Em 1° de dezembro passado,
aconteceu o lançamento do livro
“Pena Branca e Xavantinho – cult para sempre”,
na CAIXA CULTURAL São Paulo que
documenta a vida e a obra da dupla caipira com
depoimentos de músicos consagrados,
entre eles o Compositor, instrumentista,
o violeiro Almir Sater.
A dupla em 38 anos de carreira deixou
A dupla em 38 anos de carreira deixou
onze álbuns gravados, os quais conquistaram
cinco prêmios Sharp.
A obra tem o objetivo de perpetuar a trajetória
e atuação da dupla, uma das mais importantes
e respeitadas da história do Brasil recente.
Escrita pelas jornalistas Eliana Pace e
Sonnia Mateu, editada pela Barbosa Lima Editores,
ressalta a ponte que a dupla construiu
entre a música urbana com o gênero caipira
ao gravarem composições de artistas de renome
da MPB, como Milton Nascimento,
Chico Buarque, Ivan Lins e Caetano Veloso.
Esses nomes, e mais Almir Sater, Renato Teixeira,
Sergio Reis, Rolando Boldrin, Daniel, entre outros,
forneceram às autoras depoimentos comoventes
sobre a dupla.
Foto: Jorge Rosenberg
e atuação da dupla, uma das mais importantes
e respeitadas da história do Brasil recente.
Escrita pelas jornalistas Eliana Pace e
Sonnia Mateu, editada pela Barbosa Lima Editores,
ressalta a ponte que a dupla construiu
entre a música urbana com o gênero caipira
ao gravarem composições de artistas de renome
da MPB, como Milton Nascimento,
Chico Buarque, Ivan Lins e Caetano Veloso.
Esses nomes, e mais Almir Sater, Renato Teixeira,
Sergio Reis, Rolando Boldrin, Daniel, entre outros,
forneceram às autoras depoimentos comoventes
sobre a dupla.
Entre as canções gravadas pela dupla,
Almir Sater vez ou outra nos presenteia
com uma bela interpretação em shows
“Cuitelinho” canção de domínio público
cujos versos anônimos receberam a
contribuição de Paulo Vanzolini, repassadas
por seu amigo Antônio Carlos Xandó que ouvira
a melodia e os versos cantados por um barqueiro.
Constam também pareceres de personalidades
fundamentais para o resgate histórico da obra
dos artistas como Zuza Homem de Mello,
Ivan Vilela, Assis Ângelo, Myriam Taubkin
e Maria Clara Tomaz.
O design gráfico do livro a cargo do renomado
Adamastor Sacilotto e o prefácio do
jornalista Chico Pinheiro.
Fontes pesquisadas: