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segunda-feira, janeiro 12, 2015
Imagem: Reprodução Internet.
De acordo com o Site Oficial de Robert Plant, o eterno "Deus Dourado" do Rock,
e insubstituível "frontman" da ex banda Led Zeppelin se apresenta em Março,
em um dos festivais mais tradicionais e bombados Mundialmente:
Lollapalooza 2015.
Em sua agenda, consta que o Artista fará shows nos 3 países em que realiza
Em sua agenda, consta que o Artista fará shows nos 3 países em que realiza
o festival: Chile, Argentina e finaliza com o Brasil. \O/.
Antes desta turnê, Robert Plant desembarca no México, dia 13, em Foro Sol,
para o Vive Latino - Festival Ibero Americano de Cultura Musical.
Com novo CD "Lullaby And... The Ceaseless Roar", lançado em
Setembro passado, Robert Plant está em uma nova fase,
e totalmente repaginado. Sobre o disco, segundo a Rolling Stone Brasil,
Plant, não disfarçou o entusiasmo sobre seu projeto:
"Não vou nem disfarçar – eu sei que é maravilhoso”, “É bom pra caralho.”
Ao que tudo indica, Led Zeppelin faz parte de uma época especial,
Ao que tudo indica, Led Zeppelin faz parte de uma época especial,
mas, por enquanto, no passado. E a criatividade do músico está em ebulição,
e sempre atento as tendências e projetos inovadores.
Com fortes influências de folk-rock e blues, e bebendo na fonte
da Mãe África, apoiado por tambores e
guitarras duelantes.
Plant passeia por diversas vertentes, entre elas, o bluegrass,
Plant passeia por diversas vertentes, entre elas, o bluegrass,
o seu fascínio pela mitologia e música celta,
acompanhado Sensational Space Shifters, banda de blues afro-psicodélico,
de dois anos pra cá.
Com esta mistura de estilos, folk moderno e tradicional, blues e bluegrass,
Plant, consegue se reinventar, após 50 anos de carreira, para além do
mundo do rock clássico.
Imagem: Samantha López Speranza
Serviço:
Robert Plant e Banda The Sensational Space Shifters:
Quando: Lollapalooza | Março 2015
Data: 14 Chile
Data: 21 Argentina
Data: 24 Rio de Janeiro - RJ Brasil
Data: 26 Belo Horizonte - MG
Data: 28 São Paulo- SP - Brasil
E que venha, toda a psicodelia de Robert Plant,
o Brasil Te espera e eu também! \m/
Mais detalhes, acesso o site oficial:
Robert Plant
Imagem: Samantha López Speranza
Serviço:
Robert Plant e Banda The Sensational Space Shifters:
Quando: Lollapalooza | Março 2015
Data: 14 Chile
Data: 21 Argentina
Data: 24 Rio de Janeiro - RJ Brasil
Data: 26 Belo Horizonte - MG
Data: 28 São Paulo- SP - Brasil
E que venha, toda a psicodelia de Robert Plant,
o Brasil Te espera e eu também! \m/
Mais detalhes, acesso o site oficial:
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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segunda-feira, dezembro 22, 2014
Como no quintal de Casa - Fim de baile, fim de show. Feliz de quem curtiu. Um "bis" pra quem bailou o velho rock n´roll \m/. Almir Sater cumprimenta público acalorado no final do show. Momento especial sob o registro amador de Rosely Sousa, mas com sensibilidade e emoção, realizado no Sesc Pompeia. Casa cheia, público acalorado, encontro de dois artistas sagrados da Música Brasileira. O Palco do Sesc Pompeia, ficou pequeno diante da emoção, comoção e afinidades musicais dos Músicos. Em breve, fotos da lente sofisticada de Rita Araújo também. Aguardem..
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quinta-feira, dezembro 11, 2014
Com ingressos lotados com antecedência, Cantor e Instrumentista, Almir Sater esteve em Curitiba para encerrar o projeto Sesi Música em 2014, no mês passado, dia 23. Durante sua passagem, além de um show emocionante, concedeu entrevista para o Sesi Cultura. O Artista, fala sobre sua carreira, influências, estilo, o por que não grava um DVD e a paixão pela viola e pela Música, duas coisas inseparáveis em sua vida.
