fãs em sua última apresentação em Piracicaba, ao interagir como no quintal de casa, a seguir: