terça-feira, 23 de outubro de 2012

Almir Sater concede entrevista em Toledo



No mês de setembro, (02) Almir Sater e 
sua banda estiveram novamente no 
Oeste do Paraná, mais precisamente 
em Toledo. 


Desta vez, jornal A Voz do Paraná 
entrevistou também os músicos; 
Rodrigo Sater e Marcelus Anderson, 
e para matar a saudade, 
acompanhe um pouco mais de Almir Sater, 
a seguir:

Almir Sater

A Voz do Paraná: 
Este ano é a quarta vez que você vem
fazer shows no Oeste do Paraná, 
você sempre é bem recebido pelo 
paranaense, o seu público te ama.
Como você se sente?

Almir Sater: Eu também amo muito 
o pessoal do Paraná, porque eles 
têm muito carinho com o meu trabalho, 
com a minha pessoa, todo show 
que venho fazer as pessoas se 
emocionam junto comigo, 
então eu adoro cantar para essas 
pessoas que se emocionam 
com a minha canção. São pessoas
muito educadas que sabem 
ouvir música, e não tem melhor
plateia do que aquela que 
sabe ouvir.

A Voz do Paraná
Percebo que você faz sucesso também 
não só entre os adultos. 
O público infantil também te adora.

Almir Sater: Eu tive acesso ao 
público infantil quando eu fiz 
o personagem chamado Zé Trovão, 
que é uma história infanto/juvenil, 
mais para o lado infantil, e fez com 
que eu me aproximasse muito 
com esse público infantil, 
então percebo nos meus shows 
muitas crianças que vem ver 
o Zé Trovão e que acabam 
conhecendo minha música, 
e pelo carinho que têm com 
o personagem vão abraçando 
minha música também e 
isso faz renovar meu público, 
me faz ter certeza que o meu 
fundo de garantia 
está garantido...(risos).

A Voz do Paraná
Você pode descrever para nós,
como é esse momento quando
você viaja para um show, 
o momento em que você entra 
no palco, o momento em 
que você compõe, como
são esses grandes momentos
da sua vida?

Almir Sater: 
São momentos que a gente 
não domina, viagem quem 
manda é o motorista, a gente senta
na poltrona e confio no motorista 
que nos leva até o local 
do show. A gente prepara o 
show para ser o melhor 
show possível, preparamos a música, 
preparamos o palco, afiamos o 
nosso instrumento, mas o que vai 
acontecer depois daquilo ali é 
um mistério, porque eu não 
domino isso. Tem dias que eu 
esqueço a letra de uma música, 
tem dias que eu esqueço a letra 
de duas músicas, então cada 
show é muito diferente, apesar 
de eu cantar as mesmas 
canções, cada show a emoção
é diferente.

A Voz do Paraná:
Com certeza você pretende cantar
durante muitos anos para a felicidade
do seu público. Suas músicas não 
cansam e trazem muita alegria. 
Espero que você continue cantando 
por muito tempo.

Almir Sater
Ontem ainda uma moça
me perguntou isso, que eu não 
devo nunca parar de cantar e 
falei para ela que era capaz 
ainda depois que eu morrer, 
vir assombrá-la um pouco e se ela 
escutar uma vozinha, 
falei que será eu (risos.) 
Eu gosto muito de cantar, 
gosto muito desse mundo, 
gosto muito do planeta terra, 
de conhecer essas maravilhas, 
gosto do Brasil, gosto de viajar
 por esse País maravilhoso e 
o cantar me faz conhecer 
cada vez mais lugares, 
mais gente, por isso nunca 
vou deixar de cantar.

A Voz do Paraná
Almir, falta pouco para as eleições 
do segundo turno deste ano. 
Para terminar deixe uma mensagem 
para todos os políticos.

Almir Sater: 
Você deve seguir o princípio do cristianismo,
que é desejar para o outro aquilo 
que você deseja para você. 
Se a pessoa tocar a vida assim, 
o mundo será mais feliz e com 
certeza você 
também.

Rodrigo Sater  
A Voz do Paraná
Para começar você é casado Rodrigo, tem filhos?
Rodrigo Sater: Sou casado, minha esposa se chama Carolina, tenho 4 filhos, a Júlia de 8 anos , Beatriz (7) Lucas (3) e Isabel com 5 meses. 

Jornal A Voz do Paraná
Há quanto tempo você está no caminho da música?
Rodrigo Sater
Faz muito tempo, profissionalmente desde 1987. Comecei tocando violão, mas 
meu primeiro trabalho foi como 
contrabaixista. A banda em que eu tocava 
estava precisando e fui para 
o baixo. 

A Voz do Paraná
Como foi o começo da sua trajetória?
Rodrigo Sater: Sou de Campo Grande, 
com 15 anos fui para São Paulo 
estudar e conheci músicos, 
amigos, fui me aproximando, e 
comecei a trabalhar nos bares 
de São Paulo com a banda desses 
amigos, tocando baixo, fizemos 
uma gravação. Eu também comecei 
a tocar violão, porque na verdade 
meu instrumento era violão e o 
Almir ouviu e achou muito bom, 
era para poder se apresentar para 
o Som Brasil. Ele não gostou muito
do som da banda, mas meu violão
ele achou muito bom, nisso me 
indicou para o Renato Teixeira e 
fui tocar com ele, isso em 87, 
e continuei tocando em bares e
foi por aÍ. Toquei numa época com 
o Renato, essa banda que eu tocava 
foi para a Europa e fiquei em 
São Paulo, também fiquei sem 
banda e sem trabalho, isso em 89.
Em 1990, como Almir começou a 
fazer a novela Pantanal eu acabei 
montando uma banda e ele me 
chamou para tocar, e comecei a 
tocar com ele desde 
essa data.

