imagem de pngwing.com/en/free-png |
domingo, 16 de agosto de 2020
O que é Streaming e utilidade das plataformas digitais
quinta-feira, 9 de julho de 2020
Não, você não morreu...
Algumas pessoas estufam o peito ao dizer que elas não "morreram' quando afrontadas pelos fantasmas adormecidos no tocante às brincadeiras politicamente incorretas desde sua infância, seja no ambiente familiar, escolar ou no trabalho.
Realmente, elas não morreram físicamente, talvez, mas emocionalmente nunca se curaram das arranhaduras na autoestima ou confiança que nutriam por si mesmas.
Apenas aprenderam a se resignar através da arte de dissimular sentimentos para esconder as humilhações e choravam baixinho quando sozinhos pela ausência de empatia, respeito, sensibilidade, educação e aceitação dos outros até para autopreservação,
Principalmente daqueles que deveriam amá-las, sendo referencial para juízos de valores. Com a alma quebrantada, tornaram naquilo que não puderam controlar, uns desconfiados, cínicos, rançosos, egoístas, vingativos, machucados, indiferentes, resignados, permissivos, inseguros, introspectivos, ressentidos, eufóricos e exagerados.
Então, conscientes ou inconscientes, alguns repetem aquilo que fizeram com eles, e acham natural as pilhérias com os outros já que “sobreviveram”.
Muitos usam como um mecanismo de defesa ligado à perda de um ente, a dor do abandono, fora do padrão de beleza ou da não aceitação que o transformou numa pessoa cheia de ironias, evasiva e indiferente à dor dos outros como se machucar o outro encontrasse o remédio para a cura do seu luto, perda, separação, preconceitos vividos ou rejeição.
Mas dificilmente curamos uma ferida provocando outras, apenas andamos em círculos. Um exemplo: a pessoa que não se casou por opção própria apelidada de ‘solteirona’, os parentes enche a boca para falar isso, mas não percebem a falta de respeito para com sua escolha.
Que o plano dela, por exemplo, não era seguir o modelo do patriarcalismo tradicional, sem ser estigmatizada por isso. Sim, geralmente são pessoas simplórias que não percebem o simplismo, mas infelizmente as pessoas solteiras pode passar o tempo que quiser, elas sempre são cobradas por essas pessoas que cresceram arraigadas neste paradigma.
O senhor idoso que não esquece mesmo após sessenta anos, os embates e malcriações trocadas com os seus familiares, relembra palavra por palavra, ação por ação, ou seja, ele continua preso no passado, e passou uma vida inteira sem autorrespeito e respeito pelos seus e pelos outros, só criando atritos, desdita e medo, como a "Criança Livre Negativa" que o psicanalista Eric Berne catalagou, pois não aprendeu limites e se nãos consegue atingir os objetivos, passa como um rolo compressor por cima e com ele, mais vítimas, devido à crise existencial e dos seus valores equivocados.
São pessoas que não morreram, mas sobreviveram com ressentimentos, carência afetiva, cinismo, revolta e desconfiança.
Elas foram condicionadas a conviver com o politicamente incorreto, que banalizava tudo, como se fosse natural, espezinhar, diminuir ou ridicularizar pessoas, tiveram que se reinventar como se não as atingissem, quando na verdade, o comportamento de agora é o reflexo destes sentimentos incutidos no fundo da alma.
Sim, estão vivas por fora, mas se olhar para dentro enxergarão que essas feridas nunca foram curadas, mas projetadas nos outros e interferiram nos seus relacionamentos, no geral. Imagem de silviarita por Pixabay
Mas você poderia ter sido outra pessoa, mais leve, confiante, amorosa, empática, assertiva, tolerante, mais feliz e menos alarmada. Ou ter buscado a cura interior para não se tornar como os iguais que tanto afetaram sua autoestima, seus valores morais, éticos, sentimentos e emoção!
quinta-feira, 14 de maio de 2020
Bobby Darin - Uma vida breve, mas cheia de sentidos
"MY GOAL IS TO BE REMEMBERED AS A HUMAN BEING AND
AS A GREAT PERFORMER." Bobby Darin
(Meu objetivo é ser lembrado como um ser humano e um grande intérprete). E assim foi!
