quarta-feira, fevereiro 05, 2014
Eu fico faceira quando recebo pedidos
para eu dar "pitacos", é sinal de que para alguns, eles têm efeito, seja
com reforço positivo ou negativo. Hoje, o meu pitaco será sobre Sociologia e
quão é válido se manifestar sobre nossas impressões. Cada um tem um ponto de
vista, por isso defino meu como [pitaco] sobre determinado assunto, depende do
juízo de valor, cultura e formação moral e ética.
É importante ter parâmetros, confrontar
ideias e desenvolver a capacidade cognitiva para interpretar por si
mesmo. Eu acho equivocado, mas eu compreendo os que se sentem
"incomodados" com os que se manifestam sobre variados assuntos e
corriqueiros. Afinal, opinião só dá quem tem. E, quando estão embasadas em
argumentos, contraponto, uma retórica sem grosserias, não vejo o porquê ficar
em silêncio. Só assim saberemos, o que os outros pensam, sentem, almejam,
sonham ou desejam a respeito de um determinado governo, partido, indústria do
entretenimento, cultura e para a compreensão mútua do comportamento social e
assim por diante. Em Administração é necessário estudar sobre pesquisa
mercadológica, saber o perfil de público que atende determinada mercado, para
abrir um estabelecimento ou concorrência.
Há aqueles que preferem adotar uma posição mais parcimoniosa, como diz o dito
popular "cautela e caldo de galinha não faz mal a ninguém" e ficam
indiferentes, ou preferem adotar o "statu quo" - o estado atual das
coisas. São os que preferem não tomar partido ou optar pela
neutralidade, eu não acho certo, porque isso faz parte de exercer a
cidadania, as cidades foram construídas com o intuito de abrigar os cidadãos e
todos que estão inseridos nela fazem parte do processo social.
Não se pode deixar para outros decidirem por nós, o destino de uma nação, por exemplo. Ao não comparecer para votar ou anular, deixamos de ser participativos como cidadãos e invisíveis, nos tornarmos responsáveis por tudo o que temos conhecimento, no final. Ao “lavar as mãos”, deixamos de exercer a cidadania, de agir com responsabilidade e transferimos aos outros, o comprometimento que é de todos. A maioria não se despertou para essa consciência. Seria o mesmo de assinar um cheque em branco, uma procuração com amplos poderes ilimitados para um estranho agir por você e decidir o que fazer com seus bens, seus negócios, sua família.
Ele poderá, então, com sua negligência,
isenção ou ingenuidade, alugar, vender, comprar, financiar, emprestar,
hipotecar ou gastar o seu crédito da forma quem bem desejar e você não pode
mais reclamar, porque permitiu que os outros, mesmo que a minoria tomassem as
rédeas de seu destino como cidadão.
- Você deve estar se perguntando, mas
onde entra a Sociologia nisto?
Que manifestar, dar opiniões divergentes
ou convergentes também faz parte do homem comum. Segundo Allyne Patrícia
Marques Souza Muniz, “a Sociologia não é matéria de interesse apenas de
sociólogos. Mas, cobrindo todas as áreas do convívio humano - desde as relações
na família até a organização das grandes empresas, desde o papel da política na
sociedade até o comportamento religioso. A Sociologia interessa de
modo acentuado a administradores, políticos, empresários, juristas, professores
em geral, publicitários, jornalistas, planejadores, sacerdotes, mas
também, ao homem comum”.
E como ela exemplifica: “Muitos acontecimentos humanos escapam aos seus
critérios. Ela toca, porém, em todos os domínios da existência humana em
sociedade. Por esta razão, a abordagem sociológica, através dos seus conceitos,
teorias e métodos, pode constituir para as pessoas um excelente instrumento de
compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas
múltiplas relações social e, consequentemente, de si mesmas como seres
inevitavelmente sociais.”
Porque as pessoas de algum modo estão inseridas dentro deste contexto social,
elas “estão intrinsecamente ligadas
às organizações humanas, instituições sociais e suas interações sociais,
aplicando, mormente, o método comparativo”.
Enquanto a filosofia é mais
especulativa, a sociologia é mais empírica, ”a Sociologia
busca através de seus métodos de investigação científica, compreender e
explicar as estruturas da sociedade, analisando as relações históricas e
culturais criando conceitos e teorias a fim de manter ou alterar as relações de
poder nela existentes. Diferentemente da ética, que visa discernir entre
bem e mal, a ciência da Sociologia, se presta à explicação e à compreensão dos
fenômenos, sejam estes naturais ou sociais”. “Ela possui objetivos de manter
relações que estabelecem consciente ou inconscientemente, entre pessoas que
vivem numa comunidade, num grupo social ou mesmo em grupos sociais diferentes
que lutam pra viverem em harmonia, uns com outros, estabelecendo limites e
procurando ampliar o espaço em que vivem para uma melhor organização”.
Finalizando:
Só dá opinião quem tem expressão, quem
entende que não é apenas um indivíduo a mais, mas que faz parte da tomada da
decisão por estar inserido nesta sociedade. Deve exercer o seu compromisso de
cidadania, e aprender a desenvolver o pensamento crítico e fazer as escolhas
que vão atender o coletivo, para o bem comum e harmonia geral.
Portanto...
Muitas vezes a opressão está mais
ligada ao que reprime.
Autoria: Allyne Patrícia Marques Souza
Muniz
Pitaco adaptado por Loira Do Bem.
Fonte: coladaweb
Imagem: Domínio público - Google.
segunda-feira, janeiro 27, 2014
Como se fosse nos anos 1970, o passado marcou presença fortemente na premiação dos Grammys, com a vitória do Led Zeppelin como melhor disco de rock e o Black Sabbath se destacando como a melhor performance de hard rock. O Vampire Weekend levou o prêmio de música alternativa. Já o duo de hip hop Macklemore & Ryan Lewis chegou abafando: ganhou três prêmios de rap, batendo nomes fortes como Kendrick Lamar, Jay Z, Kanye West e Drake. O Daft Punk confirmou o favoritismo na seara eletrônica. Justin Timberlake ganhou dois prêmios.
Lista dos vencedores
Álbum vocal pop tradicionalTo Be Loved, Michael Bublé
Álbum de rapThe Heist, Macklemore & Ryan Lewis apresentando Wanz
Álbum de R&B Girl on Fire, Alicia Keys
Álbum de rock Celebration Day, Led Zeppelin
Álbum de Música AlternativaModern Vampires of the City, Vampire Weekend
Música Eletrônica/DanceRandom Access Memories, Daft Punk
Melhor canção GospelIf He Did It Before ... Same God (Live), Tye Tribbett
Álbum de BluesGet Up!, Ben Harper com Charlie Musselwhite.
Álbum FolkMy Favorite Picture of You, Guy Clark
Álbum de reggaeZiggy Marley in Concert, Ziggy Marley
Álbum de World Music (dupla vitória)Live: Singing for Peace Around the World, de Ladysmith Black Mambazo/e Savor Flamenco, dos Gypsy Kings.
Álbum BluegrassThe Streets of Baltimore, Del McCoury Band
Álbum New ageLove's River, Laura Sullivan
Álbum de Jazz vocalLiquid Spirit, Gregory Porter
Álbum de Jazz instrumentalMoney Jungle: Provocative in Blue, Terri Lyne Carrington
Performance de rockRadioactive, Imagine Dragons
Performance de Hard rock/metalGod is Dead, Black Sabbath
Melhor canção de rapThrift Shop, Macklemore & Ryan Lewis
Melhor performance rapThrift Shop, Macklemore & Ryan Lewis
* Texto por Jotabê Medeiros - O Estado de S. Paulo
Fotografias e vídeo: Domínio público - google.
sábado, janeiro 25, 2014
Além de ter sido membro de uma banda pra lá de interessante, o Pentangle - que contava com outro folker respeitado,
John Renbourn - , Herbert Jansch (1943/2011)nos deixou no ano retrasado,
por conta de um câncer.
O feito do senhor Herbert foi conseguir condensar os dedilhados vindos do blues com a música folk tradicional, e rompê-los, com canções que acabaram virando provas de fogo para os que se aventuram nas seis linhas de aço.
É conhecido como um dos músicos mais influentes de todos os tempos.
Nomes como Neil Young, Nick Drake, Johnny Marr e Jimmy Page,
beberam de suas imagens.
O disco foi gravado com um violão emprestado.
Além disso, pra ir a Londres, onde gravaria o disco, utilizou-se de uma forma bem conhecida pelos amantes das estradas, a carona.
