"Sou a única pessoa no mundo que eu realmente queria conhecer bem." Oscar Wilde.
terça-feira, 23 de julho de 2013
ANÁLISE SWOT PESSOAL
domingo, 21 de julho de 2013
ALMIR SATER FARÁ 4 APRESENTAÇÕES NO SESC BELENZINHO EM AGOSTO 2013
O violeiro sul-mato-grossense faz mini temporada de 4 shows e traz a mistura da tradição da música caipira com o folk.
foto by Laura Antiqueira
SERVIÇO:
"MINI TEMPORADA" - ALMIR SATER EM 4 SHOWS.
Data: 02/08/13 – sexta-feira *ESGOTADO*
Cidade: São Paulo – SP
Local: Sesc Belenzinho.
Endereço: Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho/ SP. Telefone: (11)2076-9700
Horas: 21H30
Investimento em Valores R$:
Comerciários :R$ 8,00
½ entrada :R$ 16,00
Inteira :R$ 32,00
Ponto de Vendas:
rede INGRESSOSESC
Início: à venda no portal SESCSP a partir de 25/07/2013 às 14:00 h
Duração: 1h30.
Recomendado para maiores de 18.
Informações:
Fonte: http://www.sescsp.org.br/programacao/8083_ALMIR+SATER#/content=saiba-mais
Cidade: São Paulo – SP
Local: Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho/ SP. Telefone: (11) 2076-9700
Horas: 21H30
Investimento em Valores R$:
Comerciários :R$ 8,00
½ entrada :R$ 16,00
Inteira :R$ 32,00
Ponto de Vendas:
rede INGRESSOSESC
Início: à venda no portal SESCSP a partir de 25/07/2013 às 14:00 h
Duração: 1h30.
Recomendado para maiores de 18.
Informações:
Fonte:http://www.sescsp.org.br/programacao/8083_ALMIR+SATER#/content=saiba-mais
Data: 09/08/13 – sexta-feira - *ESGOTADO*
Cidade: São Paulo – SP
Local: Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho/ SP. Telefone: (11)2076-9700
Horas: 21H30
Investimento em Valores R$:
Comerciários :R$ 8,00
½ entrada :R$ 16,00
Inteira :R$ 32,00
Ponto de Vendas:
rede INGRESSOSESC
Início: à venda no portal SESCSP a partir de 25/07/2013 às 14:00 h
Duração: 1h30.
Recomendado para maiores de 18.
Informações
Fonte: http://www.sescsp.org.br/programacao/8083_ALMIR+SATER#/content=saiba-mais
Data: 10/08/13 – sábado *ESGOTADO*
Cidade: São Paulo – SP
Local: Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho/ SP.
Telefone: (11)2076-9700
Horas: 21H30
Investimento em Valores R$:
Comerciários :R$ 8,00
½ entrada :R$ 16,00
Inteira :R$ 32,00
Ponto de Vendas:
rede INGRESSOSESC
Início: à venda no portal SESCSP a partir de 25/07/2013 às 14:00 h
Duração: 1h30.
Recomendado para maiores de 18.
Informações
Fonte: http://www.sescsp.org.br/programacao/8083_ALMIR+SATER#/content=saiba-mais
sábado, 20 de julho de 2013
PITACO FILOSOFIA: “O inferno são os outros”
A peça gira em torno de 3 personagens que vão parar no "inferno" metaforicamente e não descritos religiosos após morrerem:
Garcin era um homem de letras. Pretendia ser um herói e foi um covarde.
Seu maior tormento é que suas novas companheiras desvendam sua condição de covardia, que não pode ser mudada. É em vão que luta para fugir da pecha de covarde.
Estelle é uma fútil burguesa que ascendeu socialmente pelo casamento.
Em nome do conforto, assassinou o bebê que teve com o amante e vê este, tomado pelo desgosto, suicidar-se. Tenta redimir-se atribuindo sua culpa ao destino. Deseja a paixão como forma de escapar à realidade.
Inês é homossexual, funcionária dos correios, agressiva, admite suas culpas. É a única que não procura se desculpar e compreende estar no inferno. O ódio a alimenta; sádica, goza com o sofrimento dos outros.
Enfim, eles não estão lá por acaso, cada um responde por um "crime" em vida.
Eles são obrigados a conviver e se ver através dos "olhos dos outros" no mesmo espaço sem espelhos, e que se tivessem escolhas, com certeza, não seriam eles os escolhidos para conviver entre si.
Mesmo usando dos artifícios e artimanhas que possuem não conseguem enganar uns aos outros, como pensavam. E, vão descobrir pouco a pouco, a “nudez" da própria mente desprovida de embuste, e não há como se privar disso.
Ao tomar consciência desse fato, os "outros" não são o inferno como antes imaginavam, quando, na verdade, os outros os dispam, consciente ou inconscientemente seriam o espelho que revela a nós mesmos, embora sendo "os outros" uma presença que nos incomoda, e nos oprime o tempo todo, pois mostra o nosso lado (mais) vulnerável, as fraquezas.
Leia também:
https://loiradobem.blogspot.com/2010/11/o-inferno-sao-os-outros-sera-mesmo.html
Porém, a partir do outro é que vamos construir nosso eu e a encararmos quem somos de fato, esse outro, mesmo inconveniente é necessário para nossa identidade.
Quanto mais relutamos na "não aceitação" e a incompreensão, mais dificuldade de convívio, de diálogo e sem concessões e boa vontade, mais distantes carecemos de estar no paraíso.
Sintetizando: Nas palavras de Fernando Savater, filósofo espanhol:
"Ninguém chega a se tornar humano se está sozinho. Nós nos fazemos humanos uns aos outros. Somos, pois frutos do contágio social."
"A humanidade é como um vírus que se pega. Contato após contato, emoção depois de emoção. Nem sempre em um processo indolor. Não seríamos o que somos sem os outros, mas custa-nos ser com os outros."
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Mundo Celta: Casados há um ano e um dia
Cultura Celta: Eu sou apaixonada pela era medieval, fascinada pela Cultura Celta.
Uma devoradora de romances a respeito e encantada por países como a Irlanda, Escócia, os cavaleiros e guerreiros, vikings, normandos e os saxões..
Casamento Celta:
O ritual é lindo e um dos costumes sagrados, é o Handfasting ou a "União das Mãos", onde os noivos fazem votos de fidelidade e amor um ao outro.
Significado do Handfasting:
Segundo o estudo, trata-se é um antigo costume celta que era praticado em vários países europeus, incluindo Alemanha e Escócia e não foi de todo um ritual pagão. Ele realmente nasceu por necessidade.
Era uma prática comum na Europa para uma série de anos como um meio para um casal praticamente realizar sua cerimônia de casamento própria.
Observe que, para qualquer método de casamento medieval, o casamento para ser válido, não importava se houvesse qualquer testemunha ou não, com testemunhas apenas seria mais fácil de provar, não importava se havia padre presente ou não, se o casamento fora abençoado, nem sequer importava se o casamento fora consumado ou não.
Um casal que trocava consentimentos nas matas, cercados por esquilos apenas como as testemunhas, contra a vontade de seus pais, e nunca teve relações sexuais era legal pela lei de ambos: Igreja e Estado. O costume continuou a ser observado na Escócia, mesmo depois de Senhor Harwicke, um advogado e Lorde Chanceler decretar que qualquer casamento não realizado por um membro do clero era ilegal.
Embora a Lei do Casamento de 1753, como era chamado, fez muito para reduzir o número de casamentos clandestinos realizados sem o benefício do clero, observe que o casamento do período medieval foi regulamentado pelo direito canônico, não direito civil, a Escócia ainda persistia em reconhecer esses casamentos de “consentimentos” e assim foi feito até 1939. Desde 1200 que a Igreja Católica interferiu nos casamentos por consentimentos, como eram conhecidos, e em 1560 surgiu assim o divórcio e o recasamento para casos de parentesco, jovens demais ou já casados.
Enfim, handfasting acabara de ser considerado pecado perante uma sociedade católica, onde o domínio era do Clero e do Estado em conjunto. Um algum lugar no final do século 18, um mito que surgiu handfasting poderia ser usado como uma espécie de “julgamento” ou temporário casamento com duração de um ano e um dia, e depois desse período de tempo, ainda mais se o casal concordou em continuar com o casamento permanentemente.
No entanto, durante esse ano e um dia, se uma criança nasceu da união, o casamento era realmente considerado permanente.A partir deste mito, muitos grupos pagãos aderiram o handfasting, como um meio para que uma cerimônia de casamento fosse realizada, sem as bênçãos da igreja e sem necessariamente ser juridicamente vinculativo.
Amarrando o nó
Handfasting é um ato físico de ligação das mãos do casal, juntamente com uma tira de pano, uma corda, ou o que quer que possam estar disponíveis.O casal cruza as mãos, mão direita para mão direita, da esquerda para a esquerda, fazendo uma figura oito, o símbolo do infinito.Para um handfasting estilo celta, durante a repetição dos votos que significam um compromisso com a outra pessoa e consigo mesmo, a corda é enrolada em torno das mãos do casal por três vezes. Outro embrulho mais complexo consiste em enrolar a corda no sentido das mãos cruzadas, no símbolo do infinito, terminando com um nó sobre as mãos cruzadas.
A tradição do Cordão Handfasting
Cordões Handfasting são mais práticos e atraentes para a maior parte do que fitas e tiras de pano e são geralmente usados em conjuntos de três.Os três cordões podem ser mantidos separados ou trançados em conjunto.Apesar de o casal poder escolher qualquer cor, na tradição usa-se o branco, pela pureza, o azul da fidelidade, e vermelho para a paixão.
Os cordões com variações de cores medem geralmente dois metros de comprimento.Na Polônia, um handfasting é chamado de “zrekowiny” e o costume é usar somente branco nos cordões.
Em muitos casamentos, os cordões são passados entre os convidados para que cada um deles dê uma bênção ao casal, antes de ser entrelaçado nas mãos dos nubentes.
fotos e fonte: pesquisa by google - domínio público - blogs diversos.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Sociologia: 'Saber mais é mudar relações de força'
A escola pretende preparar as pessoas
para a vida, mas acaba, muitas vezes, preparando os alunos para as avaliações.
A linha que separa os saberes para a vida e dos saberes para os estudos é, para
Philippe Perrenoud, o ponto de partida para se discutir o currículo do século
21. “A vida tem que estar no centro da discussão do currículo. O quanto a
escola está nos preparando para viver nesse mundo?”, pergunta o sociólogo suíço
que é especialista em currículo, práticas pedagógicas e formação de
professores.
O pensador não promete soluções simples,
principalmente por compreender o sistema de forças e o travamento do currículo
atual na maioria dos países. “As disciplinas escolares estão organizadas em
mundos e lobbies cuja preocupação é manter ou reforçar suas presenças no
currículo. Isso acaba levando a uma lógica em que se entende que a única
maneira de mudar o currículo é acrescentando conteúdo”, disse, para uma a
audiência de educadores aqui no Brasil, durante palestra na Educar Educador.
Mas Perrenoud aponta alguns dos saberes
que, para ele, deveriam fazer parte de uma escola que pretende preparar os
alunos para a vida, mas que são praticamente ausentes nos currículos. Eles
estão nas searas de direito, urbanismo, economia, ciências políticas e
psicologia. “Sabemos transformar decímetro em centímetro, mas o que sabemos
sobre autoestima, agressividade, angústia? O que vamos usar mais na vida?”
Sabemos transformar decímetro em
centímetro, mas o que sabemos sobre autoestima, agressividade, angústia? O que
vamos usar mais na vida?
Para ele, não há como não nos preparam
para a vida no século 21 sem entender o mundo em que vivemos. Se a nossa
sociedade exige que utilizemos dinheiro, bancos, precisamos entender a lógica
por trás do sistema. Se habitamos cidades com trânsito, poluição e problemas de
saneamento, é necessário compreender essa dinâmica. Se votamos, vivemos em
democracias, precisamos compreender as forças envolvidas no sistema. “Saber e
poder estão sempre ligados. Saber mais é mudar relações de força. Os saberes
úteis permitem limitar o poder do homem sobre o homem”, diz. “Mas que fique
claro: não estou dando soluções, estou apresentando problemas, ideias. É
preciso pensarmos juntos esse currículo.”