— Já me classificaram de sertanejo chic, sertanejo, caipira, eu acho que sou meio roqueiro assim, o pessoal acha meio estranho, fazer o quê, meu jeito de tocar a viola, é um jeito assim, das minhas influências, das coisas que ouvia...
Sobre Novelas:
— Fiz novelas também. Novelas fizeram muito sucesso, me aproximaram de um grande público e me adotou, aí descobriu que eu era Músico, muito mais do que ator, bem mais do que ator... e a soma de vários fatores faz com que pessoas, de crianças até crianças de 90 anos e poucos, frequentarem nossos shows..isso é música popular brasileira.
— Fiz novelas também. Novelas fizeram muito sucesso, me aproximaram de um grande público e me adotou, aí descobriu que eu era Músico, muito mais do que ator, bem mais do que ator... e a soma de vários fatores faz com que pessoas, de crianças até crianças de 90 anos e poucos, frequentarem nossos shows..isso é música popular brasileira.
Sobre DVD:
— Acho que o DVD devassa muito o artista. Ele fica fácil, vulnerável, banal.
— Acho que o DVD devassa muito o artista. Ele fica fácil, vulnerável, banal.
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domingo, dezembro 07, 2014
Em passagem por Rio Verde, o autor de “Tocando em frente” conversou
com a King sobre sua carreira profissional e lamentou a falta de
artistas autênticos no mercado. O violeiro, que divide a vida em
antes e depois da novela “Pantanal”, falou ainda sobre meio ambiente,
política e que se considera roqueiro.
1] “Eu sei fazer o lê lê lê, se eu te pegar você vai ver” é apenas um dos muitos refrões do chamado “sertanejo universitário”. Como você vê essa micheltelonização da música sertaneja?
Eu tenho sentido em nível mundial, não é nem brasileiro, que depois das décadas de 60, 70 e 80, que foram fantásticas pra tudo que é tipo de arte e de cultura, nós estamos passando por uma entressafra. A entressafra do criador, aquela pessoa que nos emociona, que do nada tira um papel, escreve uma poesia na sua frente e te faz chorar. Então eu sinto falta desse criador. Acho que estamos precisando dessas pessoas. Vejo bons cantores, instrumentistas, boas escolas de música, mas aquela pessoa que independe de estudo, que é uma coisa de talento, eu sinto falta.
2] Se você tivesse que catalogar seus discos para colocar na seção de uma loja em qual categoria você se incluiria?
Essa é a pergunta mais difícil que existe. As pessoas morrem de rir, mas eu não me considero sertanejo. Eu me acho mais roqueiro do que sertanejo. Eu gosto muito da música pop mundial, assim como de Tião Carreiro, Vieira e Vieirinha, Tonico e Tinoco. Eu sou da geração dos Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd, mas também Alceu Valença, Sá e Guarabira, Renato Andrade. Minha mãe era professora de inglês, então eu cresci cantando country music e blues. Ouço bastante música folclórica chilena. Eu acho que eu misturo tudo isso.
3] “Pantanal” foi a primeira novela não global a fazer sucesso e também a sua estreia na televisão. O que representou para a sua carreira?
Eu divido a minha vida artística em antes e depois de “Pantanal.” Antes eu até tocava melhor, mas era mais difícil levar minha música para longe. Depois da novela, facilitou demais. As pessoas começaram a me chamar para fazer show em todo o Brasil. É o que todo artista deseja. Eu tive essa felicidade. Para mim foi o grande divisor de águas.
4] Depois disso você fez outras novelas, gravou comerciais e tudo mais. Você já se considera um ator, capaz de interpretar e tudo mais, ou sente que está ali apenas quebrando um galho?
Eu sou é violeiro. Na verdade, violeiro e compositor. Como eu compunha muito, comecei a pegar o jeito de cantar minhas músicas. Eu não sou um bom cantor, mas melhorei. A minha participação na novela era para ser uma ponta, que acabou se esticando demais.
5] A sua ligação com o Pantanal fez com que seu nome ficasse vinculado à defesa do meio ambiente. Você pensou ou pensa em seguir carreira política com essa bandeira?
Mais ou menos. Uns anos atrás eu fui convidado lá em Mato Grosso para disputar cargo majoritário. Eu pedi um tempo para pensar. Na época eu estava morando no Pantanal e fiquei pensando se isso seria benéfico. Depois acabei sendo presidente de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Ocip) de defesa do Pantanal e não foi uma experiência muito boa. Achei muito difícil. Eu acho que o artista tem que fazer arte. As coisas administrativas e burocráticas são pra quem tem talento para fazer isso.
6] O Ministério da Educação liberou mais de R$ 4 milhões para Luan Santana e outros quase R$ 6 milhões para Cláudia Leite. Como você vê isso?
Eu não sei. Se é legal eu não posso falar nada. O Luan Santana tem tanto direito quanto o João das Couves ali na esquina. Se ele pode captar esses recursos e as empresas preferem investir o dinheiro dos impostos nele, fazer o quê?
7] Você não acha que esse dinheiro todo seria melhor aplicado em artistas que não têm um público tão fidelizado ou então que realmente possuem boa qualidade musical?
Aí é uma questão de preferência de quem está doando o dinheiro. Eu não posso julgar. Se é legal, ele tem todo o direito. Não sei se é ético, mas é legal.
Reproduzido do Site: 7P: Almir Sater | 21 de outubro de 2014
King Rio Verde
1] “Eu sei fazer o lê lê lê, se eu te pegar você vai ver” é apenas um dos muitos refrões do chamado “sertanejo universitário”. Como você vê essa micheltelonização da música sertaneja?
Eu tenho sentido em nível mundial, não é nem brasileiro, que depois das décadas de 60, 70 e 80, que foram fantásticas pra tudo que é tipo de arte e de cultura, nós estamos passando por uma entressafra. A entressafra do criador, aquela pessoa que nos emociona, que do nada tira um papel, escreve uma poesia na sua frente e te faz chorar. Então eu sinto falta desse criador. Acho que estamos precisando dessas pessoas. Vejo bons cantores, instrumentistas, boas escolas de música, mas aquela pessoa que independe de estudo, que é uma coisa de talento, eu sinto falta.
2] Se você tivesse que catalogar seus discos para colocar na seção de uma loja em qual categoria você se incluiria?
Essa é a pergunta mais difícil que existe. As pessoas morrem de rir, mas eu não me considero sertanejo. Eu me acho mais roqueiro do que sertanejo. Eu gosto muito da música pop mundial, assim como de Tião Carreiro, Vieira e Vieirinha, Tonico e Tinoco. Eu sou da geração dos Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd, mas também Alceu Valença, Sá e Guarabira, Renato Andrade. Minha mãe era professora de inglês, então eu cresci cantando country music e blues. Ouço bastante música folclórica chilena. Eu acho que eu misturo tudo isso.
3] “Pantanal” foi a primeira novela não global a fazer sucesso e também a sua estreia na televisão. O que representou para a sua carreira?
Eu divido a minha vida artística em antes e depois de “Pantanal.” Antes eu até tocava melhor, mas era mais difícil levar minha música para longe. Depois da novela, facilitou demais. As pessoas começaram a me chamar para fazer show em todo o Brasil. É o que todo artista deseja. Eu tive essa felicidade. Para mim foi o grande divisor de águas.
4] Depois disso você fez outras novelas, gravou comerciais e tudo mais. Você já se considera um ator, capaz de interpretar e tudo mais, ou sente que está ali apenas quebrando um galho?
Eu sou é violeiro. Na verdade, violeiro e compositor. Como eu compunha muito, comecei a pegar o jeito de cantar minhas músicas. Eu não sou um bom cantor, mas melhorei. A minha participação na novela era para ser uma ponta, que acabou se esticando demais.
5] A sua ligação com o Pantanal fez com que seu nome ficasse vinculado à defesa do meio ambiente. Você pensou ou pensa em seguir carreira política com essa bandeira?
Mais ou menos. Uns anos atrás eu fui convidado lá em Mato Grosso para disputar cargo majoritário. Eu pedi um tempo para pensar. Na época eu estava morando no Pantanal e fiquei pensando se isso seria benéfico. Depois acabei sendo presidente de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Ocip) de defesa do Pantanal e não foi uma experiência muito boa. Achei muito difícil. Eu acho que o artista tem que fazer arte. As coisas administrativas e burocráticas são pra quem tem talento para fazer isso.
6] O Ministério da Educação liberou mais de R$ 4 milhões para Luan Santana e outros quase R$ 6 milhões para Cláudia Leite. Como você vê isso?
Eu não sei. Se é legal eu não posso falar nada. O Luan Santana tem tanto direito quanto o João das Couves ali na esquina. Se ele pode captar esses recursos e as empresas preferem investir o dinheiro dos impostos nele, fazer o quê?
