domingo, 29 de maio de 2016

DIA DE PEIXE FRITO E DE ALMIR SATER EM ENTREVISTA INÉDITA



Em uma das canções do seu novo trabalho, 
"Peixe Frito", do CD "AR" em parceria com Renato Teixeira, 
Almir Sater diz que, o fim de semana é pra gente sonhar, de preferência 
em um lugar aconchegante e junto dos nossos.  

O disco já se encontra à venda nas Melhores Lojas e nas 
plataformas digitais e entre os finalistas do Prêmio Música Brasileira
em duas categoria:
Melhor Álbum e Dupla Regional.



Mas, neste domingo, o  violeiro vai ter que sair de sua toca 
e calmaria para encerrar com chave de ouro a 
Virada Cultural em Mogi das Cruzes, às 18h30. 

Depois, a partir das 21h30, a Rádio Rancho da Traíra nos presenteia 
 com uma entrevista exclusiva e inédita com o artista, através do site  http://www.radioranchodatraira.com.br/   

Portanto, imperdível. Nós só agradecemos!

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Frente a Frente com Almir Sater no Center Convention Uberlândia

Almir Sater desembarca em Minas Gerais no próximo dia 09 de Junho para mais um show impecável. Com produção a cargo de Jackson Martins, o violeiro sobe no palco do Center Convention Uberlândia, acompanhado de sua banda. A Rádio Cultura FM traz uma Promoção Imperdível até você "Frente a Frente com Almir Sater no Show. Acesse o site da Rádio http://radioculturafm.com.br/ e saiba como participar.

Serviço:
Almir Sater & Banda
Quando: 09/06/16 – quinta-feira.
Horas: 21h00
Onde: Uberlândia/ MG
Local: Center Convention Uberlândia.
Av. João Naves de Ávila, 1.331, Piso C – Tibery – Tel (34)3239-8400.
Ingressos Valores R$:
Setor Premium: Inteira: R$140,00 | meia-entrada: R$ 70,00.
Setor Gold: Inteira: R$ 120,00 | meia-entrada: R$ 60,00.
( De acordo com a posição do palco e os assentos por ordem de chegada).
Nota: Meia-entrada de acordo com a Lei em vigor.
Ponto de Vendas:
Online: www.megaueingressos.com.br
Físico: Pão de Batata do Center Shopping Uberlândia. Av. João Naves de Ávila, 1331 Loja 2019 – Fone: (34) 3210-1138. Aberto 10h00 às 00h00.
BR Mania do Posto Altamira - Av Nicomedes Alves dos Santos, 1975
Mais Informações: (34) 3210-1196
EVENTO OFICIAL FACEBOOK
Realização: Jackson Martins Produções & Eventos

terça-feira, 24 de maio de 2016

SHOW DE ALMIR SATER ENCERRA VIRADA CULTURAL MOGI

Almir Sater com sua viola de 10 cordas popularmente conhecida como caipira, encerra a Virada Cultural em Mogi das Cruzes, 60 km da Capital neste domingo, às 18h30. O Show será no Palco externo do Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos - Av. Professor Ismael Alves dos Santos, 560 - Mogilar e entrada gratuita para o público em geral.
                        Veja também Agenda Oficial de Almir Sater para próximo mês http://goo.gl/5WrH09

                                   Crédito Foto: Sinomar Calmona/ Jornalista e Colunista Social.
                               
“No palco, o músico revisita sua trajetória, canções marcantes como “Trem do Pantanal” “Terra dos Sonhos” e as clássicas: “Um Violeiro Toca”, “Tocando em Frente” e “Chalana” não deverá faltar assim como seu toque inconfundível de viola”. O Cantor e Compositor acompanhado de sua banda Guilherme Cruz (violão), Marcelus Anderson (acordeon), Rodrigo Sater (violão de aço), Reginaldo Feliciano (contrabaixo acústico) e Gisele Sater (backing vocal) se unem para um espetáculo emocionante.

Em Dezembro passado, Almir Sater lançou pela primeira vez, em parceria com Renato Teixeira, o CD AR, iniciais dos artistas com 10 canções inéditas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o disco navega por diversas vertentes, como a junção da música rural com o country norte americano, o bluegrass e o rock dos anos 70.
O Álbum inclusive concorre em duas categorias como Melhor Álbum e melhor “dupla” Regional para o 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, no dia 22 de Junho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro os vencedores serão conhecidos e será transmitido ao vivo, pelo Canal Brasil (tv a cabo). 

quarta-feira, 18 de maio de 2016

AR de Almir Sater e Renato Teixeira entre os finalistas do Prêmio Música Brasileira.

AR de Almir Sater e Renato Teixeira entre os finalistas do Prêmio Música Brasileira.
De acordo com o site Premio Musica Brasileira http://www.premiodamusica.com.br/conheca-os-finalistas-do-27o-pmb - "AR" de Almir Sater e Renato Teixeira concorre em duas categorias, a seguir:

CATEGORIA REGIONAL
ÁLBUM ‘AR’, de Almir Sater e Renato Teixeira, produtores Almir Sater e Eric Silver. 


E DUPLA
Almir Sater e Renato Teixeira (‘AR’).


Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles. O disco leva o selo Som de Gringo e distribuído pela Universal Music, já se encontra à venda nas melhoras lojas e plataformas digitais, entre os mais vendidos. Renato Teixeira e Sérgio Reis também concorrem na Categoria Regional como Melhor Cantor pelo disco (‘Amizade Sincera II’)
.


Vale lembrar que Almir Sater e Renato Teixeira foram vencedores em 1991 no 4º Prêmio da Música Brasileira como autores de Tocando em Frente, como melhor canção na categoria MPB, na voz de Maria Bethânia. Sater no mesmo ano levou mais 2 premiações: Melhor Solista (instrumentista) e melhor canção instrumental (Moura), uma das mais belas já criadas pelo músico e compositor.

No dia 22 de junho, serão conhecidos os vencedores da 27ª Edição do Prêmio da Música Brasileira, em que Gonzaguinha será homenageado. A cerimônia deste ano será no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e será transmitido ao vivo, pelo Canal Brasil (tv a cabo).



Sem atrelar a rótulos, mas incutidos em suas influências musicais e culturais, o novo projeto de Almir e Renato navegam pelas vertentes do Folk ao country, do bluegrass ao rock anos 70, sempre envoltos pelo purismo da música rural e a poesia bucólica. 
 
Renato Teixeira define mais como MPB caipira devido sua forte influência pelo Folk e Almir dá um toque especial com pegadas de bluegrass, rock e Folk, por ser um violeiro mais roqueiro. É o que demonstra nas palavras deles ao avaliar o conjunto da obra.

 Seja qual for o rótulo que definem o disco, reafirmo não importa, mas que o Prêmio tenha um único endereço, o da Serra da Cantareira.

sábado, 7 de maio de 2016

Almir Sater, Sérgio Reis e Renato Teixeira no programa Domingo Espetacular neste domingo.

Programa imperdível na tv neste domingo.
Almir Sater, Sérgio Reis e Renato Teixeira no programa Domingo Espetacular pela TV Record.  O programa pode ser visto neste domingo (8), a partir das 19h30. 
Foto: Divulgação/Rede Record
 
No quintal de casa. O repórter Michael Keller se reúne na casa de Almir Sater, Sérgio Reis e Renato Teixeira que contam muitas histórias sobre a carreira e sobre a turnê dos 3 juntos.
Os Artistas falam de sua turnê Tocando em Frente no próximo 14 e com show extra dia 15 no domingo - no Espaço das Américas, na Barra Funda em SP. Os ingressos podem ser adquiridos pelo Site da ticket360 https://goo.gl/Ilc2W1 Contato: (11) 2027-0777.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

ALMIR SATER EM SHOW ÚNICO NO CENTER CONVENTION UBERLÂNDIA

Almir Sater desembarca em Minas Gerais no próximo dia 09 de Junho para mais um show impecável. Com produção a cargo de Jackson Martins, o violeiro subirá ao palco do Center Convention Uberlândia, acompanhado de sua banda.

         Foto: Marcus Quint

Com mais de 30 anos de carreira e 10 discos solos gravados, é considerado um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo na viola. Almir tornou-se um dos responsáveis pela valorização da viola de 10 cordas, agregando, um toque mais sofisticado ao instrumento, estilos como blues e rock, embalados pela pegada do folk, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal.

Em Dezembro passado, Almir Sater lançou pela primeira vez, em parceria com Renato Teixeira, o CD AR, iniciais dos artistas com 10 canções inéditas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o disco navega por diversas vertentes, como a junção da música rural com o country norte americano, o bluegrass e o rock dos anos 70.

No palco, o músico revisita sua trajetória, canções marcantes como "Trem do Pantanal" e as clássicas: "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", sempre solicitadas pelo público bem como seus discos mais recentes, o AR e sem deixar de lado a técnica ímpar em suas músicas instrumentais, que o tornou consagrado.


Serviço:
Almir Sater & Banda
Quando: 09/06/16 – quinta-feira.
Horas: 21h00
Onde: Uberlândia/ MG
Local: Center Convention Uberlândia
Av. João Naves de Ávila, 1.331, Piso C – Tibery – Tel (34)3239-8400.
Ingressos Valores R$:
 
Setor Premium:Inteira: R$140,00 | meia-entrada: R$ 70,00.
Setor Gold: Inteira: R$ 120,00 | meia-entrada: R$ 60,00.
( Os setores de acordo com a posição do palco e os assentos por ordem de chegada).
Nota: Meia-entrada de acordo com a Lei em vigor.

Ponto de Vendas:
Online: www.megaueingressos.com.br
Físicos:Pão de Batata do Center Shopping Uberlândia.
Av. João Naves de Ávila, 1331 Loja 2019 – Fone: (34) 3210-1138.

Aberto 10h00 às 00h00.
BR Mania do Posto Altamira
Av Nicomedes Alves dos Santos, 1975 
Mais Informações: (34) 3210-1196 

Realização: Jackson Martins Produções & Eventos

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Almir Sater num show imperdível em Curitiba


Imagem: folhadovale.net.

O Compositor e instrumentista, o violeiro Almir Sater se apresenta neste sábado, véspera do "Dia das Mães" em Curitiba, PR, no Teatro Guaíra em única apresentação.

Com mais de 30 anos de carreira e 10 discos solos gravados, é considerado um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo na viola.

Almir tornou-se um dos responsáveis pela valoração da viola de 10 cordas, agregando, um toque mais sofisticado ao instrumento, estilos como blues e rock, embalados pela pegada do folk, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal.
 

Sua trajetória musical sempre foi marcada por grandes feitos: 

Em 1988, foi escolhido por unanimidade pela crítica, para participar da abertura do Free Jazz Festival em 1989, ao lado de nomes sagrados da música mundial. Dono de um talento ímpar e versatilidade como artista, único a cantar em Nashville, USA, berço da música country americana, no mesmo ano em 1989, gravou o CD Rasta Bonito, da qual resultou no encontro e na fusão da viola caipira com o banjo americano.

Também obteve grande destaque ao interpretar personagens em novelas como o exímio instrumentista que sempre foi: "Pantanal" (1990), "Ana Raio e Zé Trovão" (1991), "O Rei do Gado" (1996) e "Bicho do Mato" (2006).

Em Dezembro passado, Almir Sater e Renato Teixeira despontaram com o mais novo projeto, o CD “AR” que leva as iniciais dos seus nomes, em todas as plataformas digitais. Apesar de amigos e parceiros musicais, é a primeira vez que os artistas lançam um CD juntos. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles e já pré-selecionado para o 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016.


                                Arte: Eduardo Galeno - Agencia Produtora.

No palco, Almir revisita sua brilhante trajetória musical, canções consagradas como Tocando em Frente, Chalana, Trem do Pantanal, Peão não deverão faltar. Assim como as do mais recente CD "AR" D De Destino, Bicho Feio e outras surpresas mais. E, claro o seu toque ínconfundível de viola e suas belas instrumentais que o consagraram entre os 30 maiores instrumentistas do violão e guitarra, apontado pela Revista Rolling Stone Brasil em 2012.

O Espetáculo previsto para às 21h00 e os ingressos se encontram à venda  pelo Site Online: diskingressos.com.br

sábado, 30 de abril de 2016

ALMIR SATER E SUAS RAÍZES PROFUNDAS.




Muito Além das Fronteiras... 

Em Abril de 2007 - Almir Sater concedeu uma entrevista para a Revista Acústico - sobre o seu recém lançado CD 7 Sinais. Depois de 9 anos, o compositor e violeiro gravou em Dezembro passado, um projeto que vai além das expectativas. Desta vez, em parceria com Renato Teixeira, intitulado "AR" leva as iniciais dos artistas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA) e produção do norte-americano Eric Silver, o Álbum conta com 10 faixas inéditas. 

O disco navega por diversas vertentes, como a junção da música rural com o country americano, o bluegrass, rock dos anos 70, com o purismo da música caipira e da poesia bucólica. Distribuído pela Universal Music, leva o selo Som de Gringo e já à venda nas plataformas digitais e lojas do Brasil. Entre um e outro 9 anos se passaram. Mas em 2007 - Almir fala sobre os instrumentos que gosta e usa nos shows, como criou canções com violõezinhos de brinquedos, seu respeito pela Música Caipira, o que levou a atuar em novelas, seus estilos, suas fusões e flertes com vários gêneros musicais, as participações especiais dos acordeonistas no disco 7 Sinais, o saudoso Dominguinhos e o gaúcho Luiz Carlos Borges e claro, os discos que influenciaram sua carreira, entre eles Tião Carreiro e Pink Floyd e dicas sobre como afinações e marcas.
A Seguir trechos mais relevantes: Por Loira Dobem ზ Assessoria Digital.



Como surgiu seu interesse pela Música?

AS - Sempre fui um apaixonado por Música tanto que esse era assunto recorrente quando encontrava com meus amigos. Comecei a tocar violão ainda menino.

Como surgiu o interesse pelo violão?
AS - Achava um instrumento muito bonito e, desde menino, sempre gostei de música caipira. Comecei a tocar na época da Jovem Guarda e era vidrado em rock and roll, flamenco e clássico, tanto que escutava Bach e Villa-Lobos. Nunca fui um excelente violonista, mas era curioso. O que eu queria, porém, era um som pesado. E isso ele não me dava. Foi quando descobri a viola "caipira" e achei o timbre que procurava.

Quando você completou 20 anos, estava no Rio e viu um show de violeiros...
AS - Isso. Por incrível que pareça, foi a primeira vez que vi esse instrumento.

Então, você voltou para Campo Grande e resolveu trocar de instrumento. Como foi a transição?
AS- Quando peguei a viola, já saí tocando. E, no outro dia, estava compondo. Parecia que aquilo estava guardado dentro de mim. Um amigo meu de Campo Grande, músico amador, falou para eu ouvir, dois discos do Tião Carreiro: Modas de Viola Classe "A" volume 1 e 2. E, isso me ajudou demais, principalmente quando eu o conheci pessoalmente.

Houve muita dificuldade na adaptação do novo instrumento?
AS - Não. Aprendi a afinação mais tradicional e saí tocando. Tinham algumas coisas mais difíceis de seres feitas, como rasqueados e batidões. Fui incorporando essas técnicas ouvindo o Tião. Cada vez que encontrava com ele, pedia para tocar umas músicas, além de dar dicas, pois é impossível compreender algumas coisas só ouvindo.