Pode me chamar de ignorante, eu aceito, pois eu não conhecia até 15 dias atrás, Bobby Darin, e não é desculpa, porque eu curto outros do rock que nasceram algumas décadas depois. Voltando ao artista, hoje seria seu aniversário, 14 de maio, e aproveitei a data para criar essa postagem, pois eu estou estou encantada com a interpretação dele em 'If Where The Carpenter', até então, eu achava a mais emocionante na voz do Deus Dourado, Robert Plant. Os arranjos, sua voz, os falsetes, a meu ver são perfeitos, enfim, eu ouvi a canção por uma semana sem parar, acredite se quiser, mas é fato. Eu não conseguia parar de ouvi-la. A música tem algo de divino, não é à toa que das 7 Artes é considerada a mais humana, porque realmente chega até o mais profundo do nosso ser e Darin me transportou para aquele mundo em que a gente sonha com dias, pessoas e situações melhores, onde o nosso lado sonhador é mais forte que a cruel realidade que vivemos por ora. Ele aquietou meu coração como uma canção de ninar, como aquelas palavras mágicas de mãe, “vai passar” e a gente segue confiante.
Como curiosa que sou, eu logo fui pesquisar sobre ele, sua vida, o que pensava, como viveu etc e tal, e descobri, além de um artista excelente, um homem resiliente e que desde sua infância sabia que sua vida seria curta, mas não menos intensa. Ele nasceu numa bairro pobre, desde a infância e adolescência passou por situações e privações, a começar pela febre que o acometeu aos 8 anos e afetou seu coração com graves consequências e ceifou sua vida aos 37 anos, devido a uma malsucedida cirurgia. Cresceu sem saber quem era seu pai biológico, acreditou que sua avó era sua mãe, quando na verdade era a irmã mais velha. Infelizmente, desde sempre vivemos numa sociedade hipócrita, onde as mulheres sempre são culpadas por cometer “deslizes”, no fim, as consequências são piores, porque não há como tapar o sol com a peneira, um dia, ele passa por entre os furos e as feridas são incuráveis depois.
Mesmo assim, Darin não se abateu, pois se tornou um sucesso como ator e como cantor, até chegou a ganhar o Grammy, aprendeu a viver um dia por vez, a perseguir a felicidade, casou, descasou, casou de novo, até que em 1971, teve seu primeiro ataque cardíaco e colocou duas válvulas artificiais. No entanto, dois anos depois, seu estado piorou e era necessário um reparo na cirurgia, mas infelizmente, a equipe médica não conseguiu ter sucesso desta vez, ele veio a falecer em 20 de Dezembro de 1973. O artista doou seu corpo para a Ucla Medical Center para pesquisas. No pouco tempo que viveu, Bobby Darin buscou evoluir, ser generoso e se aperfeiçoou na sua arte, ele era um multi-instrumentista, aprendeu a tocar piano, violão, marimba, gaita, bateria, uma fraseado perfeito, um visionário e os que o conhecia o classificava como um sujeito generoso, bem-humorado e muito exigente com seu trabalho.
Segundo o site letras de onde tirei sua biografia, Bobby Darin deixou um legado de músicas gravadas, shows, filmes, entrevistas e aqueles que o conheceram de perto, comentam sobre sua grande generosidade.
Realmente, sua página no facebook está bem movimentada pela lembrança do seu aniversário hoje. Neste mesmo vídeo da qual eu me ‘apaixonei’ por seu vocal, há um testemunho real de uma pessoa que o conhecia, com os seguintes dizeres abaixo. Darin teve uma passagem breve pela vida, mas soube deixar apenas boas lembranças.
Por Pierce Bishop PhD 3 anos atrás:
I am watching Bobby Darin sing If I Were A Carpenter and tears are streaming down my cheek. He was a family friend and when he would visit, we would do cabaret type songs. How sad. To me, a 10 year old boy, he showed me the art of performing and once told me that life was no different. That was sad from an entertainer who made so many happy-including me. He was an excellent entertainer and friend to me, my mother and grandmother and anyone who knew him even just long enough to see him put on a great show.
Estou assistindo Bobby Darin cantar If I Were A Carpenter e lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Ele era amigo da família e, quando o visitava, fazíamos músicas do tipo cabaré. Que triste. Para mim, um garoto de 10 anos, ele me mostrou a arte de se apresentar e uma vez me disse que a vida não era diferente. Isso foi triste por um artista que fez tantos felizes, inclusive eu. Ele era um excelente artista e amigo para mim, minha mãe, minha avó e qualquer um que o conhecesse apenas o tempo suficiente para vê-lo fazer um ótimo show. [Tradução livre].
