quinta-feira, julho 28, 2016

Almir Sater se apresenta no Festival de Música de Cruzília


O compositor, cantor e instrumentista, o violeiro Almir Sater, será a atração do 35° FESTIVAL DE MÚSICA DE CRUZÍLIA – evento tradicional inicia a partir de amanhã ( 29) e encerra dia (31) no domingo. O artista se apresenta neste sábado (30) com acesso livre para o público geral em praça pública. 


A cidade com quase 15 mil habitantes é conhecida nacionalmente pelos queijos deliciosos e pela recepção calorosa com os turistas e visitantes. Em 2015, venceu o Concurso Nacional de Produtos Lácteos no quesito "Destaque Especial".



Além da fama pela fabricação de queijos, as fazendas são centenárias, inclusive o nome se deve à encruzilhada, que ligavam o caminho velho da Estrada Real (via aberta oficialmente pela Coroa Portuguesa para ligar o litoral fluminense à região produtora de ouro no interior de Minas Gerais). 
Também considerada o berço das criações dos Cavalos Mangalarga e Mangalarga Marchador.


                                               Foto: Ralph M. Giesbrecht.

                   Como se fosse - no quintal de casa.

Cercada pelo cenário bucólico, aconchegante, carregado de mistérios e simplicidade,  o local ideal para a viola de 10 cordas de Sater entoar seus acordes no palco instalado na praça Monsenhor João Câncio, no centro da cidade.  
    

                                           
                                           Foto de Oswaldo Buzzo - Praça de Cruzília/MG.

O Músico fará releituras de seus sucessos como “Trem do Pantanal”, “Tocando em Frente”, “Peão”, “Chalana” entre elas, e do mais recente CD “AR” gravado em parceria com Renato Teixeira. Canções como “D De Destino”, “Bicho Feio”, “Noite de Sinos” e “Peixe Frito” estão inclusas no repertório do show do artista. Sem deixar de lado o toque ímpar da viola que o tornou consagrado e suas belas instrumentais.


                               CD “AR”  - Foto de Eduardo Galeno/ Agencia Produtora. 

Entre violas, violões intercalados com os  “causos” pantaneiros, as novas canções vêm de encontro ao folclore, lendas e mistérios que a cidade guarda a 7 chaves, sobre a receita do tão famoso queijo – intitulado “A Lenda” e  farão do espetáculo e aos presentes sem dúvida, uma noite memorável. 

Para ouvir e comprar o CD "AR" - disponível nas plataformas digitais ou CD físico nas Melhores Lojas.

Saber mais sobre a imponente cidade Cruzília: a cidade dos queijos deliciosos | Vida sem Paredes

Serviço:
Show Almir Sater e Banda.
Sábado, 30/07/2016, às 20h
Praça Monsenhor João Câncio, Cruzília - MG
Ingressos: Entrada livre.

terça-feira, julho 26, 2016

Almir Sater nesta Sexta em Atibaia – Única Apresentação

                                                                     Foto: Raul Azedo.

Almir Sater sobe ao palco da Estação Atibaia, nesta sexta-feira (29), acompanhado por sua viola de dez cordas, mais conhecida como viola caipira, e  fará releituras de clássicos de sua carreira como “Tocando em Frente”, “Chalana”, “Trem do Pantanal”, entre outros. 

Além de sua trajetória memorável,  o violeiro apresentará o seu mais recente CD “AR”,  lançado em parceria com Renato Teixeira, em dezembro passado, e por onde passa o público tem se encantado com as canções.

O músico possui um carisma inexplicável e sua personalidade simples faz com que seja ovacionado pela plateia, seja interagindo com o público, contando ‘causos’, ou cantando grandes canções. Isso tudo sem deixar de lado a técnica ímpar e o magistral toque de viola, indispensáveis nas suas apresentações.

A interação com o público flui tão natural que a impressão é de ter estado na sala de visitas do artista, completamente à vontade num tom mais intimista. 


Com realização a cargo da Charge Produções em um espaço aconchegante,  sem dúvida, um show que promete agradar a todos os presentes.

Os ingressos para o Setor A já se encontram esgotados. Ainda restam lugares para o Setor B. 


Foto: Divulgação.


Serviço:
Almir Sater e Banda – em Única Apresentação na Região.
Quando: 29/07/16 – sexta-feira.
Onde: Estação Atibaia –  Endereço: Av. Jerônimo de Camargo, 6308 - Jardim Santo Antônio - Atibaia/SP.
Horas: 21h00.
Valores em reais R$:
Mesas com 4 cadeiras  fechadas( ou aleatórias – não numeradas ).
Setor A - Esgotados.
Setor B - R$ 120,00 Inteira (individual). 
                 R$   60,00 meia-entrada. ( estudantes, terceira idade( acima de 60 anos) e aposentados). Funcionário do SAAE e  Clientes Médicos Agora e Clientes Porto Seguro tem 50% de desconto no valor da Inteira no Setor B. Válido para um acompanhante comprar seu ingresso com o mesmo desconto. Descontos não cumulativos com outros previstos em Lei.
Para quem não se enquadra para adquirir como meia-entrada,  poderá adquirir na promoção de antecipado com 25% de desconto sobre o valor da Inteira, ou seja, R$ 90,00. Promoção válida até o dia 28 de julho.
Pontos de Venda:
Online: Megabilheteria.com 
Físico:
Donna Dann Calçados - Rua Lourenço Franco, 536 - Centro -  (11) 2427-1021.
Luchini Automóveis  - Dr. Joviano Alvim - 613 – (11) 4412-3966
Lojas Bonarte -  Rua José Pires, 66, Atibaia.  (11) 4413-0223 
Mais Informações: (11) 9.9996-3356 Whatts App

quinta-feira, julho 21, 2016

Show Almir Sater neste sábado na Ocupação SESC Pq. Dom Pedro II em SP.

