sábado, março 31, 2012
Cidade: Belo Horizonte-MG
Horas: 20:00
Local: Sesc Palladium
Av. Augusto de Lima, 420 -centro -Tel:(31)3214-5350
Investimento em Valores R$:
Setor 1 R$ 60,00 (1/2 entrada R$ 30,00)
Setor 2 R$ 50,00 (1/2 entrada R$ 25,00)
Setor 3 R$ 40,00 (1/2 entrada R$ 20,00)
Apoio:
-TEC Trans Executive Car Service Ltda
(31) 3476-7256 - 8552-0800 http://www.tecservicebh.com.br
-Sesc Palladium - (31) 3214-5350
-Quality Hotel
-Projemac Máquinas para construções e geradores de energia.
Realização:
email: grovaproducoes@orbitaeventos.com.br
*-Órbita Eventos Tel:(21)9987-6323 -8218-9977-8030-7676.
www.orbitaeventos.com
sexta-feira, março 30, 2012
terça-feira, março 27, 2012
"Viver sem música seria um erro."
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Nietzsche está certo, A música é remédio para a alma, eleva o espírito, é uma linguagem que todos os povos reconhecem, independe de cor, credo, viéses qualquer que seja, político, ideológico,dogmático, não separa pessoas, não as divide, ao contrário, as une numa só emoção.
Eu não consigo "Viver Sem Música" de Led Zeppelin, Robert Plant, Pink Floyd, Roger Waters, Almir Sater, Raulzito, Zé Ramalho, George Harrison, Zeca Baleiro, Gonzaguinha, música clássica, música celta, Belchior, Bob Dylan, Gessinger... por aí afora....
A música é a arte que inebria. Uma pesquisa realizada na Suécia analisa o impacto da música na vida das pessoas. Dos 1000 entrevistados, todos disseram que ouvem música todos os dias, no mínimo meia hora por dia.
Mais: de cada dez entrevistados, oito conheceram artistas ou bandas através de alguma marca.
Você ouve música todos os dias? Quantas horas por dia?
Quanto tempo você gasta por semana procurando por música nova?
Passou a gostar de alguma banda por causa de uma marca?
Essas foram algumas das perguntas feitas a mil pessoas, entre 16 e 64 anos e do mundo todo, pela agência Heartbeats. Compilamos alguns dos resultados abaixo — o relatório completo, chamado “Uncovering Musical Myth”, pode ser
encontrado aqui.
* Dos entrevistados, todos responderam que seria praticamente impossível
viver sem música. Todos ouvem música pelo menos uma vez ao dia e 32% passam de 4 a 8 horas por dia com o som ligado!
De cada dez pessoas que responderam ao questionário, nove procuram por
novos artistas online todo mês e 92,4% dos entrevistados acham positiva a colaboração entre artistas e marcas:
* Conclusão:
Tocar a música ‘certa’ em seu estabelecimento faz com que os clientes fiquem por mais tempo.
A música tocada em seu estabelecimento influencia a opinião dos clientes sobre a sua marca. Música no ambiente de trabalho proporciona bem-estar aos funcionários.
recebam pelas músicas de sua autoria tocadas em lugares públicos.
* Mais sobre os resultados: analisando o gráfico abaixo, percebemos
que 32% ouvem música de 4 a 8 horas por dia; 7,5% por mais de oito horas
e quase a mesma porcentagem para aqueles que ouvem música durante todo o tempo em que estão acordados!
sábado, fevereiro 25, 2012
08/03 ALMIR SATER EM BRAGANÇA PAULISTA SP - Serviços, Serviços para Eventos - Anuncie Online Brasil - Anúncios grátis ilimitados Brasil
quarta-feira, fevereiro 15, 2012
A virtuose de Almir Sater seja na viola de 10 cordas, popularmente conhecida como caipira, do violão folk de 12 ou até no banjo, agregados a sonoridade do folk americano e blues, remetem desde o erudito, popular e com as pegadas de folk, tão presentes na música inglesa de Led Zeppelin, Pink Floyd e Jethro Tul, entre outras, que "bebem" destas fontes.
quarta-feira, fevereiro 01, 2012
por Eugênio Mussak.
Da leitora Sonia Araújo: “Por que hoje em dia o mundo trata coisas e pessoas como descartáveis? Como fazer para não ser considerado algo descartável?”
– Joga pedra na Geni!
Esta é uma das frases fortes de uma das melhores músicas do Chico Buarque, lá dos idos de 1977. Conta a história de uma cidade de gente má, que se vê ameaçada pelo comandante de um zepelim dourado cheio de canhões. Mas há uma esperança. O feroz guerreiro se interessa por Geni, uma linda moça de grande coração e de vida devassa:
– Quando vi nesta cidade/ Tanto horror e iniqüidade/ Resolvi tudo explodir/ Mas posso evitar o drama/ Se aquela formosa dama/ Esta noite me servir!
Mas, para a surpresa de todos, Geni nega-se, pois ela tem lá seus caprichos. Cidadãos respeitáveis imploraram que ela os salvasse. O prefeito veio de joelhos, o bispo de olhos vermelhos e o banqueiro ofereceu 1 milhão. Todos a encheram de mimos e elogios:
– Você pode nos salvar/ Você vai nos redimir/ Bendita Geni!
Ela, então, cede às suplicas de todos e entrega-se nauseada ao forasteiro, que cheirava a brilho e a cobre. Quando ele, saciado, vai embora e ela pensa que finalmente vai descansar, ouve a cantoria daqueles que havia acabado de salvar, e que não viam nela mais nenhum valor:
– Joga pedra na Geni/ Joga bosta na Geni/ Ela é boa de apanhar/ Ela é boa de cuspir/ Ela dá pra qualquer um/ Maldita Geni!
Pois é, o Chico, em uma de suas melhores fases conseguiu, com sua poesia, desnudar a alma mais uma vez. Só que, desta feita mostrou um lado sombrio, mesquinho e pequeno que carregamos em nós.
Abordou aquela terrível mania de conferir utilidade para as pessoas e tratá-las de acordo com essa utilidade, e não em função de sua condição de ser humano.
Ao lidarmos com uma pessoa apenas com base no ponto de vista de sua utilidade, a estamos “coisificando”, tratando-a como uma coisa.
E isso ocorre porque a sociedade em que vivemos é o império da eficácia e não o reinado do valor. Sim, pessoas descartadas são pessoas coisificadas.
E o pior é que ideias, valores e até pessoas são descartadas com freqüência, após vencer o prazo de utilidade. É o “efeito Geni”
Cada um tem seu valor
". Atribuir-se valor e fazer jus a ele dá à pessoa uma qualidade só sua, demasiadamente humana, e que os objetos nunca terão: dignidade.Coisas têm preço, atribuído em função de sua utilidade e de sua raridade. Pessoas têm dignidade, que lhes é atribuída de maneira diretamente proporcional aos seus valores. Todos podem escolher como percorrer a vida. Há o atalho do preço e há o caminho do valor". Boa escolha!
Texto publicado sob licença da revista Vida Simples, Editora Abril.
Todos os direitos reservados.
trecho reproduzido do site de eugeniomussaki para ler na íntegra.
Imagem: Reprodução blogdovelhinho
Nota deste blog: Embora a música não deixa claro quanto a sexualidade de Geni, na peça "Ópera do Malandro" é interpretada como um travesti.