E todas essas imagens estão costuradas nas suas melodias que
conseguem viajar e traçar um caminho definitivo entre o folk,
o blues e o jazz. Inovador e genial, é um artista indispensável
pra quem quer conhecer o que seria o “violão folk”. Depois desse disco,
tocar violão ficou bem mais complicado.
O mundo folk dá voltas!
James, em seu segundo disco, morava no sofá da casa do guitarrista ou num canto na casa do produtor do “Sweet Baby James”.
O álbum foi gravado com orçamento baixo e seguiu o clichê de que
tudo que é bom excede às expectativas, inclusive as monetárias.
E logo, James Vernon Taylor foi agraciado pelo sucesso estrondoso
da faixa ”Fire and Rain”.
O disco fez tanto sucesso que é de James o termo “sweet beat folk”, referente a uma batida folk suave, e assim elevando o status da música folk.
O álbum traduziu a personalidade introspectiva e branda do cantor.
Suas letras, mergulhadas numa simplicidade bem dura, estão sempre falando de problemas profundos e subjetivos. Aliadas ao seu jeito delicado de interpretá-las, definiu um estilo, até hoje inconfundível.
O jovem Nick Drake ficaria feliz pelo trabalho que deixou
pro mundo.
Sem muito sucesso após seus discos anteriores, uma certa insatisfação baixou e fez com que Nick, cada vez mais recluso e triste, voltasse de Londres para, novamente, morar na casa dos pais.
Ele realmente acreditava que faria sucesso com seus discos anteriores.
Sim, qualquer um acreditaria, pois os discos dele ultrapassam o tempo
em que foram registrados.
Em vida, Nick se perguntava a razão de não ser compreendido.
Hoje sabemos. Nicholas Roadney Drake é um daqueles anjos que passam
brevemente por este mundo anunciando que nem tudo está definitivamente perdido.
Pobre Nick, deveria saber que influenciou e continua influenciando quem
almeja despejar a alma em canções de melodia simples e letras outonais;
além da invejável forma de tocar e das inúmeras afinações abertas que fazem de suas canções mistérios maravilhosos pros que tentam executá-las.
Mistério também foi a atmosfera em que o álbum foi gravado.
Pink Moon, seu último registro em vida, foi gravado sem conhecimento
da gravadora.
Reza a lenda que Nick entrou nos estúdios, acompanhado apenas do técnico de som, gravou todas as canções e voltou apenas na enluarada e triste “Pink Moon” para registrar um piano mórbido no refrão.
Nada além de gravações secas - voz e violão. Ou, como ele mesmo definiu, “sem enfeites”.
O disco foi gravado e deixado num envelope em cima da mesa da secretária da gravadora, e semanas depois foi enviado para o produtor.
Aquele envelope tinha o registro que entraria de corpo e espírito para
a história da música.
Almir Eduardo Melke Sater, músico sul-mato-grossense e um dos únicos artistas brasileiros a cantar em Nashville, merecia nossa condecoração.
Não só pela sua história junto ao resgate da cultura regional, mas por ser um
belo expoente do folk produzido em terras nacionais.
Conseguiu unir o que o folk tem de mais honesto: a cultura raiz de um povo,
com o universo pop, melodias e letras.
Tendo trafegado, com a velha chalana, pela música paraguaia, o blues, o country,
a música sertaneja de raiz e a pantaneira, Almir trouxe todas essas cores na rapidez
com que faz da mão esquerda dele um aliado fundamental para a viola caipira,
elevando o instrumento, que voa muito além dos ranchos fundos brasileiros.
Seu mestre, Tião Carreiro, deixou em boas mãos o futuro da viola de 10 cordas.
Almir surgiu acompanhando a amiga e cantora Tetê Espíndola, juntos a outros grandes compositores da região que fizeram parte da Geração Prata da Casa,
no Mato Grosso do Sul.
Compondo com Paulo Simões, Renato Teixeira, deixou grandes hinos da
música sertaneja nacional.
Dando uma pitada rock and roll à viola, Almir se diz roqueiro em primeiro lugar,
antes do chavão sertanejo.
O álbum de estreia, “Estradeiro”, define o estilo de Almir e diz certeiramente a que veio.
o que o interior do mundo tem de melhor, o regionalismo universal!
