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segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

Sidnei de Oliveira fala sobre seu novo livro

Sidnei de Oliveira, Doutor em Música e Filosofia, músico, compositor, instrumentista e escritor fala sobre o seu mais recente livro, Requiem - Filosofia e Viola: O Arquétipo e a Transfiguração do Caipira, lançado em março deste ano em ebook e em 22 de Julho como livro físico pela loja virtual da editora UICLAP e na Amazon.

Foto: Uiclap

Com ilustração acima de Renato Ribeiro Pontello, o livro contém 160 páginas onde o tema é a cultura caipira, cultura popular interligada com o pensamento filosófico, voltado para um viés crítico e reflexivo.

Segundo o autor, aborda a desconstrução de mitos criados e do pensamento ideológico em prol da classe dominante e alienante, excluindo e privilegiando,  de acordo com o conceito deles, quem seriam os escolhidos a fazer parte dessa história, no entanto, é bem mais abrangente.

Não poderia ficar alheia a essa novidade, trata-se de dois temas que sou apaixonada e “persigo” sempre: “Música e Filosofia”, é claro que também vou adquirir esse livro. Tenho em minha coleção o CD “Prólogo” - Viola De Dez Cordas, autografado inclusive, em 2011.

Ao ser convidada para conhecer o livro recente, procurei pela produção do artista e o mesmo gentilmente respondeu algumas curiosidades sobre, a seguir:

 Blog Loira Do Bem - Primeiramente, eu quero agradecer pela disponibilidade em atender meu convite para falar um pouco mais sobre seu livro, da qual estou bem curiosa e roendo as unhas para lê-lo em breve.

Você é um artista multifacetado, músico, compositor, instrumentista. Doutorado em filosofia e música, também escritor. Além desse livro, você já escreveu outros, confere?

Sidnei - Tenho outro livro publicado, resultado de minha pesquisa realizada em meu mestrado na área da Filosofia, especificamente em da Filosofia da Música, onde atuo com veemência.

O título deste primeiro livro é O Beethoven de Wagner em O nascimento da tragédia de Nietzsche, nele apresento a influência do compositor Richard Wagner, em especial em seu ensaio intitulado Beethoven, na primeira obra publicada por Friedrich Nietzsche, O nascimento da tragédia.

Há também capítulos de livros e artigos científicos publicados nesta mesma esfera de pesquisa, a saber, estética e filosofia da música.

Blog Loira Do Bem Eu li a sinopse do livro  “Requiem – Viola e Filosofia” e notei que você faz uma ponte que une a música no seu purismo com a filosofia, envolve o pensamento filosófico, crítico e reflexivo sobre a visão das classes sociais e interesses dominantes e alienantes. O que o levou a escrevê-lo e discorrer sobre o tema?

Sidnei - O fato de estar envolvido com a Viola Caipira e também por meus estudos com a história da cultura caipira, bem como acompanhado publicações recentes, tanto na esfera acadêmica quanto fora da academia.

Pude perceber que há uma monopolização dos conceitos por alguns estudiosos, simpatizantes da cultura caipira, diletantes, músicos, compositores e, principalmente, por violeiros.

Porém, a sustentação teórica e científica sempre esteve à margem das publicações atuais, dados que podem ser comprovados em artigos, livros e demais publicações na esfera da cultura da música caipira, uma vez que o saudosismo exacerbado por aqueles que nem sequer viveram a cultura caipira se faz presente. E, quando há uma bandeira que se hasteia com fervor, um logotipo de uma determinada entidade, um artista..., muitos passam a reproduzir falas e condutas por aqueles que são tidos como referências de algo, mesmo que tais representações e ações sejam puramente atos imaginários, visto a capacidade que a música possui, tal como a própria cultura caipira e a sonoridade da Viola Caipira.

Muitos são os pontos que podem ser influenciados para que um discurso seja validado por terceiros, principalmente quando não há fundamentação científica. Por este ponto específico e demais razões, ou seja, o incômodo gerado por uma manifestação única eleita como verdade absoluta..., resolvi escrever Requiem  e contrapor a absorção de ideias, porém, com um pensamento crítico, reflexivo e fundamentado em uma pesquisa  científica a partida da filosofia.

Blog Loira Do Bem - Pelo que eu conhecia sobre você era um simpatizante de Schopenhauer, no seu CD “Prólogo”, inclusive, você faz menção a ele. Podemos esperar o viés crítico e reflexivo também de Nietzsche (meu favorito) como embasamento nessa análise entre os dois temas?

Sidnei - Por ser um livro que fundamento toda a teoria na filosofia, trago para o leitor não apenas a filosofia de Schopenhauer e Nietzsche, mas também de outros pensadores como Karl Marx, Theodor Adorno, Enrique Dussel, Achille Mbembe, entre outros.

 No primeiro capítulo de Requiem apresento como a filosofia pode ajudar na compreensão de uma filosofia da cultura, especialmente, a partir da filosofia da cultura nietzschiana.

Schopenhauer aparece em outros momentos do livro para realizar a crítica acadêmica à cadeira de Viola Caipira na Universidade de São Paulo, para isso, faz-se necessário que o leitor realize uma analogia a obra Sobre a filosofia universitária, de Schopenhauer.

Ainda com base da filosofia e hierarquia das artes de Schopenhauer, trago a discussão para uma análise das obras de Almeida Junior, em seus quadros com temas do universo caipira. Diversas são as temáticas abordadas em Requiem, desde a apropriação cultural, a indústria da cultura, as primeiras gravações, as inúmeras formas de representação da cultura caipira utilizadas por violeiros atuais, assim como aqueles que se dizem caipiras.

A necessidade em ser escolhido e fazer dessa ação um meio para expandir a ideia inexistente de uma vivência, seja ela cultural ou saudosista, também é discutida no livro com exemplos e nomes citados com referências em artigos, documentários e entrevistas.

Toca crítica reflexiva que abordo em Requiem possui fundamento científico e referências para que o leitor possa averiguar a veracidade. Um ponto importante a ser mencionado e presente no livro, se dá pela crítica à teoria desenvolvida na esfera da cultura caipira, independente de quem publicou o artigo, o livro, ou de quem deu a entrevista citada.

Não é considerada a relevância artística ou o “micropoder” estabelecido por outros, e pelos seus, a qualquer nome citado na obra Requiem, a relevância está na publicação e na fala de todos que são lembrados no livro.

Por fim, é valido lembrar que há um anexo que parece, aos olhos dos despercebidos, se distanciar da obra, mas aqueles que compreenderem a essência de Requiem, irão entender o motivo dos três nomes utilizados no anexo intitulado Escolhidos e Submissos.

Blog Loira Do Bem - E por fim, fique à vontade para falar sobre seus inúmeros compromissos, ao que parece também professor de viola, entre tantas atividades e todas agregadoras para nós. E desejo todo o sucesso em sua trajetória brilhante.

Sidnei - Os compromissos estão sempre relacionados aos trabalhos voltados para a academia e também para a área da Música. Sou professor de Viola Caipira e de Violão na esfera particular. Professor de Arte no ensino básico (anos iniciais), e também atuo como professor de Filosofia em cursos de pós-graduação.

Atualmente, tenho tocado pouco, apenas compondo e realizando arranjos, algo que aprecio mais do que estar em qualquer palco. Tenho composições para outros dois novos trabalhos, um de canções e outro instrumental. Porém, não vejo previsão de lançamento. Sigo escrevendo e publicando artigos em revistas científicas.



Sidnei de Oliveira - Foto/ Reprodução Facebook

Contato para shows e eventos:

Sidnei de Oliveira

E-mail: violaoliveira@yahoo.com.br

Redes sociais:

https://www.youtube.com/@violaefilosofia521

https://www.instagram.com/violaefilosofia

https://www.facebook.com/sidnei.oliveira.92

https://www.tiktok.com/@violaefilosofia


Sobre Sidnei de Oliveira:

Músico, compositor e instrumentista. Possui graduação em Filosofia pela UNIFRAN (2010). Licenciatura em Música - Ingressou no curso de Bacharelado e Licenciatura no Departamento de Música USP-Ribeirão Preto (2005), concluindo-o posteriormente o curso de Licenciatura em Música no Centro Universitário Claretiano (2017).