A Voz do Paraná: 
Além do seu irmão Almir, sua irmã Gisele Sater também compõe a banda. 
Como é para você tocar em família?
Rodrigo Sater: (risos).É bem confortável 
tocar em família, a discussão musical 
é bem mais fácil, o conceito musical 
é mais claro e fica mais tranquilo 
discutir arranjos e caminhos musicais.

A Voz do Paraná: Você tem algum CD lançado?
Rodrigo Sater: Sim. Um CD que leva 
o meu nome, o Rodrigo Sater, e o outro CD 
eu fiz na novela Paraiso, junto 
comYassir Chediak, nós montamos 
uma
parceria, pois contracenamos 
juntos nessa novela, só que o CD 
leva o nome dos personagens 
Tiago e Juvenal, porque era o 
CD da novela Paraíso da 
Rede Globo.

A Voz do Paraná
Como era seu personagem Tiago 
e como foi representar?
Rodrigo Sater: Eu era peão da comitiva 
junto como cantor Daniel, Eriberto Leão, 
Alexandre Nero e o próprio Yassir Chediak. 
Na verdade, eu sou músico, fui trabalhar 
como ator, mas minha função na 
novela era ser músico dentro da 
comitiva, era peão na realidade, 
mas a gente tocava, fazia umas 
rodas de viola, era de estar ao 
lado do Daniel dando um apoio, 
tocando com ele, e tínhamos 
até bastante fala.

A Voz do Paraná: Na verdade, foi um 
show à parte você representar e 
mostrar seu talento, sua linda voz, 
e você tem uma música que eu gosto 
muito, Te Amo em Sonhos, inclusive, 
sempre peço para você tocar. 
Quem a compôs e como foi?
Rodrigo Sater: Muito obrigado pela gentileza.
 Essa música, Te Amo em Sonhos, é minha
e fui eu que compus. Eu morava num
apartamento, comecei a fazer e 
depois chamei o Almir e o Paulinho 
para me ajudar a terminar, eles têm 
muito know how em composição 
e não poderia deixar de contar 
com ele. Essa música compus bem 
num dia que teve um blecaute no Brasil, 
foi um apagão em boa parte dos Estados, 
eu morava perto na Avenida Paulista, 
resolvi acender uma vela e comecei 
a compor. Como eu estava fazendo 
meu primeiro CD, estava precisando 
de música para terminar, então 
aproveitei esse apagão, 
esse silêncio, ficou até gostoso, 
tirou essa vibração, 
o barulho de São Paulo, então
 aproveitei para compor.

A Voz do Paraná: 
Fui comprar um deles e não achei. 
Como podemos adquirir seus CDs?
Rodrigo Sater: Na realidade, meu primeiro 
CD acabou e tenho que fazer mais, 
na verdade, não é que acabou, 
mas é que fiz pouco, tenho que 
fazer mais. O CD da novela Paraíso
é fácil achar, é da Som Livre,
fica fácil de achar.

A Voz do Paraná: Você tem algum projeto 
para este ano?
Rodrigo Sater: Eu vou começar a fazer mais 
um CD final de ano. Estava com esse 
projeto com o Yassir, tenho feito com 
ele alguns shows, tenho ainda mais 
alguns para fazer. Como tenho o trabalho 
com o Almir, então fica complicado, 
e como a música é final de semana, 
bate muito a data, 
então não dá.

A Voz do Paraná: 
Pretende voltar a fazer novela?
Rodrigo Sater: Não, não. 
Na verdade a minha profissão é 
de músico, mas o que eu faço 
muito é trilha de novela. Fiquei amigo 
dos produtores musicais, então desde
 a novela Paraiso venho trabalhando
 e colocando músicas minhas 
na trilha de novelas, participando 
como
músico nas trilhas, colocando música
 na trilha incidental e também 
colocando música na trilha sonora. 
Depois de Paraiso coloquei na 
novela Morde e Assopra, com 
o meu parceiro Yassir.

A Voz do Paraná: 
O que dá para esperar hoje do show?
Rodrigo Sater: É um show muito gostoso 
de assistir, o Almir sempre inspirado 
e se comunicando bem com a plateia 
trazendo a emoção do jeito dele, 
porque ele tem um jeito que 
emociona as pessoas, 
é um show muito tranquilo.

A Voz do Paraná: O público também 
gosta muito de te ouvir, da sua 
linda voz. Será que dessa vez você 
canta a música Te Amo em Sonhos?
Rodrigo Sater: Eu tocaria com o maior prazer, 
mas como está ensaiado com a banda
 uma outra música, acho que hoje 
não vai ter, mas a música está 
na minha mão, se na hora o Almir 
falar para eu tocar, com certeza eu toco, 
o show é dele...rssss


Marcelus Anderson

A Voz do Paraná: 
Marcelus, qual instrumento você toca?
Marcelus Anderson: Sou músico e 
toco acordeom, também chamamos
de sanfona, gaita, são dialetos 
diferentes, mas é o mesmo 
instrumento. No sul do País, 
o pessoal chama de gaita, 
no nordeste é sanfona e no 
nosso português o nome correto
é acordeom, mas tanto faz.

A Voz do Paraná: 
Percebi que você começou cedo a tocar.
Marcelus Anderson: 
O primeiro contato
com a musica foi desde que nasci. 
Venho de uma família de músicos, 
só que a primeira vez que eu 
comecei a tocar acordeom, 
eu tinha uns nove anos e 
profissionalmente comecei com
14 anos. Sempre tive uma paixão 
muito grande pelo acordeom 
porque meu avô tocava, ele é paraguaio, 
venho de uma descendência de 
paraguaio por parte da minha mãe 
e por parte de pai descendência 
sueca, então meu avô tocava 
música paraguaia, polca. 
Então, ele faleceu quando eu era 
adolescente, e o primeiro contato 
com esse instrumento que foi a 
minha paixão, foi por causa dele, 
meu avô que passou isso para mim, 
mas ele não me deu aula, foi aquele 
negócio de ter um contato visual, 
de vê-lo tocar de estar ali presente 
naquelas ondas de música que
tínhamos em casa, isso foi meu 
primeiro contato, mas nunca tive 
professor, sempre fui autodidata, 
sempre estudei sozinho, sempre 
estudando para cada vez mais 
me tornar um 
profissional melhor. 

A Voz do Paraná: 
Como é tocar com Almir Sater? 
Como que vocês se conheceram?
Marcelus Anderson: Eu conheci o 
Almir Sater através do seu filho
Gabriel, éramos amigos em 
Campo Grande, continuo morando lá, 
inclusive sou o único da banda que 
ainda reside nesse estado, 
então foi Gabriel que me apresentou
 ao Almir, comecei a tocar na banda 
e já faz 5 anos que estamos juntos. 
O Almir é uma das pessoas mais 
sensacionais que eu já conheci 
na minha vida, não só pela questão 
da musicalidade, mas pela sua música 
ser fascinante, é uma música que 
emociona a todos nós da banda 
que trabalhamos com ele, e emociona
também todo o seu público. 
Também tem o lado pessoal dele, 
é uma pessoa super bacana, 
uma das pessoas mais honestas e 
maravilhosas que eu já conheci, 
o Almir tem um coração enorme, 
sem sombra 
de dúvida, é a pessoa mais honesta 
que eu já conheci em toda 
a minha vida.

A Voz do Paraná: 
Fala um pouco sobre sua vida 
para o leitor conhecê-lo um pouco mais.
Marcelus Anderson: Eu morei até os 16 
na fazenda, sou de Aquidauana, 
que é a primeira cidade do Pantanal, 
e até os 16 anos mexia com vaca, 
cavalo, e essa foi a minha vida, 
e o primeiro banho quente que 
eu tomei foi com 15, 16 anos, 
não tinha luz elétrica na fazenda, 
então não tinha essa luxúria que
hoje a gente tem, essas comodidades
do mundo moderno não peguei 
na minha infância e 
na minha adolescência, 
fui pegar hoje em dia essa 
vida da grande cidade, 
e sou privilegiado de viver as 
duas coisas o lado mais simples 
e singelo da fazenda até a vida 
mais luxuosa, entre aspas, 
do mundo moderno, das grandes
metrópoles. Sou casado há 8 anos 
com a Adriana, temos uma filha 
de 5 anos chamada Marcela, o Eduardo (12).

A Voz do Paraná: 
Como é viajar pelo Brasil de ônibus 
percorrendo as estradas desse 
lindo País?
Marcelus Anderson: 
Eu adoro viajar 
por essas estradas, observando esse 
nosso lindo País. Também adoro 
esse trabalho com o Almir, sendo 
uma das coisas que eu mais gosto 
de fazer na minha vida, faz eu ter 
energia, sendo o combustível 
para continuarmos a tocar e 
a viajar pelas estradas. 
A outra questão é o lado familiar, 
a saudade que sinto da minha esposa 
e dos meus filhos, mas temos dois 
meses de férias, então dá para 
aproveitar bem, curtir bem a família, 
dá para sentir aquela energia familiar, 
o carinho de estarmos juntos, 
aproveitamos bem e isso nos dá força 
para começarmos o ano com 
muita disposição, batendo em cima
novamente. 

Publicado em Sumaya.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Robert Plant está chegando






Robert Plant, a eterna voz de Led Zeppelin e banda The Sensational Space Shifters em turne pelo Brasil em Outubro. Imperdível .

Let me get it back, Let me get it back, Let me get it back,
Acompanhado pela banda The Sensational Space Shifters, ex-vocalista do Led Zeppelin, Plant apresentará recriações do blues, além de sucessos de sua antiga banda.

"Does anyone remember laughter?" ...(Você lembra do riso)?
Assim dizia Robert Plant quando entoava a célebre canção STAIRWAY TO HEAVEN.
  —  Se me lembro (do riso) não sei, mas que será inesquecível a sua vinda, ah, isso não tenho a menor dúvida. Desde então contando as horas, os dias para que finalmente chegue!
Oooh Yeah ...
It's been a long time since I rock and rol
It's been a long time since I did the strol
Let me get it back, let me get it back
Let me get it back, baby, where I came from... 
Já faz muito tempo desde que eu dancei o rock and roll
Já faz muito tempo que ando errante,
Oooh baby deixe me voltar deixe me voltar deixe me voltar
baby para o lugar de onde vim... \m/

Um verdadeiro "show man"

O tempo passou, mas continua arrasando do mesmo jeito, até os cabelos continuam os mesmos. A voz marcante e cheia de emoção, é inconfundível e não há intérprete igual na minha opinião, com justiça eleito por mais de uma vez como o melhor vocalista do rock de todos os tempos e nos tempos auréos como o mais sexy!.

Plant é imbatível, quando canta, sua presença de palco e carisma é impressionante, eu consigo enxergar cada cena como se fosse um espetáculo teatral, quando ele canta, gesticula, seu corpo veste a canção, a letra, o som,  não há nada do que ele interpreta, que eu não consiga vislumbrar emoção, sentimento, é algo intrínsecamente dele.

Impressiona em todos os sentidos, o alcance vocal é único.E finalmente está chegando ao Brasil na segunda quinzena de outubro, o eterno "Deus Dourado" do Rock aterrissa para "nossaaa alegriaaaaaa" em terras brasileiras, eu não sei, mas o tempo podia parar de contar do dia (18 a 29 de outubro), a terra não será mais a mesma, quando o gigante caminhará sobre ela (parafraseando o título da biografia de Led Zeppelin) e um turbilhão de emoção, vai inundar as capitais brasileiras, por onde passar.


Resenha:
A banda nova de Robert Plant conta com Juldeh Camara (ritti, kologo, percussão e vocais), Justin Adams (guitarra, bendir e vocais), John Baggott (teclados), Liam “Skin” Tyson (guitarra e vocais), Dave Smith (bateria e percussão) e Billy Fuller (guitarra e vocais).
Plant fica nos vocais e na gaita.

Utilidade Pública: Veja abaixo todas as informações fornecidas pelo site da UOl. 
















SERVIÇO:
Robert Plant - Rio de Janeiro
Dia 18 de outubro, 22h

HSBC Arena (av. Embaixador Abelardo Bueno, 3.401)
Ingressos: de R$ 180 a R$ 400 
http://www.livepass.com.br/live-music-rocks-robert-plant-rio-de-janeiro/ 

Robert Plant - Belo Horizonte
Dia 20 de outubro, às 22h

Expominas - Pavilhão 03 (av. Amazonas, 6.030)
Ingressos: R$ 220 

Robert Plant - São Paulo
Dias 22 [ESGOTADO] e 23 de outubro, às 22h

Espaço das Américas (r. Tagipuru, 795)
Ingressos: de R$ 240 a R$ 400 
http://www.livepass.com.br/robert-plant-sao-paulo/

Robert Plant - Brasília
Dia 25 de outubro, às 22h

Ginásio Nilson Nelson (Eixo Monumental)
Ingressos: de R$ 80 a R$ 400 
 http://www.ingressorapido.com.br/Evento.aspx?ID=23308

Robert Plant - Curitiba
dia 27 de outubro, às 21h

Teatro Guaíra (r. XV de Novembro 971)
Ingressos: de R$ 460 a R$ 840 http://www.gestao.tguaira.pr.gov.br/guaira/venderIngressoInternet.do?action=iniciarProcesso 

Robert Plant - Porto Alegre
Dia 29 de outubro, às 21h30

Ginásio Gigantinho (r. Padre Cacique , 891)
Ingressos: de R$ 130 a R$ 250 
O álbum mais recente de Plant é Band Of Joy, de 2010, vencedor de dois Grammy. Na semana passada, o vocalista participou do anúncio do
lançamento de Celebration Day, filme inédito que mostra a reunião temporária do Led Zeppelin em 2007. Celebration Day será lançado em CD, DVD e Blu-ray em novembro. 

Fonte: transcrito do site /virgula.uol.com.br.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

"Ser Amado quando menos merecer"

"Ser Amado quando menos merecer" Me conta um segredo aqui agora. 
 Você já experimentou ser amado no momento em que você não merece ser?
Você já foi amado por alguém num momento em que você nao merecia ser amado, num momento em que você fez tudo errado, e mesmo assim o outro continuou gostando de você e lhe querendo bem?
Na vida, minha gente, é fácil a gente ter alguém que queira a gente bem quando a gente oferece motivos pra isso, não é verdade? 

É muito fácil você ter alguém esperando por você no momento em que você vai cruzar a linha de chegada, estando em primeiro lugar, pra subir no pódio, pra receber a vitória.
É fácil ter alguém que nos queira bem no momento da nossa vitória.
Difícil mesmo é a gente ter alguém olhando pra gente esperando por nós, mesmo no momento que a gente vai ter que cruzar a linha de chegada em último lugar.
É desse amor que nós estamos falando. O único amor que pode verdadeiramente curar o coração da gente é aquele amor que nos ama quando não merecemos ser amados.
Que muitas vezes a gente costuma amar, só assim, quando os outros nos dá motivo pra que a gente ame.
É tão nobre na vida, minha gente, quando a gente reconhece que errou e busca o caminho de volta.
Costumo dizer que “já começou a acertar aquele que reconheceu o erro”.

