quarta-feira, abril 06, 2016
Ao longo dos anos os artistas se apresentam com concorrida agendas de shows em carreiras separadas, desta vez, conciliaram as datas para promover um encontro inesquecível no palco na mesma noite. O espetáculo chamado de “Tocando em Frente” pelos três artistas e segundo Renato Teixeira será memorável e pretendem rodar o Brasil com esse show.
Cada um deles com banda e cenários próprios revisitam as canções que fizeram história em suas brilhantes trajetórias até os dias atuais.
Foto divulgação.
Renato Teixeira e Sérgio Reis já gravaram CDs e DVD juntos e dispensam maiores comentários. Em 2015 foram agraciados com o Grammy Latino de melhor disco sertanejo com o DVD "Amizade Sincera II".
Já Almir Sater, apesar de parceiros musicais e consagrados sucesso com Renato Teixeira é a primeira vez que gravaram juntos, em dezembro passado. Com produção do norte-americano Eric Silver, o disco “AR” que levam as iniciais deles e distribuído pela Universal Music e muito elogiado pela crítica e fãs se encontra à venda nas lojas e sites virtuais e plataformas digitais.
São 10 faixas inéditas e compostas por eles. Sem atrelar a rótulos, eles passeiam por várias vertentes, como Folk e Country – Bluegrass e o Rock anos 70, ao mesmo tempo flerta com o purismo da música rural e poesias bucólicas relacionadas com suas origens. Esses matizes dão um toque especial e diferenciado que os colocam entre os artistas mais respeitados do cenário musical.
Crédito da foto: Eduardo Galeno AR 2015. |
Certamente o Espaço das Américas vivenciará um encontro musical e emocionante dos três artistas na mesma noite, portanto imperdível para todos.
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Sérgio Reis,
tocando em frente,
Tour Tocando em Frente,
Universal Music,
viola de 10 cordas
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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terça-feira, abril 05, 2016
Em 1° de dezembro passado,
aconteceu o lançamento do livro
“Pena Branca e Xavantinho – cult para sempre”,
na CAIXA CULTURAL São Paulo que
documenta a vida e a obra da dupla caipira com
depoimentos de músicos consagrados,
entre eles o Compositor, instrumentista,
o violeiro Almir Sater.
A dupla em 38 anos de carreira deixou
A dupla em 38 anos de carreira deixou
onze álbuns gravados, os quais conquistaram
cinco prêmios Sharp.
A obra tem o objetivo de perpetuar a trajetória
e atuação da dupla, uma das mais importantes
e respeitadas da história do Brasil recente.
Escrita pelas jornalistas Eliana Pace e
Sonnia Mateu, editada pela Barbosa Lima Editores,
ressalta a ponte que a dupla construiu
entre a música urbana com o gênero caipira
ao gravarem composições de artistas de renome
da MPB, como Milton Nascimento,
Chico Buarque, Ivan Lins e Caetano Veloso.
Esses nomes, e mais Almir Sater, Renato Teixeira,
Sergio Reis, Rolando Boldrin, Daniel, entre outros,
forneceram às autoras depoimentos comoventes
sobre a dupla.
Foto: Jorge Rosenberg
e atuação da dupla, uma das mais importantes
e respeitadas da história do Brasil recente.
Escrita pelas jornalistas Eliana Pace e
Sonnia Mateu, editada pela Barbosa Lima Editores,
ressalta a ponte que a dupla construiu
entre a música urbana com o gênero caipira
ao gravarem composições de artistas de renome
da MPB, como Milton Nascimento,
Chico Buarque, Ivan Lins e Caetano Veloso.
Esses nomes, e mais Almir Sater, Renato Teixeira,
Sergio Reis, Rolando Boldrin, Daniel, entre outros,
forneceram às autoras depoimentos comoventes
sobre a dupla.
Entre as canções gravadas pela dupla,
Almir Sater vez ou outra nos presenteia
com uma bela interpretação em shows
“Cuitelinho” canção de domínio público
cujos versos anônimos receberam a
contribuição de Paulo Vanzolini, repassadas
por seu amigo Antônio Carlos Xandó que ouvira
a melodia e os versos cantados por um barqueiro.
Constam também pareceres de personalidades
fundamentais para o resgate histórico da obra
dos artistas como Zuza Homem de Mello,
Ivan Vilela, Assis Ângelo, Myriam Taubkin
e Maria Clara Tomaz.
O design gráfico do livro a cargo do renomado
Adamastor Sacilotto e o prefácio do
jornalista Chico Pinheiro.
Fontes pesquisadas:
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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sexta-feira, abril 01, 2016
D De Destino é a música que abre o CD "AR" de Almir Sater e Renato Teixeira, lançado em Dezembro passado e distribuído pela
Universal Music com o selo Som de Gringo.
Imagem Eduardo Galeno
Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 de Paulo Simões (D De Destino), Rodrigo Sater (Bicho Feio) e Amor Leva Eu (Eric Silver).
Sem se atrelar a rótulos, no entanto, os Artistas navegam por diversas matizes no disco. Enquanto Renato define como MPB caipira, Almir passeia pelas vertentes do Rock anos 70 e blues, e com os ritmos fronteiriços da Bolívia e Paraguai e do seu estado (MS).
