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sábado, setembro 19, 2015
MAMPITECA SOLIDÁRIA
Fonte: Clube Mampituba
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Biblioteca,
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Cultura,
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literatura,
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Sociedade Produtiva
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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segunda-feira, agosto 03, 2015
Rolar no tapete, abotoar, construir castelos de areia: atitudes simples e que cabem no cotidiano melhoram o desenvolvimento da criança.
Segundo Da Vinci "a simplicidade é o mais alto grau de sofisticação". Acredito. De acordo com especialistas, atividades simples pode ajudar as crianças a desenvolver a coordenação motora, desde cedo. O custo benefício é enorme, quase de graça, coisas comuns, mas necessário para o desenvolvimento das crianças. O que negligenciamos agora, pode faltar amanhã. E, tudo que a criança precisa é ser tratada como tal.
Um adulto feliz depende de uma infância saudável, e de forma mais assertiva. Deixamos os aparatos tecnológicos para os adultos.
Haverá muito tempos depois para se envolver com tais parafernálias.
Segundo o site da Ig, aos três anos, a criança já deve ser capaz de controlar a concentração e a coordenação motora necessárias para fazer movimentos finos e precisos com os dedos. Algumas atividades fáceis de fazer no dia a dia, doze sugeridas por especialistas, para ajudar a criança a atingir este marco: Rolar no tapete, abotoar, construir castelos de areia: atitudes simples e que cabem no cotidiano melhoram o desenvolvimento da criança.
Segundo o site da Ig, aos três anos, a criança já deve ser capaz de controlar a concentração e a coordenação motora necessárias para fazer movimentos finos e precisos com os dedos. Algumas atividades fáceis de fazer no dia a dia, doze sugeridas por especialistas, para ajudar a criança a atingir este marco: Rolar no tapete, abotoar, construir castelos de areia: atitudes simples e que cabem no cotidiano melhoram o desenvolvimento da criança.
1- Deixar a criança rolar no tapete. Se possível, faça uma trilha de almofadas sobre o tapete para a atividade ficar mais “fofinha”.
2- Pintar com tinta guache ou a dedo.
3- Colorir com giz de cera ou giz de lousa
4- Montar quebra-cabeças fáceis, de poucas peças.
5- Abotoar, fechar com zíper e fazer laços. A criança pode praticar nas próprias roupas ou em um boneco.
6- Fazer massinha em casa. “Misture 4 xícaras de farinha, 1 colher de sal, 1 colher de óleo, ½ xícara de água com corante”.
7- Colocar água de um jarro maior em recipientes menores, de vários tamanhos, enfiar botões ou contas coloridas grandes em um barbante.
8- Construir castelinhos de areia.
9- Brincar com blocos de montar.
10- Incentivar a criança a dançar: “A dança desperta a conscientização em relação aos próprios movimentos”.
11-Enfiar botões ou contas coloridas grandes em um barbante.
12- Permitir que ele abra e feche vasilhas ou coloque e tire tampas de panelas, desenvolve a motricidade e ajuda a criança a entender os utensílios da casa.
Leia Também:
Informações:
New York Times/Academia Americana de Pediatria.
Agradecimentos:
Agradecimentos:
Teresa Ruas, especialista em brincadeiras e consultora da Fisher Price; Gilda Rizzo, especialista em educação infantil e estimulação do desenvolvimento
Fotos: Reprodução / google.
Fonte Matéria: delas
Fotos: Reprodução / google.
Fonte Matéria: delas
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
Conteúdo criado por humana ♒
domingo, junho 07, 2015
Foto: Divulgação |
De 8 a 13 de junho, o Senac Campinas realiza mais uma edição
da tradicional Feira de Troca de Livros e Gibis. O evento ocorre anualmente em
várias unidades do Senac no Estado e tem o objetivo de estimular a leitura por
meio da troca de obras em bom estado de conservação.
