quinta-feira, abril 07, 2016

Almir Sater se apresenta no Coliseu com ingressos esgotados.

Com ingressos esgotados há dias, o Compositor e violeiro Almir Sater sobe ao palco nesta quinta-feira (07) às 21h00 no Teatro Coliseu, em Santos/SP.


























No show, Almir e Banda revisitarão os seus sucessos mais populares como Chalana, Trem do Pantanal e Tocando em Frente (esta um hino Motivacional), assim como do CD 7 Sinais. O repertório mescla com as do novo Álbum “AR” - Bicho Feio, D De Destino, Noite dos Sinos têm sido agregadas aos shows, e claro suas instrumentais que não podem faltar jamais regadas ao toque ímpar de sua viola de 10 cordas.

Com mais de trinta anos de carreira solo e respeitado como um dos mais completos da Música brasileira, Almir lançou recentemente o CD “AR” com Renato Teixeira, parceiro e amigo de longa data. E tem surpreendido o público ao incluir em seus shows, as canções do seu mais recente trabalho. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA) e produção do norte-americano Eric Silver, o Álbum conta com 10 faixas inéditas e navega por diversas vertentes, como a junção da música rural com o country americano.

Enquanto Renato Teixeira passeia pela cultura mais interiorana ligada à sua terra e seus escritores, Almir “puxa” mais para o seu lado roqueiro e influências dos anos 70. O resultado é um disco ímpar, eletrizante que agrada em cheio todas as gerações, sem deixar de lado o purismo que envolve o cancioneiro popular presentes nos dois artistas.

Os fãs insaciáveis cogitam inclusive uma turnê dos artistas por todo o país, da qual eles certamente teriam que ajustar a agenda, mas como disse Renato Teixeira “deixem as coisas correrem no AR” que elas acontecem.

Nota: Fotos | Reprodução.

quarta-feira, abril 06, 2016

Almir Sater, Renato Teixeira e Sérgio Reis no Espaço das Américas

 


Com poucos lugares disponíveis, segundo o mapa do site www.ticket360.com.br, e ainda falta um mês para o encontro entre Almir Sater, Renato Teixeira e Sérgio Reis. Um show muito esperado e com bastante ansiedade pelos fãs, para o próximo dia 14 de Maio no Espaço das Américas. 

Ao longo dos anos os artistas se apresentam com concorrida agendas de shows em carreiras separadas, desta vez, conciliaram as datas para promover um encontro inesquecível no palco na mesma noite.  O espetáculo chamado de “Tocando em Frente” pelos três artistas e segundo Renato Teixeira será memorável e pretendem rodar o Brasil com esse show. 

Cada um deles com banda e cenários próprios revisitam as canções que fizeram história em suas brilhantes trajetórias até os dias atuais.


Foto divulgação.

Renato Teixeira e Sérgio Reis já gravaram CDs e DVD juntos e dispensam maiores comentários. Em 2015 foram agraciados com o Grammy Latino de melhor disco sertanejo com o DVD "Amizade Sincera II". 

Almir Sater, apesar de parceiros musicais e consagrados sucesso com Renato Teixeira é a primeira vez que gravaram  juntos, em dezembro passado. Com produção do norte-americano Eric Silver, o disco “AR” que levam as iniciais deles e distribuído pela Universal Music e muito elogiado pela crítica e fãs se encontra à venda nas lojas e sites virtuais e plataformas digitais

São 10 faixas inéditas e compostas por eles. Sem atrelar a rótulos, eles passeiam por várias vertentes, como Folk e Country – Bluegrass e o Rock anos 70, ao mesmo tempo flerta com o purismo da música rural e poesias bucólicas relacionadas com suas origens. Esses matizes dão um toque especial e diferenciado que os colocam entre os artistas mais respeitados do cenário musical. 

Crédito da foto: Eduardo Galeno  AR 2015.

Certamente o Espaço das Américas vivenciará um encontro musical e emocionante dos três artistas na mesma noite, portanto imperdível para todos.

terça-feira, abril 05, 2016

Livro sobre Pena Branca e Xavantinho tem participação de Almir Sater








Em 1° de dezembro passado,
aconteceu o lançamento do livro
“Pena Branca e Xavantinho – cult para sempre”,
na CAIXA CULTURAL São Paulo que 
documenta a vida e a obra da dupla caipira com 
depoimentos de músicos consagrados, 
entre eles o Compositor, instrumentista, 
o violeiro Almir Sater.


A dupla em 38 anos de carreira deixou 
onze álbuns gravados, os quais conquistaram 
cinco prêmios Sharp.