Mas o aprendizado foi todo autodidata?
AS- Isso. Sempre estudei e aprendi sozinho. Aproveitava para escutar os discos dele e, também, de outros violeiros.

Você sofreu alguma influência do Paraguai por sua avó ser de lá?
AS- Sim, muito. Campo Grande era uma cidade onde os habitantes costumavam sair à noite para ouvir música ao vivo, e quem animavam essas festas eram os paraguaios. Até hoje é assim. As canções daquele país foram importantes para a minha carreira.
 

Qual Carreira ajudou mais a outra: a de ator ou de músico?
AS- Acredito que o músico ajudou mais o ator. Quando me chamaram para fazer a novela e o filme, foi porque eu já era instrumentista. Mas não tenha dúvida que quando apareci na televisão isso ajudou muito minha carreira, pois divulgou o meu trabalho. Infelizmente, essas aparições atrapalharam um pouco, já que não tinha tempo para estudar. Em compensação, fiquei mais famoso.

No disco Cria, você inovou e colocou guitarras, teclados, baixo e saxofone. Por que resolveu incorporar todos esses instrumentos?
AS- Foi um álbum repleto de fusões. Sempre gostei de um som mais pesado e as músicas escolhidas tinham uma sonoridade assim. Além disso, naquela época trabalhava com um violão de 12 cordas com afinação aberta. Por isso, sentia que o resultado seria bom.

E, atualmente você tem preferência por algum instrumento?
AS - Gosto mais da viola. Neste último disco, o 7 Sinais, porém, trabalho muito com um violãozinho de criança.

Como assim ?
AS- Gravei o Instrumental 2, que tem "Moura", um tema para pequeno violão e orquestra. Para executar aquela música, utilizei um instrumento que o Renato e eu compramos numa rodoviária para presentear o Chico Teixeira que, na época era, era neném. Fui tocando-o de Mairiporã até a Serra da Cantareira e achei o som muito lindo. Virei para o companheiro e falei: "Ele é muito pequeno e vai estragar. Quando crescer eu devolvo". Fiz aquela canção e fui gostando mais da sonoridade, mas, depois, entreguei ao dono.

E por que resolveu incluir o violão de criança no novo trabalho?
AS- A minha sobrinha ganhou um instrumento assim e, como era muito pequena, peguei emprestado também. O Chico ofereceu o dele, mas eu disse que só gravava com violão de criança. Esse instrumento possibilitou que eu ficasse deitado na rede durante todo o dia e, por isso, as canções recentes foram compostas com o auxílio dele. Tanto que o utilizei na gravação em quatro ou cinco faixas.

Dominguinhos e Luis Carlos Borges participaram de seu disco. Por que pensou nesses artistas?
AS- Algumas músicas apresentavam uma sonoridade que eles se encaixavam perfeitamente. Sou fã do Dominguinhos e, por isso, fui atrás. Quando conseguir falar, ele estava voltando da Bahia. Aproveitou a jornada, passou no meu estúdio e matou de primeira. Sua performance enriqueceu o disco. Já o Luis Carlos Borges ficou aqui uns dois dias para conhecer os integrantes da banda e participar do CD. Outro artista que também gravou foi o baterista Maguinho, que deu um destaque maravilhoso.

Quais são seus os seus próximos projetos?
AS- Pretendo acabar a novela em que estou envolvido desde Março ( Bicho do Mato em 2006). Acredito que vou retornar à tarefa de Compositor. Além disso, recentemente fui convidado para fazer um DVD com o making of do 7 Sinais. Filmamos muitas coisas e, por isso, estava pensando em disponibilizar esse material. Não gostaria de lançar apenas um de shows.