O tema da edição deste ano é Jogos. Segundo Tarciana Migotto, responsável pela biblioteca da unidade, a Feira será uma forma de explorar, de maneira mais lúdica, os jogos de raciocínio e de tabuleiro e as brincadeiras de rua que estão sendo esquecidas nos dias atuais. “Os jovens poderão participar de brincadeiras como amarelinha, xadrez e dama, para voltar à infância. Os jogos no contexto educacional motivam a relação interpessoal, o raciocínio rápido e lógico e alguns proporcionam ainda o trabalho em equipe”, explica.
Além da feira de troca de livros e gibis, o evento contará também com atividades utilizando os jogos desenvolvidos pelos alunos do programa Aprendizagem, que foram criados a partir de temas atuais como sustentabilidade e feitos com materiais recicláveis.
O visitante poderá trocar livros por livros e gibis por gibis, que devem estar em bom estado de conservação. Não serão aceitos dicionários, enciclopédias, guias, revistas e obras de cunho político ou religioso.
O evento é gratuito e aberto ao público. Mais informações pelo telefone (19) 2117-0600.
Serviço
Feira de Troca de Livros
Data: de 8 a 13 de junho de 2015
Horário: de segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas; e aos sábados, das 8 às 12 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, nº 490 – Centro
O tema da edição deste ano é Jogos. Segundo Tarciana Migotto, responsável pela biblioteca da unidade, a Feira será uma forma de explorar, de maneira mais lúdica, os jogos de raciocínio e de tabuleiro e as brincadeiras de rua que estão sendo esquecidas nos dias atuais. “Os jovens poderão participar de brincadeiras como amarelinha, xadrez e dama, para voltar à infância. Os jogos no contexto educacional motivam a relação interpessoal, o raciocínio rápido e lógico e alguns proporcionam ainda o trabalho em equipe”, explica.
Além da feira de troca de livros e gibis, o evento contará também com atividades utilizando os jogos desenvolvidos pelos alunos do programa Aprendizagem, que foram criados a partir de temas atuais como sustentabilidade e feitos com materiais recicláveis.
O visitante poderá trocar livros por livros e gibis por gibis, que devem estar em bom estado de conservação. Não serão aceitos dicionários, enciclopédias, guias, revistas e obras de cunho político ou religioso.
O evento é gratuito e aberto ao público. Mais informações pelo telefone (19) 2117-0600.
Serviço
Feira de Troca de Livros
Data: de 8 a 13 de junho de 2015
Horário: de segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas; e aos sábados, das 8 às 12 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, nº 490 – Centro
Reprodução: Internet
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sábado, junho 06, 2015
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro neste final de semana, ganha um charme ainda maior. Além do passeio, uma oportunidade para prestigiar a segunda edição da Primaverinha dos Livros, Segundo Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil. Quem perdeu hoje, poderá apreciar neste domingo. São 30 estandes, com 50 editoras que levarão, além de 3 mil títulos infantojuvenis com até 50% de desconto, muita diversão para a criançada. As atrações incluem lançamento de livros, contação de história, peças de teatro, oficina de desenho, pintura, música e quadrinhos. O evento é gratuito e ocorre hoje (6) e amanhã (7), no Espaço Tom Jobim.
A feira é promovido pela Liga Brasileira de Editoras (Libre) e tem origem na Primavera dos Livros, uma grande feira literária independente no Rio de Janeiro, que este ano vai para a 15ª edição. De acordo com a diretora da Libre Camila Perlingeiro, a ideia de fazer o evento para o público infantojuvenil surgiu por causa da alta procura pelo espaço infantil do evento dedicado ao público adulto.
“Tinha um espaço infantil super concorrido e a gente viu uma demanda de fazer algo específico para as crianças. Era uma demanda também das nossas editoras, que buscavam uma visibilidade maior para seus catálogos infantis. Temos estande coletivo, para as editoras que têm um catálogo grande e no meio tem um ou dois infantis; têm editoras grandes especializadas em livro infantil; e há outras que têm catálogo grande de livro adulto e já tem peso no infantil”.
Divulgação/ Geo Comunicação |
“A gente vinha com vontade de levantar uma bandeira, da leitura em família, promover o vínculo afetivo das famílias através da leitura, oferecer literatura como entretenimento para as crianças. É aquela coisa: existe tablet, televisão, mas a gente não está concorrendo. É tudo entretenimento, um livro é tão importante quanto um joguinho no computador, tão divertido quanto assistir a um desenho na televisão”, defendeu Camila.
A diretora destaca que a feira também é uma boa oportunidade para conhecer escritores contemporâneos, que têm pouco espaço nas escolas em geral. “O grande problema que nós temos – editoras independentes que publicam sobretudo literatura contemporânea – é fazer com que a escola perceba que tem coisa nova acontecendo, obviamente sem desmerecer os clássicos, todos eles precisam ser lidos, mas a gente também precisa avançar, a gente precisa saber que tem mais coisa por aí, que tem coisa acontecendo agora, que foi publicado agora, que está falando de temas atuais”.
Fonte:clique no link agenciabrasil
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domingo, maio 31, 2015
trabalho itinerário de leitura;
em 10 anos, doou mais
de 25 mil obras.
#IssoMudaoMundo |de 25 mil obras.
Contato para doações ou qualquer incentivo :
e:mail: clovismatos@hotmail.com |
Celulares: (65) 81351176 (whatsApp)
e (65) 99241029
Página Facebook: Inclusão Literária
Celulares: (65) 81351176 (whatsApp)
e (65) 99241029
Página Facebook: Inclusão Literária
Gabriel Soares
DA REDAÇÃO
pelas ruas de Cuiabá. Na carroceria, são
carregados mundos de conhecimentos,
através
de livros de literatura.
O veículo abriga o projeto
“Inclusão Literária” e leva cultura
para diversos municípios
de Mato Grosso.
Dirigindo o automóvel, o técnico administrativo
da Universidade Federal de
Mato Grosso (UFMT), Clóvis Matos,
de 60 anos, orgulha-se da
ação social, que está completando
uma década.
A paixão de Clóvis pelos livros
surgiu
na infância, quando morava
no
município de Iporá,
em Goiás.
Apesar de o lugar ser distante,
o criador do “Inclusão Literária”
conta que
conheceu os primeiros livros
da vida
a partir de hóspedes
que
passavam temporadas no
hotel de sua família.
O primeiro grande livro
ao qual teve acesso
foi
“Cem Anos de Solidão”,
do
Gabriel Garcia Marquez.
“Na minha cidade não tinha
livraria, nem asfalto.
Os turistas levavam
livros, gibis e revistas,
foi a partir daí
que
comecei a me
interessar
pela leitura”, relembrou.
Formado em história, no ano de 1992,
Matos teve a ideia de criar
o
“Inclusão Literária” após
trabalhar
como diretor de
marketing
em uma livraria da
Capital
mato-grossense.
Ele conta que criou um espaço
de
leitura na loja, para que
o público
pudesse ler trechos
das obras. Porém, notou
que muitas vezes
os leitores iam
diversas vezes
ao local, para que
pudessem
terminar de ler os livros,
sem comprá-los.
“Eu percebi que as pessoas
terminavam
de ler na própria livraria,
sem comprar os livros, porque
eles eram caros. A partir de então,
tive a ideia de facilitar
a leitura
para quem não tinha
condições financeiras”,
explicou.
Criado em 2005, o “Inclusão Literária”
marcou uma nova fase na vida
de seu criador. O primeiro passo
foi a
compra da “Furiosa”, que desde
o
princípio foi utilizada para
servir
de biblioteca itinerante.
Clóvis Matos sempre
teve o objetivo de levar os livros
para as zonas rurais, como
Pantanal, Manso e Poconé.
Sem grandes apoios governamentais,
o projeto teve pouco auxílio
do governo. Clóvis relatou que o
“Inclusão Literária” possuiu somente
uma ajuda custeada
pelo
Governo do Estado.
O início da ação social foi avaliado
em R$ 94 mil. O valor foi encaminhado
para o programa de
Lei de Incentivo Estadual,
que concedeu apenas R$ 30 mil
para ajudar na empreitada.
“Houve uma outra vez em que
o projeto foi aprovado
pela Lei de
Incentivo Federal
à Cultura e
eu deveria captar
verba.
Mas fiquei dois anos
e meio tentando e acabei
não conseguindo nada”, lamentou.
Os gastos com gasolina, estadia e alimentação
são pagos pelo próprio Clóvis, que não
conseguiu
nenhum tipo de ajuda financeira.
Para auxiliá-lo na distribuição
dos livros e na condução
dos eventos, ele conta
com voluntários.
Alguns estudantes da UFMT
costumam viajar com
o técnico-administrativo
para
outros municípios.
Dificuldades de incentivo no Estado
Ele afirma que a falta de incentivo
financeiro a projetos culturais ocorre
pelo
fato de Cuiabá não fazer parte
dos grandes centros
do Brasil.
“Somos periferia, se fosse
Rio de Janeiro ou São Paulo, conseguiria
recursos
mais facilmente. Aqui é muito difícil”, disse.
Além do projeto “Inclusão Literária”,
Matos também costuma ensinar
audiovisual aos jovens presentes
nas regiões onde faz distribuição
de livros. Ele ensina a produzir
obras que incluem som e imagem
a partir da leitura
dos jovens.
Por enquanto, apenas os municípios
próximos
a Cuiabá foram contemplados
com
incursões da “Inclusão Literária”,
que ocorrem em quase todos
os finais de semana.
As regiões periféricas
são os alvos. As zonas rurais
do Pantanal,
Manso, Barão de Melgaço,
Chapada dos Guimarães,
Acorizal e Poconé foram
algumas das áreas que
receberam o projeto.
A próxima parada do projeto será
Juína, no interior do Estado,
dia 4 de junho.
A “Furiosa” desta vez
será deixada em casa,
pois este será
o primeiro evento
de Clóvis
com sua nova biblioteca
ambulante,
uma Kombi branca. A nova ação
tem empolgado o técnico-administrativo,
que ainda está acertando
os
últimos detalhes do novo veículo.
Em uma década do “Inclusão Literária”
foram distribuídos 25 mil livros.
As obras são
doadas às pessoas que
participam
dos eventos, pois Clóvis
é
contrário ao
empréstimo literário.
Ele compartilha do pensamento
de que
os livros devem circular e,
por isso,
acredita que as doações contribuem
para que mais pessoas tenham
acesso à cultura.
“Os livros contribuem muito
para ajudar intelectualmente
as pessoas. Por isso, não quero que
elas
devolvam, mas que passem
para frente. A intenção é fazer
as obras circularem”, explicou.
A partir do ano que vem,
Clóvis deve se aposentar.
Ele espera que
na nova fase da vida possa
se dedicar mais aos projetos
de incursões literárias.
“Inclusão Literária” e leva cultura
para diversos municípios
de Mato Grosso.
Dirigindo o automóvel, o técnico administrativo
da Universidade Federal de
Mato Grosso (UFMT), Clóvis Matos,
de 60 anos, orgulha-se da
ação social, que está completando
uma década.
A paixão de Clóvis pelos livros
surgiu
na infância, quando morava
no
município de Iporá,
em Goiás.
Apesar de o lugar ser distante,
o criador do “Inclusão Literária”
conta que
conheceu os primeiros livros
da vida
a partir de hóspedes
que
passavam temporadas no
hotel de sua família.
O primeiro grande livro
ao qual teve acesso
foi
“Cem Anos de Solidão”,
do
Gabriel Garcia Marquez.
“Na minha cidade não tinha
livraria, nem asfalto.
Os turistas levavam
livros, gibis e revistas,
foi a partir daí
que
comecei a me
interessar
pela leitura”, relembrou.
Formado em história, no ano de 1992,
Matos teve a ideia de criar
o
“Inclusão Literária” após
trabalhar
como diretor de
marketing
em uma livraria da
Capital
mato-grossense.
Ele conta que criou um espaço
de
leitura na loja, para que
o público
pudesse ler trechos
das obras. Porém, notou
que muitas vezes
os leitores iam
diversas vezes
ao local, para que
pudessem
terminar de ler os livros,
sem comprá-los.
“Eu percebi que as pessoas
terminavam
de ler na própria livraria,
sem comprar os livros, porque
eles eram caros. A partir de então,
tive a ideia de facilitar
a leitura
para quem não tinha
condições financeiras”,
explicou.
Criado em 2005, o “Inclusão Literária”
marcou uma nova fase na vida
de seu criador. O primeiro passo
foi a
compra da “Furiosa”, que desde
o
princípio foi utilizada para
servir
de biblioteca itinerante.
Clóvis Matos sempre
teve o objetivo de levar os livros
para as zonas rurais, como
Pantanal, Manso e Poconé.
Sem grandes apoios governamentais,
o projeto teve pouco auxílio
do governo. Clóvis relatou que o
“Inclusão Literária” possuiu somente
uma ajuda custeada
pelo
Governo do Estado.
O início da ação social foi avaliado
em R$ 94 mil. O valor foi encaminhado
para o programa de
Lei de Incentivo Estadual,
que concedeu apenas R$ 30 mil
para ajudar na empreitada.
“Houve uma outra vez em que
o projeto foi aprovado
pela Lei de
Incentivo Federal
à Cultura e
eu deveria captar
verba.
Mas fiquei dois anos
e meio tentando e acabei
não conseguindo nada”, lamentou.
Os gastos com gasolina, estadia e alimentação
são pagos pelo próprio Clóvis, que não
conseguiu
nenhum tipo de ajuda financeira.
Para auxiliá-lo na distribuição
dos livros e na condução
dos eventos, ele conta
com voluntários.
Alguns estudantes da UFMT
costumam viajar com
o técnico-administrativo
para
outros municípios.
Dificuldades de incentivo no Estado
Ele afirma que a falta de incentivo
financeiro a projetos culturais ocorre
pelo
fato de Cuiabá não fazer parte
dos grandes centros
do Brasil.
“Somos periferia, se fosse
Rio de Janeiro ou São Paulo, conseguiria
recursos
mais facilmente. Aqui é muito difícil”, disse.
Além do projeto “Inclusão Literária”,
Matos também costuma ensinar
audiovisual aos jovens presentes
nas regiões onde faz distribuição
de livros. Ele ensina a produzir
obras que incluem som e imagem
a partir da leitura
dos jovens.
Por enquanto, apenas os municípios
próximos
a Cuiabá foram contemplados
com
incursões da “Inclusão Literária”,
que ocorrem em quase todos
os finais de semana.
As regiões periféricas
são os alvos. As zonas rurais
do Pantanal,
Manso, Barão de Melgaço,
Chapada dos Guimarães,
Acorizal e Poconé foram
algumas das áreas que
receberam o projeto.
A próxima parada do projeto será
Juína, no interior do Estado,
dia 4 de junho.
A “Furiosa” desta vez
será deixada em casa,
pois este será
o primeiro evento
de Clóvis
com sua nova biblioteca
ambulante,
uma Kombi branca. A nova ação
tem empolgado o técnico-administrativo,
que ainda está acertando
os
últimos detalhes do novo veículo.
Em uma década do “Inclusão Literária”
foram distribuídos 25 mil livros.
As obras são
doadas às pessoas que
participam
dos eventos, pois Clóvis
é
contrário ao
empréstimo literário.
Ele compartilha do pensamento
de que
os livros devem circular e,
por isso,
acredita que as doações contribuem
para que mais pessoas tenham
acesso à cultura.
“Os livros contribuem muito
para ajudar intelectualmente
as pessoas. Por isso, não quero que
elas
devolvam, mas que passem
para frente. A intenção é fazer
as obras circularem”, explicou.
A partir do ano que vem,
Clóvis deve se aposentar.
Ele espera que
na nova fase da vida possa
se dedicar mais aos projetos
de incursões literárias.
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UFMT
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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sábado, maio 16, 2015
ARTE-TERAPIA DO BEM: LIVROS DE COLORIR:
Psicólogo explica sobre como essa prática, auxilia e alivia o estresse e a ansiedade, como também dos benefícios para a Terceira Idade. Os livros para colorir chegaram ao Brasil em dezembro de 2014 e já se tornaram febre entre os adultos. Segundo o psicólogo Agostinho Capolari afirma que a prática de pintar os livros já é aplicada em tratamento de pessoas ansiosas."Nós usamos em pessoas mais ansiosas livros como esses, quebra-cabeça com 500 peças, existem vários [procedimentos]. Agostinho explica que essa prática também é importante para pessoas da terceira idade. "Elas melhoram o raciocínio e ainda ajudam no início do tratamento do Alzheimer."
Além de todos esses benefícios, o psicólogo destaca que o livro ainda é nostálgico, porque ajuda a relembrar a época de infância, o que traz bem estar aos adultos, ele ainda explica o motivo de tamanho sucesso. "Você é obrigado ativar várias zonas diferentes do cérebro”. É como se você fizesse um exercício mental. Exercícios para o cérebro. Então você aciona novas conexões, e isso é que gera esse benefício todo.”.
Tanto faz bem que a Página da Cantora Cris d`Avila e euzinha, não resistimos em oferecer esse presente, para que mais pessoas, se sintam conectadas e mais tranquilas, em seu viver. E estamos até o dia das Mães, em Maio, numa forma lúdica, de unir o útil ao agradável, Crisdavilamusica no Facebook, vamos presentear com o "Livro de Colorir" - nova febre entre os adultos da Editora Alaúde | Fantasia Celta ou Jardim Encantado ( a opção é sua). Afinal, Arte e Cultura caminham juntas.
A regra é simples: Curtir a Página Cris d' Avila https://www.facebook.com/crisdavilamusica para dar "pitaco" "Qual Música, a Cantora Intérprete deve acrescentar em seu Repertório em seus shows?.
Vem comigo?. \0/-Vamos despertar a "Criança Interior", afinal "A vida é muito importante para ser levada a sério" - Oscar Wilde. e merecemos ainda Sonhar!.
Psicólogo explica sobre como essa prática, auxilia e alivia o estresse e a ansiedade, como também dos benefícios para a Terceira Idade. Os livros para colorir chegaram ao Brasil em dezembro de 2014 e já se tornaram febre entre os adultos. Segundo o psicólogo Agostinho Capolari afirma que a prática de pintar os livros já é aplicada em tratamento de pessoas ansiosas."Nós usamos em pessoas mais ansiosas livros como esses, quebra-cabeça com 500 peças, existem vários [procedimentos]. Agostinho explica que essa prática também é importante para pessoas da terceira idade. "Elas melhoram o raciocínio e ainda ajudam no início do tratamento do Alzheimer."
Além de todos esses benefícios, o psicólogo destaca que o livro ainda é nostálgico, porque ajuda a relembrar a época de infância, o que traz bem estar aos adultos, ele ainda explica o motivo de tamanho sucesso. "Você é obrigado ativar várias zonas diferentes do cérebro”. É como se você fizesse um exercício mental. Exercícios para o cérebro. Então você aciona novas conexões, e isso é que gera esse benefício todo.”.
O livro pode ser encontrado na Editora Alaúde, Livraria da Folha, Saraiva mas você pode também ser escolhido(a) para um grátis, ao dar um "pitaco" na Página no Facebook, da Cantora Cris d`Avila | MPEB veja a seguir:
Tanto faz bem que a Página da Cantora Cris d`Avila e euzinha, não resistimos em oferecer esse presente, para que mais pessoas, se sintam conectadas e mais tranquilas, em seu viver. E estamos até o dia das Mães, em Maio, numa forma lúdica, de unir o útil ao agradável, Crisdavilamusica no Facebook, vamos presentear com o "Livro de Colorir" - nova febre entre os adultos da Editora Alaúde | Fantasia Celta ou Jardim Encantado ( a opção é sua). Afinal, Arte e Cultura caminham juntas.
A regra é simples: Curtir a Página Cris d' Avila https://www.facebook.com/crisdavilamusica para dar "pitaco" "Qual Música, a Cantora Intérprete deve acrescentar em seu Repertório em seus shows?.
Vem comigo?. \0/-Vamos despertar a "Criança Interior", afinal "A vida é muito importante para ser levada a sério" - Oscar Wilde. e merecemos ainda Sonhar!.
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antiestresse,
Arte-Terapia,
Criatividade,
Cris d' Avila,
Editora Alaúde,
Fantasia Celta,
Jardim Encantado,
Livros,
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Paz Interior,
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Shows,
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
Conteúdo criado por humana ♒
sábado, abril 11, 2015
Você pode ter boa intenção ao fazer oferendas a pessoas perversas, mas na verdade, estará causando apenas mal, tais oferendas comparam-se a dar comida a um animal selvagem;
todos são prejudicados por tal ato.
Méritos obtidos por auxiliar os virtuosos
Nos sutras budistas, a generosidade é frequentemente comparada à agricultura. Se as terras de um fazendeiro forem férteis, sua colheita será abundante e boa. O mesmo acontece com as pessoas: quando a generosidade e´ plantada no lugar certo, grandes benefícios serão colhidos. Quem é generoso com pessoas virtuosas favorecerá a si e aos outros com seu ato.
"Alimentar cem pessoas perversas não é tão benéfico quanto alimentar uma única pessoa boa". assim diz o sutra.
- Acredito que isso equivale ao preceito "dar pérolas aos porcos", ou seja, oferecer algo de valor que o outro não aprecia, ou não tem discernimento o suficiente para compreender o ato.
É óbvio que não devemos abandonar todo aqueles que agem de forma errada. Entretanto, é preciso refletir cuidadosamente sobre como auxiliá-los se tivermos concluído que nossa ajuda é necessária. Se não formos ponderados, nossa generosidade pode acabar causando mais mal do que bem. Ao ajudar alguém, temos de garantir que nosso auxílio não vá se transformar em instrumento nocivo nas mãos de quem ajudamos. A cobiça, a ignorância e a raiva são a raiz das más ações. Essas três impurezas constituem a base de todos os problemas do mundo.
- Enfim, fazer o bem não olhar a quem, mas na maioria das vezes, o mundo anda tão hostil, que os sugadores de energia, não contentam só com sua generosidade, querem logo sugar sua alma. Até para ser generoso, tem que haver discernimento e moderação: “A sinceridade e a generosidade se não forem temperadas com moderação conduzem infalivelmente à ruína.” assim dizia Tácito. Começo a achar que ele tem razão.
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
Conteúdo criado por humana ♒
sexta-feira, fevereiro 27, 2015
Estar em redes sociais exige dinâmica constante - onde é preciso agregar coisas que somam, além da marca em si, e o "triplé" que trabalho sobre Almir Sater, desde 2006 sempre foi este: Música, Cultura e Meio Ambiente... são coisas que estão intrinsecamente ligadas com o Artista, o que ele apoia, estimula e conscientiza na sociedade. Ser uma figura pública também exige responsabilidade sobre e a imagem altamente positiva de Sater funciona bem com esse três assuntos distintos mas tão ligados entre si: Afinal, só quem tem sensibilidade artística, terá respeito e empatia pelos outros dois. E vários artistas, não só publicitários, "marketeiros" e entidades organizacionais já descobriram esse"insight". E até onde eu sei, são coisas que o artista vivencia em sua vida, o amor pela natureza e a curiosidade pelo saber, esta última, endossada por sua mãe, anos atrás, em um vídeo escolar. E verdade seja dita, eu nunca vi mãe mentir, portanto qualquer coisa ao contrário, é tudo culpa da mãe dele então..risos...
Voltando ao Dia do Livro Didático... Segundo os Jornais, "o dia de hoje é importante pois serve para resgatar o valor da utilização do livro didático como ferramenta fundamental para o trabalho pedagógico dos professores e seus alunos. De caráter pedagógico, o livro didático surgiu inicialmente como um complemento aos livros clássicos auxiliando na alfabetização, no conhecimento da história, da filosofia, da matemática e das ciências". Eu acrescentaria, que os professores, educadores, não só estimulem os alunos a aprender ou a ler, mas também leiam antes o conteúdo, criem dinâmicas que tornam o aprendizado mais atrativo, que aguça a curiosidade das crianças, envolva todos no processo, como partes que se completam, e assim, podemos mudar a Sociedade num todo. A mudança começa do individual para o coletivo. "Boa Leitura e Bom Aprendizado".
Esta é uma viagem que vale a pena prosseguir.
Esta é uma viagem que vale a pena prosseguir.
Tags
Assertividade,
Comportamento,
Cultura,
LER é preciso,
literatura,
Pitaco de Loira,
Postagens,
Sociedade,
Sociedade Produtiva
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
Conteúdo criado por humana ♒
segunda-feira, janeiro 26, 2015
Desejo um amorque me faça esquecer de tudoaté de respirardesejo um amorque tenha sonhos diferentesmas o mesmo fôlego de vidaFábio Evans - poeta
Quem visitar ou morar nas cidades mais precisamente do norte
do Paraná, pode ter a grata surpresa em local movimentado
no centro se deparar com verdadeiros bardos da poesia,
literatura e pensamentos filosóficos, entre eles, Fábio Evans
abaixo.O Grupo Alternativo de Literatura tem jornalistas,
professores, sociólogos, entre outros tipos de profissionais.
Verdadeiros intelectuais. Além da prosa, troca de ideias
e informações gratificantes, podemos comprar o livro
ou folders, por preços bem acessíveis.
Segundo matéria publicada, mais precisamente em Maringá, Londrina, Apucarana, Cianorte, Paranavaí, Umuarama, são algumas das cidades visitadas por esse grupo de intelectuais.Eles percorrem os grandes centros do Estado divulgando
suas produções independentes. O Grupo também, já visitou
São Paulo, Capital, e estiveram no norte do país.
Livros e folders com poesias, crônicas, romances, entre
outros gêneros. São cerca de 15 integrantes; cada um já
publicou entre dois e 10 livros; de 25 a 30 folders.
Como começouHá mais de 30 anos, estudantes de Londrina resolveram se
unir para divulgar suas produções literárias. Eles vão até
locais movimentados das cidades – em frente a
supermercados e shoppings – abordam as pessoas e tentam
vender seus trabalhos. A produção é independente.
Os escritores fecham o orçamento com uma gráfica,
imprimem e vendem a preços baixos.Conforme um dos participantes, Fábio Evans, 54,
a ideia era viver uma proposta mais ousada e partir para um
contato mais direto com os leitores;
“O reconhecimento, muitas vezes, é instantâneo. Além disso,
percebemos que incentivamos tanto a leitura quanto a escrita.”Reprodução: Parte da Matéria publicada no jornal
Hoje Notícias, em outubro de 2013 por Natália Gomes.
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Sociedade Produtiva
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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quinta-feira, dezembro 25, 2014
∝╬══→ "Sem unidade não existe força”.
Ditado Irlandês.
Algumas pessoas no meu perfil,
após receber ajuda, dica ou favores que
eu fiz, me perguntaram depois:
- E como posso retribuir o que me fez?
- repito publicamente, transferindo para
outras pessoas, com a mesma
generosidade e senso de altruísmo,
assim como eu fiz com a bondade e
favores que recebi de outros.
Essa energia reverbera no Universo,
e mais e mais atraímos abundância
e para o bem do coletivo.
E abundância não significa
necessariamente
atrair dinheiro, sucesso, lucros,
mas outras riquezas de valores
imensuráveis: boas amizades,
relacionamento,
Saúde física, Mental,
Otimismo,
aquele pedido de perdão,
ou desculpas
que tanto necessitamos,
reatar laços...
"O egoísmo e o individualismo não
nos leva
a lugar algum, apenas ao centro
do nosso umbigo"! -
Vamos Morrer, e esta é a única
Certeza.
No fim tudo é Vaidade"... Feliz Ano BOM!
por uma Sociedade Produtiva,
cada vez maior.
imagem: Reprodução.
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