Depois de lançar em 1980 “The River”, um álbum multipremiado,
superproduzido, fundamentalmente elétrico com guitarras, teclados e metais e que o levou ao reconhecimento do grande público, nada mais natural esperar que o Boss daria sequência a esta linha no próximo trabalho.
A grande surpresa foi que “Nebraska” apareceu como um álbum acústico, mostrando um Springsteen solitário com sua voz e violão.
O mais surpreendente foi que todo o álbum era uma demo
gravada numa fita cassete em sua casa, e a crueza e a emoção
ali impostas impressionaram os produtores, que decidiram lançar
aquelas gravações da maneira como estavam.
Hoje, artistas como Tallest Man On Earth e The Felice Brothers fazem
processos semelhantes, encantando o público com a simplicidade e a naturalidade de seus registros.
9) Neil Young - Harvest Moon (1992)
Em “Harvest Moon”, Neil convida a todos para uma dança sob a
luz intensa de um luar apaixonado.
Quer coisa mais caipira? O luar do sertão poderia ter sido palco
para Neil e sua clássica valsa folk, a homônima “Harvest Moon”,
com direito a uma rítmica feita pelo som de uma vassoura
passeando pelo chão.
O disco vem como uma segunda leva do álbum de 1972, o “Harvest”.
Mas essa segunda leva acabou tornando-se o mais bem sucedido álbum
desde “Rust Never Sleeps”, de 1979.
O country-folk invade o mundo! Neil Percival Young, o pai do grunge,
como também é conhecido, fez parte de grupos como Crosby, Stills, Nash & Young e do Buffalo Springfield, além de andar solto pelos campos
com o eletrizante Crazy Horse.
Fã de Chuck Berry, Young também tinha influências do “homem de preto” - não, não estamos falando do Will Smith, estamos falando de Johnny Cash.
Essa parece ter sido a grande combustão no peito desse canadense,
que até hoje aquece nossos corações folkers.
O baixinho mais alto do mundo, apesar de pouco tempo de estrada,
já surgiu deixando uma grande marca para o mundo da música folk.
O disco “Wild Hunt”, o segundo registro solo, define o que seria a voz
e o timbre do sueco Kristian Matsson.Revigorante, surge fortalecendo e
trazendo novamente em voga o estilo “finger picking”, de grandes nomes como Mississippi J. Hurt, Jackson C. Frank e Dave Graham.
Kristian grava e produz os próprios discos em casa, e quase sempre registra juntos, num mesmo take, voz e violão.
Com melodias densas e um tom dylanesco, o bardo deixa clássicos como “King of Spain” e "You're Going Back".
Sua força em executar as canções o levou a tocar em grandes festivais,
desmoronando a ideia de que um sujeito, munido apenas de
um violão, não pode subir em palcos maiores sem o amparo de uma banda.
The Tallest Man on Earth, como Kristian gosta de se apresentar, veio para trazer de volta uma potência por muitos esquecida quando pensamos
em canções intimistas.
Com certeza, aprimorou ainda mais a arte nas seis linhas de aço...
depois dele muita coisa deixou de estar segura.
O sujeito trouxe de volta os dedilhados e as afinações abertas.
Já merece um lugar ao sol.
Sobre o All Folks Fest
O All Folks Fest nasceu em novembro de 2011 com um único pretexto: celebrar as boas bandas que tivessem o folk como ponto
de partida para uma sonoridade que se desdobra em emoção.
Quem foi nas edições anteriores, realizadas no Centro Cultural Rio Verde
e no Sesc Araraquara, se admirou com o talento e o profissionalismo das bandas L’Avventura, Theo, Lestics, The Outside Dog, Phillip Nutt, Caio Corsalette & Dollar Furado,Johnny Fox, Phillip Long, Rafael Elfe, Gilmore Lucassen, Pedro Pastoriz, Monoclub, O Bardo &o Banjo, Leprechaun e
Mustache e os Apaches.
Organizadores: Amanda Mont'Alvão, Pedro Gama e Rafael Elfe.
Redes Sociais:
http://www.facebook.com/AllFolksFest
www.twitter.com/allfolksfest
por Marcelo Shida
Fonte: showlivre.com
quinta-feira, janeiro 23, 2014
Há um conceito no mercado pouco explorado ainda, mas muito usado no exterior, chamado de “culturalização de negócios” (valor agregado a partir de elementos intangíveis e culturais), uma estratégia de Marketing da economia criativa, através da “incorporação de elementos culturais e criativos ao negócio”.