Pedagogia EPT pelo Instituto Federal de São Paulo - IFSP (2022).

Mestre em Filosofia pelo programa de pós-graduação em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) com financiamento CAPES (2013).

Doutor em Filosofia pelo programa de pós-graduação em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com financiamento FAPESP (2017) e Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE/FAPESP) pela Universität Leipzig/Deutschland (2014-2015).

Doutor em Música pelo Programa de Pós-Graduação em Música - UNESP - Instituto de Artes com financiamento CAPES (2023).

Publicou o livro intitulado O Beethoven de Wagner em O Nascimento da Tragédia de Nietzsche (Passo Fundo, Editora IFIBE, 2016) e Requiem - Viola e Filosofia: O arquétipo e transfiguração do caipira, pelo Editora UICLAP, 2024.

Atua em pesquisas sobre os seguintes temas: Cultura Popular, Filosofia da Música, Arte e Estética com ênfase em Arthur Schopenhauer, Richard Wagner, Friedrich Nietzsche e Theodor Adorno.

sábado, 4 de novembro de 2023

Alzemar Veloso, originalidade e virtuosismo, permeiam suas apresentações

 Entrevista: “É bom ser do bem”

O cantor e instrumentista Alzemar Veloso é dessas pessoas que a gente nunca conviveu pessoalmente, mas certamente gostaria de ser amigo, de tê-lo por perto.


Acervo: Alzemar Veloso 

Num mundo cada vez mais vazio de humanidade, classista e indiferente, além da simplicidade e humildade, cultura, encontrar una persona grata nas redes sociais, no seu círculo pessoal e profissional é raro.  Quase foi padre, chegou a frequentar o seminário em  sua juventude, mas sua vocação pendeu para a música, família e voltado para o bem-estar social.

Sempre convidado para participar de festas religiosas, shows em barzinhos, restaurantes, feiras ou festivais, aberturas e encerramentos de shows das grandes estrelas que se apresentam por esse mundão afora, em todo o lugar que requer cantoria e música de qualidade.

Em seus shows, um vasto repertório, músicas que agradam em cheio o público, o bom-gosto mineiro e afins. 

Se perguntar a ele, de onde veio esse “balaio” de canções, inspirações, a resposta provavelmente será que “recebeu influência da folia de reis, pois, seu pai é mestre folião do terno de folia Estrela de Belém onde participou”.

Acervo - Alzemar Veloso

E que “sua formação musical recebeu influências de vários estilos (sertanejo, MPB, pop rock, etc.)”, de músicos respeitáveis dentre eles se destacam: Almir Sater, Fagner, Renato Teixeira, Vander Lee, Elton John, Pena Branca e Xavantinho, Andrea Bocelli, Fred Mercury, José Ramalho, Geraldo Azevedo, Vitor e Léo, Nando Reis, Oswaldo Montenegro e Belchior, entre outros.

O Blog contactou Alzemar Veloso para saber um pouquinho mais sobre ele, essa figura carismática, a seguir:

Acervo: Alzemar Veloso 

Blog: Alzemar Veloso, eu tenho acompanhado pelas redes sociais, o quão seus shows são agradáveis, repertório bem eclético, lugares aconchegantes. Você é exigente quanto à escolha?

Alzemar: Sim, gosto de música boa. No meu repertório construído ao longo de vários anos procuro agradar ao público de modo geral com vários estilos musicais onde interpreto músicas de vários artistas e bandas nacionais com destaque para música popular brasileira, sertanejo e pop rock.

Blog: Pelo que li de sua história, você é um agregador, a começar pelo zelo com a natureza, animais, plantas, o Escotismo, o curso de Biologia, servidor público, músico, professor de violão e viola caipira, e a manter viva a cultura e o folclore, Folia de Reis, recitais etc. De onde vem tanta energia para passar por diversas dinâmicas  assim? O que te move?  

Alzemar: Não saí bem na carreira de servidor público. Mas sou um bom profissional e dedicado no serviço público na área da educação, experiência esta que contribuiu na formação do que sou atualmente. Até prestei outros concursos mas não obtive êxito. Resolvi abandonar tudo e fazer o que sempre gostei que é a música. Ingressei no Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez onde dediquei durante 06 anos aos estudos de violão, canto lírico e a viola caipira.

A música me ajuda a lhe dar melhor com as dificuldades e obstáculos que a vida me propõe.

O que me move a dedicar e passar por várias dinâmicas é a busca em cada amanhecer de reconstruir a minha história buscando fazer o melhor possível para obter sucesso. Tive decisões não acertadas no passado mas Deus me concede todos os dias uma página em branco para eu mudar a minha vida.

Me sinto feliz quando consigo tocar os corações das pessoas com as músicas através do meus shows. Para mim entendo que esta é a minha missão aqui na terra. O meu objetivo é dedicar mais tempo a música e aos shows e iniciar um trabalho autoral. 

Blog: Além de tocar e ensinar violão e viola caipira, há mais algum instrumento que você toca?

Alzemar: Antes de 2011 estudei piano, teclado e bateria no Conservatório Estadual de Música Loreno Fernandez. O Conservatório foi uma segunda casa para mim no convívio com a arte e a cultura.

Blog: Para finalizar, deixe um resumo do que se pode esperar de seus shows, como é o formato deles, etc.

Alzemar: O que as pessoas podem esperar dos meus shows é um repertório que contempla vários estilos musicais da música popular brasileira, sertanejo e pop rock onde procuro agradar ao bom gosto musical do público em geral. Durante o show interpreto  músicas de vários artistas nacionais dentre eles se destacam:  Fagner, Vander Lee,  Zé Ramalho, Geraldo Azevedo,  Nando Reis, Oswaldo Montenegro, Belchior, Ana Carolina, Marisa Monte, Chico César,  Alceu Valença, Almir Sater, Renato Teixeira, Pena Branca e Xavantinho e Tião Carreiro e Pardinho. 

De minha parte, só tenho agradecer ao Alzemar, desejar vida longa e muito sucesso em sua trajetória! 


Acervo: Alzemar Veloso 

Histórico – Carreira musical do cantor e instrumentista Alzemar Veloso

Alzemar Veloso nasceu em São Francisco- MG. Até aos seis anos viveu na comunidade rural denominada riacho ( Fazenda Traçadal )  próximo à cidade de Icaraí de Minas. Filho de Manoel Queiros e Maria Vanda Veloso que tiveram oito filhos. Por volta de 1975 os pais resolveram mudar para a cidade de Montes Claros – MG.

Em Montes Claros iniciou seus estudos no ensino regular. Aos doze anos teve contato com o violão onde aprendeu os primeiros acordes com seu amigo, o violonista Renilson Soares que lhe ensinou os primeiros acordes. Assim que começou a tocar violão iniciou sua participação animando os encontros e atuando no ministério de música da igreja católica.

Sua infância foi ligada a natureza sempre em contato com os animais, as plantas e o campo.

Em 1997 ingressou no Escotismo onde atuou por mais de 20 anos na educação de crianças e jovens através de atividades ao ar livre, jornadas, acampamentos, orientação e técnicas escoteiras.

Aos 17 anos ingressou no Seminário Premonstratense para ser padre. Depois de três anos deixou o seminário e ingressou no curso de biologia da Universidade Estadual de Montes Claros. A música sempre acompanhou sua trajetória através da participação em Festivais de Música na sua cidade e também animando as reuniões de amigos.

Em 2011 iniciou os estudos no curso de técnico em violão no Conservatório Estadual de Música Loreno Fernandez e logo em seguida ingressou no curso técnico de Canto Lírico. Estudou violão com o professor Marcelo Drumond e canto lírico com as professoras Maristela Cardoso, Christiane Franco e o professor Valdir Pereira. No Conservatório teve contato com a viola caipira onde iniciou seus estudos com o professor Natanael Márcio Gonçalves maestro da Orquestra norte Mineira de viola caipira da qual é integrante.

Participou de shows realizados pela Orquestra Norte Mineira de Viola caipira na Cidade de Montes Claros, Bonito de Minas e em Alto Belo – distrito de Bocaiúva.

Recebeu influência da folia de reis pois seu pai é mestre folião do terno de folia Estrela de Belém onde participou.

Na sua formação musical recebeu influências de vários estilos musicais (sertanejo, mpb, pop rock, etc)

Recebeu influência musical de vários músicos dentre eles se destacam: Almir Sater, Fagner, Renato Teixeira, Vander Lee, Elton Jhon, Pena Branca e Xavantinho, Andrea Bocelli, Fred Mercury, José Ramalho, Geraldo Azevedo, Vitor e Léo, Nando Reis, Oswaldo Montenegro e Belchior.

Atualmente o cantor e instrumentista Alzemar Veloso realiza shows em festas de família, quermesses da igreja católica e em restaurantes interpretando clássicos do sertanejo raíz, mpb e pop rock. Se apresentou no restaurante Delícias do Crepe, Pizzaria Trilhas da Serra e restaurante San Michel em Montes Claros.

É servidor público da Secretaria de Estado de Educação – MG.  Para complementar a renda da família atua como professor de violão e viola caipira e na realização de shows em eventos.

Sigam Alzemar Veloso (Instagram: @alzemar_veloso, Facebook: Alzemar Veloso e Youtube: Alzemar Veloso.

Contato para shows:  +55 (38) 9.9807-8650

e-mail: alzemarvel@yahoo.com.br

Fonte: Alzemar Veloso - Assessoria do artista.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

"AR" DE ALMIR SATER E RENATO TEIXEIRA PARA OUVIR DE OLHOS FECHADOS

      
         Em dezembro (11) do ano passado Almir Sater e Renato Teixeira
despontaram com a novidade no fim de ano ao lançar nas plataformas digitais o mais novo CD “AR” e leva as iniciais dos seus nomes.

       Apesar de amigos e parceiros musicais, é a primeira vez que eles lançam um CD juntos. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA) com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles, e copartipação de Paulo Simões (D De Destino), Rodrigo Sater (Bicho Feio) e Eric Silver (Amor Leva Eu), agraciados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como melhor dupla regional.

      "AR" já se enconta disponível nas plataformas digitais:
https://umusicbrazil.lnk.to/DDeDestino e nas Melhores Lojas e Sites virtuais.



      Capa de AR - Imagem de Eduardo Galeno 

        Um trabalho ousado e inovador que navega pelas vertentes do
Country ao Folk, Rock anos 70, sem perder sua essência, agrega o purismo da música caipira e seus ritmos genuínos. Como eles afirmam em uma das canções: "Viver além das fronteiras".

        Cada vez mais seguros em suas trajetórias Almir e Renato em belos
duetos de vozes reavivam a nossa alma para aqueles tempos idos, onde falar
de amor, lealdade e natureza ainda vale a pena.Um verdadeiro elixir para
os tempos difíceis em que vivemos (É preciso amor para pulsar).

        Sem dúvida, um disco ímpar e contagiante que agrada em cheio todas as
gerações. Com distribuição da gigante Universal Music através do selo "Som de Gringo",  está entre os mais procurados.
 
    Imagem: Eduardo Galeno

Almir Sater e Renato Teixeira - AR 
Universal Music 
Faixas:
1. D De Destino
2. Espelho D'Água
3. A Primeira Vez
4. A Flor Que A Gente Assopra
5. Juro
6. Bicho Feio
7. O Amor Tem Muitas Maneiras
8. Peixe Frito
9. Amor Leva Eu
10. Noite Dos Sinos

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Almir Sater se apresenta no Coliseu com ingressos esgotados.

Com ingressos esgotados há dias, o Compositor e violeiro Almir Sater sobe ao palco nesta quinta-feira (07) às 21h00 no Teatro Coliseu, em Santos/SP.


























No show, Almir e Banda revisitarão os seus sucessos mais populares como Chalana, Trem do Pantanal e Tocando em Frente (esta um hino Motivacional), assim como do CD 7 Sinais. O repertório mescla com as do novo Álbum “AR” - Bicho Feio, D De Destino, Noite dos Sinos têm sido agregadas aos shows, e claro suas instrumentais que não podem faltar jamais regadas ao toque ímpar de sua viola de 10 cordas.