De vez em quando eu também tomo uns caminhos errados, de vez em quando você também toma uns caminhos errados e faz tudo o que não deveria ter feito.
Eu não sei o que você fez da sua vida até os dias de hoje, eu não sei quais os erros que você já cometeu.
E daí eu pergunto: qual é o seu lugar? Será que é do jeito que você está? Será que é do jeito que você está escolhendo viver? Eu encontro tanta gente certa no lugar errado, minha gente.
Você acha que um ser humano foi projetado para viver drogado? Você acha que um ser humano foi projetado para viver alcoolizado? Viciado? É porque a gente vai escolhendo errado.
Aí a gente é a pessoa certa, mas vivendo no lugar errado e do jeito errado.
Conversão é isso: é você reconhecer qual o seu lugar no mundo, a que você nasceu. E aí jogar fora tudo o que não presta. 

Se existe alguém que está olhando só para você, querendo lhe usar como objeto, como se você fosse uma praça pública, que não merece, cuidado, joga fora.
Só deixe entrar na sua vida pra lhe fazer melhor, se for pra lhe fazer feliz, se for pra fazer acontecer o Plano de Deus na sua história. Se não, não faz diferença, ou faz pior.
O seu lugar, qual é o seu lugar? Qual é a vida que você merece viver? Qual é a vida que você precisa construir? é você ir descobrindo quais são as escolhas que você precisa fazer, o que você precisa cortar da sua vida.
Trechos transcritos by Roberto Mendes Ramos Pereira por Pe Fábio de Mello.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Chega Logo Segunda Feira 22

Bom dia e começa, enfim ,a segunda feira... que alegriaaaaaaa!

Alguns devem pensar, enlouqueceu, mal começou a segunda, mas eu explico e sem Freud, rogo à "Santa Ansiedade" para tomar conta de mim e me deixa sobreviver serena, sem roer as unhas, sem insônia, por favor, mas está difícil, afinal, dia 18 até 29 de outubro,  o "Deus Dourado do Rock", Robert "Percy" Plant,  começa a turnê pelo Brasil.

Agora até eu vou ter meu momento "tiete", afinal uma oportunidade rara no mundo que eu nunca pensei que fosse acontecer nesta vida, ver ao vivo e a cores, o cabeludo do rock.















Já contando as horas,  quer dizer desde o dia que eu soube desse presente dos deuses da vinda dele para o Brasil, rogo para que chegue logo a próxima segunda feira, para que eu possa estar por inteira neste showzaço, será sem dúvida, um marco em minha vida. Afinal, quem diria que isso pudesse acontecer... 
Agora eu até estou acreditando em coelho da páscoa, papai noel e em fadas, duendes e silfos...risos e risos...













Venha Deus do Rock, parafraseando a biografia não autorizada de Led Zeppelin - "Um gigante ainda caminha sobre a terra". 

Podem fazer chacota e falar que ele virou o vovô do rock, que está sem brilho fisicamente, envelhecido precocemente, para mim pouco importa, porque quando aquele luz se acender no palco, aquele vozeirão imbatível que sai de dentro da alma e que encanta gerações, é tudo que quero ver e ouvir e apladuir. 
Tampouco me importa a aparência de hoje, se trata do gigante mais belo que já caminhou pela Terra, sem nenhuma dúvida! 

                 AGENDA 

Reflexão: Sentimentos

Maravilhoso texto de Clarissa Correa.
"Sentimentos" -

Ando com profunda preguiça de gente que só se queixa da vida. Sempre acreditei que ser feliz era uma espécie de obrigação. Não, não é fácil (quem diz que sim está mentindo descaradamente). É tarefa que dá trabalho, mas compensa.

Ser infeliz é tão, mas tão chato. E deixa a pessoa com a pele sem vida, o olhar sem brilho, o sorriso amarelado que nem foto antiga. Tem gente que encara tudo com uma seriedade absurda. A gente deve rir mais da vida e das desgraças. É claro que às vezes a coisa enrosca, aperta, complica, pesa.
Mas tem que saber dar a volta por cima, rir, rir, rir. Rir absurdamente. Rir desajeitadamente. Rir escandalosamente.

Inventar um riso e rir pra ele. Inventar um riso e rir dele mesmo. Inventar e rir de si mesmo. . Intriga dá ruga. Fofoca dá pé de galinha. Infelicidade deixa o coração capenga. Tem gente que não compreende um momento. E essa falta de compreensão vira inveja. E inveja não é coisa boa pra levar no peito. Eu já senti (quem não sentiu levanta o dedo), mas hoje sei que ser eu é tão bom. E tão louco. Mas eu me entendo comigo - e assim sigo. Me envergonho de poucas coisas.

Me orgulho de muitas, principalmente de me aceitar como sou e ainda assim ser feliz. Sem medo nem vergonha. . Hoje o que vejo são pessoas desesperadas por uma gota de amor, atenção, carinho. Por isso, endurecem. Criam escudos, vivem uma vida falsa com sorrisos falsos. Mas quando você deita a cabeça no travesseiro sabe que está só, que falta alguma coisa, que sobra sentimento escuro e falta aquele sentimento claro, nobre, bom, que preenche os vazios e enche a casa - e o estômago - de borboletas coloridas. .

A gente demora, mas aprende: existem os que só sugam e os que só procuram quando precisam. É preciso ter mais leveza para viver. E mais força para aceitar o que os dias nos trazem.

Aproveite o final de ano e jogue fora suas mágoas. Cada um sabe o que sente e como sente. Tem muito sentimento bom dando sopa por aí. Agarre um pela mão e seja feliz, ao invés de ficar se lamentando e falando mal dos outros.
Sentimentos | Tumblr #clarissa correa Autora.

sábado, 13 de outubro de 2012

ROCK ON STAGE: Almir Sater na visão de um metaleiro



Almir Sater na visão de um roqueiro metaleiro




Almir Sater

O compositor, cantor e instrumentista
sul-mato-grossense Almir Sater marcou presença
em um Credicard Hall lotado no último sábado, no dia 22 de
setembro onde apresentou toda sua técnica e seu
vasto repertório na capital paulista.
Com 30 anos de carreira e dez álbuns solo gravados,
Almir Sater tem um estilo único.
Excelente músico e instrumentista, e até antes de ir ao
show pesquisei com várias pessoas que curtem Heavy Metal
praticamente em todos os estilos, escutando as respostas
mais variadas, porém com uma única característica
em comum, se trata de um baita músico, tocando muito
e todos queriam um dia vê-lo ao vivo e chegava a minha
vez de presenciar essa performance.

Almir caracteriza-se pelo experimentalismo puro no som
 acústico de viola e violão, passa longe de rotulá-lo como
cantor sertanejo
, embora seja especialista em misturar
tons caipiras ao Folk (não confundir com o Folk Metal ),
e cheio de influências de seu estado, como a música
paraguaia ou andina. Foi responsável também pelo
resgate da viola de dez cordas na música brasileira, não
só reinventando-a, como acrescentando um toque mais sofisticado,
mesclando estilos como o próprio Rock, Blues,
ou Folk americano imortalizado por
Bob Dylan.






Foi escolhido pela crítica para abrir o Free Jazz Festival, em 1989,
ao lado de grandes nomes da música mundial, como John Lee Hooker, Branford Marsalis e George Benson.

Naquele ano, também fez uma apresentação histórica nos Estados Unidos,
 na cidade Nashville, conhecida cidade Country norte-americana dado
a qualidade técnica do mesmo. O Credicard Hall estava com a disposição de mesas e ao subir as cortinas os músicos Marcelus Anderson no acordeon, Guilherme Cruz no violão, bem parecido com o guitarrista Alex Gizzi
da banda Trayce, Toninho Porto no contrabaixo acústico, se posicionam
e Almir Sater é recebido com muitos aplausos e começam com
uma música instrumental servindo de entrada aos presentes
no Credicard Hall.
A técnica de Almir Sater já se destacou no primeiro minuto e
como o som era bem diferente do que usualmente ouço, já me
destacou os solos que Almir proporciona, é simplesmente incrível,
podendo muito bem participar de um G3 brasileiro acústico,
com fortes influência ora Blues ora Jazz os músicos solavam
e fizeram uma bela trinca tocando as primeiras músicas.













Almir dá o aclamado "Boa Noite São Paulo" e explica que a
primeira música é instrumental e apenas para servir de
introdução no show e "aquecer os dedos" e foram seguidas
por Trem do Pantanal e Comitiva Esperança.
A partir dai foi a minha surpresa, pois, além de grande
músico a facilidade que ele tem de contar causos é fantástica.
Então, ele começa a contar um de quando ele mais dois violeiros
e uma equipe de filmagem saiu viajando pelo Pantanal e dormiam
de fazenda em fazenda pedindo pouso, então que descobriram que
o melhor horário para chegar era um pouco antes das seis da tarde,
pois assim teriam a janta garantida, mas, logo os fazendeiros
perceberam isso e já começaram a pedir para eles fazerem um baile
para os empregados da fazenda noite afora e muito das vezes,
quando chegava na fazenda já tinha até um tablado armando
para o baile da noite.







E ele lembra que três moças no Pantanal já é motivo para baile
e com a quantidade de mulheres no Credicard Hall, aquilo
seria um bailão brinca o músico e conta que em um desses bailes
durante a viagem do documentário, que o fazendeiro, típico
pantaneiro da região, bigodudo, com cara de poucos amigos
pede para parar o baile, pega o microfone e pergunta ao povo:
"quem havia passado a mão na filha dele?", Almir continua o
causo e diz que o baile emudeceu e o fazendeiro volta
 a perguntar:
"quem foi e que o indivíduo se apresente e peça desculpa
para a moça no palco", Almir comenta que o silêncio continuava,
e ele lembra que ficava quieto já que não tinha sido ele e o
fazendeiro com voz extremamente nervosa deixa claro, que
se a pessoa não se apresentasse o baile iria acabar.

Após uns minutos que pareceram intermináveis,
segundo o músico o fazendeiro termina a pressão
dizendo..."Bom já que indivíduo foi embora e deixou o baile,
vamos continuar com ele..." claro que todos riram muito
e achei super divertido a maneira que o músico contou
esse causo.










Deu sequencia com as músicas Maneira Simples e No
Rastro da Lua Cheia
, músicas bem conhecidas, que eram cantadas
de maneira discreta pela grande maioria que estava na casa.
Então Almir para e volta a contar mais um causo de sua região,
no caso, um vizinho que gostava de falar demais e se achava muito
melhor que os outros e comenta que antes de um baile na região
pantaneira, o vizinho parou para pescar, e ao fisgar sua vara
quando percebeu foi puxado ao rio por uma enorme sucuri,
Almir conta que o vizinho não pensou duas vezes tirou sua faca
e cortou a cobra no meio aparecendo um boi, que a cobra havia
engolido minutos antes e com o sangue que certamente jorraria
no rio, o vizinho disse que começou a se estapear com as piranhas
 que apareceram e ao chegar na margem do rio... o vizinho
se encontrava com um temível urso polar.

Almir então reclama com o vizinho, que mesmo exagerado
tudo se encaixava em lendas pantaneiras onde sucuri come bois,
piranhas atacando, mas, urso polar ele não podia acreditar...
e segundo ele, o vizinho termina sua história dizendo que
apertou as bochechas do urso perguntando o que o urso fazia

no Pantanal.. Simplesmente hilário. Nesse clima pantaneiro,
ele tocou a conhecida música que relembra a trilha sonora
a novela Pantanal com Os Zoio dos Bichos e emenda
três músicas na sequencia
"Peão", "É Necessário" e " Um Violeiro Toca".








Contando mais um causo ele relembra que estava
no interior de Minas Gerais se apresentando e após
duas músicas instrumentais, ele diz que um senhor o
chama a atenção no show e na insistência ele para e
escuta o senhor reclamando pedindo para ele parar
de tocar Rock'n' Roll e tocar uma bela moda de viola.

Após, mais esse causo, os pedidos de Chalana cresceram
e ele avisa que vai tocar mas essa será a última música,
alguém então pede Mês de Maio e ele concorda e a
executa de forma bem intimista seguida por Tocando Em Frente e Kikio.
Ando devagar outro grande sucesso do músico volta a ser acompanhado
por todos do Credicard Hall.

Sua irmã Gisele Sater também canta uma música e assim
como seu irmão que fazem parte da banda que acompanha
Almir Sater pelas suas turnês tivemos Uma Canção Qualquer,
e após escolhem tocar uma música típica do Pantanal,
que se entendi certo é de um estilo chamado Chamameh
 terminando a primeira parte do show com Chalana.










Rapidamente voltam para o bis encerrando a apresentação
com O Vento E O Tempo sendo ovacionado por todos
presentes no Credicard Hall. Comparar Almir Sater com ícones
do Folk americano como Bob Dylan e Tom Petty talvez soe
um pouco exagerado, principalmente pelo artista brasileiro
não usar guitarras, mas a qualidade técnica deste
no violão e viola é realmente algo que deve ser
sempre mencionado como grande músico
que ele é.

Um show de Rock claramente não foi, mas comparar com
o sertanejo que é executado em diversas áreas e somos
obrigado a ouvir muitas vezes, aí meus amigos,
passa muito longe disso, tive a sensação de estar escutando
um Jazz, feito em uma viola, tocado a perfeição com
fortes influências do Blues mesclando modas de viola,
que são predominantes na região do Pantanal Brasileiro.

Se algum dia Almir Sater for tocar perto de você e puder
assistir, deixe o radicalismo de lado, e vá prestigiar esse
 grande artista brasileiro tão sem espaço na mídia hoje,
mas que ainda lota um Credicard Hall.








Sendo um pouco piegas, gostaria de dedicar a resenha
ao amigo e músico Carlos Carvalho, hoje radicado em
Brasília, pelos inúmeros duetos acústicos que fizemos
em vários churrascos no Rio Grande do Sul onde mesclávamos
a Moda de Viola com Death Metal em formato acústico
e único.
Parabéns Almir Sater pelo excelente trabalho e serviço
prestado à música brasileira.

Texto e Fotos:
Marcos César de Almeida
Agradecimentos a Lívia Matsumoto
pela atenção e credenciamento
Outubro/2012













Set List
1 - Instrumental
2 - Trem Do Pantanal
3 - Comitiva Esperança
4 - Causo 1
5 - Maneira Simples
6 - Rastro Da Lua cheia
7 - Causo 2
8 - Peão
9 - É Necessário
10 -Um Violeiro Toca
11 - Instrumental 2
12 -Mês De Maio
13 -Tocando Em Frente
14 -Kikio
15 - Uma Canção Qualquer
16 - "Chamameh"
17 - Chalana
Bis
18 - O Vento E O Tempo
fonte: http://rockonstage.org/shows/2012/almirsater/almirsater.htm

Cinema: Bale em dose dupla

Flores do Oriente, um filme (maravilhoso) com Christian Bale, mas tenso, me levou às lágrimas em dose dupla com os dois de Bale: “Flores do Oriente” e “O Sobrevivente”, não é novidade que sou fã dos atores que não são americanos (clichês e canastrões).

Mas dos irlandeses, ingleses e no caso deste galês o mais completo, são eles os mais presentes nos filmes, principalmente, quando se trata de papeis que exigem maior entrega, talento, controversos, lá vão eles…

Reprodução - Filme 



 






Com exceção de Robert De Niro, na minha opinião, mas creio que os dois Colin (Farrel e Firth) Bale, PacinoHopkinsDay-Lewis, dominam o “set” das boas interpretações, até o “gladiador” (Crowel), também tem crédito.

Bale se destaca sempre pela entrega no papel, ou seja, se tem que fazer o serviço que seja bem-feito. Quem não se impressiona ao ver (Bale) em “O Maquinista” em estado de catarse pela sua aparência irreconhecível e esquelética?