7] Você não acha que esse dinheiro todo seria melhor aplicado em artistas que não têm um público tão fidelizado ou então que realmente possuem boa qualidade musical?
Aí é uma questão de preferência de quem está doando o dinheiro. Eu não posso julgar. Se é legal, ele tem todo o direito. Não sei se é ético, mas é legal.
Reproduzido do Site: 7P: Almir Sater | 21 de outubro de 2014
King Rio Verde
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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domingo, novembro 23, 2014
De acordo com o Site do Sesc Pompeia Almir Sater e Renato Teixeira, cantam juntos uma série de 3 Shows, de 19 a 21 de Dezembro. ainda, segundo a Resenha, trata-se de um Espetáculo de encontro entre os dois expoentes da música caipira
brasileira, com repertório baseado nas composições em que fizeram
parceria. O Local será no Teatro e Venda limitada a dois ingressos por pessoa.
Lembrando, algumas valorosas e consagradas canções, feitas pelos dois músicos em parceria: Tocando em Frente | Peão | Rasta Bonito | Missões Naturais | Horizontes| Boiada| Trem de Lata | Um Violeiro Toca| Canoa | Índios Adeus | Hora do Clarão|. Pelo jeito será o SHOW, verdadeiro presente de Papai Noel.
Serviço:
Almir Sater e Renato Teixeira.
09/12/2014 20:00
Venda nas unidades a partir de
10/12/2014 17:30
Reproduzido Sesc Pompeia.
Lembrando, algumas valorosas e consagradas canções, feitas pelos dois músicos em parceria: Tocando em Frente | Peão | Rasta Bonito | Missões Naturais | Horizontes| Boiada| Trem de Lata | Um Violeiro Toca| Canoa | Índios Adeus | Hora do Clarão|. Pelo jeito será o SHOW, verdadeiro presente de Papai Noel.
Serviço:
Almir Sater e Renato Teixeira.
Quando: de 19 a 21 de Dezembro de 2014.
Onde: Sesc Pompeia - SP
Local: Teatro.
Horas: Sexta e Sábado (19 e 20 - às 21h00) | Domingo (21 às 19h00) .
- R$ 15,00 para trabalhador do Comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes.
- R$ 25,00 (meia entrada) estudante, servidor da escola pública, +60 anos, aposentados e pessoas com deficiência.
- R$ 50,00 Inteira.
09/12/2014 20:00
Venda nas unidades a partir de
10/12/2014 17:30
Reproduzido Sesc Pompeia.
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sábado, outubro 18, 2014
De Virada Cascavel que vamos: Antes da 00h00min que o galo cante, mas ninguém virou abóbora porque desta vez o encantamento era no som da viola e não havia magia que pudesse interferir no curso da emoção.
Segundo Reportagem da Assessoria da Prefeitura Municipal de Cascavel o cantor, violeiro e compositor Almir Sater abriu a Virada Cultural Cascavel 2014, com um show que encantou a todo o público, de todas as faixas etárias, realizado em frente à Prefeitura de Cascavel.
“Para mim é um honra tocar em Cascavel, na Virada Cultural. Não só o povo daqui, mas de todo o Paraná tem muito carinho e aprecia a minha música. Um momento tão importante, Virada Cultural, que é uma injeção de cultura, quase que na veia, muito importante. Desses movimentos é que surgem vários artistas. O contágio da cultura é impressionante, quando a gente cria um movimento de show, de arte, isso contagia” afirma Almir Sater.
Reproduzido Site: foto e texto por :Portal da Prefeitura de Cascavel/ PR.
E uma Novidade, de primeira mão, em breve entrevista exclusiva com Almir Sater, nas mãos da sempre competente e bela jornalista Sumaya, do Jornal A Voz do Paraná. Aguardamos então!. \0/.
Segundo Reportagem da Assessoria da Prefeitura Municipal de Cascavel o cantor, violeiro e compositor Almir Sater abriu a Virada Cultural Cascavel 2014, com um show que encantou a todo o público, de todas as faixas etárias, realizado em frente à Prefeitura de Cascavel.
“Para mim é um honra tocar em Cascavel, na Virada Cultural. Não só o povo daqui, mas de todo o Paraná tem muito carinho e aprecia a minha música. Um momento tão importante, Virada Cultural, que é uma injeção de cultura, quase que na veia, muito importante. Desses movimentos é que surgem vários artistas. O contágio da cultura é impressionante, quando a gente cria um movimento de show, de arte, isso contagia” afirma Almir Sater.
Reproduzido Site: foto e texto por :Portal da Prefeitura de Cascavel/ PR.
E uma Novidade, de primeira mão, em breve entrevista exclusiva com Almir Sater, nas mãos da sempre competente e bela jornalista Sumaya, do Jornal A Voz do Paraná. Aguardamos então!. \0/.
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quinta-feira, outubro 16, 2014
Virada Cultural será realizada de 17 a 19 de
outubro, com variadas apresentações em vários lugares da cidade. O show
de abertura da Virada Cultural Cascavel 2014 será com o cantor,
violeiro, compositor e instrumentista Almir Sater, cujo estilo
conquistou fãs em todas as regiões do Brasil. Esta apresentação marcada para as 23 horas, nesta sexta-feira.
A abertura da Virada Cultural será às 23h, em frente à prefeitura, na Rua Paraná, 5000, Centro, com o show do cantor e violeiro Almir Sater.
A abertura da Virada Cultural será às 23h, em frente à prefeitura, na Rua Paraná, 5000, Centro, com o show do cantor e violeiro Almir Sater.
Reproduzido Site Portal da Prefeitura.
Serviço:
Almir Sater e Banda.
Virada Cultural Cascavel
Quando: 17 |10| 14 - sexta-feira.
Onde: Cascavel/ PR
Horas: a partir das 23h00.
Local: em Palco
a ser montado na área em frente à Prefeitura de Cascavel.
Endereço: Rua Paraná, 5000, Centro.
Endereço: Rua Paraná, 5000, Centro.
Entrada: Gratuita.
Foto: Divulgação Virada Cultural Paulista. |
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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domingo, outubro 12, 2014
Almir Sater durante passagem de som.
(Foto: Pâmela Fernandes/G1)
apresenta em Ji-Paraná, RO. Mil pessoas
assistiram à apresentação, na madrugada
de sábado, 10. Show fazia parte das
comemorações dos 10 anos de uma
revista local.
Em aproximadamente duas horas de
Em aproximadamente duas horas de
show e com a casa lotada, Almir Sater
se apresentou na madrugada deste
sábado (11) em Ji-Paraná (RO),
cidade localizada a cerca de 370
quilômetros de Porto Velho. Entre os
grandes sucessos do cantor, o artista
executou “Tocando em Frente”.
Neste sábado à noite, o cantor se apresenta
em Ariquemes (RO).
Com 30 anos de carreira, Sater já esteve
Com 30 anos de carreira, Sater já esteve
em Vilhena (RO) e Rolim de Moura (RO),
mas esta foi a primeira vez que o cantor
foi a Ji-Paraná.
"Já fazia tempo que eu queria conhecer
essas bandas de cá. Eu gosto de fazer
show em locais que não conheço,
com gente nova. Aqui é calorzão!
Parece com meu Pantanal.
É bom para você sair, passear,
agora; para trabalhar não deve ser
muito bom não", brincou Almir.
Segundo a organização do show
"Aqui é calorzão, parece o meu Pantanal!", disse
Almir sobre ji-Paraná (Foto: Pâmela Fernandes/G1).
Almir sobre ji-Paraná (Foto: Pâmela Fernandes/G1).
promovido em comemoração aos
10 anos de
uma revista local,
participaram do evento cerca de
mil pessoas, entre
empresários, agricultores
e pecuaristas.
"Trazer Almir foi a melhor
opção,
pois este é o público que gosta
do 'modão' de viola", explicou
Irene Maria, proprietária da revista,
sobre a escolha do cantor para a
festa
de comemoração.
O cantor tem 10 discos gravados e
O cantor tem 10 discos gravados e
um novo álbum com músicas inéditas
está em fase de produção.
Sobre os shows,
Almir conta que sempre se
preocupa
em
agradar a todos os presentes.
"Eu gosto de fazer shows que
as pessoas
que estão assistindo sintam o prazer
de estar, sintam que
valeu a pena
ter saído do sítio, de outra cidade
para vir prestigiar",
disse o artista.
Reprodução: Do G1 RO. por Pâmela Fernandes
Assista Almir Sater cantando um trecho de Cabecinha no Ombro:
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