terça-feira, abril 30, 2013
Samhaim (lê-se “soueim”) em irlandês Samhain, gaélico escocês Samhuinn, manês Sauin e em gaulês Samonios era o festival em que se comemora a passagem do ano dos celtas. Signfica "sem luz" ou "fim do verão". Marca o fim do ano velho e o começo do ano novo. O Samhain inicia o inverno, uma das duas estações do ano dos celtas, simbolizando o fim da colheita.
“trick or treat” (gostosuras ou travessuras?)
Ele é celebrado no dia 31 de outubro no hemisfério norte e 30 de abril no hemisfério sul. Essa diferença existe porque as estações são invertidas de um hemisfério para o outro. Simbolicamente marca também o início de um novo período e um novo recomeço em nossas vidas. Tempo de quietude, introspecção
A queima de pedidos é um dos rituais tradicionais de Samhain.
Para isso você vai precisar de:
Dois pedaços de papel em branco;
Um lápis;
Álcool de cereais;
Folhas de louro;
Num dos papéis escreva tudo aquilo que você quer afastar de sua vida: obstáculos, doenças, pessoas indesejadas, dificuldades, etc.
No outro escreva tudo aquilo que você quer atrair para a sua vida: saúde, prosperidade, amor, sucesso, etc. primeiro papel, aquele que contém as coisas que você quer afastar no fogo. Enquanto o papel queima, mentalize o mal sendo afastado, tudo que não lhe serve mais.
Assim seja, Assim é. Assim se faça.
Blessed Be!
fonte by Internet/ google e
sábado, abril 27, 2013
É o velho e bom show do cantor: bonito, simples e delicado.
Almir Sater se apresenta no Teatro Unimep.
Um dos violeiros mais famosos do Brasil se apresentará em Piracicaba no dia 27 de abril, às 21h. Sater possui mais de 30 anos de carreira e 10 discos solos gravados. No show grandes sucessos serão relembrados.
e amanhã, domingo, na festa do clima em São Carlos/SP.
Almir estará acompanhado de sua banda, formada por Rodrigo Sater (violão), Guilherme Cruz (violão), Marcelus Anderson (acordeom), Reginaldo Feliciano (contrabaixo) e Giselle Sater (back vocal), para relembrar seus grandes sucessos no Teatro Unimep dia 27 de abril. É o velho e bom show do cantor: bonito, simples e delicado. Um dos responsáveis pela preservação da viola de 10 cordas, mais conhecida como viola caipira, Almir Sater é assumido violeiro nato. É conhecido também por exercer durante algum tempo seu lado ator. Na década de 1990 participou das novelas 'Pantanal' e 'A história' de Ana Raio e 'Zé Trovão', na extinta TV Manchete, e em 'O rei do Gado', na Globo.
O show no Teatro Unimep tem início às 21h e os ingressos deverão ser adquiridos antecipadamente. Informações pelo telefone (19) 3424-4929, Livraria Nobel da Galeria Unimep.
Fonte: http://www.guiarioclaro.com.br/materia.htm?serial=151012477
SERVIÇO:
Show "Almir Sater e Banda".
Data 27/04/13 - sábado.
Cidade: PIRACICABA – SP
Local: Teatro Unimep
Horas: 21h.
Investimento em Valores R$:
R$120,00 MAIS 5 DE TAXA INTEIRO
R$100,00MAIS5 DE TAXA COM BONUS DA GAZETA INTEIRO
R$60,00 MAIS 5 DE TAXA ESTUDANTES , APOSENTADOS
R$50,00 MAIS 5 DE TAXA COM BONUS DA GAZETA ESTAUDANTES E APOSENTADO
Ponto de Vendas: Ingressos Antecipados.
LIVRARIA NOBEL SHOPPING PIRACICABA
LIVRARIA NOBEL GALERIA DA UNIMEP
Endereço: Av. Limeira, 722 - Vila Areão- (19) 3403.2727 - (19) 3423-1171
ONLINE: http://www.okingressos.com.br
Apoio Cultural: Porto Seguro.
Promoção: Gazeta de Piracicaba Central de Atendimento ao Assinante:
0800-122121 (19)3116-3200 | Onda Livre FM de Piracicaba.
Realização: http://www.mantovanipromocoes.com.br
terça-feira, abril 23, 2013
Imagem Internet
Pode ser uma encruzilhada qualquer.
O fato é que a escolha é às vezes algo complicado.
Robert Frost diz no poema que duas estradas divergentes surgiram-lhe num bosque amarelado e infelizmente ele não podia viajar ao mesmo tempo nas duas.
Ele estendeu os olhos sobre a primeira delas tão longe quanto
podia até que ela se perdesse na folhagem.
No entanto, mesmo diante desta sedução, ele tomou a outra via, que tinha uma
agreste vegetação, dificultando-lhe o caminho.
Fazer tal escolha foi, ao mesmo tempo, obter e perder alguma coisa. fica a pergunta “Qual dos caminhos devemos, então, percorrer?”
