quarta-feira, maio 03, 2017
Vida de Inseto é daqueles filmes, feitos para criança no primeiro olhar, mas vai muito além, e pode até ser feito para elas com objetivo de fazê-las pensar desde cedo, mas é também para as ‘adultas’, sem dúvida.
O desenho faz uma analogia entre as classes de opressores (gafanhotos) e das oprimidas (formigas). Os gafanhotos sobrevivem à custa do trabalho e os esforços das formigas que fornecem a eles, todos os anos, sua colheita em troca de preservação de suas vidas.
No entanto, há entre a classe oprimida um rebelde cheio de imaginação, através de suas ideias e invenções, amenizar o sofrimento dos seus e facilitar o trabalho penoso de sol a sol e não se conforma com o regime de servidão que lhes são impostos, mas devido a ser sonhador, não é levado a sério, exceto a filha da Rainha, que vê em seu a amigo, um libertador, mesmo que seus inventos sempre provocam confusões ou danos sem querer, e todos os demais são castigados por sua ousadia.
Então, Flick, o perdedor, como ele é visto, parte para uma jornada em busca de aliados guerreiros,
onde a comunidade aprova, não por achar que será uma ótima ideia, mas para livrar de
confusões maiores, com ele perto deles. Ao chegar à cidade, conhece uma trupe de teatro que
foram despedidos e vê neles a oportunidade de juntar e somar forças, de uma forma ou de outra,
embora sejam diferentes, eles têm algo em comum, também são explorados pelo dono da
Cia de teatro. E partem juntos para sua morada, cada um equivocado com o papel que irão fazer
na colônia, mas poderão se surpreender com as novas experiências.
Por sua vez, o líder dos gafanhotos tem pleno conhecimento de que não precisa
do alimento da colônia para manter seu reinado, mas ao deixá-los livres do jugo,
perderá o controle sobre eles, que são em maior número, e se vir a descobrir essa
vantagem, como ele diz “ideias são coisas muitos perigosas”, e eles foram colocados no mundo
para nos servir.
Através de seus amigos, assim como ele, considerados os loucos da sociedade, juntos, somam
forças para enfrentar o tirano, e na batalha o desmascara, ao abrir enfim, os olhos vedados
de toda a colônia, acostumados à servidão, a lida dura, não haviam percebido que os
opressores eram em menor número.
“Somos mais fortes, são vocês que precisam de nós para ter comida. Então quem é o fraco daqui”?.
E começa a revolução.
O filme traz uma importante reflexão sobre a luta de classes, uma sempre usa do medo e
da força para ter controle e jugo sobre a outra, aqueles que se acovardam, se tornam fantoches
nas mãos, e logo doutrinados para servidão, um débito que nunca tem fim.
Mas, quando organizadas e determinadas podem se libertar do que
é injusto e abusivo.
Como diz o sábio Raul Seixas:
“A formiga é pequena, mas elas são um exército quando juntas”.
Imagens retiradas do google internet.
Tags:
cidadania,
Disney,
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Raul Seixas,
sistema opressor.,
Sociedade,
Sociologia,
Vida de Inseto
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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quinta-feira, abril 27, 2017
Morar em condomínio exige algumas
regras básicas:
tolerância, jogo de cintura e bom senso,
pois “Condomínio” significa
A propriedade, portanto possui
vários donos –
vários donos –
chamados de coproprietários
ou condôminos -
e formam
um grupo.
e formam
um grupo.
São pessoas diferentes
compartilhando
compartilhando
O comportamento cordial e
altruísta melhora e muito,
a qualidade de vida de
todo o conjunto
de condôminos.
No entanto, essa consciência
de
de
limite e espaço é para poucos,
na boca de ‘quase’ todos seja
proprietário ou inquilino,
quando estão
quando estão
envolvidos
em algo que vão atingi-los,
a resposta
é o jargão pobre
“pago condomínio em dia”.
Infelizmente esquecemos
que
“o direito de um termina quando
“o direito de um termina quando
começa o do outro”,
e que
e que
a propriedade
está
está
no limite do seu
espaço privado.
Então, não cabe justificar atitudes
grosseiras,
inadequadas ou tendenciosas,
do tipo ‘pago o condomínio em dia’,
que é o “rateio mensal de
todas as despesas
todas as despesas
assumidas em conjunto”,
e que todos os demais
e que todos os demais
também arcam
e pagam.
Trata-se de um compromisso moral
e
não o passaporte para
liberdades egoístas,
ações que vão de alguma forma
tumultuar o ambiente
por capricho, falta de educação,
decoro ou excesso de
vaidade e ego.
Quando uma pessoa se justifica
dessa forma os seus excessos,
demonstra ser grosseira e
soberba, de má educação e formação,
das quais acha que o mundo gira
em torno do seu umbigo,
não saiu ainda do estado de
“criança mimada”
onde suas vontades devem ser
sempre satisfeitas e aceitas e
sem nenhuma consideração
alheia.
Morar em condomínio exige
civilidade, empatia e
atitudes sensatas,
indispensável
que aja a efetiva colaboração
de cada um, sobretudo respeitar
regras e leis civis.
Morar em prédio é diferente de
morar em casa, temos que colocar
os interesses coletivos
em primeiro lugar,
um dos caminhos para resolver
os problemas comuns e inerentes
ao convívio
em condomínio.
Para isso o respeito e bom senso
devem vir antes do ego,
individualidade e da arrogância,
e humildade para repensar
nossos atos, atitudes e
nas situações que ajudam
a formar sentimento
de coletividade.
Ao desrespeitar as normas de convivência,
além da moral e dos bons costumes,
compromete o bem-estar de toda
a comunidade, também fere a ética cristã
(tudo aquilo que causa dor, sofrimento
e constrangimento aos outros)
não é coisa de Deus, isso é certo.
E se agimos pela omissão "vista grossa"
permite que outras pessoas ocupem
nosso espaço, fortalecendo-se com ele
e, muitas vezes se impondo
em detrimento de muitos que
ficaram à margem e excluídos
totalmente do
processo decisório.
Então, sejamos os fazedores
da harmonia,
boa convivência e coerentes
entre o agir e o falar.
Viver em condomínio exige
destreza,
são para pessoas elegantes
em
atitudes, educação, bom senso,
boas maneiras e que saibam se colocar
no lugar dos outros,
o dinheiro, objetos e adornos
ficam em
último lugar, são apenas adereços
voláteis,
traz segurança e 'respeito' social,
mas de nada nos serve
sem qualidade e formação,
enquanto indivíduo.
Baseado em fontes consultadas no
Google sobre
'difícil arte de (con) viver em condomínios'.
Fotos - Reprodução - Internet
.
Tags:
Assertividade,
bom senso,
coletividade,
Condomínio,
Direitos e Deveres,
empatia,
ética,
moralismo,
Sociedade Produtiva
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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