segunda-feira, junho 16, 2014
"A miséria das
classes baixas é sempre maior que o espírito de fraternidade das classes
altas." Victor Hugo.
Reprodução Internet - Filme. |
Faz alguns anos que assisti ao filme e Liam Neeson era o protagonista.
A trama aborda as questões políticas e sociais, a ética cristã acima da moral, sociedade indiferente. Um livro grandioso, intenso que mexe com as emoções e juízo de valor, onde personagens sedentos por justiça e oportunidades se enfrentam com os frios e obstinados, numa cruzada entre valores morais, éticos, hipocrisia social, a dura e cruel realidade social e seus desiguais. Para entender o enredo um breve resumo sobre os personagens centrais:
Personagem principal em que gira a trama, condenado por roubar um pão,
para alimentar sua irmã. Posto em liberdade após dezenove anos de prisão.
Rejeitado pela sociedade por ser um ex-presidiário, ao conhecer o Bispo Myriel muda sua vida por completo, pois, ele lhe dá oportunidade de uma construir uma nova história. E então, assume uma nova identidade para seguir uma vida honesta, tornando-se proprietário de uma fábrica e prefeito.
Bienvenu, Bispo de Digne (Charles François Bienvenu Myriel) Um sacerdote idoso e gentil, promovido a bispo por um encontro casual com Napoleão. Ele salva Valjean de ser preso após roubar sua prata e o convence a mudar de comportamento.
Fantine A costureirinha parisiense abandonada com uma filha pequena pelo seu amante Félix Tholomyès. Fantine deixa sua filha Cosette aos cuidados dos Thénardiers, estalajadeiros em uma aldeia chamada Montfermeil. Infelizmente, Sra. Thénardier mima suas próprias filhas e abusa de Cosette. Fantine encontra trabalho na fábrica de Madeleine, mas a supervisora descobre que ela é uma mãe solteira e a demite.Para atender às exigências de dinheiro dos Thénardiers, ela vende o seu cabelo, e depois os seus dois dentes da frente e, finalmente, acaba na prostituição. Valjean toma conhecimento de sua situação quando Javert ia prendê-la por atacar um homem que, a insultou e atirou neve em suas costas.
Thénardier (Jondrette, Senhor Fabantou, Senhor Thénard)
Quando criança, ela é mimada por seus pais, mas acaba como uma
menina de rua, quando chega à adolescência.
Ela participa de crimes de seu pai e elabora esquemas para conseguir dinheiro.
Deixei Marius e outros personagens símbolos da resistência contra o governo para não alongar o conteúdo.
Partindo das ações e juízo de valor dos personagens centrais, é possível identificar dois princípios de ética: A ética cristã pautada no humanismo, compaixão e empatia. A ética materialista que demonstra uma sociedade egoísta e cruel, com os menos afortunados e a exclusão social. As duas irão se confrontar o tempo todo. As pessoas são divididas em duas categorias como define Victor Hugo: “As das classes dos que têm e dos que não têm” e não há lutas entre elas.
Ele tentava comprovar que as obras de caridade feita por indivíduos privados e não pelo governo – ajudam os pobres.
Na obra, ele demonstra que através de empreendedores habilidosos,
como Jean, é possível acontecer, o que hoje chamamos de “terceiro setor”.
Ou seja, ele não foi amarrado no tronco como na época atual, mas acobertado pelo Bispo que, omitiu seu roubo, e transferindo para ele a obrigatoriedade de ser honesto, a partir daí.
Lembrando
que o escritor não era adepto ao socialismo e nem ao comunismo, mas de um
espírito libertário, achava que o maior bem é a liberdade, como “O maior bem mais precioso de toda a humanidade. Comida e água não são nada; vestimentas e abrigos são luxos. Quem é livre permanece com sua cabeça erguida, mesmo que esteja com fome, sem
roupas e sem teto. Eu dedicarei a minha própria vida, o que quer que ainda reste
dela, à causa da liberdade – liberdade para todos!”