Entre duas possibilidades, que caminho tomar?
Retrato de Isaac Levitan - Dia de outono em Sokólniki, 1879
Galeria Tretiakov
Ah, ir por ambos na mesma viagem!
Olhei para o primeiro, ali parado,
Nesse bosque de tom amarelado,
Até perder-se longe entre a folhagem.
Mas o outro também me atraía,
Por uma razão diferente, afinal:
Desbastar erva que densa crescia.
Quem por eles passara, todavia,
Os fora desgastando por igual.
E cada um nessa manhã jazia
com a mesma cor, a mesma frescura.
Reservei o primeiro pra outro dia!
Como um caminho a outro levaria,
duvidei lá voltar noutra altura.
Daqui a mil anos, o que aconteceu,
suspirando, estarei contando a ti:
Dois caminhos bifurcavam,
e eu, o menos pisado tomei
como meu,
E a diferença está toda aí.”
by Robert Frost (1874-1963).
de Affonso Romano de Sant'Anna
segunda-feira, abril 22, 2013
Almir Sater e Dona Hilda |
As fotos falam por si mesmas...
é como se o sol e a lua se esparramassem pelo chão...
Família Speriondini, Almir Sater e Célia Rodrigues |
Almir Sater é Célia Rodrigues.
Almir Sater e Dona Hilda.
sexta-feira, abril 19, 2013
FEUDALISMO
O feudalismo foi o sistema sócio-econômico dominante na Idade Média.
É derivado de feudo: área de direito do senhor sobre as pessoas, coisas e
terras.
Periodização: Séc.
III - VIII - formação do Feudalismo, tem início com as primeiras invasões
bárbaras; Séc. VIII - XI - apogeu do Feudalismo; Séc. XI - XV - decadência.
O feudalismo ocorreu entre o século V e XV, após a queda do Império Romano e que se divide em pequenos reinos,
porém esses reinos não foram capazes de solucionar os problemas de segurança
das pessoas, e no século V a população começa a fazer um êxodo urbano, pois a
população estava indefesa contra os ataques dos Germanos procurando assim
se esconder dos ‘‘bárbaros’’.
A sociedade feudal formada pela
aristocracia proprietária de terras (composta pelo alto clero e pela nobreza) e
pela massa de camponeses (servos e vilões não proprietários). O clero
ocupa papel relevante na sociedade feudal. Os sacerdotes destacavam-se como
servidores de Deus, detentores da cultura e administradores das grandes
propriedades da Igreja, além de sua marcante ação assistencial aos desvalidos.
A Igreja procurava legitimar o modo de agir da aristocracia, afirmando que Deus
tinha distribuído tarefas específicas a cada homem e que, portanto, uns deviam
rezar pela salvação de todos (o clero), outros deviam lutar para proteger o
povo de Deus (a nobreza) e os outros deviam alimentar com seu trabalho, aqueles
que oravam e guerreavam (os camponeses).
O feudo
Em geral, um feudo, que era uma grande propriedade rural, tinha o castelo (residência do senhor feudal, sua família e empregados), a aldeia (onde moravam os servos), a igreja, a casa paroquial, os celeiros, os fornos, os açudes, as pastagens comuns e o mercado.
As terras eram divididas em manso senhorial, manso servil e manso comunal. As terras aráveis dividiam-se em três faixas: uma para o plantio da primavera, outra para o plantio do outono e outra que ficava em repouso. A cada ano, invertia-se a utilização das faixas de forma que sempre uma estivesse em descanso. Esse sistema de plantação é conhecido como “sistema de três campos”.
A sociedade feudal
A sociedade feudal possuía uma rígida divisão entre os grandes proprietários de terras e os despossuídos desse bem.
O primeiro grupo era composto pelos nobres, conhecidos também como senhores feudais, e o segundo pelos servos da gleba. Os servos eram os responsáveis por todo trabalho braçal, desde a agricultura até o trabalho artesanal. Viviam presos à terra do seu senhor e não podiam abandoná-la; em troca, recebiam proteção e não podiam ser vendidos como os escravos. Pagavam pesadas obrigações, sendo as principais:
- Corveia – Constituía no trabalho obrigatório do servo nas terras do senhor, durante alguns dias da semana.
- Talha – Era o pagamento feito pelo servo, correspondente a uma parte da produção obtida no manso servil.
- Banalidades – Eram os pagamentos feitos pelo servo pelo uso do forno, do moinho ou de qualquer outra dependência pertencente ao senhor feudal.
- Mão-morta – Quando um servo morria, seus herdeiros pagavam uma taxa para o senhor feudal a fim de continuar na terra e assumir o lugar do pai.
- Tostão de Pedro – Relativo ao dízimo pago pelo servo à Igreja.
A posição social a ser ocupada por um indivíduo era determinada pelo seu nascimento. Dessa maneira, um filho de nobre era sempre um nobre, enquanto um filho de servo seria sempre um servo. Isso demonstra que o feudalismo era uma sociedade estamental, ou seja, um indivíduo que pertencesse a um determinado grupo dificilmente passaria a pertencer a outro. Quase não havia mobilidade social.
A divisão mais conhecida e aceita da sociedade feudal era: aqueles que guerreavam (os nobres), aqueles que rezavam (o clero da Igreja Católica) e aqueles que trabalhavam (os servos). Contudo, é preciso ressaltar que havia ainda pequenos proprietários rurais, cujas terras, além de pequenas, ficavam em áreas não muito propícias à agricultura, o que os tornava dependentes dos grandes senhores. Esses homens, chamados vilões, recebiam um tratamento mais brando do que os servos da gleba.
A economia feudal
A economia era agrária e de subsistência, pois cada feudo produzia o necessário para sua reprodução. Os poucos excedentes eram trocados entre seus produtores, sem a utilização de moeda. A essa troca natural de um produto por outro sem a intermediação monetária damos o nome de escambo.
A propósito, a atividade comercial monetarizada era praticamente inexistente. Lembre-se de que a Europa se encontrava feudalizada, entre outros motivos, devido exatamente ao seu isolamento em relação a outros mercados, como o Oriental, por exemplo.
A política feudal
A política era marcadamente descentralizada, ou seja, cada senhor feudal tinha o comando de seu feudo como se fosse seu “pequeno país”. Isso era uma consequência do enfraquecimento do poder real, ocorrida a partir do século IX, na divisão do Império Carolíngio.
Como a posse da terra era a essência do poder, as relações senhoriais baseavam-se nos laços de suserania e vassalagem. Um senhor feudal dava uma parcela de sua propriedade a um outro nobre. O nobre doador passava a ser o suserano e o nobre recebedor, o vassalo.
Estabelecia-se entre ambos relações de direitos e deveres: o suserano devia ao vassalo proteção militar, garantia de posse ao feudo doado, tutela sobre os herdeiros e sobre a viúva do vassalo morto; o vassalo, por sua vez, tinha a obrigação de colocar seu exército à disposição do suserano, dar-lhe hospedagem e contribuir para o dote e armação dos seus filhos.
A cerimônia de atribuição de um feudo compreendia, primeiro, a homenagem, na qual o vassalo se colocava de joelhos e jurava fidelidade; em seguida, o senhor permitia que ele se levantasse e então realizava a investidura, representada por qualquer objeto, simbolizando a terra enfeudada.
Como a doação de terras ocorria apenas entre nobres, essa postura mantinha o poder político apenas nas mãos desse estamento, de maneira descentralizada. Os descendentes do poder real tornaram-se os primeiros grandes suseranos, mas não tinham poder além de suas terras.
Aspectos culturais do feudalismo:
A preponderância da Igreja Católica
A Igreja Católica, dividida em alto clero (bispos, cardeais e papa) e baixo clero (padres) foi a mais importante instituição da Europa à época do feudalismo, pois foi a única que conseguiu sobreviver e ainda se fortalecer durante as invasões ocorridas durante a Alta Idade Média.
Por esta razão, a Igreja tornou-se responsável pela cultura essencialmente teocêntrica que marcaria não apenas o feudalismo, mas toda a Idade Média. Entende-se por cultura teocêntrica uma visão de mundo na qual Deus está no centro do universo e de todas as ações, ocorrências e realizações. Nada acontece sem que Deus queira. Em síntese: a vida gira em torno da vontade de Deus.
A sociedade, a economia e a política típicas do período feudal foram justificadas e legitimadas pela Igreja. Todos os setores da atividade humana eram controlados por ela. Nas artes, os temas eram de inspiração religiosa; as ciências partiam dos pressupostos bíblicos para explicar os fenômenos naturais; na literatura, predominaram a produção e a reprodução de obras religiosas, todas escritas na língua oficial da Igreja, ou seja, o latim. O lucro e a usura (cobrança de juros) eram proibidos, o que desestimulava ainda mais a prática do comércio.
A educação era monopólio eclesiástico. A escrita e a leitura eram privilégios de religiosos. A nobreza dependia de assessores oriundos da Igreja para comporem seus quadros administrativos.
A permanência dos grupos sociais nos seus estamentos de origem era defendida pelo clero católico, com a justificativa de que se tratava de algo natural, isto é, do resultado da vontade de Deus.
Foi também a iniciativa da Igreja que resultou na formação das Cruzadas, expedições ao mesmo tempo militares e religiosas, cujo fundamento central era combater os “infiéis” muçulmanos. Contudo, as Cruzadas abriram um novo tempo para a Europa, provocando, inclusive, o fim do feudalismo.
Acréscimo: Outras taxas cobradas:
- capitação: imposto pago por cada membro de uma família
- formariage: taxa paga para se casar.
- albergagem: alojamento e produtos para os senhores em viagem.
- justiça - Quando um servo requeria o julgamento de um senhor feudal
Transcritos das Fontes:
Para ler na íntegra acesse os links abaixo:
www.coladaweb.com/historia/feudalismo
Mais assuntos relacionados ao Feudalismo: