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quarta-feira, 24 de julho de 2019

ALMIR SATER EM EMOCIONANTE HOMENAGEM DA UFMS



Na segunda feira [22] de Julho corrente, ocorreu a entrega do título de “Doutor Honoris Causa”, pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul no Teatro Glauce Rocha, em Campo Grande, para as 27 personalidades agraciadas com a homenagem, conforme já havia publicado anteriormente. Entre elas, Almir Sater é claro, pela contribuição de sua arte atemporal durante todos esses anos, este que é sem dúvida nenhuma, um dos mais importantes artistas da música brasileira.

 

Crédito 📷: Acervo Facebook Oficial da UFMS.
O músico demonstrou estar orgulhoso pela escolha, em um sorriso largado e fez um discurso emocionado, ao relembrar o início de sua trajetória:
O evento faz parte da 71ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), considerado a Maior feira científica do País, conta com 250 atividades no Campus da UFMS (Universidade Federal) sediado pela primeira vez no estado, durante o período de 21 a 27 de Julho de 2019, e segundo as informações, bateu recorde de inscrições, com mais de 14 mil. A abertura aconteceu no Teatro Glauce Rocha, no domingo [21] e foi transmitido ao vivo pelo Canal Oficial da UFMS no Youtube, com direito a show emocionante de Almir Sater, olha aí:


Os fãs vibraram com a novidade e oportunidade em tempo real. Sater atravessa um período muito fértil em sua trajetória, com a veia poética afinada e sempre alinhada com seus parceiros musicais e amigos de longa data. Com 10 discos solos gravados, o último “7Sinais” [2006], o músico gravou em parceria dois discos com Renato Teixeira, distribuídos pela Universal Music, e logo atraiu a atenção da crítica especializada, fãs e as mídias no geral.

Crédito 📷: Eduardo Galeno
O primeiro, “AR” [2015] premiado como “melhor dupla regional” pelo Prêmio Música Brasileira e com o Grammy Latino [2016], na categoria “Melhor Álbum de Música de Raízes da Língua Portuguesa“. Satisfeitos e felizes com o resultado alcançado, os artistas gravaram com a mesma feitura o “+AR” em Março de 2018, e também não passou despercebido, o disco foi escolhido pela crítica especializada da APCA, entre os 25 melhores lançamentos do primeiro semestre.  Em Novembro, entre os finalistas ao Grammy Latino, na mesma categoria do anterior e levaram para casa, mais uma vez, o tão cobiçado Gramophone da Música latina. Reza a lenda que Almir já tem ‘engavetado’ novas composições, inclusive instrumentais para produzir mais um material artístico.

Crédito 📷: Grasiela Pacheco

Muito além das fronteiras..


Além de ser um dos mais respeitados entre  Os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão apontado pela Revista Rolling Stone [2012], o músico é um dos mais procurados para shows, eventos e festivais. 


A sua agenda  sempre lotada e abrangente, fãs de vários estados clamam nas redes sociais por mais, entre os mais pedidos estão Norte e Nordeste [Pará, Rondônia, Bahia, Ceará, Pernambuco] Sudeste [São Paulo, Minas e Rio de Janeiro], Sul [Paraná, Santa Catarina e Rio Grande], inclusive os nascidos em Portugal, Chile, Paraguai e Estados Unidos, entre outros.

Que assim seja!.Cada vez mais música, livros e Convenções como esta para renovar a esperança no futuro da gente.

sexta-feira, 31 de maio de 2019

Almir Sater aterrissa em Juiz de Fora no Terrazzo




Almir Sater e banda se apresentam em Juiz de Fora, dia 31 de maio, às 23h, no Terrazzo em única apresentação.

Crédito: Gilson Oliveira.

No palco, o músico revive os grandes sucessos como “Tocando em Frente”, “Trem do Pantanal”, “Chalana” sem deixar de lado o toque de viola que o tornou consagrado. O show mescla com o último CD solo “7 Sinais” (No Rastro da Lua Cheia) e os mais recentes discos “AR” (2015) “D De Destino”, “Bicho Feio” e + AR (2018) “Assim os dias Passarão” e “Minas É Logo Ali” gravados em parceria com Renato Teixeira e premiados com o Grammy Latino na categoria “Melhor Álbum de Raízes Brasileiras”, entre outras. 

Dono de um talento ímpar e versatilidade como instrumentista, Almir Sater foi apontado pela Revista "Rolling Stone Brasil" entre os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão na edição de 2012. Também obteve grande destaque ao aceitar convites para  representar personagem de violeiro nas novelas “Pantanal” e “Rei do Gado”, além de Ana Raio e Zé Trovão e Bicho do Mato (2006).

O show a cargo de Jackson Martins Produções E Eventos  e promete aos presentes um espetáculo emocionante sempre a encantar gerações.

Almir Sater tem um convite para você:👌 😃



SERVIÇO:
Almir Sater e Banda
Quando: 31 de maio de 2019-  Sexta-feira.
Onde: Terrazzo
Endereço: Av. Deusdedit Salgado, 5050 - Salvaterra - Juiz de Fora/MG.
Abertura da casa: 22h
Início do Show: 23h
Ingressos:
Primeiro Lote:
Mesas com 04 cadeiras:
Setor I R$ 550,00
Setor II R$500,00
Camarote R$150,00 (inteira)
Pista          R$120,00 (inteira) meia-entrada R$ 60,00
Evento Facebook:🔗 facebook.com/AlmirSater-JFora
Onde Comprar  
Online: 🔗 www.eventim.com.br/almir-sater 
BILHETERIA OFICIAL - SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
Zine Cultural
R. Mal. Floriano Peixoto, 723 - Centro - Juiz de Fora/MG
Segunda a sexta-feira das 09h às 18h
PONTOS DE VENDA – SUJETO A COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
Loja EVENTIM - Shopping 5ª Avenida
R. Alagoas 1314, Loja 20C – Savassi – Belo Horizonte/MG
Segunda a sexta-feira das 10h às 19h
Sábados das 10h às 16h
Venda e retirada de ingressos para todos os eventos vendidos pela EVENTIM Jeunesse Arena
Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJ
Terça a sábado das 10h às 12h e das 13h às 17h
Venda e retirada de ingressos para todos os eventos vendidos pela EVENTIM
MEIA-ENTRADA E INGRESSOS PROMOCIONAIS
Confira em 🔗 https://www.eventim.com.br/meiaentrada as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios.
INGRESSO SOLIDÁRIO: desconto de 50% sobre o valor da inteira mediante doação de 1KG de alimento não perecível no acesso do evento.

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Almir Sater leva viola de 10 cordas para Itaperuna



Quando eu me mudei
Quando eu fui ao Rio 
A primeira vez, 
A primeira vez, A primeira vez! 🎤 🎶 
Pelo jeito, Almir Sater ☝ não esquece, pois desembarca em Itaperuna (RJ) no dia 01 de Junho no Espaço Orlandus, às 22h30, acompanhado de sua banda para mais um show emocionante.🤠🤗
 

Crédito: Robson Barreto
Com quase 40 anos de carreira e 12 discos gravados, o primeiro em 1981, "Estradeiro" pela Continental, o compositor, cantor e violeiro, um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo, continua a encantar gerações. O músico tornou-se um dos mais respeitados ao empunhar sua viola de 10 cordas, popularmente conhecida como viola caipira, fruto do aprendizado com o mestre Tião Carreiro (dono de um estilo exuberante de tocar). 

Através do experimentalismo, sem rotular, no entanto agrega um toque diferenciado ao instrumento, estilos como blues e rock dos anos 70, com influências da música inglesa, embaladas pela pegada do folk norte-americano, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal e das fronteiriças com seu estado MS – a paraguaia e andina, sem deixar de enaltecer a paisagem rural.

No palco, o músico revive os grandes sucessos como “Tocando em Frente”, “Trem do Pantanal”, “Chalana” sem deixar de lado o toque de viola que o tornou consagrado. O show mescla com o último CD solo “7 Sinais” (No Rastro da Lua Cheia) e os mais recentes discos “AR” (2015) “D De Destino”, “A Primeira Vez” e + AR (2018) “Assim os dias Passarão”, “Flor do Vidigal” gravados em parceria com Renato Teixeira e premiados com o Grammy Latino na categoria “Melhor Álbum de Raízes Brasileiras”, entre outras. 

Dono de um talento ímpar e versatilidade como instrumentista, Almir Sater foi apontado pela Revista "Rolling Stone Brasil" entre os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão na edição de 2012. Também obteve grande destaque ao aceitar convites para  representar personagem de violeiro nas novelas “Pantanal” e “Rei do Gado”, além de Ana Raio e Zé Trovão e Bicho do Mato (2006). 

O show a cargo de Jackson Martins Produções E Eventos  e Garcia Produção, sinônimos de qualidade e diversão garantida, sempre com os melhores espetáculos em suas agendas de eventos. 

Olha o recado de Almir Sater pra você:


SERVIÇO
:
Almir Sater e Banda.
🗓 Quando: 01/06/2019 – Sábado.
Abertura: 21h
Show: 22h30
Onde: Itaperuna/RJ –
Local: Espaço Orlandu's - BR-356 – 
Evento Facebook: 🔗  Almir Sater em Itaperuna 01 Jun 2019
Ingressos 🎟 em R$:
Formas de Pagamento: Até 6x vezes – cartão e boleto. 💳💰
Valores para Primeiro Lote:
🎟 MESAS:
(De acordo com mapa do palco).
Mesa fechada p/ 4 pessoas (Inteira) R$ 330,00
Mesa fechada p/ 4 pessoas (Inteira) R$ 385,00
Mesa fechada p/ 4 pessoas (Inteira) R$ 440,00
🎟 PISTA:
Lote I
Inteira: R$ 88,00
Meia-entrada: R$ 44,00

quinta-feira, 12 de maio de 2016

JANTAR SHOW COM ALMIR SATER EM BIRIGUI

                                   Foto: divulgação

O Compositor e instrumentista, o violeiro Almir Sater se apresenta no Pérola Clube, em Birigui/ SP no próximo dia 04 de Junho, em um Jantar show imperdível. O valor do ingresso dá direito ao jantar com cardápio suculento mais o show com o artista e bebidas à parte.

Com mais de 30 anos de carreira e 10 discos solos gravados, é considerado um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo na viola.O seu estilo caracteriza-se pelo experimentalismo, agrega uma sonoridade típica da viola de 10 cordas com o folk norte-americano, e influências da música inglesa e das fronteiriças com seu estado, a paraguaia e andina. E o resultado é único, ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos, despertando atenção de públicos diversos.

Em Dezembro passado, Almir Sater lançou pela primeira vez, em parceria com Renato Teixeira, o CD AR, iniciais dos artistas com 10 canções inéditas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o disco navega por diversas vertentes, como a junção da música rural com o country norte americano, o bluegrass e o rock dos anos 70.

No palco, o músico revisita sua trajetória, canções marcantes como "Trem do Pantanal" e as clássicas: "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", sempre solicitadas pelo público, bem como seus discos mais recentes, 7 Sinais e AR sem deixar de lado a técnica ímpar em suas músicas instrumentais, que o tornou consagrado.

Também obteve grande destaque ao ser chamado para atuar em papéis de instrumentistas, tal como sua profissão, nas novelas: "Pantanal" (1990), "Ana Raio e Zé Trovão" (1991), "O Rei do Gado" (1996) e "Bicho do Mato" (2006). Almir Sater será acompanhado por sua banda: Guilherme Cruz (violão), Marcelus Anderson (acordeon), Rodrigo Sater (violão de aço), Reginaldo Feliciano ( contrabaixo acústico) e Gisele Sater ( backing vocal).

Serviço:
Almir Sater & Banda.
Quando: 04/06/16 – Sábado.
Horas: A partir das 20h00.
Onde: Pérola Clube, em Birigui/ SP.
Rua Mario de Souza Campos, 665 – Centro.
Valores inclusos o Jantar e Show e bebidas à parte, a seguir:
20 Mesas com 6 pessoas: R$ 800,00
10 Mesas com 6 pessoas: R$ 700,00
70 Mesas com 6 pessoas: R$ 600,00
(De acordo com a posição do palco e não serão vendidas individuais).
Ponto de Venda:
Físico, Através dos telefones: ☎ (18) 99103-1580 / 99623-9181/ 99816-0812.
Mais informações: Pérola Clube - (18) 3642- 3720.
Evento Oficial Facebook: https://www.facebook.com/events
Realização: Xuxa eventos.

sábado, 30 de abril de 2016

ALMIR SATER E SUAS RAÍZES PROFUNDAS.




Muito Além das Fronteiras... 

Em Abril de 2007 - Almir Sater concedeu uma entrevista para a Revista Acústico - sobre o seu recém lançado CD 7 Sinais. Depois de 9 anos, o compositor e violeiro gravou em Dezembro passado, um projeto que vai além das expectativas. Desta vez, em parceria com Renato Teixeira, intitulado "AR" leva as iniciais dos artistas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA) e produção do norte-americano Eric Silver, o Álbum conta com 10 faixas inéditas. 

O disco navega por diversas vertentes, como a junção da música rural com o country americano, o bluegrass, rock dos anos 70, com o purismo da música caipira e da poesia bucólica. Distribuído pela Universal Music, leva o selo Som de Gringo e já à venda nas plataformas digitais e lojas do Brasil. Entre um e outro 9 anos se passaram. Mas em 2007 - Almir fala sobre os instrumentos que gosta e usa nos shows, como criou canções com violõezinhos de brinquedos, seu respeito pela Música Caipira, o que levou a atuar em novelas, seus estilos, suas fusões e flertes com vários gêneros musicais, as participações especiais dos acordeonistas no disco 7 Sinais, o saudoso Dominguinhos e o gaúcho Luiz Carlos Borges e claro, os discos que influenciaram sua carreira, entre eles Tião Carreiro e Pink Floyd e dicas sobre como afinações e marcas.
A Seguir trechos mais relevantes: Por Loira Dobem ზ Assessoria Digital.



Como surgiu seu interesse pela Música?

AS - Sempre fui um apaixonado por Música tanto que esse era assunto recorrente quando encontrava com meus amigos. Comecei a tocar violão ainda menino.

Como surgiu o interesse pelo violão?
AS - Achava um instrumento muito bonito e, desde menino, sempre gostei de música caipira. Comecei a tocar na época da Jovem Guarda e era vidrado em rock and roll, flamenco e clássico, tanto que escutava Bach e Villa-Lobos. Nunca fui um excelente violonista, mas era curioso. O que eu queria, porém, era um som pesado. E isso ele não me dava. Foi quando descobri a viola "caipira" e achei o timbre que procurava.

Quando você completou 20 anos, estava no Rio e viu um show de violeiros...
AS - Isso. Por incrível que pareça, foi a primeira vez que vi esse instrumento.

Então, você voltou para Campo Grande e resolveu trocar de instrumento. Como foi a transição?
AS- Quando peguei a viola, já saí tocando. E, no outro dia, estava compondo. Parecia que aquilo estava guardado dentro de mim. Um amigo meu de Campo Grande, músico amador, falou para eu ouvir, dois discos do Tião Carreiro: Modas de Viola Classe "A" volume 1 e 2. E, isso me ajudou demais, principalmente quando eu o conheci pessoalmente.

Houve muita dificuldade na adaptação do novo instrumento?
AS - Não. Aprendi a afinação mais tradicional e saí tocando. Tinham algumas coisas mais difíceis de seres feitas, como rasqueados e batidões. Fui incorporando essas técnicas ouvindo o Tião. Cada vez que encontrava com ele, pedia para tocar umas músicas, além de dar dicas, pois é impossível compreender algumas coisas só ouvindo.

Mas o aprendizado foi todo autodidata?
AS- Isso. Sempre estudei e aprendi sozinho. Aproveitava para escutar os discos dele e, também, de outros violeiros.

Você sofreu alguma influência do Paraguai por sua avó ser de lá?
AS- Sim, muito. Campo Grande era uma cidade onde os habitantes costumavam sair à noite para ouvir música ao vivo, e quem animavam essas festas eram os paraguaios. Até hoje é assim. As canções daquele país foram importantes para a minha carreira.
 

Qual Carreira ajudou mais a outra: a de ator ou de músico?
AS- Acredito que o músico ajudou mais o ator. Quando me chamaram para fazer a novela e o filme, foi porque eu já era instrumentista. Mas não tenha dúvida que quando apareci na televisão isso ajudou muito minha carreira, pois divulgou o meu trabalho. Infelizmente, essas aparições atrapalharam um pouco, já que não tinha tempo para estudar. Em compensação, fiquei mais famoso.

No disco Cria, você inovou e colocou guitarras, teclados, baixo e saxofone. Por que resolveu incorporar todos esses instrumentos?
AS- Foi um álbum repleto de fusões. Sempre gostei de um som mais pesado e as músicas escolhidas tinham uma sonoridade assim. Além disso, naquela época trabalhava com um violão de 12 cordas com afinação aberta. Por isso, sentia que o resultado seria bom.

E, atualmente você tem preferência por algum instrumento?
AS - Gosto mais da viola. Neste último disco, o 7 Sinais, porém, trabalho muito com um violãozinho de criança.

Como assim ?
AS- Gravei o Instrumental 2, que tem "Moura", um tema para pequeno violão e orquestra. Para executar aquela música, utilizei um instrumento que o Renato e eu compramos numa rodoviária para presentear o Chico Teixeira que, na época era, era neném. Fui tocando-o de Mairiporã até a Serra da Cantareira e achei o som muito lindo. Virei para o companheiro e falei: "Ele é muito pequeno e vai estragar. Quando crescer eu devolvo". Fiz aquela canção e fui gostando mais da sonoridade, mas, depois, entreguei ao dono.

E por que resolveu incluir o violão de criança no novo trabalho?
AS- A minha sobrinha ganhou um instrumento assim e, como era muito pequena, peguei emprestado também. O Chico ofereceu o dele, mas eu disse que só gravava com violão de criança. Esse instrumento possibilitou que eu ficasse deitado na rede durante todo o dia e, por isso, as canções recentes foram compostas com o auxílio dele. Tanto que o utilizei na gravação em quatro ou cinco faixas.

Dominguinhos e Luis Carlos Borges participaram de seu disco. Por que pensou nesses artistas?
AS- Algumas músicas apresentavam uma sonoridade que eles se encaixavam perfeitamente. Sou fã do Dominguinhos e, por isso, fui atrás. Quando conseguir falar, ele estava voltando da Bahia. Aproveitou a jornada, passou no meu estúdio e matou de primeira. Sua performance enriqueceu o disco. Já o Luis Carlos Borges ficou aqui uns dois dias para conhecer os integrantes da banda e participar do CD. Outro artista que também gravou foi o baterista Maguinho, que deu um destaque maravilhoso.

Quais são seus os seus próximos projetos?
AS- Pretendo acabar a novela em que estou envolvido desde Março ( Bicho do Mato em 2006). Acredito que vou retornar à tarefa de Compositor. Além disso, recentemente fui convidado para fazer um DVD com o making of do 7 Sinais. Filmamos muitas coisas e, por isso, estava pensando em disponibilizar esse material. Não gostaria de lançar apenas um de shows.

Qual o seu setup de Shows?
AS - Costumo usar minha velha viola Del Vecchio construída em 1979, e outra feita pelo luthier Joacir de Carvalho. Além disso, tenho dois violões Taylor, um de 12 e outro de 6 cordas, e um tonante, que faz tempo que não levo a um show. As cordas são da Elixir, tensão livre.

E para gravação?
AS- São os mesmos instrumentos. Só usei um Martin de seis cordas para fazer um som mais metálico.

Como costuma gravar o seu violão?
AS- Depende muito da sonoridade que quero atingir. Gosto de usar dois microfones e linha. A soma de tudo isso dá um efeito bom. Costumo posicionar o AKG no 12° traste e o Bruel, no cavalete. Na viola é a mesma coisa.

O que você acha da Música Sertaneja Atual?
AS- Gosto de música de raiz, dos grandes violeiros. Isso sempre me encantou.

Quais foram os principais discos que influenciaram sua carreira?
AS- Essa pergunta é complicada. Acredito que Modas de Viola Classe "A" volume 1 e 2, do Tião Carreiro, A Fantástica Viola de Renato Andrade e alguns do James Taylor, Pink Floyd e Jethro Tull. Além deles, gosto muito de Zé Ramalho e Fagner.

Para ler na íntegra, assine ou compre a revista:
Fonte: Revista Acústico -a arte de tocar violão. Edição Abril 2007.
Texto: Rafael Furugem
Foto: Namour Fotografia. 


Discografia completa de Almir Sater: Discografia
AR nas plataformas digitais: https://umusicbrazil.lnk.to/DDeDestino

Foto: Encarte CD "AR" - Eduardo Galeno.


sábado, 13 de junho de 2009

ALMIR SATER "ENLOUQUECE" CATANDUVA EM SHOW DIA 11/06

O Show de Almir Sater "apavorou" a organização do Sesc em Catanduva no feriado de Corpus Christi desta quinta 11, (06). 
 
Segundo eles, a capacidade de público estava prevista para 4.000 pessoas, no entanto, foram surpreendidos com uma avalanche em torno de 6.200 que, se aglomeravam, para assistir as violas encantadas de Almir Sater e sua magistral banda. 

Muita gente ainda ficou de fora, pois, para manter a ordem e segurança dos demais, o SESC teve que dizer "não"  a fila que aguardava do lado de fora. Enfim, uma noite para ficar na história e calor humano e bateu recorde de público de todos os tempos.


Mal o Violeiro entrou... Um avalanche de flashes e fotos, aplausos tomou conta do ambiente e a sinergia se istalou! 


E a magistral banda junto do violeiro, começou a tocar. Almir Sater como sempre tocou, cantou, afinou as violas, contou causos e sorriu para seu público, satisfeito com a recepção deles. 


Mas sempre concentrado nas canções, interagiu com a plateia, acertou detalhes do som, deixando redondinho e  no final, emocionado, retribuiu o carinho, mas ter que ir embora todo mundo tem e  foi com sua comitiva, lá para as bandas do Espirito Santo, encantar mais pessoas.



Não sem antes dizer: "Mas deixa que eu lhes diga, nada disto me cansou/ pois gente amiga não me traz fadiga, só me traz calor/ deixa que nas curvas da estrada a gente se vê", e deixou o povo em estado de graça outra vez. 

Por onde o show passa tem sido assim e aumenta sua legião de fãs, a comunidade já está com 42.856 membros, todos sedentos por querer mais novidades e saber onde será a próxima festança com a esperança de rever toda a magia e sincronicismo deste artista ímpar!



As fotos cedidas pelos membros da Comunidade de Almir Sater no orkut,
Zé ayusso de Ariranha (SP)  Lia de Rio Preto (SP) e Ana Júlia de Belo Horizonte, MG.
Agradecida sempre!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Presente de Afilhada - Um Autógrafo do Sr. Sater

"Quando o carteiro chegou e o meu nome gritou com uma carta na mão. Ó surpresa tão ‘doce’ nem sei como pude chegar ao portão".

He HE HE... Parafraseando a música de Vanusa e o melhor, o presente não era de grego não, mas sim uma baita surpresa da minha ‘afilhada' Aninha, futura médica veterinária.


 Momento que Almir Sater autografa o CD para mim. 











Quando abri o envelope lá estava o encarte de 7 Sinais com o autógrafo do Sr. Sater. Ueba!  Eu não tinha ainda adquirido o CD, considero um dos mais sensacionais da discografia do músico. E a Aninha, generosa que é, pediu autógrafos para outros amigos que quase não tinham oportunidade de assistir os shows e também para retribuir o carinho das pessoas na comunidade que ela gosta.


Almir Sater e Aninha num dedo de prosa


Que pena, mas eu não pude ir, até a querida amiga Eliana Maria, da Comunidade Orkut, também havia comprado ingresso para mim, na esperança que eu fosse aparecer, mas infelizmente não havia como eu viajar por causa de uma luxação no pé que eu fiquei "de molho" por mais de 20 dias. Mas, olha só eu adorei a surpresa da Aninha, diz a lenda  que "Madrinha" é uma segunda mãe.

Vê as fadas madrinhas? Elas abençoam, alegram, trazem magia e encantamento. Agradecida por ser eu a escolhida como sua madrinha virtual para te abençoar... mui biela, essa afilhada minha!
 


Quanto ao show, o público ficou inebriado, sempre com ingressos esgotados quando se apresenta em Curitiba, a cidade é acolherada, inclusive é um dos poucos lugares em que o artista dá uma palhinha e canta músicas do novo CD - "7 Sinais" -  "Maneira Simples" e "No Rastro da Lua Cheia’.  Reza a lenda que a Capital paranaense serve como termômetro para avaliar um projeto atual de artistas.


Na nossa comunidade no Orkut, os curitibanos são extremamente unidos, disseram estarem encantados com os músicos da banda também pela atenção dispensada a eles, em especial o Toninho "curioso Porto" risos, (Eu sou uma cidadã do mundo, "Eu Sou Nômade"), Giselle Sater e o novo componente da banda, o violonista e maestro, Cristiano Kotlinski.  

Infelizmente, uns fãs mais afoitos invadiram o hotel onde o músico estava na ânsia de tirar uma foto, receber um autógrafo e uma atenção mais individual do artista, porém, acaba gerando fadiga em virtude do excesso de pessoas e algumas ultrapassam os limites, mas sem maldades, na verdade.

Aninha, amigos e Beto da Comunidade 

Para um artista talvez seja difícil entender tanto "assédio e pegação"  afinal, é sua profissão, mas para as pessoas, o músico possui um poder influenciador enorme e alguns como Sater, um carisma inexplicável, passa a imagem de uma pessoa tranquila, simples e todos querem se achegar cada vez mais para guardar uma lembrança querida. Após o show, autógrafos nos CDs, dever cumprido, alma lavada e energia renovada, a festança continuou em um bar, madrugada afora, cercada de bons amigos, ao som da viola amadora, que também deu conta do recado!

As Fotos foram cedidas por Beto e Ana Carolina da Comunidade Almir Sater no Orkut. Show em Curitiba 03/04/09.

terça-feira, 8 de julho de 2008

7 Sinais o novo CD de Almir Sater bombando na Saraiva




 
 

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O novo CD 7 Sinais de Almir Sater numa oferta imperdível pela "bagatela" de R$ 14.90
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domingo, 11 de novembro de 2007

Almir Sater se rende aos apelos do público de Uberlândia...

Este é Almir Sater um violeiro com toque de midas.
Assim ouvi falar:
O povo mineiro conseguiu uma façanha que todos nós, ainda não havíamos conseguido até então.
Quem diria! Almir Sater sempre "fugindo" de ensaiar e cantar suas lindas músicas do CD 7 Sinais, recém lançado em meados de Dez de 2.006, nos seus eventos. E, vez ou outra, aí quando um fã "chorava" demais, o "hómi" do chapéu ia lá e cantava "No rastro da lua cheia", "7 Sinais" etc e tal, mas em Uberlândia, não teve jeito.










O público tanto fez, tanto agitou, implorou, que Almir Sater não conseguiu ficar indiferente aos apelos e mostrou mais uma vez, o que estou cansada de dizer aqui no meu blog, sobre esse músico espetacular.

E oh isso me faz pensar - será que é a chegada do aniversário que deixou o "hómi do chapéu" de coração amolecido?. Ele voltou para o bis e cantou "cabelo loiro e "moreninha linda" e mesmo sem ensaio, Almir Sater realizou o desejo e alegrou o coração de mais de 2.000 pessoas presentes no ambiente e cantou  "Cubanita", música que segundo os fãs da comunidade do Orkut, e foram prestigiar o show, muito executada nas rádios mineiras. Isso sim que é gosto apurado.

 Com sua licença Michele, comentarei aqui no blog,detalhes que fazem toda a diferença no show e que você retratou na comunidade tão bem, a seguir. Primeiro o seu encontro como fã com o músico e a emoção de poder entregar em mãos, a cópia do seu TCC, mestrado este feito na fazenda do artista, da qual obteve o  3º lugar, sendo que o trabalho brilhante da moça já ganhou publicação até num livro.

Depois o fato de saber que segundo ela, o público em geral de Uberlândia, geralmente são mais contidos em shows, porém não desta vez, demonstrando total sinergia e aplaudindo o músico sem parar, tal era a emoção descabida no recinto e muitas vezes levando a plateia ao delírio.

Violeiro, viola e público estavam na mesma sintonia e ambos se emocionaram na apresentação, fazendo desta uma noite inesquecível. Show este, mais que bombado e comentado nos bastidores que teve os INGRESSOS totalmente esgotados, público superior há 2.000 pessoas, e exceções para aumentar o volume de cadeiras, para atender a demanda das vendas dos ingressos.

Fonte sobre o show e imagens: Michele Arantes.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Entrevista de Almir Sater com jornalista Rodrigo Teixeira












Almir Sater fez uma entrevista em áudio 

com o jornalista, Rodrigo Teixeira em meados de maio, 

em Campo Grande, onde o músico fala sobre vários assuntos 

interessantes. 

Nela, Almir Sater fala sobre seu novo CD, o por que 

não ter um site Oficial, sobre as vantagens 

do mundo virtual, e que sua música 

é Folk brasileiro.

Agradecida Rodrigo pelo envio do link, a seguir:
Para assistir a entrevista na íntegra 
acesse direto o 

link abaixo:

http://www.overmundo.com.br/banco/entrevista-almir-sater-para-overmundo-exclusivo


Em tempo: Rodrigo Teixeira é músico e compositor também.
Acesse os links diretos para conhecer o 
trabalho grandioso de 

Rodrigo Teixeira e faça o download 

Música minha gravada pelo Sérgio Espíndola!
Tente Esquecer
http://www.overmundo.com.br/banco/tente-esquecer-sergio-espindola

Perna Bamba pelo próprio Rodrigo Teixeira
http://www.overmundo.com.br/banco/perna-bamba-rodrigo-teixeira-ms

Lua Nos Olhos -Rodrigo Teixeira

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Rodrigo Teixeira também é compositor 
de um dos sucessos do

CD solo do músico Rodrigo Sater "mal melhor"!