Com mais de trinta anos de carreira solo e respeitado como um dos mais completos da Música brasileira, Almir lançou recentemente o CD “AR” com Renato Teixeira, parceiro e amigo de longa data. E tem surpreendido o público ao incluir em seus shows, as canções do seu mais recente trabalho. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA) e produção do norte-americano Eric Silver, o Álbum conta com 10 faixas inéditas e navega por diversas vertentes, como a junção da música rural com o country americano.

Enquanto Renato Teixeira passeia pela cultura mais interiorana ligada à sua terra e seus escritores, Almir “puxa” mais para o seu lado roqueiro e influências dos anos 70. O resultado é um disco ímpar, eletrizante que agrada em cheio todas as gerações, sem deixar de lado o purismo que envolve o cancioneiro popular presentes nos dois artistas.

Os fãs insaciáveis cogitam inclusive uma turnê dos artistas por todo o país, da qual eles certamente teriam que ajustar a agenda, mas como disse Renato Teixeira “deixem as coisas correrem no AR” que elas acontecem.

Nota: Fotos | Reprodução.

quarta-feira, 2 de março de 2016

Almir Sater desembarca em Juiz de Fora para Show Imperdível.

Almir Sater desembarca em Juiz de Fora num show imperdível.

O Cine-Theatro Central recebe um dos mais completos artistas da Música Popular brasileira, Almir Sater, no dia 31 de março próximo. Os ingressos já se encontram à venda online pelo site www.ingressorapido.com.br

















Com mais de 30 anos de carreira e 10 discos solo gravados, o primeiro em 1981 (Estradeiro) e o último em 2006 (7 Sinais), Sater é um dos mais completos artistas, entre os 30 maiores instrumentistas do violão e guitarra, apontado pela Revista Rolling Stone Brasil em 2012.

O músico trouxe para a viola de 10 cordas, um som diferenciado, valorando ainda mais, agrega um toque mais sofisticado ao instrumento, estilos como blues e rock, embalados pela pegada do folk (uma mistura de música folclórica, erudita e popular) e o country.  Engloba com os ritmos fronteiriços do Paraguai e Bolívia e do seu estado MS, sem deixar de flertar com o purismo da música rural e da poesia bucólica, atraindo matizes diversos.

Em dezembro passado, Almir Sater e Renato Teixeira apesar de parceiros musicais lançaram o primeiro projeto juntos em CD, o “AR”, que leva as iniciais dos Artistas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o CD tem 10 músicas inéditas compostas por eles. O disco leva o Selo Som de Gringo e distribuído pela Universal Music e à venda nas plataformas digitais e nas melhores lojas do país.


No palco Almir revisita sua trajetória, canções inesquecíveis como Trem do Pantanal, Comitiva Esperança, Peão, Tocando em Frente e Chalana não deverão faltar,  assim como  as músicas do novo CD D De Destino, Bicho Feio e Noite dos Sinos, regadas ao seu toque inconfundível de viola, indispensável em suas apresentações.
A produção fica a cargo do renomado Jackson Martins Produções & Eventos.

SERVIÇO:
Almir Sater e banda.
Quando: 31/03/16 (quinta-feira) – Cine- Theatro Central | Juiz de Fora/MG.
Endereço: Praça João Pessoa, s/nº – Calçadão da Rua Halfeld – Centro.

Valores R$:
Balcão Nobre | Plateia B | Plateia A.
Inteira R$ 100.00
Meia-entrada: R$ 50.00

Camarote
Inteira R$ 100.00

Galeria
Inteira R$100,00
Meia-entrada: R$ 50.00

Meia-entrada
Para estudantes, professores, menores de 18 anos, maiores de 60, pessoas com deficiências e um acompanhante.

Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência: 
ZINE CULTURAL | Rua Floriano Peixoto, 723 Centro - Juiz de Fora.
Horário de Funcionamento: segunda à sexta das 09h às 18h.