quinta-feira, 29 de junho de 2017

Victor Frankenstein, o filme



Eu não conhecia até então essa adaptação do romance da Mary Shelley 
do filme "Victor Frankenstein", tendo James McAvoy como protagonista.  
Embora a trama seja diferente do livro e de enredos anteriores,  mas 
o assunto é o mesmo,  a obsessão pela imortalidade. 

A releitura gira em torno da amizade do cientista visionário com o 
corcunda Igor interpretado por Daniel Radcliffe (eterno Harry Potter).



Ao vê-lo num circo como atração bizarra, o estudante Victor descobre que este tem amplo conhecimento de anatomia humana e o ajuda a escapar.
Através de seus métodos pouco ortodoxos, o livra da corcundice, porém, o seu mestre é um cientista excêntrico e obcecado pela imortalidade e sem limite quanto a ética. Fiel ao amigo, tenta salvá-lo antes que a loucura vá longe demais e das terríveis consequências.

A maioria de comentários sobre a trama gira em torno do possível romance entre os personagens centrais, em cenas abordadas de forma sutil. Há quem diga que o “médico monstro” é fissurado por corpos e perfeição e por isso usa de seus experimentos, para criar a criatura perfeita, ao seu bel-prazer. Porém, vou focar em outros pontos, porque acredito que o Victor talvez seja egoísta demais para amar a alguém, a ponto de tê-lo como prioridade, e até então só encontra dor e indiferença nos seres humanos.

Para entender Victor e sua alma complexa é preciso mergulhar na sociedade da época, sem dúvida, ele era um excêntrico, cheio de culpas, à frente do seu tempo e por ser o segundo filho, relegado e negligenciado pelo pai, sem reconhecimento ou estímulo. O primeiro filho era o único herdeiro e quem recebia a herança e título, os demais dependem da generosidade deste depois, em mesadas. Ele era o segundo filho, os sonhos e ambições do estudante eram bem maiores que o mundo que o cercava e além da perfeição, a busca por reconhecimento acadêmico e afeto familiar também é um fato a considerar.

E, como toda a pessoa sabedora do seu talento, possui pouco traquejo ou paciência para frivolidades sociais, ele destoa de todos no convívio, e deixa se dominar pelo ego por ter uma inteligência acima dos demais, esnoba seus professores e colegas da faculdade, por não acompanhar seu raciocínio mais racional.
No parceiro, ele encontra o que lhe falta, talvez o sentimento de posse sobre o outro, seja mais pelo “conflito de interesses” do envolvimento da mulher com o amigo que poderão surgir. Além de egocêntrico, não se devemos esquecer a sociedade machista e patriarcal mais acirrada ainda, na época.
E ele já tem uma ideia formada sobre os próprios mestres e amigos, como ineptos, imagine quanto à mulher, o que para ele, seria uma perda de tempo envolvê-la entre eles, pois traria distração ao amigo, para manter seus objetivos traçados.
O que torna interessante esse filme, exceto o diálogo ensaiado do detetive que os persegue, é a obsessão de Victor pela imortalidade e em sua loucura para cessar a morte física e a partir dos seus experimentos científicos, retornar à vida a quem cedo partiu.
Talvez, se deve a culpa que o acompanha pela morte do seu ente mais querido, tão admirado por todos, e assim, obter o amor fraterno e o valor tão ausente, na opinião do seu pai, um homem autoritário e desprovido de compaixão.
Victor deverá aprender pela dor mais uma vez, como um simples mortal, de que não pode mudar o rumo das coisas e tampouco da morte, que suas experiências trarão mais dor do que vida. Segundo Nietzsche: “É preciso reinterpretar a morte!”. Embora irreversível, pode ser menos dolorosa a aceitação, se celebrarmos a vida, o momento presente da melhor maneira possível, livres de amarras e a viver da maneira mais digna, isentos de culpas, sem causar dor ou sofrimento a nós e aos nossos semelhantes. E se causamos… “Defeitos não fazem mal, quando há vontade e poder de os corrigir” nos lembra Voltaire, então é sempre tempo de mudar o nosso caminho, se inadequado aos outros e, sobretudo, a nós mesmos.