Para todos aqueles que sente a música como algo pleno, e toca nas profundezas de nossa alma, sempre une pessoas e que ela fala a mesma linguagem. Por isso, a indústria fonográfica jamais deveria "fabricar" artistas e suas medíocres canções, com bordões feitos para alcançar a massa popular, a arte é de valor imensurável, ela jamais deveria ser desrespeitada ou barganhada.
terça-feira, 5 de maio de 2020
Juntos por Ney Lazari - Vakinha Virtual
Graças ao trabalho dos médicos, enfermeiros e protegido pela mão divina, felizmente acordou no final de novembro, início de dezembro, mas ainda na UTI até o final de Dezembro, quando foi liberado para dar continuidade ao tratamento no início de Janeiro em sua casa, com serviço home care e assistência de enfermagem 12 horas/dia. No total foram 12 cirurgias e ainda fará mais uma para a retirada da bolsa de colostomia.
Devido à internação e os dias em coma, ele também ficou com os movimentos limitados, e por isso necessita de fisioterapia diária para recuperar os movimentos, aos poucos está reagindo bem, embora lentamente, mas com pequenas caminhadas. Além da fisioterapeuta, o acompanhamento também de uma fonoaudióloga para a retirada da traqueostomia, mais uma batalha vencida, sendo que os médicos acharam que diante do panorama, as chances de sobreviver eram de apenas 20%.
Felizmente, apesar dos diagnósticos nada promissores, já se passaram 06 meses e graças ao amor da família, parentes, amigos e admiradores do seu trabalho, e principalmente da vontade de viver dele, faz com que sua recuperação seja uma realidade e fadada ao sucesso.
A ideia da vakinha virtual nasceu de amigos e admiradores para arrecadar dinheiro e custear as despesas financeiras provenientes do ocorrido, e sua manutenção enquanto luta para sua recuperação total, e com mais tranquilidade para que ele possa responder ao tratamento de forma mais eficaz. Quando todo esse sofrimento e quarentena passar, sendo o profissional ímpar que é, possa retornar com sua arte que tanto contribui para iluminar ainda mais o espetáculo dos artistas no palco, através de suas luzes mágicas. É tudo o que queremos em troca, saúde e trabalho para valer!
Para fazer a contribuição direta, segue os dados bancários:
Valney de Lázari
Banco Bradesco
Agência 2199 – Conta Corrente 5288-4
Para contribuir através da Vakinha Virtual clique neste link 🔗 http://vaka.me/1022317
Escolha como Doar
Boleto
Cartão de Crédito
Outros Meios
Paypal
Picpay
Cupom
Compartilhe nas redes sociais para seus amigos também 🔗 https://vaka.me/1022317
Porque só assim a vida vale a pena ser
vivida, quando nos unimos para levantar uns aos outros.
Gratidão a todos! 🙏
sexta-feira, 13 de março de 2020
Zé Ramalho se apresenta em Belo Horizonte
DESCRIÇÃO
Evento adiado. Mais informações sobre nova data EM BREVE.
MAIS INFORMAÇÕES
Bilheteria Oficial:
INFORMAÇÕES EM BREVE
Atenção: seguindo as medidas preventivas recomendadas pelo ministério da saúde, as bilheterias estarão fechadas temporariamente.
"Um dos grandes nomes da música brasileira, o músico Zé Ramalho retorna ao palco em Belo Horizonte. No espetáculo, o artista revisita alguns de seus maiores êxitos que venderam milhões de discos, mantendo o respeito da crítica especializada, em rara unanimidade."
O músico dispensa maiores comentários, um dos mais aclamados pelo público e crítica, entre os ‘100 maiores Artistas da Música Brasileira’pela Revista “Rolling Stone Brasil”.
Com sua poesia e música apocalíptica nos direciona a uma viagem interior onde agrega
A Assessoria de Imprensa a cargo de Paula Granja (31) 9.9649.2968.
quarta-feira, 4 de março de 2020
Almir Sater se apresenta em Bragança Paulista
A cidade de Bragança Paulista está inclusa no roteiro, o show será 14 de Março