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domingo, 5 de março de 2023

Sinceridade é um “tiro no pé” em novos tempos


Imagem de StockSnap por Pixabay 











“Se você não tem uma equipe dedicada e capaz represen­tando seu negócio, você não tem um negócio.” - Melanie Milburne (escritora australiana).

Na Administração moderna em lugar de funcionário(a), empregado (a), a partir dos anos 90, as empresas passaram a empregar o termo colaborador (a), para “reforçar” a ideia de que, eles são peças fundamentais para o sucesso delas. Nos anos 40 eram divididos por categoria: empregado, operário e trabalhador. O primeiro quem prestava serviços ao governo. 

Ou seja, o “colaborador” (a) se sente motivado por ser agregado como capital humano, indispensável para a empresa progredir, porém, é fundamental a sinergia e interação, principalmente o feedback (reforço negativo ou positivo), assim como a transparência na comunicação para não ocorrer ruídos e corrigi-las para atingir a excelência.

Todos comprometidos e alinhados com as estratégias, a missão da empresa que se propõe a ser ética e com responsabilidade social, etc. Muitos chamam por funcionários mesmos, o que considero mais correto. 

Mas de anos para cá, virou cafonice ser ético, sincero, comprometido e responsável, um atestado para o desemprego e persona non grata, a contar pelos exemplos que vemos corriqueiramente, os praticantes da desonestidade intelectual, do sofismo como qualificação profissional são os mais requisitados.  

É como se as empresas, pessoas virassem todas voláteis, como bula de remédio com prazo de validade: “Hoje, atuamos assim, amanhã veremos como fica e se for preciso desdizemos tudo o que nos comprometemos antes!”. 

“Será possível que me tornei vosso inimigo apenas por vos declarar a verdade?” Gálatas 4.16.

É o caso do engenheiro, considerado um dos mais importantes da plataforma, perdeu o emprego devido ao feedback dado em reunião quando o CEO "visionário" questionou o motivo de seu perfil tornar-se menos lido pelos usuários na rede social, e acreditava tratar-se de um bug, ao explicar para seu empregador “que nada anormal acontecera e que o algoritmo mantinha um funcionamento padrão. Para o engenheiro, o que causou a diminuição no engajamento do chefe foi uma queda no interesse pelo empresário e pela aquisição" do pássaro azul.

Ainda mais quando um bilionário excêntrico adquire uma rede de interação social, é natural ocorrer uma insegurança de patrocinadores, dos inscritos e afins. Mudanças sempre geram certo desconforto. Um dos módulos mais importantes da administração é sobre “gestão de pessoas”, quando uma empresa demite um(a) funcionário (a) por motivos torpes, na verdade, ela demitiu os clientes.

O custo para treinar um novo (quando na verdade um diálogo entre gente bem-resolvida resolveria a questão) é considerável e ainda oferece de bandeja para que o concorrente o contrate é maior que o estrago que ele causou no ego da chefia.

Um funcionário assim deveria ser promovido e valorizado por expor a verdade, ele é um agente agregador da empresa, monitorou os dados e análises para que um líder dos mais visionários, decida quais medidas estratégicas e urgentes necessitam para o alcançar os resultados mais eficazes, isso está muito além da eficiência. 

É o perfil de "colaborador" nos cursos de Administração, Marketing em seus estudos científicos estimulam a requisitar para suas empresas. 
Não aqueles pagos apenas para cumprir ordens, fazer o trivial, permanecer engessados e apáticos quanto à administração arcaica e autocrática, porque não estão verdadeiramente interessados em resultados eficazes, mas apenas em receber o pagamento no fim do mês.


Talvez os egocêntricos, displicentes preferem um profissional como o conto de Andersen (A roupa nova do imperador), onde dois espertalhões, sabendo da vaidade e ego inflado do rei, o ludibriram sobre a fabricação de uma roupa invisível que somente inteligentes conseguiriam ver, seus asseclas para não passar por tolos, fingiam enxergá-la, mas a criança espontânea ao vê-lo nu desfaz a farsa, expondo a verdade.

Porém, o rei, para não ser considerado um parvo que caiu num conto do vigário, fingiu não entender!

Em Gálatas, 4.17, está a resposta: “Aqueles que se mostram fazendo tanto esforço para vos agradar não agem com boas intenções, mas seu real propósito é vos isolar a fim de que sejais constrangidos a demonstrar vosso cuidado para com eles”.

sábado, 21 de julho de 2012

SINERGIA COM AS FORMIGUINHAS

A importância da Sinergia e o Feedback numa organização.

imagem do filme FormiguinhasZ - internet 

  










SINERGIA

A vida em sociedade fica mais fácil se entendermos que dependemos uns dos outros para viver melhor. Administradores quando "sonhadores ou visionários", filosoficamente falando tende a entendê-la como algo mais que gerir e liderar ou angariar lucros, e valoriza o que aprendemos na teoria como trabalho em equipe, espírito de empatia e a palavra "sinergia" que até hoje está grudada na minha mente, na prática.


É certo que quando temos um professor e fala com propriedade sobre o assunto e apaixonado por TGA (Teoria Geral da Administração), a ideia é absorvida com maior fluidez.

O que seria a tal de "Sinergia", pode ser definida como o "momento em que o todo é maior que a soma das partes", ou seja, as forças unidas se multiplicam, em 2 + 2 equivalem a 6.


Num sistema isolado, a soma dessas forças se subtrai, quando desordenadas e ocorre o oposto da sinergia, 2 + 2 = 0, por exemplo.

Um exemplo disso e cito aos alunos do meu curso voluntário, é o filme “FormiguinhaZ, quando eles fazem uma escada formada por todas as formigas com o objetivo de fugir da colônia, aprisionadas no subterrâneo, no entanto, um simples erro de qualquer uma delas pode comprometer toda a fuga e o objetivo final, a liberdade.

O que não quer dizer que a união de forças significa que todos devem pensar da mesma forma e por serem iguais, se juntam.

Os diferentes também se aglutinam e, dessa forma, se assemelham e somam assim como nas FormiguinhasZ, na “Era do Gelo” também, são seres diferentes em tudo: o mamute Manny, a preguiça Sid e o tigre-dentes-de-sabre Diego, no entanto, eles esquecem as diferenças, apesar das divergências, e se juntam para alcançar um mesmo objetivo, porque entendem que só unidos se completam, caso contrário, sozinhos, andarão em círculos, sem chegar a objetivo nenhum.

Assim é a sinergia, uma engrenagem que necessita a cooperação de todos os envolvidos para alcançar êxito.

Quando não ocorre a sinergia ou não acontece esse tipo de unidade, o processo se dá ao contrário, pode ficar comprometido, as partes se dividem, gerando a entropia (perda de energia) 2+2=0.

Raul Seixas já sabia da importância da união: "A formiga é pequena, mas elas são um exército quando juntas".





“A Importância do Feedback.

Para quem trabalha, cursou ou está mais familiarizado com Administração, Marketing ou Comunicação essa palavra “feedback” soa bastante familiar, trata-se da “retroalimentação”. Pode ser definida como “Um processo de fornecer dados, retornos para melhoria de desempenho, em atingir certos objetivos e a alcançar a excelência”.


Para que isso ocorra, a comunicação entre as partes interessadas, não pode haver ruídos e qualquer barreira a respeito devem ser rompidas.


Como também não devemos encarar o feedback, como algo negativo ou depreciativo, mas com bom-senso,  como mecanismo de melhorias, diálogo, ações e estratégias a ser adotadas para se uma determinada situação, para que a sinergia ocorra.


Na administração Moderna, ele é usado como ferramenta extremamente útil na condução das relações humanas. As pessoas se comunicam umas com as outras e dão feedback de suas ações e atitudes constantemente.


Para que um feedback se torne útil é preciso que ele seja:
— Descritivo (que tenha a essência do tema).
— Específico (mostrando objetividade).
— Compatível com as necessidades do comunicador e do receptor (que atenda a cada um de maneira igualitária).
— Dirigido (não vale carapuça, é necessário indicar claramente a quem este dirigido o feedback).
— Solicitado (sempre estar disponível quando solicitado).
— Oportuno (para que haja fluência no relacionamento) e esclarecido (o outro lado precisa saber exatamente que se trata de um feedback).

A dificuldade de receber feedback está no fato de não aceitarmos nossas ineficiências e quanto menor o nível de feedback em uma organização, menor será o de transparência e consequentemente maior o índice de ineficiência, ainda que embutida.

Muitas vezes, o feedback é dificultado quando há conflitos de interesses, levando a situações pessoais indesejáveis para o bom andamento da empresa, por falta de discernimento e profissionalismo.


As pessoas em sua grande maioria não estão preparadas para receber feedback, sendo assim, as empresas e seus líderes devem estimular essa cultura entre seus funcionários, não como um ato de insubordinação (você é pago para fazer um serviço, não para pensar), um atitude arcaica, mas como parte do processo no todo.


Para que as empresas superem esse formato autocrático é preciso estabelecer relação de confiança entre os funcionários, reconhecer o feedback como um processo que leva tempo e uma boa educação corporativa, que engloba todos num mesmo processo de aprendizado, aprender a ouvir, a dialogar e entender emoções.


Feedback, ao contrário do que muitos pensam, não é a opinião de uma pessoa sobre outras, agressiva, mas uma observação objetiva, direta e respeitosa de uma pessoa em relação ao comportamento de outra, feita com a intenção de aprimorar o seu desempenho.


É um método para modificar o comportamento, melhorar o desempenho, lidar com o stress e enriquecer os relacionamentos.


É verdadeiro apenas quando a intenção é a de ajudar, quando a intenção é comunicada ao receptor e ele está aberto a aceitar as informações e a usá-las de forma positiva, para que todos sejam privilegiados, atendidos e realizem seus objetivos. Todos ganham. Permite trabalhar a percepção de si e dos outros.

Tema Sinergia
By Loira do Bem 
Bacharel em Adm. de empresas com ênfase em Marketing.


Tema Feedback
By Eliezer Leite da Silva Junior
Propagandista Farmacêutico, formado em Administração de Empresas.
Sebrae.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Intuição e Sincronicidade.


Muitos de nós já devem ter percebido que, em certos momentos de nossas vidas, algum acontecimento ocorreu no local certo, no momento certo. Pode ter sido o encontro para o início de um grande amor, a pessoa que o indicou para seu atual trabalho ou o livro que você ganhou de presente que o fez refletir sobre sua vida. Porém, se refletirmos com mais profundidade, nos conscientizaremos que absolutamente tudo que aconteceu em nossa vida e todas as escolhas que fizemos no passado são responsáveis pela nossa atual situação.

De acordo com psiquiatra Carl Gustav Jung, criador do termo sincronicidade, esta energia está presente em toda nossa vida, porém são poucas pessoas que têm consciência destes acontecimentos. Isso se dá principalmente pela falta de atenção e presença no dia-a-dia. Somos capazes de perceber a sincronicidade quando colocamos a nossa atenção em tudo o que fazemos. Através desta atenção, expandimos nossa percepção e entramos num estado de tranqüilidade, de paz interior e de receptividade.

Manter um pensamento positivo e estar bem consigo mesmo são essenciais para perceber sincronicidades favoráveis ao nosso desenvolvimento. A atenção é importante porque é através dela que podemos perceber como a sincronicidade está atuando em nós. É ela a responsável pela conexão com a Vida.

Já a intuição é nossa capacidade de perceber e sentir o que é certo para nós. É a voz do coração. É a sensação de que tal caminho é melhor que o outro em determinada situação. Espero que você possa, a partir de hoje, prestar mais atenção em sua vida e nas coisas que acontecem ao seu redor, mantendo firme a intenção no seu crescimento e desenvolvimento pessoal como um todo.
Autor: Saulo Fong - Instituto União.