domingo, março 22, 2015
Mais três oportunidades e imperdíveis, para ver o
26/03/15- Quinta-feira.
Cidade: Ribeirão Preto/SP
Horário: 21h
Local: Theatro Pedro II -Rua Álvares Cabral 370, Centro.
Ingressos: Plateia - Frisa - Balcão Nobre: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)
Balcão Simples - Galeria Central: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)
Fonte: theatropedro2 Informações: Fone: (16) 3977.8111
Cidade: São Paulo/SP
quarta-feira, março 18, 2015
Almir Sater abre a noite com sua banda e revive no palco sua trajetória, são mais de 30 anos de estrada e 10 discos gravados, com clássicos como "Tocando em Frente", considerado um hino da música brasileira.
terça-feira, março 17, 2015
Pesquisas testam se dinheiro torna as pessoas más
Por Lucy Hooker Da BBC
News em Los Angeles
De avarentos mal-humorados aos
lobos de Wall Street, Hollywood já abordou sob diversos ângulos o poder
corruptor do dinheiro, mas esses relatos da tela grande são confiáveis? O
dinheiro nos torna pessoas más?
O psicólogo
social Paul Piff passa algumas tardes cruzando uma faixa de
pedestres à beira-mar de Los Angeles, em meio a skatistas e passeadores de
cães.
Graças ao
grande número de endinheirados na região, não faltam
carros luxuosos, híbridos ou esportivos pelas ruas.
Piff está ali
para ilustrar um de seus experimentos mais provocativos: ele quer saber se
motoristas ricos param menos para os pedestres do
que pobres.
Motoristas são,
por lei, obrigados a parar se alguém quiser atravessar a
rua. E, enquanto um Lexus passa na sua frente sem deixar que ele
cruze a rua, Piff explica o que seus
pesquisadores descobriram.
"Nenhum dos motoristas dos
carros mais baratos desrespeitou a lei, enquanto quase 50% dos
motoristas de carros mais caros desrespeitou", diz ele.
Piff também
perguntou a diversas pessoas de diferentes
classes sociais como elas se comportariam
em diferentes cenários.
No
passado, a percepção pública tendia à noção de que os mais
pobres tinham probabilidade maior de agir de forma ilegal, por
estarem sob pressão financeira e sob condições mais difíceis.
Mas
a pesquisa de Piff sugere o contrário: que ter mais dinheiro faz com
que você se preocupe menos com os outros e se sinta no direito de colocar
interesses próprios em primeiro lugar.
Após quase
uma década de pesquisas nessa área, Piff chegou à
polêmica conclusão de que a prosperidade, em vez de
transformar você em um benfeitor, pode ser algo
ruim para sua bússola moral.
(O
dinheiro) "torna você mais afinado com seus próprios
interesses e seu próprio bem-estar", ele diz.
"De certa forma, isso o isola de outras pessoas,
psicologicamente e materialmente”. “Você prioriza
suas necessidades e objetivos e fica menos conectado às pessoas
ao seu redor. Se eu lhe der uma caneta e pedir que você
desenhe um círculo para representar a si mesmo, quanto mais próspero
você for, maior será seu círculo em relação ao tamanho dos
círculos desenhados pelas pessoas mais pobres".
Teste do ditador
Em seu
laboratório psicológico, Piff já conduziu estudos que sugerem
que as pessoas com mais dinheiro têm mais propensão a trapacearem jogos de
dados, a comer doces guardados para crianças e menos
vontade de ceder seu tempo para ajudar os demais.
Usando uma
ferramenta conhecida dos psicólogos, o "teste do
ditador", Piff reuniu um grupo de pessoas e deu US$ 10 a
algumas delas.
Disse a elas que
poderiam compartilhar tudo, uma parte ou nada do dinheiro com os
participantes que não haviam recebido a quantia.
"A economia racional diria que os mais pobres tenderiam a guardar mais dinheiro para si mesmos e os ricos tenderiam a doar mais. Descobrimos o oposto", disse ele.
"Quanto mais rico você é, levando-se em conta diversas outras variáveis, menos generoso você é. Você dá porções significativamente menores para a outra pessoa. E os pobres eram bastante mais generosos".
quinta-feira, março 12, 2015
"Existem palavras sábias, mas a sabedoria não é suficiente, falta ação." Jacob Levy Moreno.
Ao ler um romance medieval com essas palavras acima, me lembrei de Jacob Levy Moreno, criador do psicodrama, sobre o "encontro de dois" e resolvi fazer uma análise, segundo meu entendimento, para divagar sobre como as relações interpessoais são complexas, ora constroem, ora desconstroem, muitas vezes, desconcertam.
Leia Também:
O outro não quer compreender, não quer perdoar ou tornar o convívio mais flexível, nunca queremos ceder. É como se ao abrir essa possibilidade, abrimos brecha para nossas fragilidades e nos tornamos vulneráveis. Árdua luta, entre nosso eu e do outro, o que vence no final, o quanto estamos dispostos a desnudar? E se não o fizermos, é possível o consenso? Às vezes ceder também é vencer.
"Um encontro entre dois: olho a olho, cara a cara
E os colocarei no lugar dos meus
E tu arrancarás meus olhos e os colocarás no lugar dos teus
Sem estes laços a vida se torna inóspita e insignificante. O que fazer então?. É necessário o enfrentamento das situações que vão resultar no encontro, "olho a olho, cara a cara". Assim como Sartre "Entre Quatro Paredes" e a frase icônica “O inferno são os outros”, na verdade, esse outro passa a ser o nosso espelho. À partir do momento que ocorre essa troca, passamos a enxergar através da subjetividade (penetrar no intímo do outro, como ele vê, sente, pensa em relação ao mundo interior e exterior).
