sexta-feira, julho 27, 2012

CONCORRA INGRESSOS PARA SHOW DE ALMIR SATER EM JUIZ DE FORA

oHappyHour leva você e mais uma acompanhante para assistir o show mais esperado em Juiz de Fora. Almir Sater e Banda próximo dia 04 de Agosto
Acesse o LINK http://ohappyhour.com/promocoes/pares-de-convites-almir-sater-no-cine-theatro-central

domingo, julho 22, 2012

Almir Sater leva 15.000 pessoas em show na Bahia

2° dia do 8° Encontro das Águas e dos Amigos reúne cerca de 15 mil pessoas nos shows de Almir Sater e Léo Magalhães.


sábado, julho 21, 2012

SINERGIA COM AS FORMIGUINHAS

A importância da Sinergia e o Feedback numa organização.

imagem do filme FormiguinhasZ - internet 

  










SINERGIA

A vida em sociedade fica mais fácil se entendermos que dependemos uns dos outros para viver melhor. Administradores quando "sonhadores ou visionários", filosoficamente falando tende a entendê-la como algo mais que gerir e liderar ou angariar lucros, e valoriza o que aprendemos na teoria como trabalho em equipe, espírito de empatia e a palavra "sinergia" que até hoje está grudada na minha mente, na prática.


É certo que quando temos um professor e fala com propriedade sobre o assunto e apaixonado por TGA (Teoria Geral da Administração), a ideia é absorvida com maior fluidez.

O que seria a tal de "Sinergia", pode ser definida como o "momento em que o todo é maior que a soma das partes", ou seja, as forças unidas se multiplicam, em 2 + 2 equivalem a 6.


Num sistema isolado, a soma dessas forças se subtrai, quando desordenadas e ocorre o oposto da sinergia, 2 + 2 = 0, por exemplo.

Um exemplo disso e cito aos alunos do meu curso voluntário, é o filme “FormiguinhaZ, quando eles fazem uma escada formada por todas as formigas com o objetivo de fugir da colônia, aprisionadas no subterrâneo, no entanto, um simples erro de qualquer uma delas pode comprometer toda a fuga e o objetivo final, a liberdade.

O que não quer dizer que a união de forças significa que todos devem pensar da mesma forma e por serem iguais, se juntam.

Os diferentes também se aglutinam e, dessa forma, se assemelham e somam assim como nas FormiguinhasZ, na “Era do Gelo” também, são seres diferentes em tudo: o mamute Manny, a preguiça Sid e o tigre-dentes-de-sabre Diego, no entanto, eles esquecem as diferenças, apesar das divergências, e se juntam para alcançar um mesmo objetivo, porque entendem que só unidos se completam, caso contrário, sozinhos, andarão em círculos, sem chegar a objetivo nenhum.

Assim é a sinergia, uma engrenagem que necessita a cooperação de todos os envolvidos para alcançar êxito.

Quando não ocorre a sinergia ou não acontece esse tipo de unidade, o processo se dá ao contrário, pode ficar comprometido, as partes se dividem, gerando a entropia (perda de energia) 2+2=0.

Raul Seixas já sabia da importância da união: "A formiga é pequena, mas elas são um exército quando juntas".





“A Importância do Feedback.

Para quem trabalha, cursou ou está mais familiarizado com Administração, Marketing ou Comunicação essa palavra “feedback” soa bastante familiar, trata-se da “retroalimentação”. Pode ser definida como “Um processo de fornecer dados, retornos para melhoria de desempenho, em atingir certos objetivos e a alcançar a excelência”.


Para que isso ocorra, a comunicação entre as partes interessadas, não pode haver ruídos e qualquer barreira a respeito devem ser rompidas.


Como também não devemos encarar o feedback, como algo negativo ou depreciativo, mas com bom-senso,  como mecanismo de melhorias, diálogo, ações e estratégias a ser adotadas para se uma determinada situação, para que a sinergia ocorra.


Na administração Moderna, ele é usado como ferramenta extremamente útil na condução das relações humanas. As pessoas se comunicam umas com as outras e dão feedback de suas ações e atitudes constantemente.


Para que um feedback se torne útil é preciso que ele seja:
— Descritivo (que tenha a essência do tema).
— Específico (mostrando objetividade).
— Compatível com as necessidades do comunicador e do receptor (que atenda a cada um de maneira igualitária).
— Dirigido (não vale carapuça, é necessário indicar claramente a quem este dirigido o feedback).
— Solicitado (sempre estar disponível quando solicitado).
— Oportuno (para que haja fluência no relacionamento) e esclarecido (o outro lado precisa saber exatamente que se trata de um feedback).

A dificuldade de receber feedback está no fato de não aceitarmos nossas ineficiências e quanto menor o nível de feedback em uma organização, menor será o de transparência e consequentemente maior o índice de ineficiência, ainda que embutida.

Muitas vezes, o feedback é dificultado quando há conflitos de interesses, levando a situações pessoais indesejáveis para o bom andamento da empresa, por falta de discernimento e profissionalismo.


As pessoas em sua grande maioria não estão preparadas para receber feedback, sendo assim, as empresas e seus líderes devem estimular essa cultura entre seus funcionários, não como um ato de insubordinação (você é pago para fazer um serviço, não para pensar), um atitude arcaica, mas como parte do processo no todo.


Para que as empresas superem esse formato autocrático é preciso estabelecer relação de confiança entre os funcionários, reconhecer o feedback como um processo que leva tempo e uma boa educação corporativa, que engloba todos num mesmo processo de aprendizado, aprender a ouvir, a dialogar e entender emoções.


Feedback, ao contrário do que muitos pensam, não é a opinião de uma pessoa sobre outras, agressiva, mas uma observação objetiva, direta e respeitosa de uma pessoa em relação ao comportamento de outra, feita com a intenção de aprimorar o seu desempenho.


É um método para modificar o comportamento, melhorar o desempenho, lidar com o stress e enriquecer os relacionamentos.


É verdadeiro apenas quando a intenção é a de ajudar, quando a intenção é comunicada ao receptor e ele está aberto a aceitar as informações e a usá-las de forma positiva, para que todos sejam privilegiados, atendidos e realizem seus objetivos. Todos ganham. Permite trabalhar a percepção de si e dos outros.

Tema Sinergia
By Loira do Bem 
Bacharel em Adm. de empresas com ênfase em Marketing.


Tema Feedback
By Eliezer Leite da Silva Junior
Propagandista Farmacêutico, formado em Administração de Empresas.
Sebrae.

A figura do delator



“Que os jurados deliberem o seu veredicto  — disse o Rei, mais ou menos pela
 vigésima vez naquele dia. 
 Não, não! — gritou a Rainha. 
Primeiro a sentença, o veredicto vem depois.”   
Lewis Carrol em "Aventuras de Alice no País das Maravilhas".


A figura do delator, dedo-duro, alcagüete, informante, boca-mole, 
língua-solta, etc, sempre foi considerado infame. 
 
O código moral do mundo do crime e dos agitadores políticos que vivem na clandestinidade, condena o delator com a morte. 

Em “Olga” baseado no filme homônimo de Fernando Morais, a namorada de um militante do partido comunista paga com a própria vida ao delatar 
os companheiros de luta. 

Pesquisa realizada por um professor, meu amigo, revelou que os jovens de hoje acham a delação algo pior do que comprar trabalho na Internet. 
 
Uma professora me disse, também, que “eles não delatam nenhum colega que 
cometeu alguma transgressão”.
 
A delação, o dedurismo, a alcagüetagem, acontece quando uma pessoa entrega outra  a uma instância de poder. 
 
O delator é movido por interesses pessoais, para se safar de pressões, por vingança, ou  qualquer outro motivo sempre menos; ele está sempre convicto de que  a vítima é culpada– no mínimo,  mais do que ele próprio .
 
– e, obviamente, não se importará se ele for exemplarmente punida.
Os sentimentos que movem  o dedo-duro são a inveja e o ódio; 
portanto, seu gesto não é fundado na ética,  mas no mero desejo de “fazer mal” a alguém. 
 
Um dicionário jurídico considera a delação um “produto de um
ódio ou qualquer outra paixão, quando, além do desejo de fazer mal...” 
(Vocabulário Jurídico de Plácido e Silva. Rio: Forense, v. 2, 1978: 488).

O gesto do dedo-duro não visa a obtenção de se conseguir proventos 
materiais, mas provavelmente esconde um “outro tipos de ganho”: 
um gozo sádico contra o delatado.

Há quem diga que vivemos um “momento pedagógico” em termos de política e de moral.
Duvido. 
Que pode ensinar o momento político em que vivermos: usar do direito de acusar  sem provas algum desafeto disso ou daquilo, visando benefício próprio? 

Um desses mais exaltados comentou que o  Deputado Roberto Jefferson deveria  ser também “premiado” em vez de castigado pelo crime de decoro parlamentar,  porque ele “com seu gesto teria prestado um relevante serviço ao país”. 
 
Será mesmo?
 
Não podemos passar por cima o fato de que o referido deputado não denunciou o suposto esquema do mensalão por dever para com a pátria ou ao  povo brasileiro, mas sim para se safar da acusação de corrupção.
 
Então, podem existir dois usos da delação: um é de inspiração fascista ou stalinista, porque o delator é movido no seu gesto infame tanto para defender uma suposta “causa maior” como para se vingar de algum desafeto. 
 
Refiro-me ao fascismo, porque fazer acusações vazias, lembra a tática de 
Goebbels, ministro de Hitler, que usava o boato para espalhar uma mentira sobre alguém, que, segundo ele, repetida várias vezes essa mentira 
“viraria verdade na mente das pessoas”. 
 
Acusar sem provas, falar mal de alguém (difamar), ou fazer fofoca 
sustentado apenas do desejo de ferir alguém, quase sempre logra êxito, 
porque a vítima não tem o poder de limpar a dúvida plantada no imaginário social sobre sua idoneidade moral.

Se é verdade que as pessoas são educadas mais pelo exemplo do que pelas palavras, o gesto deste deputado pode estar contribuindo para gerar 
uma nova geração de delatores cínicos, vingativos e oportunistas,
 querendo ser reconhecidos como “morais” e “patriotas”. 

Hoje, uma criança, um adolescente ou adulto, se sentindo acuado por uma acusação, pode usar o recurso da delação e esperar ser premiada por ela. 
 
Essa onda já vem acontecendo nas escolas e universidades: um professor, facilmente, pode ser delatado por um aluno que não gostou da nota que tirou 
com ele; uma mãe acusou injustamente a professora de ter batido no seu filho;
 um colega de trabalho não pensa duas vezes em delatar um colega mais 
competente, inventando um motivo ou se aproveitando de uma falha dele, e assim por diante. 
 
Ao que parece, não estamos fundando uma cultura Anticorrupção, mas sim, uma cultura da delação, do dedurismo, que conjugado com a cultura do jeitinho brasileiro,  não contribui para nos tornarmos uma nação moral, mas sim de falsos moralistas.

Por Raymundo de Lima - Psicanalista, professor do DFE
da Universidade Estadual de Maringá (PR); doutorando em educação (FEUSP).
Fonte: http://www.espacoacademico.com.br/052/52limaray.htm

terça-feira, julho 17, 2012

Robert Plant arrasa em novo show em Londres

O Lendário Robert Plant, sempre inovador e surpreendendo sempre, se apresentou em Londres, dia 12 de Julho, com um belíssimo show.
Dividindo o palco com os músicos, 1h30 de apresentação, e um setlist composto por releituras de antigos blues, material solo e clássicos do Led Zeppelin, Robert Plant não precisa provar mais para ninguém.
Nos arranjos, palmas para Juldeh Camara, e que com seu violino africano simplesmente arrasou, e dando um ar mais acelerado, com o banjo, no final do show. O toque de percussão é humanamente impossível ficar fora de qualquer espetáculo no globo terrestre.
"cão negro me morda.. risos...mas até Black Dog com os novos arranjos de percussão..detona !!!..ViVa !!!
Simplesmente ...show de bola a percussão que ele acrescentou na banda. Não é a toa que o Almir Sater sempre teve esse som de percussão na sua banda..inteligente, inovador e visionário.
Agora, só falta vir para o Brasil, para nos encantar ainda mais.. Vida Longa ao maior vocalista de Rock do Mundo !!! 

Só assistindo para puro deleite:
Black Dog



'Gallows Pole'

sexta-feira, julho 13, 2012

Fábula: "A roupa nova do Rei".




É uma fábula, escrita por Hans Christian Andersen onde um bandido, se passa por um alfaiate de terras distantes, convence  um determinado rei que poderia fazer uma roupa muito bonita, e cara, mas que apenas as pessoas mais inteligentes e astutas poderiam vê-la. O rei muito vaidoso, gostou da proposta e pediu ao falso alfaiate, que fizesse uma roupa dessas para ele. O bandido recebeu vários baús cheios de riquezas, rolos de linha de ouro, seda e outros materiais raros e exóticos, exigidos por ele para a confecção das roupas. Ele guardou todos os tesouros e ficou em seu tear, fingindo tecer fios invisíveis, que todas as pessoas alegavam ver, para não parecerem estúpidas ou ignorantes. Até que um dia, o rei se cansou de esperar, e ele e seus ministros quiseram ver o progresso do suposto "alfaiate". Quando o falso tecelão mostrou a mesa de trabalho vazia, o rei exclamou: "Que lindas vestes! Você fez um trabalho magnífico!", embora não visse nada além de uma simples mesa, pois dizer que nada via, seria admitir na frente de seus súditos, que não tinha a capacidade necessária para ser rei. Os nobres ao redor,  dissimulavam e soltavam suspiros de admiração, pelo trabalho do falso tecelão, pois nenhum deles desejavam, serem taxados de  incompetentes ou incapazes. O bandido garantiu que as roupas logo estariam completas, e o rei então, resolveu marcar uma grande parada na cidade para que ele exibisse as vestes especiais. A única pessoa a desmascarar a farsa foi uma criança: "O rei está nu!". O grito é absorvido por todos, o rei se encolhe, suspeitando que a afirmação é verdadeira, mas mantém-se orgulhosamente e continua a procissão.

Moral da história:
-O risco que se corre, de ser como o Rei, se deixando levar pela vaidade e orgulho, é ficar a mercê dos "cascalhos", "bufões" e "espertalhões", os bajuladores fajutos que (só) visam benefício e  lucro,  movidos por interesse próprio. As pessoas que entendem das fragilidades humanas, e que de forma dissimulada, as usam para interesse próprio, manipulam as emoções e através de artimanhas, naquelas que se deixam convencer facilmente, pela vaidade, insegurança, até soberba, e preferem colocar um véu sobre sua visão, essa falsa ilusão,  de aceitação.  Pois estão sendo favorecidos materialmente, ou por outra compensação qualquer, e usam dos pontos fracos (carência, vaidade, orgulho, emoção, mágoa, sensibilidade e da bajulação fajuta), para atingir o ponto vulnerável e da qual o outro está sendo manipulado e atingir os seus objetivos. Findo este, e quando sugarem a melhor parte, quando não tiverem mais compensações, transformarão o diamante em "cascalhos" assim como esses eram de fato. Porém, tomado pelo orgulho, talvez, não sei, continue a agir como o Rei, e viver no faz de conta, Infelizmente, sem desfrutar dos diamantes, infelizmente, nem quer uma criança por perto, afinal ela não dissimula sentimentos, mas de forma autêntica diz o que pensa e sente!. E você quer bajuladores ou pessoas confiáveis por perto?.
"Veja os pombos no asfalto, eles sabem voar alto, mas insistem em catar as migalhas do chão".by Zeca Baleiro.

sábado, julho 07, 2012

Robert Plant lança DVD 10 de Julho #uebaaaa...


Reuters

Robert Plant lançará DVD ao vivo com sucessos do Led Zeppelin

por Luciano Borborema/ Território Eldorado
Reuters


Na próxima terça-feira (10), o ex-vocalista do Led Zeppelin, Robert Plant vai lançar o DVD ao vivoRobert Plant & the Band of Joy: live from the Artists Den.

O trabalho foi gravado em Nashville (EUA), em fevereiro do ano passado. O novo DVD vai reunir material da carreira solo de Plant, faixas do Led Zeppelin e canções inéditas. 
Assista ao trailer do filme:

 

Band of Joy 
Nos anos 60, antes de se juntar a Jimmy Page e John Paul Jones para formar o Led Zeppelin, esse foi o grupo qual o roqueiro fez parte com o baterista John Bonham. Confira repertório do DVD:

- Black dog
- Angel dance
- Houses of the holy
- House of cards
- Cindy, I'll marry you someday
- Satan your kingdom must come down
- Somewhere trouble don't go
- Tangerine
- A satisfied mind
- Move up
- Down to the sea
- Ramble on
- Gallows pole
- In the mood
- Rock and roll
- I bid you goodnight


Fonte: http://emais.estadao.com.br/noticias/musica,robert-plant-lancara-dvd-ao-vivo-com-sucessos-do-led-zeppelin,1721,0.htm

quinta-feira, julho 05, 2012

LER É PRECISO: HOMENAGEM AO MONTEIRO LOBATO

QUEM FOI MONTEIRO LOBATO

Hoje dia 05 de Julho, completam 64 anos que o grande escritor Monteiro Lobato nos deixou. Em 1948, morreu o escritor Monteiro LobatoQuem nunca se divertiu com as histórias do Sítio do Picapau Amarelo?! ..No dia dezoito de Abril de 1882, nascia na cidade de Taubaté no estado de São Paulo, um menino que iria se tornar um dos maiores escritores do nosso país. Seus pais foram o Sr. José Bento Marcondes Lobato e Dona Olímpia Augusta Monteiro Lobato. O menino recebeu o nome de José Renato Monteiro Lobato, mas com uma personalidade forte que já demonstrava, mudou o seu nome para José Bento Monteiro Lobato para poder usar A bengala do pai que tinha gravada as iniciais J.B.M.L. Monteiro Lobato teve mais duas irmãs: Ester e Judite, com as quais costumava brincar com sabugos de milho, chuchus, etc., que eram os brinquedos da época. Além das brincadeiras, ele gostava muito de ler, principalmente os livros da biblioteca do seu avô materno, o Visconde de Tremembé.
Em 1900, aos 18 anos, Monteiro Lobato entrou para a Faculdade de Direito de São Paulo por imposição do avô, mas a preferência de Lobato era estudar na Escola de Belas-Artes. Pouco tempo depois após se formar, foi nomeado Promotor e um ano depois, em 1908, casou-se com Maria Pureza Natividade, e era chamada carinhosamente por “a Purezinha”. Monteiro Lobato teve quatro filhos: Edgar, Guilherme, Marta e Rute. Em 1911, após a morte do seu avô, herdou a fazenda Buquira, onde morou até 1917. Foi na fazenda que escreveu o “Jeca Tatu”, considerado na época símbolo do brasileiro rural, inculto, doente e sem estímulos para visualizar uma vida melhor. Monteiro Lobato mudou-se para São Paulo logo após vender a fazenda.

Na cidade de São Paulo, escreveu artigos para o jornal “O Estado da São Paulo”, e em 1918, comprou a “Revista do Brasil”, mudando o nome para editora “Monteiro Lobato e & Cia.”. Publicou uma série de artigos sobre saúde com o título de “O Problema Vital” e fez muito sucesso com o livro “Urupês”. Mas em 1925 a editora foi à falência. Monteiro Lobato então se mudou para o Rio de Janeiro e fundou a “Companhia Editora Nacional”. Em 1927 foi morar em Nova Iorque, onde foi nomeado “Adido Comercial Brasileiro”. Monteiro Lobato ficou entusiasmado com o que viu nos Estados Unidos, pois os americanos já exploravam mineiros e o petróleo. Em 1929, perde tudo o que tem na Bolsa de Valores e acaba vendendo as suas ações da “Companhia Editora Nacional”.
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/biography/1809738-quem-foi-monteiro-lobato/#ixzz1zoUoIjBw
Algumas frases impagáveis do escritor.


"Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a ideia de não desagradar ou chocar ninguém... .Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver cadeia, forca, exílio" - By Monteiro Lobato.

"Nada de imitar seja lá quem for. (...) Temos de ser nós mesmos (...) Ser núcleo de cometa, não cauda. Puxar fila, não seguir". By Monteiro Lobato.

terça-feira, julho 03, 2012

Almir Sater num noite com "Arte e do Bem" Literalmente






     Foto Maria Helena Spirindioni

A Noite não poderia ser outra, literalmente do Bem. 
Com casa cheia e ingressos Esgotados com mais de 20 
dias antes do show, Almir Sater encerrou a agenda  de Junho,  
com chave de ouro e literalmente voltado para 
o Bem, e dividiu o palco com os violeiros da 
Orquestra Paulistana de Viola Caipira, aos palcos da Red Eventos
neste dia 30 de junho. 

O projeto elaborado pela "Arte do Bem", além de música 
de qualidade, entretenimento e valorizar a cultura 
genuína, e a viola, visa como objetivo, beneficiar 
o Instituto BoldriniSegundo a fundação, sua missão é 
oferecer atendimento médico multidisciplinar às crianças 
e adolescentes portadores de doenças sanguíneas e câncer, 
bem como desenvolver atividades de ensino e 
pesquisa.

O evento além de contar com um dos maiores expoentes 
da música brasileira, Almir Sater, o público pode assistir a magnífica 
Orquestra Paulistana de Viola Caipira  embalar corações e encantar 
gerações. Assim como estimular jovens talentos, 
como o Gabriel Maia, que é apaixonado pelo instrumento 
e música de viola.

Foto Maria Helena Spirindioni

E como não poderia deixar de ser, fãs de Campinas e região e 
da grande São Paulo, estiveram presentes, como a Maria Helena 
e Karin (Cosmópolis), Célia Enge (Campinas) para prestigiarem
Almir Sater.

Certamente realizaram seus sonhos, mais uma vez, o de estar 
pertinho do artista e aproveitar a ocasião, tirar uma foto, 
e tal como qual, foram prontamente atendidas.

Fãs realizadas. Artista simples e com carisma resulta 
em fãs fidelizados para sempre.

Além da banda magistral que sempre acompanha Almir Sater, 
o show teve a participação para lá de especial do 
violonista Gabriel Sater, agregou um toque mágico à apresentação, 
certamente.


Maria Helena  fã incondicional de Almir Sater, acompanha
a carreira
e shows do artista há anos, ao lado de Almir Sater e  Karin
ambas de Cosmópolis-SP.


Foto de Robson Senne 


Célia R. Enge (Campinas) Gabriel Sater e
Maria Helena Spirindioni (Cósmpolis )


 Guilherme Cruz - Almir Sater e Rodrigo Sater

 





Da esquerda para direita Marcellus Anderson, Gabriel Sater,
Guilherme Cruz, Almir Sater, Rodrigo Sater e Antonio Porto.




Karin, Gabriel Sater e Maria Helena Spirindioni




Gabriel Sater

 Foto de Maria Helena Spirindioni 





Almir Sater e Célia R. Enge (Campinas SP)
fã incondicional de Almir Sater e que atua como voluntária 
da fundação Make-A-Wish Brasil desde 2009. 

Uma entidade que visa realizar sonhos de crianças de 
3 a 18 anos incompletos que tenham alguma doença que 
coloque em risco suas vidas. Segundo ela, a missão deles é levar 
sonhos e esperanças para que eles possam viver com mais 
serenidade.