Veja algumas das provocações do autor
sobre a importância desses saberes:
1. Psicologia
A psicologia aparece no currículo,
quando aparece, por meio da literatura e do teatro, as dores e os amores de
personagens. “Mas quem aprendeu profundamente sobre o inconsciente? Sabemos
transformar decímetro em centímetro, mas o que sabemos sobre autoestima,
agressividade, angústia? O que vamos usar mais? Como uma coisa tão presente na
vida está ausente na escola que pretende preparar para a vida?”, pergunta o
suíço.
2. Direito
Quase ausente no currículo, este saber é
indispensável porque vivemos em uma sociedade regida pelo direito. “Não há
necessidade de decorar a legislação ou o Código Civil. Mas precisamos saber
consultar esses materiais, sermos capazes de dialogar com juristas, entender
nossos deveres e obrigações, já que nossas sociedades estão construídas em
torno deles.”
3. Ciências políticas
Perrenoud pergunta se a escola está
preparada para ensinar sobre as relações de poder, sobre as influências
políticas, econômicas ou étnicas que estão por trás das decisões parlamentares.
“O quanto estamos preparados para entender que quando o [presidente dos EUA
Barack] Obama está tentando mudar a lei para o porte de armas nos EUA e não
consegue, isso está diretamente relacionado ao fato das campanhas dos deputados
que votam serem financiadas pela indústria armamentícia?”, questiona.
4. Economia
O mundo vive uma crise econômica intensa
no momento, talvez não muito forte no Brasil devido ao momento específico de
crescimento econômico, mas que está impactando muitos países do globo. Quem
compreende a crise? Quem compreende o problema que começou com a compra de
produtos financeiros nos EUA, que eram vendidos a quem não podia pagar? “A
economia está no nosso dia a dia. Claro que todos temos que entender um pouco
dessa dinâmica no mundo que vivemos hoje, que não é mais baseado em plantar e
colher para comer. Nós vamos ao supermercado e os supermercados envolvem
relações de trabalho, distribuição, consumo etc. Temos uma grande carga horário
de ciências sociais que não aprofundam nessas questões”, critica. “Isso para
não falar da não compreensão do sistema de funcionamento bancário. Se
entendermos melhor sobre a lógica do banco, quem perde?”
5. Urbanismo e arquitetura
Entre os grandes desafios do mundo hoje
estão a poluição, o trânsito, o saneamento básico e a higiene urbana. “Não
vivemos mais no campo. Somos uma maioria urbana. E a exploração urbana é muito
mais um resultado do acaso, da especulação imobiliária do que algo pensando
para atender as necessidades dos habitantes daquela cidade. O quanto a escola
nos prepara para essa vida do século 21 e esses problemas?”
Eu concordo, mas acrescentaria Ciências Biológicas, Filosofia, História e Sociologia da qual Perrenoud esqueceu de mencionar tão essenciais para a harmonizar oos habitantes do planeta.
Fonte: http://porvir.org/porpensar/saber-mais-e-mudar-relacoes-de-forca/20130614 em 14/06/13 // Escola // Família
quinta-feira, 13 de junho de 2013
13 Junho - Aniversário de Fernando Pessoa
Veja a seguir as obras de Fernando de Pessoa para download no Canal do Ensino:
- Cancioneiro – Fernando Pessoa
- Mensagem – Fernando Pessoa
- O Banqueiro Anarquista – Fernando Pessoa
- O Eu profundo e os outros Eus – Fernando Pessoa
- Poemas de Fernando Pessoa – Fernando Pessoa
- Poemas Traduzidos – Fernando Pessoa
- Poesias Inéditas – Fernando Pessoa
- Primeiro Fausto – Fernando Pessoa
- Poemas em Inglês – Fernando Pessoa
- O Guardador de Rebanhos – Alberto Caeiro
- O Pastor Amoroso – Alberto Caeiro
- Poemas Inconjuntos – Alberto Caeiro
- Do Livro do Desassossego – Bernardo Soares
Documentário Comitiva Esperança - O Filme.
Entre 1983 e 1984, em conjunto com Paulo Simões,o maestro e violinista Zé Gomes (in memoriam) iniciou uma comitiva que explorou o Pantanal.
Assista o Documentário no Canal Youtube: