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quarta-feira, novembro 14, 2018

ANIVERSÁRIO DE ALMIR SATER


Felicidade Almir Sater! 🤠 🎂 👏

Nesta quarta-feira, 14 de Novembro comemoramos o aniversário de um dos mais completos e respeitados artistas brasileiros, Almir Sater !.


Crédito foto: L R Parodi - fotógrafo MS.

Compositor, instrumentista e Cantor, sempre acompanhado de sua viola de 10 cordas, popularmente conhecida como viola caipira, o violeiro inova e enriquece o nosso cenário musical, ao mesclar arranjos e vários estilos que vão desde o blues, o folk norte-americano e rock dos anos 70, resultados de suas influências musicais, que englobam do erudito ao popular, no entanto, sem deixar de lado, o purismo da música raiz e a essência da cultura pantaneira, do seu estado Mato Grosso do Sul, com os ritmos fronteiriços: Paraguaio e Andino.  

Assistir pelo Canal Youtube 


Sua Trajetória sempre marcada por grandes sucessos e atemporais,  quem não conhece os primeiros acordes de “Ando Devagar”....um hino motivacional, feito em parceria com Renato Teixeira e sempre a contribuir com a poesia, como um dos fazedores de sentido, através da emoção.  




Almir Sater, desejamos Parabéns, Felicidade, vida longa para que possa seguir Tocando em Frente, encantando gerações, trazendo emoção e muitas canções que vão direto ao nosso coração!
                              
 Vida longa Almir Sater!

quinta-feira, setembro 22, 2016

Almir Sater e Renato Teixeira indicados para o Grammy Latino

Almir Sater e Renato Teixeira estão entre os brasileiros indicados ao 17º Grammy Latino 2016 anunciado ontem, quarta-feira (21) pela Academia Latina de Gravação, em duas categorias:
MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA DE RAÍZES BRASILEIRAS
"AR", de Almir Sater & Renato Teixeira.
MELHOR CANÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA "D De Destino", de Almir Sater, Paulo Simões e Renato Teixeira, que abre o disco, e foi o primeiro single disponibilizado nas plataformas digitais.

                                              Foto: Eduardo Galeno / Agencia Produtora.
 
Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, reúne 10 canções inéditas compostas por Almir Sater e Renato Teixeira e tem sido muito elogiado pela crítica especializada e fãs no geral. Os Artistas, já haviam sido agraciados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como “melhor dupla regional”.

Sater em seus shows, já incluiu desde o início do ano, no repertório – as canções Bicho Feio, Peixe Frito e D De Destino, faixa que abre o disco e a música de trabalho, que inclusive, concorre na categoria acima como Melhor canção.  Abaixo, o vídeo amador em que Almir Sater canta durante show a música que foi indicada ao Grammy Latino.



 E, pelo visto, “viver muito além das fronteiras” longe das pedras de atiradeira, é o desejo também, do presidente da Academia Latina da Gravação, Gabriel Abaroa, que ressaltou a qualidade e a diversidade dos indicados à 17ª edição do Grammy Latino, e destacou o bom momento e o crescimento da música hispânica, especialmente nos Estados Unidos. "Não há muro algum que possa ser construído que detenha o poder da música. Jamais. A música não conhece muros", disse Abaroa em entrevista por telefone à Agência Efe.

Em sua página oficial no Facebook, Renato Teixeira   compartilhou o link da Agencia Produtora, representante do artista, parabenizando-os, pelas indicações.


A premiação ocorre no dia 17 de novembro, T-Mobile Arena, em Las Vegas Que venha então, o Grammy para Almir Sater e Renato Teixeira, ícones brasileiros e merecedores disso, pois levo a certeza no meio do peito.
CD AR – disponível nas plataformas digitais e nas Melhores Lojas e Sites Virtuais.

quarta-feira, julho 13, 2016

Robert Plant: O processo por plágio, uma tremenda perda de tempo


                                        Photo: Phil Dawson - Alamy
 
Até de bermuda parece um gentleman. Robert Plant chega com o The New York Times na mão e sem indício de ressaca depois da brutal apresentação da noite anterior. Às 10h30 da manhã e desperto, como provam seus olhos que seguem cada mulher que se move pela piscina de seu hotel de Cascais. Robert Plant (1948, Inglaterra) sente-se um sobrevivente de uma época em que o provável, em sua profissão, era bater as botas. A seus quase 68 anos – que completa em agosto – o vocalista e letrista do grupo Led Zeppelin (1968-80) continua na estrada a seu ritmo. Desde a separação do Led Zeppelin, trabalhou com o guitarrista do grupo, Jimmy Page (1994-98), com a cantora country Alison Krauss (2007-08) e com diversas bandas. Desde 2012 é acompanhado pela banda Sensational Space Shifters, com quem se apresenta na quinta-feira 14 de julho em Madri dentro da programação das Noches del Botánico, “colidindo” o som duro de seu lendário grupo com músicas africanas e do Mississipi.

Pergunta. Um astro do rock acordado às 10 da manhã!
Resposta. Realmente os tempos são outros. Os heróis modernos precisam estar sempre ativos. Se quer continuar trabalhando nestes dias em que a música passa por tantas mudanças, tantas inovações, precisa estar acordado, muito atento, e precisa amar este mundo. Não é mais como nos anos 1970 em Los Angeles.

P. A época de seu grande sucesso com o Led Zeppelin?
R. Sim, mas também com experiências dramáticas. Sofri um acidente de carro muito grave; perdi um filho de cinco anos... Não fiquei apegado ao país das maravilhas; não acredito que seja possível se esconder da realidade... Mas, de repente, você se torna mais consciente de seu talento, do que consegue fazer e do que não. Compreendi que não podia ser apenas um cantor, que tinha de ser algo mais para me estimular mesmo. Não espero que ninguém o faça por mim.

P. Sua voz, escolhida em várias ocasiões como uma das melhores da história do rock, continua intacta. Não me diga que toma mel antes de deitar-se?
R. Claro que sim. Mel, limão e gengibre toda noite. Mas também estou com um grupo que deixa espaço para que eu me expresse e eu deixo espaço para que eles cresçam, por isso posso visitar velhas canções e mudá-las de cima a baixo. Ainda são incríveis, mas aparecem de diferentes ângulos, com outra energia, e isso faz cantar com esse dinamismo. Quando você chega a determinado ponto da vida, precisa dar sentido ao que diz. E precisa saber repeti-lo com a mesma energia sempre, precisa ser crível. Precisa conquistar as pessoas.

P. Dezesseis apresentações em oito países só em julho. Muito para seu corpo?
R. Não, esta é uma das turnês fáceis. Não é o trabalho de um herói, é o trabalho de um pragmático. Se demorar muito entre um show e outro, você perde a motivação, o ritmo, a adrenalina das apresentações. Esta é uma turnê tranquila, mas como obviamente não sou mais jovem, para mim está bom assim.

P. O formato atual dos festivais é muito diferente de uma apresentação exclusiva para seus fãs. É mais complicado se conectar com o público.

R. É verdade que em festivais onde há tanta mistura de grupos, as pessoas muitas vezes não conhecem essa música. É preciso entender quem está ali na frente. É como um mágico que vai tirando os elementos da cartola. Com o Sensational Space Shifters cada um faz seu papel.

P. Entre o rock duro do Led Zeppelin e a sensibilidade do Raising Sand com Alice Krauss há vários mundos. Como se chega a essa transformação?
R. Um dia meus filhos me disseram: “Pai, você vem para Ibiza?”, e eu respondi: “Não, vou a Louisiana”. Minha obsessão é encontrar os rastros da história da música norte-americana, a música cajun, tipo Bon Ton Roulá, as últimos sombras desse black blues extraordinário que se fez nos anos 1940 e 1950, Carl Perkins, música dos montes Apalaches, e juntar com sons mais contemporâneos. Você tem um tecladista como o do Massive Attack e um cara que toca um violino de uma só corda. Consegue uma colisão, não está compondo aquela merda de música bonita, mas uma colisão incrível.

P. O que resta do seu lado inglês?
R. Quando fui à América, bebi daquela música afro-americana, voltei e deixei de lado os ingleses, a pobre, velha e esgotada Inglaterra, com todos os seus pecados e seus ridículos. Deixei o chá das cinco, o futebol e voltei a trabalhar neste projeto com a Sensational, onde misturamos tudo.

P. Um grande salto, em todo caso...
R. Veja só, eu posso fazer coisas muito diferentes e trabalhar em qualquer parte do mundo. Não dá para trazer a Alice Krauss a um festival que reúne uma multidão e tocar música de violino, seria perigoso. Isto é energia pura; mas nós trabalhamos muito bem juntos. Eu gosto de cantar com mulheres.

P. Todo artista luta entre duas forças antagônicas: continuar fazendo o que pedem os fãs ou entrar no desconhecido. Como lida com isso?
R. É verdade. O mais importante é a criatividade; a autossatisfação vem em primeiro lugar; o público é só um voyeur. Pode olhar e ficar com o que vê ou deixar para lá. Um artista precisa ser honesto e poderoso e precisa misturar. Conheço, e é muito triste, muita gente famosa que me diz “Robert, você pode fazer isso, você é livre”‘. E é verdade.

P. Sempre foi livre?
R. Fui livre durante os últimos 36 anos [desde a separação do Led Zeppelin em 1980], quando comecei a estabelecer minhas próprias regras.

P. Há anos lhe ofereceram um cheque de 200 milhões de dólares para fazer uma turnê com o Led Zeppelin e você recusou; mas não se recusa a cantar músicas de seu antigo grupo.
R. Claro, fiz um bom trabalho no Led Zeppelin. Eu sou Led Zeppelin, cantei, escrevi as letras...

P. Há algumas semanas foi absolvido de plágio pela emblemática Stairway to Heaven...
R. Foi uma loucura, uma insanidade, uma tremenda perda de tempo. Existem doze notas fundamentais na música ocidental, e você se dedica a movê-las. Não precisávamos ter chegado aos tribunais, mas era nossa música. Falei com o Jimmy [Page, coautor da música] e dissemos: “Vamos enfrentá-los”. Se você não defender seus direitos, o que vai fazer? Nunca imagina que vai passar por isso. Você se senta de um lado da colina, olha as montanhas, escreve uma música e 45 anos depois saem com essa. Deus do céu!


P. Como lida com a Internet, a pirataria...?
R. Não me importo com a pirataria. Faz parte de como tudo está se abrindo. Adoro o desconhecido e a Internet ajuda porque permite descobrir coisas que você não vai ouvir no rádio nem na mídia internacional; música dark, muito bonita, que você não vai escrever porque é underground, e aí começou o Led Zeppelin. A pirataria não é o fim do mundo.

P. Mas não pagam?
R. Hehehe, eu já fui pago. Agora meu pagamento é sentir-me bem com o que faço. Certamente, para mim, é fácil dizê-lo.
Por Javier Martín

sexta-feira, julho 08, 2016

"AR" DE ALMIR SATER E RENATO TEIXEIRA PARA OUVIR DE OLHOS FECHADOS

      
         Em dezembro (11) do ano passado Almir Sater e Renato Teixeira
despontaram com a novidade no fim de ano ao lançar nas plataformas digitais o mais novo CD “AR” e leva as iniciais dos seus nomes.

       Apesar de amigos e parceiros musicais, é a primeira vez que eles lançam um CD juntos. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA) com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles, e copartipação de Paulo Simões (D De Destino), Rodrigo Sater (Bicho Feio) e Eric Silver (Amor Leva Eu), agraciados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como melhor dupla regional.

      "AR" já se enconta disponível nas plataformas digitais:
https://umusicbrazil.lnk.to/DDeDestino e nas Melhores Lojas e Sites virtuais.



      Capa de AR - Imagem de Eduardo Galeno 

        Um trabalho ousado e inovador que navega pelas vertentes do
Country ao Folk, Rock anos 70, sem perder sua essência, agrega o purismo da música caipira e seus ritmos genuínos. Como eles afirmam em uma das canções: "Viver além das fronteiras".

        Cada vez mais seguros em suas trajetórias Almir e Renato em belos
duetos de vozes reavivam a nossa alma para aqueles tempos idos, onde falar
de amor, lealdade e natureza ainda vale a pena.Um verdadeiro elixir para
os tempos difíceis em que vivemos (É preciso amor para pulsar).

        Sem dúvida, um disco ímpar e contagiante que agrada em cheio todas as
gerações. Com distribuição da gigante Universal Music através do selo "Som de Gringo",  está entre os mais procurados.
 
    Imagem: Eduardo Galeno

Almir Sater e Renato Teixeira - AR 
Universal Music 
Faixas:
1. D De Destino
2. Espelho D'Água
3. A Primeira Vez
4. A Flor Que A Gente Assopra
5. Juro
6. Bicho Feio
7. O Amor Tem Muitas Maneiras
8. Peixe Frito
9. Amor Leva Eu
10. Noite Dos Sinos

quinta-feira, julho 07, 2016

Novo Canal de Divulgação | Facebook Almir Sater

Tocando em Frente.
Sigamos então....A casa é sua - pode entrar - há muito que plantar por aqui!   https://www.facebook.com/oalmirsater/
Almir Sater Compositor e Violeiro 
É sabido que o artista Almir Sater  gosta de ter mais contato físico com os fãs, ao invés de comunicar por redes sociais. Recentemente, até declarou em entrevista ao Jornal de Bauru, que todos os perfis e páginas criadas são extraoficiais, nenhuma delas são autorizadas por seu escritório exclusivo. Mas, felizmente graças, aos 10 anos de lisura, coerência e bom senso nas redes sociais, obtive essa permissão do seu escritório, para criar uma página - onde o conteúdo é confiável e exclusivo sobre o artista, que considero um dos mais completos e que merece muito Respeito. Almir é um artista mais reservado, eu diria menos comercial.
É um equívoco visar deslumbramento ou vantagens apenas, porque a obra de Almir Sater visa coração, emoção e simplicidade, sobretudo comprometimento ético e paixão pelo que faz. Para falar sobre ele, precisa conhecer sua essência musical, pesquisar, entender e assimilar. Isso demanda tempo e responsabilidade. E, mesmo nestes 10 anos, ainda sou aprendiz. Mas tenho a sorte de contar com as demais pessoas que o admiram. 

E, o fato dele não estar presente, aumenta esse compromisso, porque é preciso estar em nivelamento com sua arte, ideias e estilo de vida. E um dos motivos de sua ausência, está ligado com o respeito, para com o público, fãs e admiradores no geral. O violeiro, anos atrás, mencionou que seria educado interagir e responder todas as mensagens aos seus seguidores, em carinhos iguais, pois contribuem para seu sucesso, ao longo de sua carreira sólida, há mais de 30 e poucos anos. Para isso demanda tempo, da qual devido as suas inúmeras atividades artísticas e pecuárias, além da familiar, seria impossível cumprir. 

Então, assumo essa responsabilidade de estar o mais próxima possível, de sua honradez e lealdade para com todos. E, por esse motivo, convido todos a curtir esse novo espaço – feito com dedicação, apreço e muito carinho, para divulgar o novo projeto “AR” em parceria com Renato Teixeira, disponível nas plataformasdigitais e sobre novidades, agendas e shows, além das fronteiras. E, certamente, o Álbum dos fãs, aquele momento sagrado com Almir Sater – porque é o público quem compra os discos, prestigia os shows, alavanca a carreira do artista, então merece um lugar especial sempre.

Foto: Patrícia Diniz / BH

“Não tem nada melhor do que eu posso fazer do que sair "Tocando em frente". Me emociona mais que isto. Nem acredito que vai aparecer, porque é tão grande a emoção que eu sinto em sair tocando em frente por aí, que dificilmente eu.. eu vou parar de fazer isto, eu gosto de muitas coisas no mundo, eu acho legal, mas o meu combustível mesmo, que me impulsiona que me faz feliz, que cria minha família, é sair pelo Brasil Tocando em frente”. - Almir Sater.

terça-feira, março 08, 2016

Amor Leva Eu "AR" de Almir Sater e Renato Teixeira



 Amor Leva Eu  🎧 🎶 🎸
(Almir Sater, Eric Silver e Renato Teixeira)


📷 Eduardo Galeno / AR

CD "AR" de Almir Sater e Renato Teixeira 
à venda nas melhores Lojas

Ao vivo Show 19/11/2016  👇👀



Amor Leva Eu  

Almir Sater/ Eric Silver e Renato Teixeira
Olho pra você
E vejo um sertão
Olho a luz do sol
Vejo além,
Muito além
Tudo pode ser
Isso e muito mais
Forças pra querer
E sonhar e sonhar
Amor Leva Eu
Quero um beijo seu
Quero paz,
Quero mais
Quero amar...
Quando o amor não vem
Uma estrela cai
Mas quando ele vem
Outra estrela nascerá
A gente se vê
Em algum lugar
Onde houver paixão
E um sonho pra sonhar
Amor Leva Eu
Quero um beijo seu
Quero paz
Quero mais
Quero amar 

📷 Eduardo Galeno / AR

Porque bem lá no fundo, no final de tudo,
nós humanos, 
desejamos a mesma coisa: 
'sermos Amados'👌


Gif - Filme Orgulho e Preconceito/ Mr. Darcy
* Post atualizado em 19/11/2016

sábado, dezembro 12, 2015

"AR" DE ALMIR SATER E RENATO TEIXEIRA "BOMBA" NAS REDES



Ontem (11) foi o lançamento digital do disco “AR”, parceria de Almir Sater e Renato Teixeira sendo aguardado com ansiedade. E causou frisson nas redes sociais e plataformas digitais entre os fãs e admiradores. Apesar de parceiros musicais e amizade de longa data, é a primeira vez que os Artistas realizam um projeto juntos. 

Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles.  Em perfeita sinergia, um disco para ouvir a todo o momento e que nos faz inspirar e respirar poesia literalmente pelo AR.



#‎AR Disponível nas melhores lojas online do Brasil e através das plataformas digitais
clique para ouvir:
https://umusicbrazil.lnk.to/DDeDestino
Deezer: migre.me/smXE7
Spotify: migre.me/smXGF
Google Play: migre.me/smXC5



Mais novidades pelo #‎AR:
Sem dúvida, um disco ímpar e contagiante que agrada em cheio todas as gerações.