A obra tem o objetivo de perpetuar a trajetória
e atuação da dupla, uma das mais importantes
e respeitadas da história do Brasil recente.

Escrita pelas jornalistas Eliana Pace e
Sonnia Mateu, editada pela Barbosa Lima Editores,
ressalta a ponte que a dupla construiu
entre a música urbana com o gênero caipira
ao gravarem composições de artistas de renome
da MPB, como Milton Nascimento,
Chico Buarque, Ivan Lins e Caetano Veloso.
Esses nomes, e mais Almir Sater, Renato Teixeira,
Sergio Reis, Rolando Boldrin, Daniel, entre outros,
forneceram às autoras depoimentos comoventes
sobre a dupla.


                                                                                   Foto: Jorge Rosenberg


Entre as canções gravadas pela dupla, 
Almir Sater  vez ou outra nos presenteia 
com uma bela interpretação em shows
 “Cuitelinho” canção de domínio público 
 cujos versos anônimos receberam a 
contribuição de Paulo Vanzolini, repassadas 
por seu amigo Antônio Carlos Xandó que ouvira 
a melodia e os versos cantados por um barqueiro. 

Constam também pareceres de personalidades 
fundamentais para o resgate histórico da obra 
dos artistas como Zuza Homem de Mello, 
Ivan Vilela, Assis Ângelo, Myriam Taubkin 
e Maria Clara Tomaz. 

O design gráfico do livro a cargo do renomado  
Adamastor Sacilotto e o prefácio do 
jornalista Chico Pinheiro. 

Fontes pesquisadas: 

sexta-feira, abril 01, 2016

D De Destino a canção que unifica e purifica o AR



                 Para viver muito além das fronteiras.

        D De Destino é a música que abre o CD "AR" de Almir Sater e                  Renato Teixeira, lançado em Dezembro passado e distribuído pela
Universal Music com o selo Som de Gringo


Imagem Eduardo Galeno
 
      Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 de Paulo Simões (D De Destino), Rodrigo Sater (Bicho Feio) e Amor Leva Eu (Eric Silver). 

   Sem se atrelar a rótulos, no entanto, os Artistas navegam por diversas matizes no disco.  Enquanto Renato define como MPB caipira, Almir passeia pelas vertentes do Rock anos 70 e bluese com os ritmos fronteiriços da  Bolívia e Paraguai e do seu estado (MS). 

        O resultado é único:  ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos, mas sem deixar de flertar com o purismo  da música rural e da  poesia bucólica. 

        "AR"  leva as iniciais dos Artistas e está à venda nas plataformas digitais 
e nas melhores lojas e sites virtuais. 

        Aprenda a letra D De Destino desde agora para cantarolar nos shows por aí afora na ponta da língua, afinal quanto mais AR melhor!

           📷 acegif

D De Destino
(Almir Sater, Renato Teixeira e Paulo Simões)


A cigana sorriu
com seus dentes de ouro
ao ler minha sorte.
Linhas na palma da mão
para sempre serão
meu passaporte.

Minha mãe me falou
sobre a cruz de Jesus
das chagas dos cortes
E meu pai me entregou
seu facão guarani
e apontou para o norte.
E eu segui…

Quero viver
muito além das fronteiras
Dos que só sabem ser
pedras de atiradeira.
Eu devia saber
que de certa maneira
Não seremos jamais
mais que grãos de poeira
no Céu…

Era um D de Destino
       um E de Esperança
   ou de Encruzilhada
Era um N de Nunca  
ou quem sabe de Nuvens
e um dia ela passa.

Tantas vezes me vi
tendo que decidir
entre o nada e o nada
Mas quem leva a certeza
no meio do peito
não teme a empreitada
que virá, a seguir…

Quero viver
muito além das fronteiras
Dos que só sabem ser
pedras de atiradeira.
Eu devia saber
que de certa maneira.
Não seremos jamais
mais que grãos de poeira
no céu…

Era um rei e uma dama
um valete de ouro
carta marcada.

Era só nosso amor
era tudo de bom
era um abracadabra.
Vem um raio de sol
pela telha quebrada
lá na calha d’água.
E o cheiro de mato
e de terra molhada
na beira da estrada…

Vem longe vem
Vem longe vem
 Vem longe vem…

Era um  D de Destino
um        E de esperança
ou de    Encruzilhada
Era um N de nunca
ou quem sabe  de  nuvens
e um dia ela passa.

Era um D de Destino
um        E de Esperança
ou de    Encruzilhada
Era um D de Destino
um        E de Esperança
ou de   Encruzilhada

Vem longe vem
Vem longe vem
 Vem longe vem…