Morar em condomínio exige algumas
regras básicas:
tolerância, jogo de cintura e bom senso,
pois “Condomínio” significa
A propriedade, portanto possui
vários donos –
vários donos –
chamados de coproprietários
ou condôminos -
e formam
um grupo.
e formam
um grupo.
São pessoas diferentes
compartilhando
compartilhando
O comportamento cordial e
altruísta melhora e muito,
a qualidade de vida de
todo o conjunto
de condôminos.
No entanto, essa consciência
de
de
limite e espaço é para poucos,
na boca de ‘quase’ todos seja
proprietário ou inquilino,
quando estão
quando estão
envolvidos
em algo que vão atingi-los,
a resposta
é o jargão pobre
“pago condomínio em dia”.
Infelizmente esquecemos
que
“o direito de um termina quando
“o direito de um termina quando
começa o do outro”,
e que
e que
a propriedade
está
está
no limite do seu
espaço privado.
Então, não cabe justificar atitudes
grosseiras,
inadequadas ou tendenciosas,
do tipo ‘pago o condomínio em dia’,
que é o “rateio mensal de
todas as despesas
todas as despesas
assumidas em conjunto”,
e que todos os demais
e que todos os demais
também arcam
e pagam.
Trata-se de um compromisso moral
e
não o passaporte para
liberdades egoístas,
ações que vão de alguma forma
tumultuar o ambiente
por capricho, falta de educação,
decoro ou excesso de
vaidade e ego.
Quando uma pessoa se justifica
dessa forma os seus excessos,
demonstra ser grosseira e
soberba, de má educação e formação,
das quais acha que o mundo gira
em torno do seu umbigo,
não saiu ainda do estado de
“criança mimada”
onde suas vontades devem ser
sempre satisfeitas e aceitas e
sem nenhuma consideração
alheia.
Morar em condomínio exige
civilidade, empatia e
atitudes sensatas,
indispensável
que aja a efetiva colaboração
de cada um, sobretudo respeitar
regras e leis civis.
Morar em prédio é diferente de
morar em casa, temos que colocar
os interesses coletivos
em primeiro lugar,
um dos caminhos para resolver
os problemas comuns e inerentes
ao convívio
em condomínio.
Para isso o respeito e bom senso
devem vir antes do ego,
individualidade e da arrogância,
e humildade para repensar
nossos atos, atitudes e
nas situações que ajudam
a formar sentimento
de coletividade.
Ao desrespeitar as normas de convivência,
além da moral e dos bons costumes,
compromete o bem-estar de toda
a comunidade, também fere a ética cristã
(tudo aquilo que causa dor, sofrimento
e constrangimento aos outros)
não é coisa de Deus, isso é certo.
E se agimos pela omissão "vista grossa"
permite que outras pessoas ocupem
nosso espaço, fortalecendo-se com ele
e, muitas vezes se impondo
em detrimento de muitos que
ficaram à margem e excluídos
totalmente do
processo decisório.
Então, sejamos os fazedores
da harmonia,
boa convivência e coerentes
entre o agir e o falar.
Viver em condomínio exige
destreza,
são para pessoas elegantes
em
atitudes, educação, bom senso,
boas maneiras e que saibam se colocar
no lugar dos outros,
o dinheiro, objetos e adornos
ficam em
último lugar, são apenas adereços
voláteis,
traz segurança e 'respeito' social,
mas de nada nos serve
sem qualidade e formação,
enquanto indivíduo.
Baseado em fontes consultadas no
Google sobre
'difícil arte de (con) viver em condomínios'.
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