terça-feira, março 17, 2015
Pesquisas testam se dinheiro torna as pessoas más
Por Lucy Hooker Da BBC
News em Los Angeles
De avarentos mal-humorados aos
lobos de Wall Street, Hollywood já abordou sob diversos ângulos o poder
corruptor do dinheiro, mas esses relatos da tela grande são confiáveis? O
dinheiro nos torna pessoas más?
O psicólogo
social Paul Piff passa algumas tardes cruzando uma faixa de
pedestres à beira-mar de Los Angeles, em meio a skatistas e passeadores de
cães.
Graças ao
grande número de endinheirados na região, não faltam
carros luxuosos, híbridos ou esportivos pelas ruas.
Piff está ali
para ilustrar um de seus experimentos mais provocativos: ele quer saber se
motoristas ricos param menos para os pedestres do
que pobres.
Motoristas são,
por lei, obrigados a parar se alguém quiser atravessar a
rua. E, enquanto um Lexus passa na sua frente sem deixar que ele
cruze a rua, Piff explica o que seus
pesquisadores descobriram.
"Nenhum dos motoristas dos
carros mais baratos desrespeitou a lei, enquanto quase 50% dos
motoristas de carros mais caros desrespeitou", diz ele.
Piff também
perguntou a diversas pessoas de diferentes
classes sociais como elas se comportariam
em diferentes cenários.
No
passado, a percepção pública tendia à noção de que os mais
pobres tinham probabilidade maior de agir de forma ilegal, por
estarem sob pressão financeira e sob condições mais difíceis.
Mas
a pesquisa de Piff sugere o contrário: que ter mais dinheiro faz com
que você se preocupe menos com os outros e se sinta no direito de colocar
interesses próprios em primeiro lugar.
Após quase
uma década de pesquisas nessa área, Piff chegou à
polêmica conclusão de que a prosperidade, em vez de
transformar você em um benfeitor, pode ser algo
ruim para sua bússola moral.
(O
dinheiro) "torna você mais afinado com seus próprios
interesses e seu próprio bem-estar", ele diz.
"De certa forma, isso o isola de outras pessoas,
psicologicamente e materialmente”. “Você prioriza
suas necessidades e objetivos e fica menos conectado às pessoas
ao seu redor. Se eu lhe der uma caneta e pedir que você
desenhe um círculo para representar a si mesmo, quanto mais próspero
você for, maior será seu círculo em relação ao tamanho dos
círculos desenhados pelas pessoas mais pobres".
Teste do ditador
Em seu
laboratório psicológico, Piff já conduziu estudos que sugerem
que as pessoas com mais dinheiro têm mais propensão a trapacearem jogos de
dados, a comer doces guardados para crianças e menos
vontade de ceder seu tempo para ajudar os demais.
Usando uma
ferramenta conhecida dos psicólogos, o "teste do
ditador", Piff reuniu um grupo de pessoas e deu US$ 10 a
algumas delas.
Disse a elas que
poderiam compartilhar tudo, uma parte ou nada do dinheiro com os
participantes que não haviam recebido a quantia.
"A economia racional diria que os mais pobres tenderiam a guardar mais dinheiro para si mesmos e os ricos tenderiam a doar mais. Descobrimos o oposto", disse ele.
"Quanto mais rico você é, levando-se em conta diversas outras variáveis, menos generoso você é. Você dá porções significativamente menores para a outra pessoa. E os pobres eram bastante mais generosos".
quinta-feira, dezembro 25, 2014
∝╬══→ "Sem unidade não existe força”.
Ditado Irlandês.
Algumas pessoas no meu perfil,
após receber ajuda, dica ou favores que
eu fiz, me perguntaram depois:
- E como posso retribuir o que me fez?
- repito publicamente, transferindo para
outras pessoas, com a mesma
generosidade e senso de altruísmo,
assim como eu fiz com a bondade e
favores que recebi de outros.
Essa energia reverbera no Universo,
e mais e mais atraímos abundância
e para o bem do coletivo.
E abundância não significa
necessariamente
atrair dinheiro, sucesso, lucros,
mas outras riquezas de valores
imensuráveis: boas amizades,
relacionamento,
Saúde física, Mental,
Otimismo,
aquele pedido de perdão,
ou desculpas
que tanto necessitamos,
reatar laços...
"O egoísmo e o individualismo não
nos leva
a lugar algum, apenas ao centro
do nosso umbigo"! -
Vamos Morrer, e esta é a única
Certeza.
No fim tudo é Vaidade"... Feliz Ano BOM!
por uma Sociedade Produtiva,
cada vez maior.
imagem: Reprodução.
terça-feira, novembro 11, 2014
* Não dissemino que amo o Criador e que por isso Ele é fiel a mim.
— Porque em algum momento de minha vida, deixei de amar ou perdoar um semelhante feita à imagem dele.
* Não sofro com a ingratidão alheia.
— Porque em algum momento de minha vida, também deixei de agradecer.
* Não digo em alto e bom som que sou uma pessoa ética.
— Porque em algum momento da vida, também burlei regras e me deixei levar pelo jeitinho brasileiro.
* Não sou a melhor pessoa do mundo.
—Porque em algum momento, também agi por impulso ou fui injusta nos meus julgamentos.
* Não exalto qualidades e virtudes e fujo da Moral.
— Porque assim como Fernando Pessoa, Arre estou farta de semideuses, dos invejados; os desprezados; os injustiçados; os honestos, os perseguidos sempre. Deixo que atos me julguem não palavras.
Quando na verdade, somos complexos, incompletos e frívolos também. Em algum dado momento de nossa vida, consciente ou inconsciente, movidos por orgulho, raiva ou arrogância fomos os opressores e não os oprimidos.
Não podemos mudar o que fizemos no passado, mas podemos repensar como desejamos o nosso futuro!.
Imagem: Internet -
sexta-feira, abril 19, 2013
é aconselhável que a prenda algo relacionado ao Islã, sua história e suas crenças
e a tratar com respeito suas manifestações.
Os árabes são, em geral, sociáveis e festivos e a melhor maneirade conhecer esta faceta é
respeitando e aceitando os seus costumes.
As leis, a ética e os sistemas comerciais podem variar de um país árabe para o outro;
mas, em todos eles há elementos culturais comuns.
Na vida empresarial árabe, a família tem uma influência dominante.
O cumprimento com aperto de mão é muito bem-vindo desde
que entre pessoasdo mesmo sexo.
Por outro lado, o contato físico entre sexos opostos é bastante rigoroso,
sendo o toque somente facultado dentro de uma relação lícita
ou quando há um vínculo forte de parentesco. Entretanto, se uma pessoa
de sexo oposto lhe estender a mão, aceite o cumprimento.
Em negociações, esqueça a representação feminina, mesmo que uma mulher seja a
autoridade máxima dentro da empresa. Na melhor das hipóteses, ela acompanhará o seu representante na viagem, vestindo-se e comportando-se de acordo com os costumes locais.
As mulheres ocidentais que viajam à Arábia Saudita devem respeitar as leis locais,
o que significa trajar-se de acordo com o usual, não usar maquiagem, não dirigir automóveis,
freqüentar apenas a área reservada às mulheres nos restaurantes, mesmo em hotéis,
e não trabalhar em feiras. As esposas são, geralmente, excluídas das reuniões sociais.
Nunca cruze as pernas, pois mostrar a sola do sapato se constitui em insulto
por ser a parte mais baixa do corpo e, por estar em contato com o chão, ela é considerada impura.
Também se considera "suja" a mão esquerda, pois é utilizada na higiene pessoal
conforme a tradição islâmica; portanto, evite dar e cumprimentar, gesticular, receber presentes
e cartões com a mão esquerda.
Jamais ofereça mimos à esposa de seu interlocutor; tal iniciativa poderá ser considerada
bastante ofensiva, pois a atribuição de oferecer presentes é do esposo e não do visitante.
Caso você venha a receber um presente, o mesmo não deve ser aberto na frente de seu anfitrião;
reserve-o para abri-lo em sua privacidade.
Outra dica: Nunca comente a beleza da mulher, irmã, filha ou funcionária de seu anfitrião árabe;
com certeza não será interpretado como um elogio.
Finalmente, jamais tire uma foto de pessoas, sem antes pedir permissão.
Os árabes não costumam fechar negócios, antes de estabelecer um certo grau de familiaridade e
confiança; ao negociar, gostam de fazer amizades, valorizando a integridade e a palavra de seus interlocutores.
Se receber um convite para um almoço ou jantar social, jamais rejeite – a porta já se abriu 51%...
FONTE: http://www.wkprisma.com.br/treinamento-empresarial/educacao-corporativa/negociar-mercado-internacional-artigo.html
CULTURA E COSTUMES ÁRABES
SOBRE COMPORTAMENTO E AMIZADE NO GERAL
Os árabes, em geral, valorizam a lealdade e a honra.
Nos relacionamentos, é importante estabelecer confiança.
Diferentemente da maioria ocidental, os árabes, geralmente,
levam a amizade muito a sério.
Eles somente consideram um seleto grupo de pessoas como "amigos",
os demais são considerados conhecidos, amigos da família e agregados.
Em comparação ao Ocidente, a interação masculina na cultura árabe é
extremamente diferente.
Algumas vezes, ao encontrar bons amigos, os homens se abraçam e
trocam beijos na bochecha.
Na rua, eles podem andar de mãos dadas ou por a mão sobre o braço
de outro homem.
Esse comportamento não indica uma preferência homossexual.
Fonte: eHow -Brasil Educação
ciência cultura e costumes árabes.
Escrito por lorraine j. floyd |
Traduzido por samantha g. silva
http://www.fas.org/irp/agency/army/arabculture.pdf
sexta-feira, dezembro 16, 2011
E Por falar em Capitalismo, a maioria das cartinhas, como a gente vê, o poder influenciador da Mídia nelas, eles querem Robô, Helicoptero voador, Patins, Computador, Skate. Creio eu que talvez para algumas crianças decepcionadas suas mães terão que conter o choro, esconder o pranto e dizer que o tal Noel, velhinho errou a entrada do chaminé e seu trenó não deslizou pois aqui não havia neve, ou ele está velho demais para viajar milhas assim, mas que muita criança vai ficar no chororô danado vai.. E entre algumas cartas, eu logo me identifiquei com a da Émily, 09 anos, que dizia estar indo para a 5 Série e que precisava de material escolar. Fiquei a imaginar que criança seria esta, de ao invés de pedir um brinquedo como é o de praxe preferia os cadernos, uma como eu certamente, eu pedia para minha "irmãe" mais velha, O Dicionário, ao ler os livros queria entender o sinônimo das palavras contidas neles.
Bem, material comprado, cadernos, caixa de lápis de cor e adereços. Lembrei do Pe Fabio de Melo percebeu que era pobre (na minha linguagem social "menos favorecido") quando criança, ao ir para a escola e não ter uma caixa de lápis de cor com 24, sic o que o diferenciava dos demais.
Embora a menina tenha feito o pedido do material escolar é óbvio que quando abrisse o tal embrulho, estaria esperando porr algo a mais, já que fez questão de "destacar" - Eu fui uma boa menina, estudei direitinho o ano todo e passei para a 5 Série. Qualquer pessoa um pouco sensível ou que se colocasse no lugar dela iria ter o mesmo sentimento que tive - acrescentei uma Barbie para ela e um Jogo de Quebra Cabeças da montagem de um Circo (para estimular o raciocínio lógico) e com os seguintes dizeres: "Como você foi uma criança estudiosa o ano inteiro, resolvi de dar um Prêmio, então continue a estudar mais e mais que a recompensa sempre virá sem esperar".