Quase nunca estamos preparados em aceitar ou compreender a identidade do outro, queremos que seja como nós, e intransigentes que somos, exigimos devoção. E os conflitos se tornam inevitáveis. Mas as relações não podem serem construídas na base de nossa vontade, é necessário entender o outro, só a partir do outro, é que eu sei quem sou.
Só a partir do enfrentamento é que podemos afirmar essa percepção, o reconhecimento das diferenças, facilitar ou dificultar para mediar conflitos, atritos e os desconcertos que “supostamente” o outro nos causa.
Para nos entregar e conhecer é inevitável o encontro, arrancar o véu dos olhos, se revelar e desnudar os sentimentos e sensações, mesmo que o outro nos arranque a alma, se relacionar nem sempre é um processo indolor, segundo Fernando Savater, filósofo. espanhol.
Nota: Jacob Levy Moreno (1889-1974) foi médico, psicólogo, filósofo e por fim: dramaturgo. Manteve seu foco na Psicologia Social, sendo o criador da sociometria e do psicodrama (ciência que atua como uma investigação da mente humana através da ação). Jacob Levy Moreno morreu aos 85 anos de idade, e pediu que em sua sepultura fossem gravadas as seguintes palavras: "Aqui jaz aquele que abriu as portas da Psiquiatria à alegria”.
Fonte de pesquisa:
Federação Brasileira de Psicodrama.
https://teatroemescala.com/2021/11/01/perfil-jacob-levy-moreno/
Texto Adaptado/ autorreflexão.
Imagem: Reprodução Internet.
quarta-feira, março 04, 2015
Cantor e Compositor, o instrumentista Almir Sater, se apresenta nesta final de semana, em Botucatu/SP, em mais um show imperdível. Por onde se apresenta, é ovacionado pela plateia, ao cantar suas canções marcantes: "Trem do Pantanal" e as clássicas "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", sempre solicitadas em suas apresentações.
O show mescla com o CD "7 Sinais", sem deixar de lado a técnica ímpar e o magistral toque de viola indispensável nas suas apresentações, que o tornou consagrado. Além do toque peculiar e diferenciado na viola, o músico não dispensa o violão folk de 12 cordas, que alternados, produzem um espetáculo original e de primeira qualidade.
Saiba mais...
Foto: Cibele Olarte./ MS. |
Almir Sater é um violeiro, compositor, cantor, instrumentista e ator. Seu estilo caracteriza-se pelo experimentalismo e sua música é classificada como atemporal. Agrega uma sonoridade tipicamente caipira da viola de 10 cordas e também com influências das culturas fronteiriças do seu estado Mato Grosso do Sul, como a música paraguaia e andina. E o resultado é único: ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos, despertando atenção de públicos diversos.
Com mais de 30 anos de carreira sólida e 10 discos solo gravados, Almir tornou-se um dos responsáveis pela preservação da viola de 10 cordas, sendo reinventada, o músico acrescentou um toque mais sofisticado ao instrumento, temperado com estilos estrangeiros como o blues, o rock e o folk, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal. O seu último CD, 7 Sinais, traz um repertório eclético e inovador.
“Minha geração veio de um som mais folk. Eu sou um folk rock assim. Mas sempre gostei de música. Eu gosto de Pink Floyd, Jethro Tull. Gosto da música inglesa, ela é referencia mundial, a música irlandesa é bonita, gosto também de charangos, folclore dos andes, música latina americana. Ponteio de viola no Brasil, são as músicas folclóricas que quando misturam com o Pop vira Folk”. — Almir Sater.
serviço:
BOTUCATU
datas: 06 de março – sexta-feira
horário: 21h
gênero: show
duração: 80 minutos
classificação: 10 anos
local: Auditório Colégio La Salle
Ingressos: (poltronas numeradas)
Área Vip: R$ 100,00
meia: R$ 50,00 (estudantes, idosos e professores)
clientes Porto Seguro : R$ 50,00 (clientes + 1 acompanhante: R$ 50,00 cada)
Unimed ou Uniodonto: R$ 60,00
Inteira: R$ 100,00
Pontos de Venda:
- Papelaria da Travessa – Rua Siqueira Campos, 184 – F: (14)3813-6337
- Dalu – Av Dom Lúcio, 231 – F: (14) 3882-9656
COMPRE SEM SAIR DE CASA – CLIQUE AQUI
Fonte Reprodução: culturaeteatro
sexta-feira, fevereiro 27, 2015
Estar em redes sociais exige dinâmica constante - onde é preciso agregar coisas que somam, além da marca em si, e o "triplé" que trabalho sobre Almir Sater, desde 2006 sempre foi este: Música, Cultura e Meio Ambiente... são coisas que estão intrinsecamente ligadas com o Artista, o que ele apoia, estimula e conscientiza na sociedade. Ser uma figura pública também exige responsabilidade sobre e a imagem altamente positiva de Sater funciona bem com esse três assuntos distintos mas tão ligados entre si: Afinal, só quem tem sensibilidade artística, terá respeito e empatia pelos outros dois. E vários artistas, não só publicitários, "marketeiros" e entidades organizacionais já descobriram esse"insight". E até onde eu sei, são coisas que o artista vivencia em sua vida, o amor pela natureza e a curiosidade pelo saber, esta última, endossada por sua mãe, anos atrás, em um vídeo escolar. E verdade seja dita, eu nunca vi mãe mentir, portanto qualquer coisa ao contrário, é tudo culpa da mãe dele então..risos...
Esta é uma viagem que vale a pena prosseguir.