Qual o seu setup de Shows?
AS - Costumo usar minha velha viola Del Vecchio construída em 1979, e outra feita pelo luthier Joacir de Carvalho. Além disso, tenho dois violões Taylor, um de 12 e outro de 6 cordas, e um tonante, que faz tempo que não levo a um show. As cordas são da Elixir, tensão livre.

E para gravação?
AS- São os mesmos instrumentos. Só usei um Martin de seis cordas para fazer um som mais metálico.

Como costuma gravar o seu violão?
AS- Depende muito da sonoridade que quero atingir. Gosto de usar dois microfones e linha. A soma de tudo isso dá um efeito bom. Costumo posicionar o AKG no 12° traste e o Bruel, no cavalete. Na viola é a mesma coisa.

O que você acha da Música Sertaneja Atual?
AS- Gosto de música de raiz, dos grandes violeiros. Isso sempre me encantou.

Quais foram os principais discos que influenciaram sua carreira?
AS- Essa pergunta é complicada. Acredito que Modas de Viola Classe "A" volume 1 e 2, do Tião Carreiro, A Fantástica Viola de Renato Andrade e alguns do James Taylor, Pink Floyd e Jethro Tull. Além deles, gosto muito de Zé Ramalho e Fagner.

Para ler na íntegra, assine ou compre a revista:
Fonte: Revista Acústico -a arte de tocar violão. Edição Abril 2007.
Texto: Rafael Furugem
Foto: Namour Fotografia. 


Discografia completa de Almir Sater: Discografia
AR nas plataformas digitais: https://umusicbrazil.lnk.to/DDeDestino

Foto: Encarte CD "AR" - Eduardo Galeno.


sábado, 16 de abril de 2016

ALMIR SATER E RENATO TEIXEIRA LANÇAM NOVO CD PARA ALÉM DAS FRONTEIRAS.



Em Dezembro passado, Almir Sater e Renato Teixeira despontaram com o mais novo projeto, o CD “AR” que leva as iniciais dos seus nomes, em todas as plataformas digitais. Apesar de amigos e parceiros musicais, é a primeira vez que os artistas lançam um CD juntos. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles e  pré-selecionado para o 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016.

O disco navega por diversas vertentes e influências musicais, como o folk e o country, do bluegrass ao rock Anos 70, sem deixar de flertar com o purismo da música caipira e a poesia bucólica. “Tem uma fase da vida que você é rock and roll, tem outra fase que você é country e tem aquela que você é folk”,  lembra Renato Teixeira.
Almir Sater tem um estilo caracterizado pelo experimentalismo, agrega uma sonoridade tipicamente caipira da viola de 10 cordas ao folk norte-americano e com influências das culturas fronteiriças do seu estado MS, como a música paraguaia e andina e com pegadas de rock e blues. 

Almir lembra que a tônica foi de montar um repertório com matizes diversos. “Apesar de sermos parceiros, temos estilos particulares. Foi possível deixar os dois bem evidentes”. “Todas essas músicas têm a cara da gente e condizem com a história que trilhamos juntos há mais de 30 anos. Nossos admiradores saberão que ele foi feito com o amor de sempre”, afirma Renato. 

O disco leva o selo Som de Gringo e distribuído pela Universal Music, já se encontra à venda nas melhoras lojas e plataformas digitais, entre os mais vendidos. Os Artistas, apesar de seguirem agenda em carreira solo, pretendem fazer shows juntos, e os fãs cogitam a ideia desde então. Em seus shows, Almir Sater já incluiu algumas das canções novas no repertório e o público tem-se surpreendido com elas e vibrado muito.
Sem dúvida, um disco ímpar e contagiante que agrada em cheio todas as gerações.

Para contratar shows:
Almir Sater
Tel.: +55 (11) 4485.1539 /(11) 4485.3049 /(11) 97546.3850
claudetefaria@uol.com.br

Renato Teixeira
Tel.: +55 (11) 2183.8383 / 3717.0059
shows@agenciaprodutora.com.br




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