Nota: “Tudo bem, Victor, mas que adianta ser livre, se tanta gente vive sem ter com o que viver”, parafraseando Engenheiros do Hawaii. O próprio Bonaparte dizia que “De nada adianta o talento sem oportunidades”, ele recebeu bolsa de estudo para sua formação.
Hugo também era contra a redistribuição de riquezas, com elas iria minguar o estímulo da produção. Era contrário ao ideal do comunismo e da reforma agrária que visam distribuição de renda, pois, defendia que a distribuição destrói a produtividade. A repartição em partes iguais mata a ambição e, por consequência, o trabalho. Portanto, é impossível tomar essas pretensas soluções como princípio. “Destruir riqueza não é distribuí-la”, segundo Victor Hugo. Diga-se de passagem, era uma personalidade complexa e controversa como descrita na sua biografia: Quando jovem, apoiara a monarquia francesa; mais tarde, admirou Napoleão Bonaparte por supostamente defender os princípios da liberdade e igualdade. Quando tinha quarenta e nove anos, desafiou publicamente Napoleão III, o tirânico imperador. Em decorrência disto, perdeu suas luxuosas casas, suas enormes coleções de antiguidades e sua esplêndida biblioteca de dez mil livros; mas, ressurgiu como exilado eloquente, que defendia a liberdade para todos os povos. No fim da sua vida, quando mais tinha o que perder, dedicou–se à causa da liberdade.
Sobre Terceiro setor, esta definição surgiu
na primeira metade do século passado, nos Estados Unidos.
Segundo Cristina Moura e Talita Rosolen, doutorandas em Administração na FEAUSP, explicaram que a sociedade é formada por três setores: o primeiro
caracteriza-se por utilizar meios públicos para fins públicos, representado
principalmente pelo Estado; o segundo setor é o que utiliza fins privados para
meios privados (empresas); por fim, o terceiro é uma combinação: utiliza-se de
fins privados para atingir meios públicos. Formam esse grupo as organizações
não governamentais, fundações, associações comunitárias e entidades
filantrópicas, por exemplo. A grande preocupação do terceiro setor é
causar impacto positivo na sociedade, se propondo a resolver parcial ou
totalmente um problema.
No Brasil, esse setor nasce com o fim da ditadura militar e
ascensão da crise econômica. Com o Estado falido, instituições não
governamentais tomam a iniciativa de resolver problemas urgentes. Ao mesmo
tempo, com a expansão desenfreada do capitalismo global revelando diversas
mazelas sociais e ambientais, a sociedade passa a exigir das empresas mais
responsabilidade social, ultrapassando a visão anglo-saxônica de que uma
empresa deve gerar apenas lucro.
As ações sociais das empresas e do terceiro setor são chamadas
de investimento social e possuem foco em resultados, além de manter uma
sinergia com os negócios e visar a inserção dos indivíduos na comunidade. Se
diferencia, portanto, da caridade, que são ações isoladas e pontuais, sem muito
planejamento e análise. Entre os dois conceitos, há também a filantropia, que
vem de fundações e organizações independentes e é mais organizado do que a
caridade, mas não tão bem estruturado como um investimento social.
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sexta-feira, junho 13, 2014
Filosofar e divagar sobre a ética e a moral é um campo arriscado, entre às duas está uma tênue linha divisória que vai diferenciar uma da outra: “juízo de valor” embasados de acordo com as percepções e crenças de cada um vividas no âmbito familiar e pessoal, de geração em geração.
Diferentemente do “juízo da realidade”, este associado as experiências reais, e não nas suposições e princípios culturais, mas na capacidade de avaliar com mais precisão através do empirismo.
De certa forma é uma avaliação positiva ou negativa sobre algo, fato, coisas ou pessoas, de acordo com nossa percepção e vivência. “O juízo de valor” está relacionado com o que vivenciamos de acordo com as condições da nossa existência “se as condições mudam, os nossos juízos de valor modificam-se” segundo Friedrich Nietzsche.