PS: Aonde ministro aulas como voluntária os moradores são credenciados e escolhemos o nome de uma criança para dar presente, mas eu nunca havia participado desta experiência antes em Correio.
Em Tempo: Lembro que anos atrás um Chefe de uma das empresas que eu trabalhei, dizia que o socialista "Fidel" era o "invejoso" ou seja "eu não tenho e não deixo o capitalista ter". Confesso que sem refletir muito cheguei até a pensar desta forma por uns tempos, mas não concordo mais com isto - o que poucas pessoas compreendem é que não condenamos o Ter, Ganhar - Como tão bem falou Roger Waters "Não há nada de errado em ter dinheiro, ganhar, enriquecer", desde que saibamos ser justos com os demais e praticar o altruísmo e a partilha.
O que nos incomoda é a ganância, o desejo exarcebado de ter, e passar por cima de qualquer valor para vencer e se uma pessoa tem essa consciência, sentimentos como egoísmo, avareza e o mesquinharia, vão perdendo força, pois a "medida que doo, eu também recebo".
terça-feira, outubro 07, 2008
Um dia, meu professor, após presenciar toda uma cena, me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva. Ele aí me chamou e me entregou uma folha de papel lisa e me disse:
— Amasse-a!
Com receio, obedeci e fiz com ela uma bolinha. — Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me. É óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, papel continuava cheio de pregas.
— O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados. Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais... Esquecemos os valiosos ensinamentos contidos nos provérbios que a cultura popular cunhou para enfatizar a importância do silêncio: — “falar é prata, calar é ouro”, —“bom é saber calar até o tempo de falar” e até o divertido —“em boca fechada não entra mosca”.
São conselhos que, inadvertidamente, contrariamos o tempo todo. Mas isso é compreensível. Vivemos numa sociedade extrovertida, que valoriza as atitudes incisivas e onde tudo se fala, tudo se discute. Segundo o taoísmo – uma grande escola dos filósofos chineses, que floresceu entre os séculos 6 e 4 a.C. – o Universo é regido pelas energias yin e yang (a primeira remete a repouso e introspecção e a segunda, a movimento e expansão).
Para equilibrar as energias, é fundamental silenciar, o que é yin” afirma Wagner Canaloga, sacerdote da Sociedade Taoísta do Brasil. Neste mundo yang, muita gente tem dificuldade de encarar a quietude. Na praia, alto-falantes a todo volume tornam inaudível o barulho das ondas, mas ninguém parece se importar.
Quando todos se calam na roda de amigos, alguém sempre solta uma piada ou comentário para quebrar o gelo – e o silêncio. Quando acompanhados, sentem urgência de falar, qualquer coisa que seja, como se calados deixassem expostas a falta de assunto, de diálogo, de interesses em comum. E não deveria ser assim. Economizar palavras nada tem a ver com a dificuldade de se comunicar ou mesmo de prestar atenção em quem está ao lado. Também não tem relação com o que não é dito e o que é escondido ou reprimido.
Nem com as lacunas que podem se abrir na convivência entre casais, pais e filhos.O silêncio une e não separa, pois por meio dele também se constrói a intimidade — é gostoso quando o vínculo se estabelece com um sorriso, um olhar ou um gesto, sem necessidade de palavras.O silêncio conforta, apazigua, restaura forças. É pacífico, nunca hostil.
Para alguns, essa é uma situação de risco.“Há tanta gente não acostumada a olhar para seu interior. Por isso, o silêncio angustia”, afirma Judy Souza, da Self Realization Fellowship São Paulo, uma entidade que divulga os ensinamentos do mestre iogue Paramahansa Yogananda (1893- 1952).
Esse guru indiano dizia que só é possível conseguir paz de espírito quando se cria, dentro de si, um santuário de silêncio, livre de aflições, desejos e ressentimentos. O silêncio une e não separa, pois por meio dele também se constrói a intimidade — Nesse refúgio de paz, Deus lhe visitará”, foram as palavras de Yogananda.
