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quinta-feira, janeiro 19, 2017

Visionário Zé Ramalho desembarca em Bhte, Minas Gerais




Visionário Zé Ramalho desembarca em Minas para show no BH HALL, no próximo dia 01 de abril, acompanhado da banda Z, em única apresentação. 


imagem: Divulgação Produção ZR


Os ingressos para o público em geral estará disponível a partir do dia 19 de janeiro e poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), ou pelos pontos de venda físicos. A realização do show é mais uma parceria de Jackson Martins Produções & Eventos e Time For Fun.
 
No palco, o artista revisita momentos marcantes de sua carreira consagrada há mais de 40 anos, ao relembrar canções como “Avôhai”, “Frevo Mulher”, “Admirável Gado Novo”, “Chão de Giz”, “Beira-Mar”, “Eternas Ondas”, “Garoto de Aluguel”, “Vila do Sossego”, “Banquete de Signos”, “Sinônimos”, “Mistérios da Meia-Noite”, além de releituras de Raul Seixas bem como os seus álbuns mais atuais ( “Sinais do Tempo” ).
 
O compositor, cantor e poeta nordestino, considerado um dos mais reverenciados e inspiradores da Música Popular Brasileira. Com sua poesia e música apocalíptica, nos direciona a uma viagem interior, sobre diferentes níveis de percepção e dimensões, e agrega uma verdadeira miscigenação de ritmos e brasilidade, influências de Bob Dylan, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Raul Seixas, além de uma forte mistura da Literatura de Cordel, dos violeiros nordestinos, blues, folk e do rock.
 
O Músico também coleciona parcerias inesquecíveis - o encontro com Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo um dos mais bem-sucedidos da história da MPB. Os seus discos foram indicados ao Grammy Latino, entre eles - CD/DVD "Zé Ramalho canta Bob Dylan" (Prêmio Nobel de Literatura 2016) - na categoria melhor disco de rock.
 
Dono de uma admirável trajetória artística, Zé Ramalho dispensa maiores apresentações, artista multifacetado, seu talento vai além de cantar, compor e tocar, paralelamente se enveredou pelos caminhos da literatura, ao escrever inspirado no seu processo criativo, visionário e herança cultural nordestina, etc.

Aos presentes, sem dúvida uma explosão de emoções, ao relembrar suas canções imortalizadas em sua voz inconfundível, sempre a encantar gerações e aclamado por todos onde quer que se apresente.




















SERVIÇO:
ZE RAMALHO & BANDA Z
Apresentação: Jackson Martins Produções & Eventos
Realização: TIME FOR FUN
Data:
Sábado, 1º de Abril de 2017.
Horário: 22h00.
Local: BH Hall – Belo Horizonte (MG) - Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 -Savassi
Ingressos:
de R$40,00 a  R$600,00 (ver tabela completa).
Vendas de Ingressos: https://premier.ticketsforfun.com.br
Mapa dos Assentos: https://premier.ticketsforfun.com.br/dbimages/sfx8645.jpg
Divulgação Oficial Evento Facebook:  https://www.facebook.com/events/1556956277778755

Duração: Aproximadamente 1h40.
Classificação etária: De 12 a 14 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsáveis legais. De 15 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados).

Acesso para pessoas com deficiências
Ar-condicionado

Site:
www.t4f.com.br
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br
Estacionamento (terceirizado): R$ 40

INGRESSOS:
PREÇOS POR SETORES

½ ENTRADA
NORMAL
MESA SETOR I (4 LUG.)
NÃO HÁ
R$ 600,00
PISTA/ARQUIBANCADA (1º LOTE)
R$ 40,00
R$ 80,00
PISTA/ARQUIBANCADA (2º LOTE)
R$ 50,00
R$ 100,00
PISTA/ARQUIBANCADA (3º LOTE)
R$ 60,00
R$ 120,00

- Meia-entrada: obrigatória à apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos) / na entrada do evento (para compras via internet).

BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
BH Hall - Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 – São Pedro.
Segundas-feiras – FECHADAS
Terças-feiras e Sábados – 12h às 20h
Domingos e feriados – 13h às 20h

LOCAL DE VENDA – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
(retirada na bilheteria e e-ticket, com taxas de conveniência).

FORMAS DE PAGAMENTO VÁLIDAS TICKETS FOR FUN

Internet:
- Cartões de crédito MasterCard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club e Hipercard.

Bilheteria e Pontos de Venda:
- Dinheiro;
- Cartões de Credito MasterCard, American Express, Elo Crédito, Visa, Diners Club e Hipercard;
- Cartões de Débito Visa Electron, MasterCard débito, Elo Débito e Hipercard.
- Vale Cultura 
Informações por telefone: ☎️ 4003-5588

sábado, agosto 20, 2016

Alceu Valença apresenta show acústico em BH

                                   Foto: Divulgação - Alceu Valença.

O cantor Alceu Valença apresenta seu show acústico no Cine Theatro Brasil Vallourec, em Belo Horizonte no dia 16 de setembro (sexta-feira), às 21h.

No palco, o artista desfila um roteiro musical, a partir de sua própria trajetória, e interpreta canções que escreveu e cantou pelas ruas de cidades e países por onde tem andado ao longo de sua carreira.

Temas do agreste e do sertão pernambucanos, como Pau-de-Arara, Xote das Meninas e Sabiá, imortalizados por Luiz Gonzaga, sopram o vento de puro éter de Cavalo-de-Pau e repisam as ruas do passado de Cabelo no Pente.

Cruzando estradas e caminhos como o carro em contramão de Na Primeira Manhã, o Táxi Lunar de Alceu Valença projeta a viagem de Sete Desejos, avança os sinais de Anunciação e percorre as vias poéticas do Recife, em Pelas Ruas Que Andei. Talismã, parceria com Geraldo Azevedo, evoca os tempos seminais em que o artista desbravava sombras e réstias em busca de um lugar ao sol no Rio de Janeiro.

A música Ladeiras celebra Olinda, cidade onde reverbera o Sino de Ouro de incontáveis catedrais. Na delicada Íris, o amor ganha a força das raízes para o delírio de aprendizes e iniciados na vasta obra do compositor. A bordo de seu papagaio do futuro, Alceu revisita a Paris em que aterrissou por um ano, na década de 70. Sucessos como Coração Bobo e Solidão fazem parte desta safra, em que o cantor potencializa sua identidade nordestina ao deparar-se geograficamente distante dela. Belle de Jour faz a ponte entre a musa da Nouvelle Vague e a moça bonita da praia de Boa Viagem. Do sertão para a metrópole cosmopolita e desta para o litoral, o amor e a sedução ganham contornos explícitos em peles morenas e domingos azuis. Como a Morena Tropicana, a criação valenciana tem saliva doce e carne de caju.

Alceu Valença se apresenta ao lado de Paulo Rafael (violão de aço e viola) e André Julião (sanfona).

O espetáculo é uma realização de Jackson Martins Produções que sempre traz para Minas, os melhores eventos com os artistas mais renomados.

Serviço:  ESGOTADO
Alceu Valença Acústico em Belo Horizonte
Data: 16 de setembro 2016
Horário: 21h
Local: Cine Theatro Brasil Vallourec
Endereço: Av. Amazonas, 315 – Centro.
Preços dos ingressos: 
PLATEIA I R$110,00/ Inteira - R$55,00/ meia-entrada
PLATEIA II R$100,00 Inteira - R$50,00/ meia-entrada
Vendas Online: www.compreingressos.com
ou Bilheteria do Cine Theatro:
Funcionamento: Seg - Sáb: 11h – 21h e Dom:11h – 19h.
Horário especial nos feriados.
 A Partir de 1/12, de acordo com decreto n° 8.537 de 5 de outubro de 2015, só serão vendidos ingressos de “meia-entrada de estudantes”, para aqueles que tiverem as novas carteirinhas emitidas pela UBES. O decreto n° 8.537, não permite que os estabelecimentos aceitem boletos ou carteirinhas de cursos, como comprovantes para a compra da meia-entrada.
Informações: (31) 3201.5211 ou (31) 3243.1964
Realização: Jackson Martins Produções & Eventos
Informações para a imprensa: Paula Granja Assessoria de Imprensa: (31) 99644-2968

quarta-feira, julho 13, 2016

Robert Plant: O processo por plágio, uma tremenda perda de tempo


                                        Photo: Phil Dawson - Alamy
 
Até de bermuda parece um gentleman. Robert Plant chega com o The New York Times na mão e sem indício de ressaca depois da brutal apresentação da noite anterior. Às 10h30 da manhã e desperto, como provam seus olhos que seguem cada mulher que se move pela piscina de seu hotel de Cascais. Robert Plant (1948, Inglaterra) sente-se um sobrevivente de uma época em que o provável, em sua profissão, era bater as botas. A seus quase 68 anos – que completa em agosto – o vocalista e letrista do grupo Led Zeppelin (1968-80) continua na estrada a seu ritmo. Desde a separação do Led Zeppelin, trabalhou com o guitarrista do grupo, Jimmy Page (1994-98), com a cantora country Alison Krauss (2007-08) e com diversas bandas. Desde 2012 é acompanhado pela banda Sensational Space Shifters, com quem se apresenta na quinta-feira 14 de julho em Madri dentro da programação das Noches del Botánico, “colidindo” o som duro de seu lendário grupo com músicas africanas e do Mississipi.

Pergunta. Um astro do rock acordado às 10 da manhã!
Resposta. Realmente os tempos são outros. Os heróis modernos precisam estar sempre ativos. Se quer continuar trabalhando nestes dias em que a música passa por tantas mudanças, tantas inovações, precisa estar acordado, muito atento, e precisa amar este mundo. Não é mais como nos anos 1970 em Los Angeles.

P. A época de seu grande sucesso com o Led Zeppelin?
R. Sim, mas também com experiências dramáticas. Sofri um acidente de carro muito grave; perdi um filho de cinco anos... Não fiquei apegado ao país das maravilhas; não acredito que seja possível se esconder da realidade... Mas, de repente, você se torna mais consciente de seu talento, do que consegue fazer e do que não. Compreendi que não podia ser apenas um cantor, que tinha de ser algo mais para me estimular mesmo. Não espero que ninguém o faça por mim.

P. Sua voz, escolhida em várias ocasiões como uma das melhores da história do rock, continua intacta. Não me diga que toma mel antes de deitar-se?
R. Claro que sim. Mel, limão e gengibre toda noite. Mas também estou com um grupo que deixa espaço para que eu me expresse e eu deixo espaço para que eles cresçam, por isso posso visitar velhas canções e mudá-las de cima a baixo. Ainda são incríveis, mas aparecem de diferentes ângulos, com outra energia, e isso faz cantar com esse dinamismo. Quando você chega a determinado ponto da vida, precisa dar sentido ao que diz. E precisa saber repeti-lo com a mesma energia sempre, precisa ser crível. Precisa conquistar as pessoas.

P. Dezesseis apresentações em oito países só em julho. Muito para seu corpo?
R. Não, esta é uma das turnês fáceis. Não é o trabalho de um herói, é o trabalho de um pragmático. Se demorar muito entre um show e outro, você perde a motivação, o ritmo, a adrenalina das apresentações. Esta é uma turnê tranquila, mas como obviamente não sou mais jovem, para mim está bom assim.

P. O formato atual dos festivais é muito diferente de uma apresentação exclusiva para seus fãs. É mais complicado se conectar com o público.

R. É verdade que em festivais onde há tanta mistura de grupos, as pessoas muitas vezes não conhecem essa música. É preciso entender quem está ali na frente. É como um mágico que vai tirando os elementos da cartola. Com o Sensational Space Shifters cada um faz seu papel.

P. Entre o rock duro do Led Zeppelin e a sensibilidade do Raising Sand com Alice Krauss há vários mundos. Como se chega a essa transformação?
R. Um dia meus filhos me disseram: “Pai, você vem para Ibiza?”, e eu respondi: “Não, vou a Louisiana”. Minha obsessão é encontrar os rastros da história da música norte-americana, a música cajun, tipo Bon Ton Roulá, as últimos sombras desse black blues extraordinário que se fez nos anos 1940 e 1950, Carl Perkins, música dos montes Apalaches, e juntar com sons mais contemporâneos. Você tem um tecladista como o do Massive Attack e um cara que toca um violino de uma só corda. Consegue uma colisão, não está compondo aquela merda de música bonita, mas uma colisão incrível.

P. O que resta do seu lado inglês?
R. Quando fui à América, bebi daquela música afro-americana, voltei e deixei de lado os ingleses, a pobre, velha e esgotada Inglaterra, com todos os seus pecados e seus ridículos. Deixei o chá das cinco, o futebol e voltei a trabalhar neste projeto com a Sensational, onde misturamos tudo.

P. Um grande salto, em todo caso...
R. Veja só, eu posso fazer coisas muito diferentes e trabalhar em qualquer parte do mundo. Não dá para trazer a Alice Krauss a um festival que reúne uma multidão e tocar música de violino, seria perigoso. Isto é energia pura; mas nós trabalhamos muito bem juntos. Eu gosto de cantar com mulheres.

P. Todo artista luta entre duas forças antagônicas: continuar fazendo o que pedem os fãs ou entrar no desconhecido. Como lida com isso?
R. É verdade. O mais importante é a criatividade; a autossatisfação vem em primeiro lugar; o público é só um voyeur. Pode olhar e ficar com o que vê ou deixar para lá. Um artista precisa ser honesto e poderoso e precisa misturar. Conheço, e é muito triste, muita gente famosa que me diz “Robert, você pode fazer isso, você é livre”‘. E é verdade.

P. Sempre foi livre?
R. Fui livre durante os últimos 36 anos [desde a separação do Led Zeppelin em 1980], quando comecei a estabelecer minhas próprias regras.

P. Há anos lhe ofereceram um cheque de 200 milhões de dólares para fazer uma turnê com o Led Zeppelin e você recusou; mas não se recusa a cantar músicas de seu antigo grupo.
R. Claro, fiz um bom trabalho no Led Zeppelin. Eu sou Led Zeppelin, cantei, escrevi as letras...

P. Há algumas semanas foi absolvido de plágio pela emblemática Stairway to Heaven...
R. Foi uma loucura, uma insanidade, uma tremenda perda de tempo. Existem doze notas fundamentais na música ocidental, e você se dedica a movê-las. Não precisávamos ter chegado aos tribunais, mas era nossa música. Falei com o Jimmy [Page, coautor da música] e dissemos: “Vamos enfrentá-los”. Se você não defender seus direitos, o que vai fazer? Nunca imagina que vai passar por isso. Você se senta de um lado da colina, olha as montanhas, escreve uma música e 45 anos depois saem com essa. Deus do céu!


P. Como lida com a Internet, a pirataria...?
R. Não me importo com a pirataria. Faz parte de como tudo está se abrindo. Adoro o desconhecido e a Internet ajuda porque permite descobrir coisas que você não vai ouvir no rádio nem na mídia internacional; música dark, muito bonita, que você não vai escrever porque é underground, e aí começou o Led Zeppelin. A pirataria não é o fim do mundo.

P. Mas não pagam?
R. Hehehe, eu já fui pago. Agora meu pagamento é sentir-me bem com o que faço. Certamente, para mim, é fácil dizê-lo.
Por Javier Martín

terça-feira, março 08, 2016

Amor Leva Eu "AR" de Almir Sater e Renato Teixeira



 Amor Leva Eu  🎧 🎶 🎸
(Almir Sater, Eric Silver e Renato Teixeira)


📷 Eduardo Galeno / AR

CD "AR" de Almir Sater e Renato Teixeira 
à venda nas melhores Lojas

Ao vivo Show 19/11/2016  👇👀



Amor Leva Eu  

Almir Sater/ Eric Silver e Renato Teixeira
Olho pra você
E vejo um sertão
Olho a luz do sol
Vejo além,
Muito além
Tudo pode ser
Isso e muito mais
Forças pra querer
E sonhar e sonhar
Amor Leva Eu
Quero um beijo seu
Quero paz,
Quero mais
Quero amar...
Quando o amor não vem
Uma estrela cai
Mas quando ele vem
Outra estrela nascerá
A gente se vê
Em algum lugar
Onde houver paixão
E um sonho pra sonhar
Amor Leva Eu
Quero um beijo seu
Quero paz
Quero mais
Quero amar 

📷 Eduardo Galeno / AR

Porque bem lá no fundo, no final de tudo,
nós humanos, 
desejamos a mesma coisa: 
'sermos Amados'👌


Gif - Filme Orgulho e Preconceito/ Mr. Darcy
* Post atualizado em 19/11/2016

quarta-feira, março 02, 2016

Almir Sater desembarca em Juiz de Fora para Show Imperdível.

Almir Sater desembarca em Juiz de Fora num show imperdível.

O Cine-Theatro Central recebe um dos mais completos artistas da Música Popular brasileira, Almir Sater, no dia 31 de março próximo. Os ingressos já se encontram à venda online pelo site www.ingressorapido.com.br

















Com mais de 30 anos de carreira e 10 discos solo gravados, o primeiro em 1981 (Estradeiro) e o último em 2006 (7 Sinais), Sater é um dos mais completos artistas, entre os 30 maiores instrumentistas do violão e guitarra, apontado pela Revista Rolling Stone Brasil em 2012.

O músico trouxe para a viola de 10 cordas, um som diferenciado, valorando ainda mais, agrega um toque mais sofisticado ao instrumento, estilos como blues e rock, embalados pela pegada do folk (uma mistura de música folclórica, erudita e popular) e o country.  Engloba com os ritmos fronteiriços do Paraguai e Bolívia e do seu estado MS, sem deixar de flertar com o purismo da música rural e da poesia bucólica, atraindo matizes diversos.

Em dezembro passado, Almir Sater e Renato Teixeira apesar de parceiros musicais lançaram o primeiro projeto juntos em CD, o “AR”, que leva as iniciais dos Artistas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o CD tem 10 músicas inéditas compostas por eles. O disco leva o Selo Som de Gringo e distribuído pela Universal Music e à venda nas plataformas digitais e nas melhores lojas do país.


No palco Almir revisita sua trajetória, canções inesquecíveis como Trem do Pantanal, Comitiva Esperança, Peão, Tocando em Frente e Chalana não deverão faltar,  assim como  as músicas do novo CD D De Destino, Bicho Feio e Noite dos Sinos, regadas ao seu toque inconfundível de viola, indispensável em suas apresentações.
A produção fica a cargo do renomado Jackson Martins Produções & Eventos.

SERVIÇO:
Almir Sater e banda.
Quando: 31/03/16 (quinta-feira) – Cine- Theatro Central | Juiz de Fora/MG.
Endereço: Praça João Pessoa, s/nº – Calçadão da Rua Halfeld – Centro.

Valores R$:
Balcão Nobre | Plateia B | Plateia A.
Inteira R$ 100.00
Meia-entrada: R$ 50.00

Camarote
Inteira R$ 100.00

Galeria
Inteira R$100,00
Meia-entrada: R$ 50.00

Meia-entrada
Para estudantes, professores, menores de 18 anos, maiores de 60, pessoas com deficiências e um acompanhante.

Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência: 
ZINE CULTURAL | Rua Floriano Peixoto, 723 Centro - Juiz de Fora.
Horário de Funcionamento: segunda à sexta das 09h às 18h.