"Culturalizar segundo dicionário 'Forjar
novos processos culturais'. É pouco explorado ainda, mas bem difundido
entre países europeus e visionários empreendedores. É criar um
sincronismo e somas".
Crédito: Rawpixel
Hoje produtos, bens tangíveis e serviços se assemelham entre si, então, como os diferenciar? Através dos bens intangíveis, associar a marca aos eventos culturais.
Acredito, que quanto mais autêntica seja a estratégia usada, mais chances de atingir os resultados no processo final. Dar oportunidade para os novos valores também. Apesar da mídia nos bombardear com suas escolhas, mas falta emoção, originalidade. Esse novo tipo de estratégia tem um apelo mais humanista, eu diria até, sem dúvida, uma forma de inovar nos produtos e serviços, envolve a população como parte do processo, com intuito de sensibilizar suas escolhas.
Ao investir nesse diferencial, além de alavancar a economia, as indústrias do turismo, artesanato serão bastante beneficiadas, pois, contribuirão para ampliar o mercado, e une diferentes segmentos.
Segundo o Blog AFINAL O QUE É ECONOMIA CRIATIVA? são 13 os setores da economia criativa em diferentes àreas: arquitetura, publicidade, design, artes e antiguidades, artesanato, moda, cinema e vídeo, televisão, editoração e publicações, artes cênicas, rádio, softwares de lazer e a música.
A música, por exemplo, é um chamariz independente de raça, credo, cor, dogma, política partidária, ela une pessoas. Das 7 artes é considerada a mais humana, porque ela penetra no coração, comove até as almas mais blindadas.
Segundo Daniel Pasqualucci “É importante dizer que, por focar em criatividade, imaginação e inovação como sua principal característica, a economia criativa não se restringe apenas a produtos, serviços ou tecnologias. Ela engloba também processos, modelos de negócios, modelos de gestão, entre outros”.
Crédito: Pixabay/free.
Uma empresa agrega mais à sua marca e valor, quando ousa “apostar no futuro”, sem deixar a tradição do lado, mas unir às duas vertentes numa só. Para ter esse “feeling” é preciso que o inovador, esteja atento a dinâmica do mercado.
Sensibilidade para ver, questionar e ouvir por meio de feedbacks (reforço “positivo quanto negativo”) entender das expectativas e das necessidades que precisam ser avaliadas e atingidas.
Assim como Peter Drucker definiu “encontrar essas oportunidades e transformá-las em soluções exige uma grande disciplina”, — eu acrescentaria, energia, determinação e sobretudo, acreditar por inteiro no que se propõe, muitas vezes, os resultados são a longo prazo. Para alguns especialistas, a curto prazo, no mínimo de um ano.
Ou seja, o marketing e suas estratégias são ferramentas usadas para novas oportunidades e não para fazer milagres. Requer além da criatividade, ousadia, dedicação, comprometimento e persistência, sobretudo, conhecer o produto da qual está disposto a trabalhar, além da remuneração.
Finalizando com o guru da administração moderna, Peter Drucker:
“Para ser eficaz, uma inovação deve ser simples e centralizada. O maior elogio que uma inovação pode receber seria alguém dizer: 'Isto é óbvio!' Por que motivo não pensei nisso antes?”
Além de fidelizar a marca, agregar valor e manter-se em evidência, não esquecer dos pós-vendas, muito importante, o feedback tem que ser via de mão dupla, não única, o consumidor, cliente merece atenção e retorno sempre até para medir os parâmetros da audiência, um diferencial nas redes sociais!