Em geral, quem não se concede a chance de silenciar não permite que quem esteja ao lado conquiste a sua. “No vácuo que se abre com o silêncio, nascem a insegurança, a desconfiança e com elas, a urgência de saber o que se passa na cabeça do outro”, afirma Maria Eugênia Vanzolini, professora de psicologia da Universidade de São Paulo.
Para silenciar:
• Desacelere. Programe viagens para lugares tranqüilos, onde possa relaxar e escutar os sons da natureza. Em templos e espaços religiosos, também se cultiva o silêncio interior.
• Desconecte-se. De vez em quando, desligue telefone, TV, rádio e outras fontes de barulho. Procure se aquietar e não falar. Deite-se ou tome um banho relaxante, por exemplo.
• Focalize. Concentre-se no presente e mantenha a mente livre dos pensamentos desnecessários: eles contribuem para o ruído interno, que estimula a ânsia de falar.
• Não fale por falar. Preste atenção se seu jeito de se comunicar não é seco ou ríspido. Sem querer, você pode ser mal interpretado e magoar os outros. E meça mais as palavras.
• Medite. Encontre a técnica que melhor se encaixa em sua rotina. Basicamente, todas ensinam a se sentar ereto, relaxar e deixar passar os pensamentos, sem retê-los.
• Reze. Em todas as religiões, a prece é uma forma de interiorização que conduz à paz de espírito e ao silêncio interior.
Fonte de origem: extraído da Revista Bons Fluídos - Edição 088.
TEXTO: WILSON F. D. WEIGL - REPORTAGEM: ROBERTA DE LUCCA
sábado, setembro 27, 2008
Para o zen budismo, os monstros da atualidade são a ganância, a raiva e a ignorância que precisam ser enfrentados, segundo a monja Coen, por meio da não-violência. “Como a gente faz isso é um novo treinamento.Precisamos aprender a resolver nossos conflitos sem violência. A meditação é uma forma de se fazer isso.”
A cultura da paz não se restringe à ausência de guerra, mas está relacionada à inexistência de agressões.“A língua é um chicote. A pessoa pode falar coisas que destróem o outro”, alerta.“Nós só vamos sobreviver se estivermos juntos.” Mas há outros tipos de violência, como a pratica contra a natureza e que produz efeitos diretos na vida dos seres humanos.“Cada vez que poluímos a água, a terra e o ar, estamos praticando uma violência contra nós porque somos parte da natureza.
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
Vale a pena ler e refletir:
sexta-feira, julho 27, 2007
Gosto de pessoas intuitivas e instintivas, que reagem e interagem sem recorrer a gestos estudados, programados, decorados.
com uma intensidade incomum, combinando linguagem culta com gíria e palavrão, e aprecio as que têm ritmo gostoso na conversa e no jeito de viver.
Fujo de quem quer me pressionar e muito mais de quem quiser me
impressionar, mas gosto de pessoas que sabem surpreender.
Já fugi muito das pessoas por medo de conhecê-las e hoje isso é um
desafio para mim. Eu preciso sair um pouco da zona de conforto em que,
às vezes me escondo.
Cultuo o que é essencial e partilho o que sou.
Carrego sonhos no coração lembranças na cabeça,
ideias que nem sempre realizo na hora que quero, mas aprendi a esperar que aconteçam e a fazer a minha parte.
Confio e creio.
Voo com a imaginação e tenho os dois pés fincados na terra.
A alma se liga ao céu. O coração andeja.
A voz sussurra, mas também grito.
Consumo afeto, mas troco.
Não me apego a coisas, mas a pessoas, sim.
Indispensável para mim é beijo de amor e presença do filho.
Não vivo bem sem carinho
e com pouco abraço.
Nada prometo, mas cumpro a possibilidade de ser pelo menos
boa amiga!
(autoria de Vera Pinheiro).