Enquanto a moral é cultural, ou seja, está intrinsecamente ligada com regras e normas redigidas por um determinado grupo ou sociedade, a ética é universal, ela começa com a indagação:
― O que faço prejudica terceiros, sejam por palavras, atos, ações ou decisões? Então, se sim, não é oriundo do bem, logo não é ético. Entretanto, se for para salvar a vida de alguém injustiçado ou matar a fome? Um caso a pensar, porque ela também está pautada na ética cristã, engloba amor e compaixão. Não é a própria bíblia que questiona isso?: — Quem de vós dá ao filho uma pedra, quando ele pede um pão? Ou lhe dá uma cobra, quando ele pede um peixe?
Porém, o Estado é o Primeiro setor, é dever dele promover políticas sociais para erradicar a miséria, a disparidade social e fornecer oportunidades para o seu povo conforme o Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Parágrafo único. Todo brasileiro em situação de vulnerabilidade social terá direito a uma renda básica familiar, garantida pelo poder público em programa permanente de transferência de renda, cujas normas e requisitos de acesso serão determinados em lei, observada a legislação fiscal e orçamentária.
Reza a lenda que Sócrates discorria que “A felicidade só pode existir aonde há o bem coletivo”.
― Como poderá ocorrer isso, se vivemos numa sociedade mais individualista do que nunca? Quando colocamos o egoísmo, interesses e valores acima dos demais e de qualquer coisa? Se quase sempre julgamos, condenamos e criticamos embasados em nosso juízo de valor, e não em julgamento crítico, justo e imparcial.
Se for contra nossos interesses ou isentos de benefícios, com favorecimentos, a condenação é crucial. Então para ser considerado ético, temos que estar acima do bem e do mal, e não sermos levados impetuosamente pelo auge da emoção, comoção e do antagonismo apenas.
A ética deve estar à parte do que escraviza e limita nosso pensamento e que nos leva a enxergar o comportamento social apenas de forma linear e não na totalidade. Para isso que existe a Sociologia, analisar o comportamento das relações humanas e compreender o porquê determinado grupo ou indivíduos agem daquela maneira.
Devido ao advento da “internet”, de anônimos passamos a ter voz ativa, sejam como blogueiros ou interações nas redes sociais, até os ditos “influencers” com opiniões equivocadas, tendenciosas e perniciosas, carregadas de eufemismos em seus canais midiáticos por ser divergentes, geram interpretações ambíguas. Algumas pelo véu da ignorância, visão torpe, sem nenhuma propriedade ou embasamento científico para discorrer sobre o assunto, porém por benesses, as redes sociais antes criadas supostamente para interações e aproximação global, virou um campo fértil para confundir as massas deliberadamente, sem controle. O que importa é gerar engajamento.
Quando, na verdade, poderia dar oportunidade para que todos analisem por si mesmos, os dois lados de uma mesma moeda. Não julgar apenas de forma unilateral, mas sistêmica. Ao partir para a incivilidade (não quer dizer que devemos permanecer inertes diante do fascismo, barbáries e preconceitos), mas firmes e determinados para viver de forma harmoniosa, polida e que engloba o bem comum, direitos humanos, a validação da Carta Magna e do Estado do bem-estar social e não gerar mais insegurança para provocar indiretamente uma polaridade descabida ou uma guerra civil — “salve-se quem puder” no final!
Quem lucra com isso? Certamente, não serão os cidadãos comuns. Mas os que fomentam o ódio, a dúvida, o medo e a ignorância, que desejam ocupar o poder e privilégios restritos a minoria. Não será através do caos que uma sociedade evoluirá, se tornará pró-ativa, mas através de consciência social, educação e reflexão.
Segundo Fernando Savater, filósofo espanhol, "Ninguém chega a se tornar humano se está sozinho. Nós nos fazemos humanos uns aos outros. Somos, pois frutos do contágio social. A humanidade é como um vírus que se pega. Contato após contato, emoção depois de emoção. Nem sempre em um processo indolor. Não seríamos o que somos sem os outros, mas custa-nos ser com os outros".
quinta-feira, junho 12, 2014
Robert Plant abusa de influências híbridas em novo disco
Por Patricia RodríguezLonge dos anos 70, o cantor britânico acredita ter criado algo novo com seu novo álbum solo, The Ceaseless Roar. Por Patricia Rodríguez.
Londres - O cantor britânico Robert Plant, ex-vocalista do Led Zeppelin, acredita ter criado "algo novo" com seu novo álbum solo, "The Ceaseless Roar", um "híbrido" musical que bebe de suas contínuas viagens para destinos como a África e Oriente Médio.
O ex-líder da icônica banda inglesa se mostra, aos 64 anos, satisfeito e visivelmente orgulhoso de seu novo projeto, elaborado junto à banda Sensational Space Shifters, com a qual compartilha agora uma "estreita amizade", e cujo lançamento está previsto para setembro.Mais de três décadas depois do lançamento do último disco oficial do Led Zeppelin, o músico se encontrou com com a imprensa nesta semana em Londres para apresentar o álbum e mostrar suas 11 faixas.
Plant se mostra satisfeito com este novo trabalho, com o qual experimentou, se afastou de convicções e alternou sons, evocadores ou estrondosos, que facilmente são remetidos à ritmos tribais, mas sem se esquecer dos toques psicodélicos.
Atencioso, Plant lembrou como no ano 2000, "finalmente", conseguiu "deixar para trás a década de 70" para se dedicar a uma espiral de contínuas viagens para destinos "belos" e "românticos", locais que foram moldando sua atual maneira de conceber a música.Desde então, o músico se deixou levar por outros ritmos e, faltando poucos meses para o lançamento desse novo álbum, diz ter conseguido criar um novo "híbrido".
"Foram anos de viagens e de vadiagem por aí, pelo Marrocos, pelo Oriente Médio e pela América, para criar algo novo", comentou Plant.
Sua pretensão era recriar de alguma maneira as mesmas sensações que tinha em 1967 - um ano antes da fundação do Led Zeppelin -, um objetivo que acredita ter alcançado no momento em que conheceu os músicos que formam a Sensational Space Shifters.
Entre eles, figuram Justin Adams, membro fundador da banda JuJu e ex-integrante da Strange Sensation, e o compositor para filmes e documentários John Baggott, um dos artífices do chamado Bristol Trip Hop.
Também participam de "The Ceaseless Roar", onde prevalece a "imaginação" dos músicos, Juldeh Camara, que apresenta sua vasta experiência de cinco anos como "trovador" com a banda gambiana Ifang Bondi e sua perícia com o ritti (violino africano de uma corda).
Billy Fuller, ex-colaborador do Massive Attack e convidado do Portishead; Dave Smith, que apresenta sua ampla influência de jazz na bateria, e Liam "Skin" Tyson, na guitarra, completam esse novo círculo de músicos de Plant.
"Perguntei a meus amigos se conheciam um guitarrista que não estivesse afetado por todas as coisas que eu estava apegado e me indicaram Justin Adam, que, por sua vez, me pôs em contato com John Baggot", recordou Plant.
A partir dessa relação de cumplicidade, um sólido grupo foi consolidado: "Estamos há muito tempo trabalhando juntos, talvez 13 ou 14 anos; viajamos extensamente por lugares lindos e românticos, aprendendo todo o tempo, absorvendo coisas, seja em Túnis, Marrocos ou Mali, seguindo a guia de Justin", acrescentou.
Seu novo disco é algo como uma "celebração" na qual, segundo Justin Adams, os músicos se "conectam" com o espírito de aventura que se respirava "no final dos 60 e no início dos 70", principalmente por estarem "constantemente avançando e evitando aqueles caminhos que já são muito comuns".
A apresentação do álbum à imprensa quase coincidiu com o lançamento de uma coletânea de músicas inéditas do Led Zeppelin junto com uma reedição de seus três primeiros álbuns.
As novas versões de seus três primeiros trabalhos, remasterizadas pelo próprio guitarrista Jimmy Page, chegaram às lojas nessa semana com um disco de conteúdo exclusivo, resgatado do arquivo de uma das bandas mais relevantes dos anos 70.
Fundado em 1968 por Page, o Led Zeppelin, autores de grandes clássicos da história do rock, como "Starway To Heaven" (1971) e "Whole Lotta Love" (1969), é para muitos o melhor grupo rock dessa década, com mais de 300 milhões de álbuns vendidos por todo o mundo.
Extraído Fonte Original: Site Exame.Abril 2014.
sábado, maio 17, 2014
APOIADO e Integralmente o Prof. Alcides Villaça, literatura brasileira da USP, vide polêmica gerada pela então escritora paulista Patrícia Engel Secco, sobre em "simplificar" o Obra do Imortal Machado de Assis vide link http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/de-machado-de-assis-a-shakespeare-quando-a-adaptacao-diminui-obras-classicas
Cara escritora, me perdoa por não conhecê-la até então, mas usando de suas próprias palavras, faço as minhas, "As redes sociais estão cheias de exemplos de prejulgamentos e linchamentos baseados em equívocos de interpretação”, a começar pela sua infeliz ideia.
—A Arte nunca deveria aspirar à popularidade, mas o público deve aspirar a se tornar artístico. Oscar Wilde.
Machado de Assis mais “simplesinho”?
A você, que acha que sabe por que os jovens não gostam de ler Machado de Assis e entende ser necessário “simplificar” os seus textos:
Machado de Assis não é pra ser “gostado” como sorvete de limão ou chocolate. Machado é um problema pra qualquer criatura inteligente (por favor, tente se preocupar). Ele relativiza os valores que servem de colchão pras nossas vidas. Ele aprendeu na prática (era mulato, meu bem) que é duro nascer pobre e sem voz. Ele viu e entendeu logo todas as falcatruas de quem está no poder. Pior que isso: ele não achava que as classes subjugadas tivessem qualquer outra intenção que não a de serem classes dominantes. E se aparelhou para sobreviver, e viver bem. Ele viu e entendeu que talvez não valha a pena tanto esforço por idealismos condenados ao fracasso, conforme a História Política (que Maquiavel estudara tão bem) já provou. Ele imaginou que o esforço de ser sublime não compensa na barganha da próxima esquina. Ele piscou o olho para nós porque sabia muito, e também não sabia o que fazer com suas melhores intenções, e sua secreta poesia, e seu inconfessável sentimento do trágico. E ele nos provou que tudo isso só passa a existir com o aparelhamento certeiro de uma linguagem, de uma fala absolutamente pessoal, com um sujeito já dentro.
E aí vem você é quer “facilitar” tudo isso, minha cara? Você não sabe o quanto custou para aquele mulato lúcido nos mostrar o mapa das nossas minas mais íntimas, da sociedade violenta que cochila dentro de nós? Pois saiba que os jovens leitores para quem apresento, como professor, os textos de Machado, se revitalizam com essas questões e agradecem pelo fato de que existe um artista que lhes dá forma e expansão. Com o texto dele, começam e recomeçam as mais vivas discussões.
Caso queira aprender a redigir sem “dificultação”, sugiro começar com a fórmula sujeito + verbo + complemento, até atingir outras sequencias possíveis e enfim começar a ler - é o que te desejo - um texto do verdadeiro Machado de Assis. Do autêntico. Qualquer falsificação jogue imediatamente no lixo.
Por Prof. Alcides Villaça, docente em literatura brasileira da USP.
Fonte: Perfil Facebook.
quinta-feira, maio 15, 2014
Automassagem
Composto de uma base de madeira e várias hastes
Reflexologia
Os pés possuem pontos reflexos que representam
Terapia do som
Poucas coisas tocam tão fundo na alma
Fonte: Site zastros