domingo, março 29, 2015
Veterano do rock, Robert Plant deixa iniciantes do Lollapalooza no chinelo.
Ex-vocalista do Led Zeppelin misturou clássicos da banda com nova roupagem e músicas recentes, em um show que levou plateia ao êxtase Por: Daniel Dieb
Protagonista de um dos shows mais esperados do Lollapalooza, o veterano Robert Plant mostrou que o apelido de ‘deus do rock’ não surgiu à toa. O ex-vocalista do Led Zeppelin surgiu no palco logo após os primeiros acordes de Babe I’m Gonna Leave You, hit que alegrou os órfãos da banda. Aos 66 anos, e já sem a mesma potência vocal do passado, o veterano adaptou as canções do passado de modo a deixá-las mais adequadas ao seu tom grave, distante do antigo falsete.
A nova roupagem também foi aplicada a faixas como What Is and What Should Never Be e Going to California. As duas canções, aliás, se destacaram com uma excelente mistura de folk inglês com o rock n’ roll clássico.
Como esperado, o show não ficou apenas nos sucessos do passado. As músicas Rainbow e Little Magie, ambas do disco Lullaby and… The Ceaseless Roar, de 2014, serviram como prova de que Plant sabe flertar com uma sonoridade mais moderna, misturando banjo e batidas eletrônicas.
Algumas canções menos famosas dispersaram a plateia, que voltou a se conectar com Plant em Whola Lotta Love, outra do Zeppelin, que levou muitos dos presentes a dedilhar no ar uma guitarra imaginária. Ao final da apresentação, os fãs continuavam em êxtase, sem saber que caminhão os atropelara.
Reproduzido: VejaAbril
segunda-feira, março 23, 2015
Haja coração e emoção.. eu confesso, é o meu teste final, se não morrer de infarto..deste então me salvarei no final..ou então "Me jogue uma corda, se eu alcançá-la a tempo...eu te encontrarei no caminho...AHAHAHA... \m/.
Ingressos à venda pelo site da Time For Fun:
domingo, março 22, 2015
Mais três oportunidades e imperdíveis, para ver o
26/03/15- Quinta-feira.
Cidade: Ribeirão Preto/SP
Horário: 21h
Local: Theatro Pedro II -Rua Álvares Cabral 370, Centro.
Ingressos: Plateia - Frisa - Balcão Nobre: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)
Balcão Simples - Galeria Central: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)
Fonte: theatropedro2 Informações: Fone: (16) 3977.8111
Cidade: São Paulo/SP
quarta-feira, março 18, 2015
Almir Sater abre a noite com sua banda e revive no palco sua trajetória, são mais de 30 anos de estrada e 10 discos gravados, com clássicos como "Tocando em Frente", considerado um hino da música brasileira.
terça-feira, março 17, 2015
Pesquisas testam se dinheiro torna as pessoas más
Por Lucy Hooker Da BBC
News em Los Angeles
De avarentos mal-humorados aos
lobos de Wall Street, Hollywood já abordou sob diversos ângulos o poder
corruptor do dinheiro, mas esses relatos da tela grande são confiáveis? O
dinheiro nos torna pessoas más?
O psicólogo
social Paul Piff passa algumas tardes cruzando uma faixa de
pedestres à beira-mar de Los Angeles, em meio a skatistas e passeadores de
cães.
Graças ao
grande número de endinheirados na região, não faltam
carros luxuosos, híbridos ou esportivos pelas ruas.
Piff está ali
para ilustrar um de seus experimentos mais provocativos: ele quer saber se
motoristas ricos param menos para os pedestres do
que pobres.
Motoristas são,
por lei, obrigados a parar se alguém quiser atravessar a
rua. E, enquanto um Lexus passa na sua frente sem deixar que ele
cruze a rua, Piff explica o que seus
pesquisadores descobriram.
"Nenhum dos motoristas dos
carros mais baratos desrespeitou a lei, enquanto quase 50% dos
motoristas de carros mais caros desrespeitou", diz ele.
Piff também
perguntou a diversas pessoas de diferentes
classes sociais como elas se comportariam
em diferentes cenários.
No
passado, a percepção pública tendia à noção de que os mais
pobres tinham probabilidade maior de agir de forma ilegal, por
estarem sob pressão financeira e sob condições mais difíceis.
Mas
a pesquisa de Piff sugere o contrário: que ter mais dinheiro faz com
que você se preocupe menos com os outros e se sinta no direito de colocar
interesses próprios em primeiro lugar.
Após quase
uma década de pesquisas nessa área, Piff chegou à
polêmica conclusão de que a prosperidade, em vez de
transformar você em um benfeitor, pode ser algo
ruim para sua bússola moral.
(O
dinheiro) "torna você mais afinado com seus próprios
interesses e seu próprio bem-estar", ele diz.
"De certa forma, isso o isola de outras pessoas,
psicologicamente e materialmente”. “Você prioriza
suas necessidades e objetivos e fica menos conectado às pessoas
ao seu redor. Se eu lhe der uma caneta e pedir que você
desenhe um círculo para representar a si mesmo, quanto mais próspero
você for, maior será seu círculo em relação ao tamanho dos
círculos desenhados pelas pessoas mais pobres".
Teste do ditador
Em seu
laboratório psicológico, Piff já conduziu estudos que sugerem
que as pessoas com mais dinheiro têm mais propensão a trapacearem jogos de
dados, a comer doces guardados para crianças e menos
vontade de ceder seu tempo para ajudar os demais.
Usando uma
ferramenta conhecida dos psicólogos, o "teste do
ditador", Piff reuniu um grupo de pessoas e deu US$ 10 a
algumas delas.
Disse a elas que
poderiam compartilhar tudo, uma parte ou nada do dinheiro com os
participantes que não haviam recebido a quantia.
"A economia racional diria que os mais pobres tenderiam a guardar mais dinheiro para si mesmos e os ricos tenderiam a doar mais. Descobrimos o oposto", disse ele.
"Quanto mais rico você é, levando-se em conta diversas outras variáveis, menos generoso você é. Você dá porções significativamente menores para a outra pessoa. E os pobres eram bastante mais generosos".