quinta-feira, dezembro 25, 2014
∝╬══→ "Sem unidade não existe força”.
Ditado Irlandês.
Algumas pessoas no meu perfil,
após receber ajuda, dica ou favores que
eu fiz, me perguntaram depois:
- E como posso retribuir o que me fez?
- repito publicamente, transferindo para
outras pessoas, com a mesma
generosidade e senso de altruísmo,
assim como eu fiz com a bondade e
favores que recebi de outros.
Essa energia reverbera no Universo,
e mais e mais atraímos abundância
e para o bem do coletivo.
E abundância não significa
necessariamente
atrair dinheiro, sucesso, lucros,
mas outras riquezas de valores
imensuráveis: boas amizades,
relacionamento,
Saúde física, Mental,
Otimismo,
aquele pedido de perdão,
ou desculpas
que tanto necessitamos,
reatar laços...
"O egoísmo e o individualismo não
nos leva
a lugar algum, apenas ao centro
do nosso umbigo"! -
Vamos Morrer, e esta é a única
Certeza.
No fim tudo é Vaidade"... Feliz Ano BOM!
por uma Sociedade Produtiva,
cada vez maior.
imagem: Reprodução.
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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segunda-feira, dezembro 22, 2014
Como no quintal de Casa - Fim de baile, fim de show. Feliz de quem curtiu. Um "bis" pra quem bailou o velho rock n´roll \m/. Almir Sater cumprimenta público acalorado no final do show. Momento especial sob o registro amador de Rosely Sousa, mas com sensibilidade e emoção, realizado no Sesc Pompeia. Casa cheia, público acalorado, encontro de dois artistas sagrados da Música Brasileira. O Palco do Sesc Pompeia, ficou pequeno diante da emoção, comoção e afinidades musicais dos Músicos. Em breve, fotos da lente sofisticada de Rita Araújo também. Aguardem..
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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quinta-feira, dezembro 11, 2014
Com ingressos lotados com antecedência, Cantor e Instrumentista, Almir Sater esteve em Curitiba para encerrar o projeto Sesi Música em 2014, no mês passado, dia 23. Durante sua passagem, além de um show emocionante, concedeu entrevista para o Sesi Cultura. O Artista, fala sobre sua carreira, influências, estilo, o por que não grava um DVD e a paixão pela viola e pela Música, duas coisas inseparáveis em sua vida.
— Já me classificaram de sertanejo chic, sertanejo, caipira, eu acho que sou meio roqueiro assim, o pessoal acha meio estranho, fazer o quê, meu jeito de tocar a viola, é um jeito assim, das minhas influências, das coisas que ouvia...
Sobre Novelas:
— Fiz novelas também. Novelas fizeram muito sucesso, me aproximaram de um grande público e me adotou, aí descobriu que eu era Músico, muito mais do que ator, bem mais do que ator... e a soma de vários fatores faz com que pessoas, de crianças até crianças de 90 anos e poucos, frequentarem nossos shows..isso é música popular brasileira.
— Fiz novelas também. Novelas fizeram muito sucesso, me aproximaram de um grande público e me adotou, aí descobriu que eu era Músico, muito mais do que ator, bem mais do que ator... e a soma de vários fatores faz com que pessoas, de crianças até crianças de 90 anos e poucos, frequentarem nossos shows..isso é música popular brasileira.
Sobre DVD:
— Acho que o DVD devassa muito o artista. Ele fica fácil, vulnerável, banal.
— Acho que o DVD devassa muito o artista. Ele fica fácil, vulnerável, banal.
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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domingo, dezembro 07, 2014
Em passagem por Rio Verde, o autor de “Tocando em frente” conversou
com a King sobre sua carreira profissional e lamentou a falta de
artistas autênticos no mercado. O violeiro, que divide a vida em
antes e depois da novela “Pantanal”, falou ainda sobre meio ambiente,
política e que se considera roqueiro.
1] “Eu sei fazer o lê lê lê, se eu te pegar você vai ver” é apenas um dos muitos refrões do chamado “sertanejo universitário”. Como você vê essa micheltelonização da música sertaneja?
Eu tenho sentido em nível mundial, não é nem brasileiro, que depois das décadas de 60, 70 e 80, que foram fantásticas pra tudo que é tipo de arte e de cultura, nós estamos passando por uma entressafra. A entressafra do criador, aquela pessoa que nos emociona, que do nada tira um papel, escreve uma poesia na sua frente e te faz chorar. Então eu sinto falta desse criador. Acho que estamos precisando dessas pessoas. Vejo bons cantores, instrumentistas, boas escolas de música, mas aquela pessoa que independe de estudo, que é uma coisa de talento, eu sinto falta.
2] Se você tivesse que catalogar seus discos para colocar na seção de uma loja em qual categoria você se incluiria?
Essa é a pergunta mais difícil que existe. As pessoas morrem de rir, mas eu não me considero sertanejo. Eu me acho mais roqueiro do que sertanejo. Eu gosto muito da música pop mundial, assim como de Tião Carreiro, Vieira e Vieirinha, Tonico e Tinoco. Eu sou da geração dos Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd, mas também Alceu Valença, Sá e Guarabira, Renato Andrade. Minha mãe era professora de inglês, então eu cresci cantando country music e blues. Ouço bastante música folclórica chilena. Eu acho que eu misturo tudo isso.
3] “Pantanal” foi a primeira novela não global a fazer sucesso e também a sua estreia na televisão. O que representou para a sua carreira?
Eu divido a minha vida artística em antes e depois de “Pantanal.” Antes eu até tocava melhor, mas era mais difícil levar minha música para longe. Depois da novela, facilitou demais. As pessoas começaram a me chamar para fazer show em todo o Brasil. É o que todo artista deseja. Eu tive essa felicidade. Para mim foi o grande divisor de águas.
4] Depois disso você fez outras novelas, gravou comerciais e tudo mais. Você já se considera um ator, capaz de interpretar e tudo mais, ou sente que está ali apenas quebrando um galho?
Eu sou é violeiro. Na verdade, violeiro e compositor. Como eu compunha muito, comecei a pegar o jeito de cantar minhas músicas. Eu não sou um bom cantor, mas melhorei. A minha participação na novela era para ser uma ponta, que acabou se esticando demais.
5] A sua ligação com o Pantanal fez com que seu nome ficasse vinculado à defesa do meio ambiente. Você pensou ou pensa em seguir carreira política com essa bandeira?
Mais ou menos. Uns anos atrás eu fui convidado lá em Mato Grosso para disputar cargo majoritário. Eu pedi um tempo para pensar. Na época eu estava morando no Pantanal e fiquei pensando se isso seria benéfico. Depois acabei sendo presidente de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Ocip) de defesa do Pantanal e não foi uma experiência muito boa. Achei muito difícil. Eu acho que o artista tem que fazer arte. As coisas administrativas e burocráticas são pra quem tem talento para fazer isso.
6] O Ministério da Educação liberou mais de R$ 4 milhões para Luan Santana e outros quase R$ 6 milhões para Cláudia Leite. Como você vê isso?
Eu não sei. Se é legal eu não posso falar nada. O Luan Santana tem tanto direito quanto o João das Couves ali na esquina. Se ele pode captar esses recursos e as empresas preferem investir o dinheiro dos impostos nele, fazer o quê?
7] Você não acha que esse dinheiro todo seria melhor aplicado em artistas que não têm um público tão fidelizado ou então que realmente possuem boa qualidade musical?
Aí é uma questão de preferência de quem está doando o dinheiro. Eu não posso julgar. Se é legal, ele tem todo o direito. Não sei se é ético, mas é legal.
Reproduzido do Site: 7P: Almir Sater | 21 de outubro de 2014
King Rio Verde
1] “Eu sei fazer o lê lê lê, se eu te pegar você vai ver” é apenas um dos muitos refrões do chamado “sertanejo universitário”. Como você vê essa micheltelonização da música sertaneja?
Eu tenho sentido em nível mundial, não é nem brasileiro, que depois das décadas de 60, 70 e 80, que foram fantásticas pra tudo que é tipo de arte e de cultura, nós estamos passando por uma entressafra. A entressafra do criador, aquela pessoa que nos emociona, que do nada tira um papel, escreve uma poesia na sua frente e te faz chorar. Então eu sinto falta desse criador. Acho que estamos precisando dessas pessoas. Vejo bons cantores, instrumentistas, boas escolas de música, mas aquela pessoa que independe de estudo, que é uma coisa de talento, eu sinto falta.
2] Se você tivesse que catalogar seus discos para colocar na seção de uma loja em qual categoria você se incluiria?
Essa é a pergunta mais difícil que existe. As pessoas morrem de rir, mas eu não me considero sertanejo. Eu me acho mais roqueiro do que sertanejo. Eu gosto muito da música pop mundial, assim como de Tião Carreiro, Vieira e Vieirinha, Tonico e Tinoco. Eu sou da geração dos Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd, mas também Alceu Valença, Sá e Guarabira, Renato Andrade. Minha mãe era professora de inglês, então eu cresci cantando country music e blues. Ouço bastante música folclórica chilena. Eu acho que eu misturo tudo isso.
3] “Pantanal” foi a primeira novela não global a fazer sucesso e também a sua estreia na televisão. O que representou para a sua carreira?
Eu divido a minha vida artística em antes e depois de “Pantanal.” Antes eu até tocava melhor, mas era mais difícil levar minha música para longe. Depois da novela, facilitou demais. As pessoas começaram a me chamar para fazer show em todo o Brasil. É o que todo artista deseja. Eu tive essa felicidade. Para mim foi o grande divisor de águas.
4] Depois disso você fez outras novelas, gravou comerciais e tudo mais. Você já se considera um ator, capaz de interpretar e tudo mais, ou sente que está ali apenas quebrando um galho?
Eu sou é violeiro. Na verdade, violeiro e compositor. Como eu compunha muito, comecei a pegar o jeito de cantar minhas músicas. Eu não sou um bom cantor, mas melhorei. A minha participação na novela era para ser uma ponta, que acabou se esticando demais.
5] A sua ligação com o Pantanal fez com que seu nome ficasse vinculado à defesa do meio ambiente. Você pensou ou pensa em seguir carreira política com essa bandeira?
Mais ou menos. Uns anos atrás eu fui convidado lá em Mato Grosso para disputar cargo majoritário. Eu pedi um tempo para pensar. Na época eu estava morando no Pantanal e fiquei pensando se isso seria benéfico. Depois acabei sendo presidente de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Ocip) de defesa do Pantanal e não foi uma experiência muito boa. Achei muito difícil. Eu acho que o artista tem que fazer arte. As coisas administrativas e burocráticas são pra quem tem talento para fazer isso.
6] O Ministério da Educação liberou mais de R$ 4 milhões para Luan Santana e outros quase R$ 6 milhões para Cláudia Leite. Como você vê isso?
Eu não sei. Se é legal eu não posso falar nada. O Luan Santana tem tanto direito quanto o João das Couves ali na esquina. Se ele pode captar esses recursos e as empresas preferem investir o dinheiro dos impostos nele, fazer o quê?
7] Você não acha que esse dinheiro todo seria melhor aplicado em artistas que não têm um público tão fidelizado ou então que realmente possuem boa qualidade musical?
Aí é uma questão de preferência de quem está doando o dinheiro. Eu não posso julgar. Se é legal, ele tem todo o direito. Não sei se é ético, mas é legal.
Reproduzido do Site: 7P: Almir Sater | 21 de outubro de 2014
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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sábado, dezembro 06, 2014
Fotografia: Rita Araujo/SP. |
Puro Deleite...Foi assim.. com esse sorriso contagiante, de quem vive um momento especial, em sua Carreira. Uma experiência, que Cris d´Avila, agarrou com todas as suas forças e não tem poupado energia, talento e encanto, na maratona de shows feitos, nos bares badalados da noite paulistana. Foram mais de 10 shows, desde que começou, os convites não param de chegar. E entre uma pausa e outra para descanso, neste final de semana, pois logo, em breve, temos mais.... Nem o céu não é limite, para o talento e encanto desta Cantora, de formação lírica, com gosto apurado pela Música. Da MPB ao Jazz, passando pela Música Caipira Raiz, o Chorinho, Villa-Lobos ou Rock de Renato Russo, até o funk na voz dela, vira Erudito, sim.
Visite Site Oficial Cris d´Avila
Assessoria de Imprensa:Paulicéia do Jazz
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A cantora Cris d´Avila sempre acompanhada por convidados nos shows anteriores e talentosos músicos, pra lá de alto astral. Desta vez, teve o privilégio desta nova parceria:
Ana karina Sebastião /baixo | Vinicius Nicoletti / Guitarra | Gilson Oliveira / percuteria, em mais uma das séries de shows apresentados na noite paulistana.
Registros especiais na câmera de Fernanda Moraes, sobre o Espetáculo ocorrido na quarta, 03, no Madeleine Bar. Cantora Cris d´Avila acompanhada pelos músicos:Ana karina Sebastião /baixo | Vinicius Nicoletti / Guitarra | Gilson Oliveira / percuteria, em mais uma das séries de shows apresentados na noite paulistana.
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