terça-feira, janeiro 07, 2014
imagem: Pixabay - gratuita |
99. O sol é para todos, de Harper Lee
98. The Home and the World, de Rabindranath Tagore
97. O guia do mochileiro das galáxias, de Douglas Adams
96. As mil e uma noites, de autor desconhecido
95. Os Sofrimentos do Jovem Werther, de Johann Wolfgang von Goethe
94. Midnight’s Children, de Salman Rushdie
93. O Espião que Sabia Demais, de John Lê Carré
92. Cold Comfort Farm, de Stella Gibbons
91. O Conto de Genji, de Lady Murasaki
90. Under the Net, de Iris Murdoch
89. O Carnê Dourado, de Doris Lessing
88. Eugene Onegin, de Alexander Pushkin
87. On the Road, de Jack Kerouac
86. O Pai Goriot, de Honoré de Balzac
85. O vermelho e o negro, de Stendhal
84. Os três mosqueteiros, de Alexandre Dumas
83. Germinal, de Emile Zola
82. O Estrangeiro, de Albert Camus
81. O nome da rosa, de Umberto Eco
80. Oscar e Lucinda – Uma história de amor, de Peter Carey
79. Vasto Mar de Sargaços, de Jean Rhys
78. Alice no país das maravilhas, de Lewis Carroll
77. Ardil 22, de Joseph Heller
76. O Processo, de Franz Kafka
75. Cider with Rosie, de Laurie Lee
74. Waiting for the Mahatma, de RK Narayan
73. Nada de Novo no Front, de Erich Remarque
72. Dinner at the Homesick Restaurant, de Anne Tyler
71. O Sonho da Câmara Vermelha, de Cao Xueqin
70. O Leopardo, de Giuseppe Tomasi di Lampedusa
69. Se um viajante numa noite de inverno, de Italo Calvino
68. Crash, de JG Ballard
67. Uma curva no rio, de VS Naipaul
66. Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski
65. Dr. Jivago, de Boris Pasternak
64. A trilogia do Cairo, de Naguib Mahfouz
63. O médico e o monstro, de Robert Louis Stevenson
62. As viagens de Gulliver, de Jonathan Swift
61. Meu Nome é Vermelho, de Orhan Pamuk
60. Cem anos de solidão, de Gabriel García Márquez
59. Campos de Londres, de Martin Amis
58. Os detectives selvagens, de Roberto Bolaño
57. O Jogo das Contas de Vidro, de Herman Hesse
56. O tambor, de Günter Grass
55. Austerlitz, de WG Sebald
54. Lolita, de Vladimir Nabokov
53. A decadência de uma espécie, de Margaret Atwood
52. O apanhador no campo de centeio, de JD Salinger
51. Underworld, de Don DeLillo
50. Amada, de Toni Morrison
49. As vinhas da ira, de John Steinbeck
48. Go Tell It On the Mountain, de James Baldwin
47. A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera
46. O Apogeu de Miss Jean Brodie, de Muriel Spark
45. Le Voyeur, de Alain Robbe-Grillet
44. A náusea, de Jean-Paul Sartre
43. A tetralogia Coelho, de John Updike
42. As Aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain
41. O cão dos Baskervilles, de Arthur Conan Doyle
40. A essência da paixão, de Edith Wharton
39. Quando tudo se desmorona, de Chinua Achebe
38. O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald
37. The Warden, de Anthony Trollope
36. Os Miseráveis, de Victor Hugo
35. Lucky Jim, de Kingsley Amis
34. O sono eterno, de Raymond Chandler
33. Clarissa , de Samuel Richardson
32. A Dance to the Music of Time, de Anthony Powell
31. Suite francesa, de Irène Némirovsky
30. Reparação, de Ian McEwan
29. A vida: modo de usar, de Georges Perec
28. Tom Jones, de Henry Fielding
27. Frankenstein, de Mary Shelley
26. Cranford, de Elizabeth Gaskell
25. The Moonstone, de Wilkie Collins
24. Ulysses, de James Joyce
23. Madame Bovary, de Gustave Flaubert
22. Passagem para a Índia, de EM Forster
21. 1984, de George Orwell
20. A Vida e as Opiniões do Cavalheiro Tristram Shandy, de Laurence Sterne
19. A Guerra dos Mundos, de HG Wells
18. Scoop, de Evelyn Waugh
17. Tess of the D’Urbervilles, de Thomas Hardy
16. Brighton Rock, de Graham Greene
15. The Code of the Woosters, de PG Wodehouse
14. O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë
13. David Copperfield, de Charles Dickens
12. Robinson Crusoe, de Daniel Defoe
11. Orgulho e preconceito, de Jane Austen
10. Don Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes
9. Mrs Dalloway, de Virginia Woolf
8. Desonra, de JM Coetzee
7. Jane Eyre, de Charlotte Brontë
6. Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust
5. O coração das trevas, de Joseph Conrad
4. Retrato de uma Senhora, de Henry James
3. Anna Karenina, de Leo Tolstoy
2. Moby Dick, de Herman Melville
1. Middlemarch: Um Estudo da Vida Provinciana, de George Eliot