Mostrando postagens com marcador 7 Sinais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 7 Sinais. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 24 de julho de 2019

ALMIR SATER EM EMOCIONANTE HOMENAGEM DA UFMS



Na segunda feira [22] de Julho corrente, ocorreu a entrega do título de “Doutor Honoris Causa”, pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul no Teatro Glauce Rocha, em Campo Grande, para as 27 personalidades agraciadas com a homenagem, conforme já havia publicado anteriormente. Entre elas, Almir Sater é claro, pela contribuição de sua arte atemporal durante todos esses anos, este que é sem dúvida nenhuma, um dos mais importantes artistas da música brasileira.

 

Crédito 📷: Acervo Facebook Oficial da UFMS.
O músico demonstrou estar orgulhoso pela escolha, em um sorriso largado e fez um discurso emocionado, ao relembrar o início de sua trajetória:
O evento faz parte da 71ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), considerado a Maior feira científica do País, conta com 250 atividades no Campus da UFMS (Universidade Federal) sediado pela primeira vez no estado, durante o período de 21 a 27 de Julho de 2019, e segundo as informações, bateu recorde de inscrições, com mais de 14 mil. A abertura aconteceu no Teatro Glauce Rocha, no domingo [21] e foi transmitido ao vivo pelo Canal Oficial da UFMS no Youtube, com direito a show emocionante de Almir Sater, olha aí:


Os fãs vibraram com a novidade e oportunidade em tempo real. Sater atravessa um período muito fértil em sua trajetória, com a veia poética afinada e sempre alinhada com seus parceiros musicais e amigos de longa data. Com 10 discos solos gravados, o último “7Sinais” [2006], o músico gravou em parceria dois discos com Renato Teixeira, distribuídos pela Universal Music, e logo atraiu a atenção da crítica especializada, fãs e as mídias no geral.

Crédito 📷: Eduardo Galeno
O primeiro, “AR” [2015] premiado como “melhor dupla regional” pelo Prêmio Música Brasileira e com o Grammy Latino [2016], na categoria “Melhor Álbum de Música de Raízes da Língua Portuguesa“. Satisfeitos e felizes com o resultado alcançado, os artistas gravaram com a mesma feitura o “+AR” em Março de 2018, e também não passou despercebido, o disco foi escolhido pela crítica especializada da APCA, entre os 25 melhores lançamentos do primeiro semestre.  Em Novembro, entre os finalistas ao Grammy Latino, na mesma categoria do anterior e levaram para casa, mais uma vez, o tão cobiçado Gramophone da Música latina. Reza a lenda que Almir já tem ‘engavetado’ novas composições, inclusive instrumentais para produzir mais um material artístico.

Crédito 📷: Grasiela Pacheco

Muito além das fronteiras..


Além de ser um dos mais respeitados entre  Os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão apontado pela Revista Rolling Stone [2012], o músico é um dos mais procurados para shows, eventos e festivais. 


A sua agenda  sempre lotada e abrangente, fãs de vários estados clamam nas redes sociais por mais, entre os mais pedidos estão Norte e Nordeste [Pará, Rondônia, Bahia, Ceará, Pernambuco] Sudeste [São Paulo, Minas e Rio de Janeiro], Sul [Paraná, Santa Catarina e Rio Grande], inclusive os nascidos em Portugal, Chile, Paraguai e Estados Unidos, entre outros.

Que assim seja!.Cada vez mais música, livros e Convenções como esta para renovar a esperança no futuro da gente.

sábado, 30 de abril de 2016

ALMIR SATER E SUAS RAÍZES PROFUNDAS.




Muito Além das Fronteiras... 

Em Abril de 2007 - Almir Sater concedeu uma entrevista para a Revista Acústico - sobre o seu recém lançado CD 7 Sinais. Depois de 9 anos, o compositor e violeiro gravou em Dezembro passado, um projeto que vai além das expectativas. Desta vez, em parceria com Renato Teixeira, intitulado "AR" leva as iniciais dos artistas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA) e produção do norte-americano Eric Silver, o Álbum conta com 10 faixas inéditas. 

O disco navega por diversas vertentes, como a junção da música rural com o country americano, o bluegrass, rock dos anos 70, com o purismo da música caipira e da poesia bucólica. Distribuído pela Universal Music, leva o selo Som de Gringo e já à venda nas plataformas digitais e lojas do Brasil. Entre um e outro 9 anos se passaram. Mas em 2007 - Almir fala sobre os instrumentos que gosta e usa nos shows, como criou canções com violõezinhos de brinquedos, seu respeito pela Música Caipira, o que levou a atuar em novelas, seus estilos, suas fusões e flertes com vários gêneros musicais, as participações especiais dos acordeonistas no disco 7 Sinais, o saudoso Dominguinhos e o gaúcho Luiz Carlos Borges e claro, os discos que influenciaram sua carreira, entre eles Tião Carreiro e Pink Floyd e dicas sobre como afinações e marcas.
A Seguir trechos mais relevantes: Por Loira Dobem ზ Assessoria Digital.



Como surgiu seu interesse pela Música?

AS - Sempre fui um apaixonado por Música tanto que esse era assunto recorrente quando encontrava com meus amigos. Comecei a tocar violão ainda menino.

Como surgiu o interesse pelo violão?
AS - Achava um instrumento muito bonito e, desde menino, sempre gostei de música caipira. Comecei a tocar na época da Jovem Guarda e era vidrado em rock and roll, flamenco e clássico, tanto que escutava Bach e Villa-Lobos. Nunca fui um excelente violonista, mas era curioso. O que eu queria, porém, era um som pesado. E isso ele não me dava. Foi quando descobri a viola "caipira" e achei o timbre que procurava.

Quando você completou 20 anos, estava no Rio e viu um show de violeiros...
AS - Isso. Por incrível que pareça, foi a primeira vez que vi esse instrumento.

Então, você voltou para Campo Grande e resolveu trocar de instrumento. Como foi a transição?
AS- Quando peguei a viola, já saí tocando. E, no outro dia, estava compondo. Parecia que aquilo estava guardado dentro de mim. Um amigo meu de Campo Grande, músico amador, falou para eu ouvir, dois discos do Tião Carreiro: Modas de Viola Classe "A" volume 1 e 2. E, isso me ajudou demais, principalmente quando eu o conheci pessoalmente.

Houve muita dificuldade na adaptação do novo instrumento?
AS - Não. Aprendi a afinação mais tradicional e saí tocando. Tinham algumas coisas mais difíceis de seres feitas, como rasqueados e batidões. Fui incorporando essas técnicas ouvindo o Tião. Cada vez que encontrava com ele, pedia para tocar umas músicas, além de dar dicas, pois é impossível compreender algumas coisas só ouvindo.

Mas o aprendizado foi todo autodidata?
AS- Isso. Sempre estudei e aprendi sozinho. Aproveitava para escutar os discos dele e, também, de outros violeiros.

Você sofreu alguma influência do Paraguai por sua avó ser de lá?
AS- Sim, muito. Campo Grande era uma cidade onde os habitantes costumavam sair à noite para ouvir música ao vivo, e quem animavam essas festas eram os paraguaios. Até hoje é assim. As canções daquele país foram importantes para a minha carreira.
 

Qual Carreira ajudou mais a outra: a de ator ou de músico?
AS- Acredito que o músico ajudou mais o ator. Quando me chamaram para fazer a novela e o filme, foi porque eu já era instrumentista. Mas não tenha dúvida que quando apareci na televisão isso ajudou muito minha carreira, pois divulgou o meu trabalho. Infelizmente, essas aparições atrapalharam um pouco, já que não tinha tempo para estudar. Em compensação, fiquei mais famoso.

No disco Cria, você inovou e colocou guitarras, teclados, baixo e saxofone. Por que resolveu incorporar todos esses instrumentos?
AS- Foi um álbum repleto de fusões. Sempre gostei de um som mais pesado e as músicas escolhidas tinham uma sonoridade assim. Além disso, naquela época trabalhava com um violão de 12 cordas com afinação aberta. Por isso, sentia que o resultado seria bom.

