quarta-feira, maio 03, 2017
quinta-feira, abril 27, 2017
vários donos –
e formam
um grupo.
compartilhando
de
quando estão
“o direito de um termina quando
e que
está
todas as despesas
e que todos os demais
sábado, abril 15, 2017
Reprodução internet |
Ou seja,
É incalculável o valor da amizade com laços
leais e sinceros. Um passaporte que abre portas para os que
valorizam caráter e ações coerentes.
Aqueles que têm essa sorte devem cultivar seus amigos
como verdadeiros tesouros e se eles estiverem ao redor, a
felicidade é dobrada e as dores são menores.
Gosto muito de uma frase atribuída ao Shakespeare: “Acho que você está errado, mas eu estou do seu lado!”.
E esse privilégio é para poucos, porque nem
todos estão dispostos a aceitar o outro com sua cultura e juízo de
valores diferentes, sem gerar preconceitos e atritos e a manter uma
rede de relacionamentos saudáveis ao desenvolver sentimentos assertivos,
além de exercitar a via de mão dupla e muito respeito.
Então, não seria interessante rever ou reatar
alguns desses laços que no passado, talvez nem todos, mas certamente
vários contribuíram para nossa formação?
E exercitar mais a via de mão dupla, o respeito é
uma destas vias.
Leia também:
Amor-próprio não é egoísmo
Certo. Para algumas pessoas nunca seremos
“bons” o suficiente por mais que esforçamos e da mesma forma. Há pessoas que
não gostam nem de si mesmas. Assim como algumas não serão para nós também, por
mais que o dizem.
As relações interpessoais exigem flexibilidade, focar mais nos pontos fortes e menos nos defeitos (pontos fracos), para transformá-los em fortes, o “orgulho”, por ex. o de não ser cruel, preconceituoso, mesquinho, desleal ou constranger pessoas, mas aprender a ouvir mais e se colocar no lugar do outro [empatia].
Sim, também há relacionamentos que fazem muito mal, são tóxicos, peçonhentos e abusivos. Por isso, devemos colocar numa balança, avaliar as ações e atitudes, como na frase do filme: “Você foi medido, pesado, avaliado e considerado insuficiente”. Se pender para o lado de ações duvidosas, afaste-se, tenha como prioridade o autorrespeito e o autocuidado.
Mesmo doloridos, seguir, mas olhando sempre para os lados, as perdas e frustrações nos ajudam a crescer, a amadurecer: “O que não mata só me fortalece”, segundo Nietzsche e para o que não tem solução, como diz o roqueiro Humberto Gessinger: “Perdoa o que puder ser perdoado e esquece o que não tiver perdão”.
Cedo ou tarde, cruzaremos com pessoas que almejam estar no time dos que somam, multiplicam e partilham, sejam interesses, afinidades, ideias, até mesmo nas diferenças (os dispostos que se atraem), serão “unidas não por protocolos ou classes”, mas por coração, como diria Thomas More, e não é pieguice.
O que vale é o aprendizado sem se apegar em pequenas coisas, nem nas opiniões, nem nos detalhes.
Viver é arriscar, estar sempre
alerta e em movimento constante no aprendizado e escolhas, porém, mais triste
será continuar em círculos, sem nunca dar nenhum passo para evoluir e continuar
a ser a mesma pessoa, enquanto a vida passa, sem piedade ou lentidão.
Sobre mim:
Bacharel em Administração de empresas com ênfase em MKT. O texto é uma compilação de ideias para reflexão sobre valores éticos para o módulo de “Desenvolvimento interpessoal”, do Curso voluntário que ministro, a fim de valorizar relações mais saudáveis e éticas no pessoal quanto no mercado de trabalho, afinal um ofício, qualquer pessoa aprende!
domingo, março 26, 2017
sexta-feira, março 03, 2017
Cartaz do filme |
Talvez, a “suposta” indiferença de não ligar para coisas corriqueiras ou dificuldade em interagir ao redor estão relacionadas com “transtorno de déficit de atenção” subjetivamente incutido no filme, podemos entendê-lo melhor, entre eles, os seus sentimentos, apesar da perda e luto, descobre que não a amava como pensava. Ao se deparar com essa a verdade e prestes ao um colapso emocional, desperta interesses por coisas, pessoas e curiosidades que, não notara antes, sua cura, pode estar nesta desconstrução do que era sua vida até o momento, ao demolir coisas, objetos, a começar pela geladeira, se torna um ato libertador.
O seu destino mudará ainda mais, ao reclamar por carta do serviço de atendimento ao cliente de uma empresa sobre o não funcionamento da máquina de café, quando estava no hospital onde a esposa fora internada. Entre eles, nascerá uma relação mais fraternal do que afetiva, até improvável com a atendente da empresa (viciada, apática e presa numa relação dependente, abusiva e conturbada com o proprietário da loja) e o seu filho adolescente (revoltado e confuso com sua sexualidade), porém, um será a muleta do outro. Por mais que as reações de Davis sejam insanas e infantis, é na desconstrução que ele encontra força para mudar sua história: “Quando eu era criança e ficava doente, eu deitava no colo de minha mãe, ela passava a mão pela cabeça e fazia tudo melhorar — Será tarde para isso?”, questiona.
Juntos os três irão desenvolver uma relação de confiança e ambígua, suas feridas expostas e segredos se revelando gradualmente e a oportunidade de resgatar a criança interior tão ausente no adulto atual. Cada um, a sua maneira, vai se alinhando, com suas dores, frustrações, fragilidades, e com uma reflexão “as perdas sofridas perto de sermos nós mesmos, são até suportáveis”.