Em “O Sobrevivente” também não fica atrás — sem contar — que ele também ressuscitou “Batman” — que estava às moscas desde do fracasso anterior.



“O Sobrevivente” discorre sobre uma história verídica, de um piloto da marinha, que foge da selva do Vietnã de modo espetacular, dá para levar algumas lições importantes:

Por mais que os obstáculos sejam difíceis, e tudo parecer ir contra
a correnteza, não podemos jamais perder a perseverança e a esperança
acreditar em nossos valores e sobretudo, encarar os desafios,
conhecer quem são os nossos “inimigos” no caso, as “fraquezas” que
nos faz recuar, acovardar e não permite que saímos do lugar para arriscar,
e muitas vezes andamos em círculos.

Sempre existirão aqueles que farão de tudo para nos desestimular,
pensar que não podemos que não somos capazes ou até colocar em dúvida a credibilidade do projeto, sempre haverá no meio de nós, os que por medo ou grau de dificuldade, vão querer que a gente desista, sem nem menos tentar, para saber onde nos levará.

Assim como aqueles, que tentarão nos inibir, mas não sem antes, se aproveitar de nossas ideias, das oportunidades que visualizamos, dos desafios e depois nos deixar à deriva, quando começar a colher os resultados, ou então, os que se acham tão autossuficientes e egoístas, que não precisam de ninguém e acham capazes de seguir em frente, sozinhos.


Sobre "Flores do Oriente":

Novamente, Bale arrasa neste filme, baseado também em realidade, impressiona porque nos faz repensar sobre valores, princípios e juízo de cada um: “Quem pensa que tem não tem, e de quem tudo foi tirado, tem”

Uma frase do filme marcante: “Às vezes a verdade é a última coisa que precisamos ouvir”. Cena forte, mas emociona, principalmente os humanistas, sensíveis e empáticos. Embora violento, degradante, imoral, cruel, intenso, mas a vil realidade que guerras só fazem mal.


Sinopse:



Na devastada cidade de Nanjing, em 1937, o perigo das ruas faz com que
um grupo inimaginável de refugiados se reunisse em uma igreja: um bando de crianças em estado de choque, algumas sedutoras e provocantes cortesãs e um renegado americano que se passa por padre para salvar a própria pele, ou pensa que se salvará. 

Emboscados por saqueadores, ao longo dos próximos dias, eles vão lutar não apenas para sobreviver, mas também para fazer o que parece ser impossível nestas circunstâncias-compreender e confiar um no outro para empreender uma fuga impossível.

Não esqueça do lenço e de tomar um chá de camomila, louro antes, pois, o mundo é cruel e as pessoas são más!

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Robert Plant pede mel e gengibre no camarim

Produção das apresentações brasileiras revela lista de pedidos do ex-Led Zeppelin

Robert Plant pediu alimentos específicos para cada refeição do dia

Neste mês de outubro, o cantor Robert Plant fará uma turnê de seis shows pelo Brasil. Mas antes de chegar ao País, ele enviou uma lista com alguns pedidos para a equipe de produção. Em seus camarins, o roqueiro quer um bom aparelho de chá com muitas opções de ervas, uma jarra de mel de boa qualidade, garrafas de água Fiji, leite, limões e gengibre frescos, amêndoas cozidas e nozes diversas. De bebida alcoólica, ele pediu apenas uma garrafa do vinho Sauvignon Blanc.

Robert Plant também quer alimentos específicos para cada uma das refeições do dia. Para o café da manhã, ele pediu ovos, batata rostie, bacon, salsichas, café, chá, leite, frutas e granola. No almoço, suas requisições foram sanduíches quentes - como hambúrgueres e cachorros quentes -, peito de frango grelhado, sopa, salada de atum, espinafre, abacate, nozes e amendoins.

No jantar, Plant quer entradas vegetarianas, saladas frescas - sempre com espinafre e ovos cozidos à parte com muito molho (italiano ou de queijo), queijo de cabra, vegetais cozidos. Para todas as refeições, ele pediu vários tipos de sobremesa, Coca Cola e Dr Pepper. Em sua lista, Robert Plant destacou que não quer nenhum tipo de comida com carne de porco e mariscos.

Um dos ícones do rock, o ex-vocalista do Led Zeppelin toca dia 18 no Rio de Janeiro, dia 20 em Belo Horizonte, dia 22 e 23 em São Paulo, dia 25 em Brasília, dia 27 em Curitiba e dia 29 encerra a turnê com um show em Porto Alegre.

Fonte: Internet
Ex-vocalista do Led Zeppelin, Robert Plant pede mel e gengibre no camarim 10/10/2012 - 08h03 | da Folha.com Aumentar tamanho da letra Diminuir tamanho da letra Compartilhar Imprimir Enviar por e-mail Comente DE SÃO PAULO Robert Plant, ex-vocalista do Led Zeppelin, pediu comidas leves para o camarim de seus shows no Brasil, do dia 18 ao 29 deste mês. Quer uma jarra de mel, gengibre fresco, amêndoas cozidas e nozes. De álcool, só uma garrafa de vinho sauvignon blanc. A informação é da coluna da jornalista Mônica Bergamo, publicada nesta quarta-feira (10) na Folha. Leia a íntegra aqui.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/10/10/ex-vocalista-do-led-zeppelin-robert-plant-pede-mel-e-gengibre-no-camarim.jhtm