Fonte das Imagens: Internet. 

sexta-feira, 16 de junho de 2017

ALMIR SATER EM TRÊS SHOWS IMPERDÍVEIS NO NORDESTE

O Compositor e Violeiro Almir Sater desembarca em Julho, para mais três apresentações nas capitais nordestinas. A primeira que recebe o som da viola de 10 cordas será Fortaleza (05), Natal (06) e Recife (07). A realização fica por conta da Opus Promoções e não para por aí, o artista fará em Agosto (24) Teatro Bradesco RJ, Teatro Bradesco SP(25) e no RS (31) Porto Alegre (Teatro do Bourbon Country ) e em Setembro (01) em Novo Hamburgo. Os ingressos já estão todos à venda pelo site conforme links ( veja no final da postagem).

No palco Almir relembra os sucessos como Trem do Pantanal, Um Violeiro Toca, Chalana e Tocando em Frente, mescla com o último Álbum solo “7 Sinais” (Maneira Simples, Serra do Maracaju) entre outras, sem deixar de lado o toque ímpar de viola que o tornou consagrado, além do mais recente CD “AR” gravado em parceria com Renato Teixeira, lançado em dezembro de 2015 nas plataformas digitais. Canções como “D De Destino”, “Bicho Feio” e “Peixe Frito” tem sido aclamadas nos shows.

                   
 'AR' - FT: Eduardo Galeno / Agencia Produtora 
Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), o disco navega por diversas vertentes e influências musicais, do folk ao country, bluegrass ao rock Anos 70, sem deixar de flertar com o purismo da música caipira e a poesia bucólica. Em novembro de 2016, os artistas indicados ao Grammy Latino e premiados como “Melhor Álbum de Música Raízes Brasileiras” em disputa com os também renomados Alceu Valença e Elba Ramalho. O CD também concorreu na categoria “Melhor música em língua portuguesa” com a faixa “D deDestino” que abre o disco.

Mesmo tendo chegado a excelência técnica, Almir é um dos poucos que não deixou a emoção de lado. A interação com a plateia flui tão natural que a impressão é ter estado na sala de visita do artista, num tom mais intimista, ao relatar suas vivências pantaneiras em “causos” bem-humorados e sua virtuose no toque de viola e violão folk de 12 cordas.

Considerado um dos artistas mais completos da música popular brasileira, dono de um talento ímpar e versatilidade como instrumentista, Almir Sater foi apontado pela Revista "Rolling Stone Brasil" entre os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão na edição de 2012. Também obteve grande destaque ao aceitar convites para representar personagem de violeiro em novelas como “Pantanal” e “Rei do Gado”, além de Ana Raio e Zé Trovão e Bicho do Mato (2006).

Enfim, um show memorável que agrada em cheio todas as gerações e ao público presente não faltará emoção.

Onde Comprar:

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Almir Sater em BH - Palácio das Artes

Almir Sater se apresenta em Junho próximo (02) no Palácio das Artes e o espetáculo emocionante será realizado por Jackson Martins Produções & eventos. 

FT: Walter Sornas /PR
No palco, acompanhado por uma banda, o músico revisita suas canções marcantes como "Trem do Pantanal" e as clássicas: "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", bem como os seus discos mais atuais, o último solo “7 Sinais” e o inédito “AR”, sem deixar de lado o toque magistral de viola que o tornou consagrado.

Com mais de 35 anos de carreira e 11 discos gravados, o compositor, cantor e violeiro Almir Sater, um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo, continua a encantar gerações. Dono de um talento ímpar e versatilidade como instrumentista, Almir Sater foi apontado pela Revista "Rolling Stone Brasil" entre os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão na edição de 2012.

Em 2015, gravou o CD “AR” em parceria com Renato Teixeira e produção do norte-americano Eric Silver, o álbum navega por diversas vertentes e influências musicais, do folk ao rock Anos 70, sem deixar de flertar com o purismo da música caipira e a poesia bucólica. O disco logo caiu nas graças do público, admiradores, fãs, crítica especializada e foi indicado em duas categorias ao Grammy Latino 2016 e premiado como “Melhor Álbum de Música Raízes Brasileiras”( na disputa com os também renomados Alceu Valença e Elba Ramalho), em Las Vegas, novembro passado.