O resultado é único: ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos, mas sem deixar de flertar com o purismo da música rural e da poesia bucólica.
e nas melhores lojas e sites virtuais.
D De Destino
(Almir Sater, Renato Teixeira e Paulo Simões)
A cigana sorriu
com seus dentes de ouro
ao ler minha sorte.
Linhas na palma da mão
para sempre serão
meu passaporte.
Minha mãe me falou
sobre a cruz de Jesus
das chagas dos cortes
E meu pai me entregou
seu facão guarani
e apontou para o norte.
E eu segui…
Quero viver
muito além das fronteiras
Dos que só sabem ser
pedras de atiradeira.
Eu devia saber
que de certa maneira
Não seremos jamais
mais que grãos de poeira
no Céu…
Era um D de Destino
um E de Esperança
ou de Encruzilhada
Era um N de Nunca
ou quem sabe de Nuvens
e um dia ela passa.
Tantas vezes me vi
tendo que decidir
entre o nada e o nada
Mas quem leva a certeza
no meio do peito
não teme a empreitada
que virá, a seguir…
Quero viver
muito além das fronteiras
Dos que só sabem ser
pedras de atiradeira.
Eu devia saber
que de certa maneira.
Não seremos jamais
mais que grãos de poeira
no céu…
Era um rei e uma dama
um valete de ouro
carta marcada.
Era só nosso amor
era tudo de bom
era um abracadabra.
Vem um raio de sol
pela telha quebrada
lá na calha d’água.
E o cheiro de mato
e de terra molhada
na beira da estrada…
Vem longe vem
Vem longe vem
Vem longe vem…
Era um D de Destino
um E de esperança
ou de Encruzilhada
Era um N de nunca
ou quem sabe de nuvens
e um dia ela passa.
Era um D de Destino
um E de Esperança
ou de Encruzilhada
Era um D de Destino
um E de Esperança
ou de Encruzilhada
Vem longe vem
Vem longe vem
Vem longe vem…
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Almir Sater,
AR,
bluegrass,
cancioneiro popular,
Country,
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sexta-feira, março 25, 2016
shows de Março
em Juiz de Fora no
próximo dia 31. Após uma
maratona de shows
requisitados nos estados
do MS, GO, SP, RJ,
o músico aterrissa
em Minas Gerais, considerada
terra de violeiros.
Desta vez, no Cine-Central Theatro
para mais um show muito
esperado.
Os ingressos já estão à venda
pelo
O Compositor e violeiro Almir Sater
em ótima fase, vem surpreendendo
os fãs, ao acrescentar em seu repertório
nos shows, as canções do mais recente
CD “AR” em parceria com Renato Teixeira,
e amigo de longa data,
lançado em Dezembro
passado. O Álbum foi muito bem
recebido pelo público e fãs
dos Artistas, já vigora entre
os Melhores lançamentos pela
crítica especializada e à venda
as melhores Lojas e em
Sem atrelar a rótulos,
Almir Sater navega por
diversos matizes em gêneros
musicais, pautado no experimentalismo.
O som que extrai de sua viola
de 10 cordas, é mais ousado,
pois unem as vertentes
do Rock anos 70 e blues,
com os ritmos fronteiriços da
Bolívia e Paraguai e do seu
estado (MS).
O resultado é único:
ao mesmo tempo reflete traços
populares e eruditos. Sem deixar
de flertar com o purismo da música
rural e da poesia bucólica.
No palco, Músico revisita
No palco, Músico revisita
suas canções consagradas como
Tocando em Frente, Chalana,
Trem do Pantanal, Peão,
É Necessário assim como as mais
recentes D De Destino, Bicho Feio,
Noite dos Sinos, e claro regadas
ao inconfundível toque de viola,
assim como o violão folk de 12.
A Produção do espetáculo
a cargo do renomado
Serviço:
Almir Sater e banda
Quando: 31/03/16 – Quinta –feira
Local: Cine- Theatro Central -
Praça João Pessoa, s/nº –
Calçadão da Rua Halfeld – Centro.
Valores R$:
Balcão Nobre | Plateia B | Plateia A.
Inteira R$ 100.00
Meia-Entrada: R$ 50.00
Camarote
Inteira R$ 100.00
Galeria
Inteira
R$100,00
Meia-Entrada: R$ 50.00
Meia-Entrada:
Balcão Nobre | Plateia B | Plateia A.
Inteira R$ 100.00
Meia-Entrada: R$ 50.00
Camarote
Inteira R$ 100.00
Galeria
Inteira
R$100,00
Meia-Entrada: R$ 50.00
Meia-Entrada:
Para Estudante, Professores,
Menores de 18 anos, Maiores de 60,
Pessoas com deficiência
e um Acompanhante.
Ponto de Vendas:
Ponto de Vendas:
Sem Taxa de Conveniência:
ZINECULTURAL.
Rua Floriano Peixoto,
723 Centro - Juiz de Fora.
Horário de Funcionamento:
segunda à sexta das 09h00 às 18h00.
Mais Informações:
Mais Informações:
Cine -Theatro Central:
Telefones: (32) 3215-1400
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Almir Sater,
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Zine Cultural
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