E, atualmente você tem preferência por algum instrumento?
AS - Gosto mais da viola. Neste último disco, o 7 Sinais, porém, trabalho muito com um violãozinho de criança.

Como assim ?
AS- Gravei o Instrumental 2, que tem "Moura", um tema para pequeno violão e orquestra. Para executar aquela música, utilizei um instrumento que o Renato e eu compramos numa rodoviária para presentear o Chico Teixeira que, na época era, era neném. Fui tocando-o de Mairiporã até a Serra da Cantareira e achei o som muito lindo. Virei para o companheiro e falei: "Ele é muito pequeno e vai estragar. Quando crescer eu devolvo". Fiz aquela canção e fui gostando mais da sonoridade, mas, depois, entreguei ao dono.

E por que resolveu incluir o violão de criança no novo trabalho?
AS- A minha sobrinha ganhou um instrumento assim e, como era muito pequena, peguei emprestado também. O Chico ofereceu o dele, mas eu disse que só gravava com violão de criança. Esse instrumento possibilitou que eu ficasse deitado na rede durante todo o dia e, por isso, as canções recentes foram compostas com o auxílio dele. Tanto que o utilizei na gravação em quatro ou cinco faixas.

Dominguinhos e Luis Carlos Borges participaram de seu disco. Por que pensou nesses artistas?
AS- Algumas músicas apresentavam uma sonoridade que eles se encaixavam perfeitamente. Sou fã do Dominguinhos e, por isso, fui atrás. Quando conseguir falar, ele estava voltando da Bahia. Aproveitou a jornada, passou no meu estúdio e matou de primeira. Sua performance enriqueceu o disco. Já o Luis Carlos Borges ficou aqui uns dois dias para conhecer os integrantes da banda e participar do CD. Outro artista que também gravou foi o baterista Maguinho, que deu um destaque maravilhoso.

Quais são seus os seus próximos projetos?
AS- Pretendo acabar a novela em que estou envolvido desde Março ( Bicho do Mato em 2006). Acredito que vou retornar à tarefa de Compositor. Além disso, recentemente fui convidado para fazer um DVD com o making of do 7 Sinais. Filmamos muitas coisas e, por isso, estava pensando em disponibilizar esse material. Não gostaria de lançar apenas um de shows.

Qual o seu setup de Shows?
AS - Costumo usar minha velha viola Del Vecchio construída em 1979, e outra feita pelo luthier Joacir de Carvalho. Além disso, tenho dois violões Taylor, um de 12 e outro de 6 cordas, e um tonante, que faz tempo que não levo a um show. As cordas são da Elixir, tensão livre.

E para gravação?
AS- São os mesmos instrumentos. Só usei um Martin de seis cordas para fazer um som mais metálico.

Como costuma gravar o seu violão?
AS- Depende muito da sonoridade que quero atingir. Gosto de usar dois microfones e linha. A soma de tudo isso dá um efeito bom. Costumo posicionar o AKG no 12° traste e o Bruel, no cavalete. Na viola é a mesma coisa.

O que você acha da Música Sertaneja Atual?
AS- Gosto de música de raiz, dos grandes violeiros. Isso sempre me encantou.

Quais foram os principais discos que influenciaram sua carreira?
AS- Essa pergunta é complicada. Acredito que Modas de Viola Classe "A" volume 1 e 2, do Tião Carreiro, A Fantástica Viola de Renato Andrade e alguns do James Taylor, Pink Floyd e Jethro Tull. Além deles, gosto muito de Zé Ramalho e Fagner.

Para ler na íntegra, assine ou compre a revista:
Fonte: Revista Acústico -a arte de tocar violão. Edição Abril 2007.
Texto: Rafael Furugem
Foto: Namour Fotografia. 


Discografia completa de Almir Sater: Discografia
AR nas plataformas digitais: https://umusicbrazil.lnk.to/DDeDestino

Foto: Encarte CD "AR" - Eduardo Galeno.


quarta-feira, 15 de abril de 2009

Presente de Afilhada - Um Autógrafo do Sr. Sater

"Quando o carteiro chegou e o meu nome gritou com uma carta na mão. Ó surpresa tão ‘doce’ nem sei como pude chegar ao portão".

He HE HE... Parafraseando a música de Vanusa e o melhor, o presente não era de grego não, mas sim uma baita surpresa da minha ‘afilhada' Aninha, futura médica veterinária.


 Momento que Almir Sater autografa o CD para mim. 











Quando abri o envelope lá estava o encarte de 7 Sinais com o autógrafo do Sr. Sater. Ueba!  Eu não tinha ainda adquirido o CD, considero um dos mais sensacionais da discografia do músico. E a Aninha, generosa que é, pediu autógrafos para outros amigos que quase não tinham oportunidade de assistir os shows e também para retribuir o carinho das pessoas na comunidade que ela gosta.


Almir Sater e Aninha num dedo de prosa


Que pena, mas eu não pude ir, até a querida amiga Eliana Maria, da Comunidade Orkut, também havia comprado ingresso para mim, na esperança que eu fosse aparecer, mas infelizmente não havia como eu viajar por causa de uma luxação no pé que eu fiquei "de molho" por mais de 20 dias. Mas, olha só eu adorei a surpresa da Aninha, diz a lenda  que "Madrinha" é uma segunda mãe.

Vê as fadas madrinhas? Elas abençoam, alegram, trazem magia e encantamento. Agradecida por ser eu a escolhida como sua madrinha virtual para te abençoar... mui biela, essa afilhada minha!
 


Quanto ao show, o público ficou inebriado, sempre com ingressos esgotados quando se apresenta em Curitiba, a cidade é acolherada, inclusive é um dos poucos lugares em que o artista dá uma palhinha e canta músicas do novo CD - "7 Sinais" -  "Maneira Simples" e "No Rastro da Lua Cheia’.  Reza a lenda que a Capital paranaense serve como termômetro para avaliar um projeto atual de artistas.


Na nossa comunidade no Orkut, os curitibanos são extremamente unidos, disseram estarem encantados com os músicos da banda também pela atenção dispensada a eles, em especial o Toninho "curioso Porto" risos, (Eu sou uma cidadã do mundo, "Eu Sou Nômade"), Giselle Sater e o novo componente da banda, o violonista e maestro, Cristiano Kotlinski.  

Infelizmente, uns fãs mais afoitos invadiram o hotel onde o músico estava na ânsia de tirar uma foto, receber um autógrafo e uma atenção mais individual do artista, porém, acaba gerando fadiga em virtude do excesso de pessoas e algumas ultrapassam os limites, mas sem maldades, na verdade.

Aninha, amigos e Beto da Comunidade 

Para um artista talvez seja difícil entender tanto "assédio e pegação"  afinal, é sua profissão, mas para as pessoas, o músico possui um poder influenciador enorme e alguns como Sater, um carisma inexplicável, passa a imagem de uma pessoa tranquila, simples e todos querem se achegar cada vez mais para guardar uma lembrança querida. Após o show, autógrafos nos CDs, dever cumprido, alma lavada e energia renovada, a festança continuou em um bar, madrugada afora, cercada de bons amigos, ao som da viola amadora, que também deu conta do recado!

As Fotos foram cedidas por Beto e Ana Carolina da Comunidade Almir Sater no Orkut. Show em Curitiba 03/04/09.

terça-feira, 8 de julho de 2008

7 Sinais o novo CD de Almir Sater bombando na Saraiva




 
 

EXTRA EXTRA EXTRA APROVEITEM
O novo CD 7 Sinais de Almir Sater numa oferta imperdível pela "bagatela" de R$ 14.90
Acesse agora o site da livraria saraiva.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=1993372&ID=C8E975147D807081218170050
NA COMPRA DE 2 FRETE GRÁTIS PARA TODO O BRASIL. Essa você não pode perder jamais
Venha acender a luz e "iluminar".
VALE A PENA COMPRAR !!