Também obteve grande destaque ao aceitar convites para representar personagem de violeiro em novelas como “Pantanal” e “Rei do Gado”, além de Ana Raio e Zé Trovão e Bicho do Mato (2006). Os Ingressos poderão ser adquiridos pelo Site Ingresso Rápido ou na bilheteria do teatro de segunda-feira a sábado, das 10h às 21h e aos domingos e feriados, das 14h às 20h.



FT Charles Eduardo.

Serviço:
Almir Sater e Banda.
Quando: 02 de junho de 2017 – sexta-feira.
Local: Grande Teatro Palácio das Artes – BH - Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro.
Horário: 21h00.

Ingressos: Setores 1e 2 – Valores 140,00 inteira e 70,00 p/ meia-entrada.
Balcão: Valores 120,00 inteira e 60,00 p/ meia-entrada.
Meia-entrada de acordo com a Lei em vigor no site.
Evento Oficial Facebook: https://www.facebook.com/events/710830842410668
Ponto de Vendas:
Pela internet, acesse: Ingresso Rápido ou televendas 4003-1212.
Ponto físico: Bilheteria do Palácio das Artes: de segunda-feira a sábado, das 10h às 21h e aos domingos e feriados, das 14h às 20h. Tel.: (31) 3236-7400
Realização: Jackson Martins Produções & Eventos.
Assessoria de Imprensa: Paula Granja (31) 99649.2968

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Zé Ramalho celebra 40 Anos de Música no Terrazzo em Juiz de Fora




Juiz de Fora recebe Zé Ramalho 40 Anos de Música”
 um dos mais respeitados artistas brasileiros, no próximo dia 26 de maio, no elegante Terrazzo Centro de Eventos. 

O Show  será realizado por Jackson Martins Produções & Eventos e a venda dos ingressos online disponíveis pelo site  
https://ticketmais.com.br 




 


No palco, acompanhado da banda Z, o artista revive sua trajetória de 40 anos ao relembrar suas canções marcantes como “Avôhai”, “Frevo Mulher”, “Admirável Gado Novo”, “Chão de Giz”, “Beira-Mar”, “Eternas Ondas”, “Garoto de Aluguel”, “Vila do Sossego”, “Banquete de Signos”, “Sinônimos”, “Mistérios da Meia-Noite”,  além de releituras de Raul Seixas 
bem como os seus álbuns mais atuais (“Sinais do Tempo”).

O compositor, cantor e poeta nordestino, considerado entre as 100 maiores vozes da música brasileira pela revista Rolling Stone Brasil – na edição 2012, sempre atrai multidões em seus shows. 

Com sua poesia e música apocalíptica, nos leva a uma viagem interior, 
sobre diferentes níveis de percepção e dimensões, e agrega uma verdadeira miscigenação de ritmos e brasilidade,
influências de Bob Dylan, Jackson do Pandeiro,Luiz Gonzaga, Raul Seixas, 
além de uma forte mistura da Literatura de Cordel, dos violeiros
nordestinos, blues, folk e do rock.

O Músico também coleciona parcerias inesquecíveis -
 o encontro com Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo 
um dos mais bem-sucedidos da história da MPB. Os seus discos foram indicados ao Grammy Latino, entre eles - CD/DVD 
"Zé Ramalho canta Bob Dylan" (Prêmio Nobel de Literatura 2016) -
 na categoria melhor disco de rock. 

Dono de uma admirável trajetória artística, Zé Ramalho dispensa 
maiores apresentações, ao público presente, um espetáculo memorável
em todos os sentidos. 




SERVIÇO:
Show Zé Ramalho e Banda Z
40 Anos de Música”
Quando: 26 de Maio 2017 – sexta-feira.
Horas: 22h
Local:
Terrazzo Centro de Eventos, Juiz de Fora/MG - 
Avenida Deusdedith Salgado, 5050.
Valores dos Ingressos: 
Lote 3
Mesas com 04 Cadeiras:
Mesa Setor 1 R$ 500,00  Esgotado
Setor 2 R$ 550,00 (faltam poucas mesas)
Camarote  Individual - em pé
 R$ 140,00 e Pista R$ 110,00 - 
meia-entrada R$ 55,00.
Forma de Pagamento:  
cartão de crédito parcelado ou boleto (única parcela).
Vendas Online + Taxa https://ticketmais.com.br    
Físicos:
Hotel Green Hill: 
Av. Deusdedith Salgado, 4.351
Shape Suplementos:

Independência Shopping 2º PisoZé Kodak 
Santa Cruz Shopping: 1º piso, loja 46Zine Cultural: 
Rua Marechal Floriano Peixoto, 723 – Centro
Soul Planet Music  
R. Morais e Castro, 218 - Passos
(Somente Ingresso de Pista e Camarote, 

pagamento em dinheiro)
Informações (32)9.8819-1296

Evento Oficial Facebook: 
Realização: 
Jackson Martins Produções & Eventos.
Assessoria de Imprensa: 
Paula Granja (31) 99649.2968
Fotos: divulgação.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

VIDA DE INSETO E A REFLEXÃO SOBRE SISTEMA OPRESSOR




“A rebeldia, aos olhos de qualquer pessoa que tenha estudado um pouco de História, é a virtude original do ser humano” – Oscar Wilde. 

Vida de Inseto é daqueles filmes, feitos para criança no primeiro olhar, mas vai muito além, e pode até ser feito para elas com objetivo de fazê-las pensar desde cedo, mas é também para as ‘adultas’, sem dúvida. 

O desenho faz uma analogia entre as classes de opressores (gafanhotos) e das oprimidas (formigas). Os gafanhotos sobrevivem à custa do trabalho e os esforços das formigas que fornecem a eles, todos os anos, sua colheita em troca de preservação de suas vidas. 

No entanto, há entre a classe oprimida um rebelde  cheio de imaginação, através de suas ideias e invenções, amenizar o sofrimento dos seus e facilitar o trabalho penoso de sol a sol e não se conforma com o regime de servidão que lhes são impostos, mas devido a ser sonhador, não é levado a sério, exceto a filha da Rainha, que vê em seu a amigo, um libertador, mesmo que seus inventos sempre provocam confusões ou danos sem querer, e todos os demais são castigados por sua ousadia.


Então, Flick, o perdedor, como ele é visto, parte para uma jornada em busca de aliados guerreiros, 
onde a comunidade aprova, não por achar que será uma ótima ideia, mas para livrar de 
confusões maiores, com ele perto deles. Ao chegar à cidade, conhece uma trupe de teatro que 
foram despedidos e vê neles a oportunidade de juntar e somar forças, de uma forma ou de outra, 
embora sejam diferentes, eles têm algo em comum, também são explorados pelo dono da 
Cia de teatro. E partem juntos para sua morada, cada um equivocado com o papel que irão fazer
 na colônia, mas poderão se surpreender com as novas experiências.












Por sua vez, o líder dos gafanhotos tem pleno conhecimento de que não precisa 
do alimento da colônia para manter seu reinado, mas ao deixá-los livres do jugo,
 perderá o controle sobre eles, que são em maior número, e se vir a descobrir essa
 vantagem, como ele diz  “ideias são coisas muitos perigosas”, e eles foram colocados no mundo 
para nos servir. 


Porém, Flick é um visionário e não desiste facilmente dos seus ideais e ideias mirabolantes.
 Através de seus amigos, assim como ele, considerados os loucos da sociedade, juntos, somam 
forças para enfrentar o tirano, e na batalha o desmascara, ao abrir enfim, os olhos vedados 
de toda a colônia, acostumados à servidão, a lida dura, não haviam percebido que os 
opressores eram em menor número. 

“Somos mais fortes, são vocês que precisam de nós para ter comida. Então quem é o fraco daqui”?. 
E começa a revolução. 

O filme traz uma importante reflexão sobre a luta de classes, uma sempre usa do medo e 
da força para ter controle e jugo sobre a outra, aqueles que se acovardam, se tornam fantoches 
nas mãos, e logo doutrinados para servidão, um débito que nunca tem fim. 
Mas, quando organizadas e determinadas podem se libertar do que 
é injusto e abusivo. 
Como diz o sábio Raul Seixas:
A formiga é pequena, mas elas são um exército quando juntas”. 
Imagens retiradas do google internet.  

quinta-feira, 27 de abril de 2017

VIVER EM CONDOMÍNIO EXIGE BOM SENSO





Morar em condomínio exige algumas 
regras básicas: 
tolerância, jogo de cintura e bom senso, 
pois “Condomínio” significa 
“propriedade comum”. 

A propriedade, portanto possui 
vários donos – 
chamados de coproprietários 
ou condôminos - 
e formam 
um grupo. 
São pessoas diferentes 
compartilhando
os mesmos espaços. 
O comportamento cordial e 
altruísta melhora e muito, 
a qualidade de vida de 
todo o conjunto 
de condôminos. 

No entanto, essa consciência 
de 
limite e espaço é para poucos, 
na boca de ‘quase’ todos seja 
proprietário ou inquilino, 
quando estão 
envolvidos
 em algo que vão atingi-los, 
a resposta 
é o jargão pobre 
“pago condomínio em dia”. 

Infelizmente esquecemos 
que 
“o direito de um termina quando
 começa o do outro”, 
e que 
a propriedade 
está 
no limite do seu 
espaço privado.

Então, não cabe justificar atitudes 
grosseiras, 
inadequadas ou  tendenciosas,
 do tipo ‘pago o condomínio em dia’,
 que é o “rateio mensal de 
todas as despesas
 assumidas em conjunto”, 
e que todos os demais 
também arcam 
e pagam.



Trata-se de um compromisso moral 
e
 não o passaporte para 
liberdades egoístas, 
ações que vão de alguma forma 
tumultuar o ambiente 
por capricho, falta de educação, 
decoro ou excesso de 
vaidade e ego. 

Quando uma pessoa se justifica 
dessa forma os seus excessos, 
demonstra ser grosseira e 
soberba, de má educação e formação, 
das quais acha que o mundo gira
 em torno do seu umbigo, 
não saiu ainda do estado de
 “criança mimada”
 onde suas vontades devem ser 
sempre satisfeitas e aceitas e 
sem  nenhuma consideração 
alheia. 
Morar em condomínio exige 
civilidade, empatia e 
atitudes sensatas, 
indispensável 
que aja a efetiva colaboração 
de cada um, sobretudo respeitar 
regras e leis civis.

Morar em prédio é diferente de 
morar em casa, temos que colocar 
os interesses coletivos 
em primeiro lugar, 
um dos caminhos para resolver 
os problemas comuns e inerentes 
ao convívio 
em condomínio. 
Para isso o respeito e bom senso 
devem vir antes do ego, 
individualidade e da arrogância, 
e humildade para repensar 
nossos atos, atitudes e 
nas situações que ajudam 
a formar sentimento 
de coletividade. 

Ao desrespeitar as normas de convivência, 
além da moral e dos bons costumes,
 compromete o bem-estar de toda 
a comunidade, também fere a ética cristã
 (tudo aquilo que causa dor, sofrimento 
e constrangimento aos outros) 
não é coisa de Deus, isso é certo. 
E se agimos pela omissão "vista grossa" 
permite que outras pessoas ocupem 
nosso espaço, fortalecendo-se com ele 
e, muitas vezes se impondo 
em detrimento de muitos que 
ficaram à margem e excluídos 
totalmente do 
processo decisório.


Então, sejamos os fazedores 
da harmonia, 
boa convivência e coerentes 
entre o agir e o falar.
Viver em condomínio exige 
destreza, 
são para pessoas elegantes 
em
 atitudes, educação, bom senso, 
boas maneiras e que saibam se colocar 
no lugar dos outros, 
o dinheiro, objetos e adornos 
ficam em 
último lugar, são apenas adereços 
voláteis,
 traz segurança e 'respeito' social, 
mas de nada nos serve 
sem qualidade e formação, 
enquanto indivíduo.

Baseado em fontes consultadas no 
Google sobre 
'difícil arte de (con) viver em condomínios'.
Fotos - Reprodução - Internet  

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