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quinta-feira, 15 de maio de 2014

Terapias Relaxantes

Três tratamentos para você relaxar sem a ajuda de ninguém

Nada melhor do que cuidar de você mesma, certo? Isso chama de Autocuidado.
E por que não ir além? Além de optar por alguns procedimentos estéticos e por passar uma tarde no salão, que tal investir em terapias relaxantes? 

Aprenda 3 passos simples.

Automassagem

Composto de uma base de madeira e várias hastes 
de aço flexível, o massageador de cabeça é um ótimo investimento. Com movimentos suaves para cima e para baixo, você relaxa a fáscia da região – membrana que encobre toda a estrutura óssea, músculos e órgãos e, com as tensões diárias, enrijece e perde a mobilidade. Isso sem falar que as pontas do “aparelhinho” são revestidas de material macio, que proporciona uma espécie  de cafuné. Bastam cinco minutinhos, de preferência no final do dia, para recobrar a calma e dar ordem de despejo ao stress.

Reflexologia

Os pés possuem pontos reflexos que representam 
as várias partes do corpo. Além disso, como nos sustentam o dia todo, são alvos fáceis da tensão e do cansaço. Para revigorar a região, uma boa alternativa é recorrer à massagem. Utilize um pedaço de bambu 
com aproximadamente um palmo de comprimento. 
De pé, apoie-se numa cadeira e pise devagar, com um pé de cada vez, rolando o bambu para a frente e para trás e forçando os dedos do pé bem abertos em direção ao chão. O bambu pode ser encontrado em casas de jardinagem e paisagismo. 
Na falta dele, você pode usar um cabo de vassoura.

Terapia do som
Poucas coisas tocam tão fundo na alma 
quanto à música. Estudos mostram que ela 
atravessa a parte do cérebro que funciona como um filtro racional e atinge diretamente 
a área das emoções. Para trazer bem-estar, basta que ela represente algo para você: tenha 
uma letra que expresse o que está sentindo, uma melodia que alegre o seu coração.
Já alguns estilos, como a música clássica, possuem efeitos relaxantes comprovados: reduzem os batimentos cardíacos e a ansiedade.

Fonte: Site zastros 

sábado, 27 de setembro de 2008

Sociedade: "A cultura de paz tem que ser aprendida.”



Para o zen budismo, os monstros da atualidade são a ganância, a raiva e a ignorância que precisam ser enfrentados, segundo a monja Coen, por meio da não-violência. “Como a gente faz isso é um novo treinamento.Precisamos aprender a resolver nossos conflitos sem violência. A meditação é uma forma de se fazer isso.”

A cultura da paz não se restringe à ausência de guerra, mas está relacionada à inexistência de agressões.“A língua é um chicote. A pessoa pode falar coisas que destróem o outro”, alerta.“Nós só vamos sobreviver se estivermos juntos.” Mas há outros tipos de violência, como a pratica contra a natureza e que produz efeitos diretos na vida dos seres humanos.“Cada vez que poluímos a água, a terra e o ar, estamos praticando uma violência contra nós porque somos parte da natureza.

Precisamos rever nossos valores, perceber que somos tão ligados às plantas, a água e ao ar quanto às outras pessoas”, declarou a monja. “Está todo mundo na sua "capsulazinha" achando que está separado do resto e se os outros não melhoram, eu não melhoro.”

O caminho, para a monja Coen seria, criar uma situação de não-violência e isso depende de cada um: “O que se faz pelo bem de todos, volta para mim, o que eu faço só pensando em mim, me limita, me aprisiona. Não vai ser bem de verdade. A cultura de paz tem que ser aprendida.”

“Devemos compreender o outro mesmo que ele seja malvadinho.Você me dá ódio, eu te dou amor.” monja Coen prega o amor e a compreensão". Então, vamos começar por nós, mas desejando para os outros, o mesmo que desejamos para nós, saúde, abundância e dignidade.