Show Almir Sater neste sábado na Ocupação SESC Pq. Dom Pedro II em SP.


      Crédito Foto: Maria Helena Sperindione.

O Compositor e cantor, o violeiro Almir Sater realiza show com entrada gratuita – pelo SESC Carmo/SP, neste sábado (23). O evento  está previsto para as 17h00 e o local será na Ocupação SESC Pq. Dom Pedro II, vide link do SESC Carmo para maiores detalhes. 
No palco, o músico revisita sua trajetória, com mais de 30 anos de estrada, canções marcantes como "Trem do Pantanal" e as clássicas: "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", sempre solicitadas pelo público, entre outras.
O show mescla com o último CD solo  "7 Sinais" – “Maneira Simples”  e “No Rastro da Lua Cheia”  e o mais recente, o “AR” lançado em Dezembro passado e gravado em parceria com Renato Teixeira. Os artistas foram inclusive agraciados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como melhor dupla regional.
 
No Repertório, músicas  como “D De Destino” que abre o disco, "Peixe Frito" e “Bicho Feio” um bluegrass, que norteia os mistérios do folclore popular, não deverão faltar e embaladas pela técnica ímpar e o magistral toque de viola indispensável nas suas apresentações, que o tornou consagrado.  Com certeza, um espetáculo imperdível para esse fim de semana em São Paulo. 
Serviço:
Show Almir Sater
Local: Ocupação Sesc Parque Dom Pedro II
Praça Vito - S/N- Brás. São Paulo/SP.
Atividade livre e gratuita.
Não é necessária a retirada de ingresso. 
Horas: 17h

quarta-feira, julho 13, 2016

Robert Plant: O processo por plágio, uma tremenda perda de tempo


                                        Photo: Phil Dawson - Alamy
 
Até de bermuda parece um gentleman. Robert Plant chega com o The New York Times na mão e sem indício de ressaca depois da brutal apresentação da noite anterior. Às 10h30 da manhã e desperto, como provam seus olhos que seguem cada mulher que se move pela piscina de seu hotel de Cascais. Robert Plant (1948, Inglaterra) sente-se um sobrevivente de uma época em que o provável, em sua profissão, era bater as botas. A seus quase 68 anos – que completa em agosto – o vocalista e letrista do grupo Led Zeppelin (1968-80) continua na estrada a seu ritmo. Desde a separação do Led Zeppelin, trabalhou com o guitarrista do grupo, Jimmy Page (1994-98), com a cantora country Alison Krauss (2007-08) e com diversas bandas. Desde 2012 é acompanhado pela banda Sensational Space Shifters, com quem se apresenta na quinta-feira 14 de julho em Madri dentro da programação das Noches del Botánico, “colidindo” o som duro de seu lendário grupo com músicas africanas e do Mississipi.

Pergunta. Um astro do rock acordado às 10 da manhã!
Resposta. Realmente os tempos são outros. Os heróis modernos precisam estar sempre ativos. Se quer continuar trabalhando nestes dias em que a música passa por tantas mudanças, tantas inovações, precisa estar acordado, muito atento, e precisa amar este mundo. Não é mais como nos anos 1970 em Los Angeles.

P. A época de seu grande sucesso com o Led Zeppelin?
R. Sim, mas também com experiências dramáticas. Sofri um acidente de carro muito grave; perdi um filho de cinco anos... Não fiquei apegado ao país das maravilhas; não acredito que seja possível se esconder da realidade... Mas, de repente, você se torna mais consciente de seu talento, do que consegue fazer e do que não. Compreendi que não podia ser apenas um cantor, que tinha de ser algo mais para me estimular mesmo. Não espero que ninguém o faça por mim.

P. Sua voz, escolhida em várias ocasiões como uma das melhores da história do rock, continua intacta. Não me diga que toma mel antes de deitar-se?
R. Claro que sim. Mel, limão e gengibre toda noite. Mas também estou com um grupo que deixa espaço para que eu me expresse e eu deixo espaço para que eles cresçam, por isso posso visitar velhas canções e mudá-las de cima a baixo. Ainda são incríveis, mas aparecem de diferentes ângulos, com outra energia, e isso faz cantar com esse dinamismo. Quando você chega a determinado ponto da vida, precisa dar sentido ao que diz. E precisa saber repeti-lo com a mesma energia sempre, precisa ser crível. Precisa conquistar as pessoas.

P. Dezesseis apresentações em oito países só em julho. Muito para seu corpo?
R. Não, esta é uma das turnês fáceis. Não é o trabalho de um herói, é o trabalho de um pragmático. Se demorar muito entre um show e outro, você perde a motivação, o ritmo, a adrenalina das apresentações. Esta é uma turnê tranquila, mas como obviamente não sou mais jovem, para mim está bom assim.

P. O formato atual dos festivais é muito diferente de uma apresentação exclusiva para seus fãs. É mais complicado se conectar com o público.

R. É verdade que em festivais onde há tanta mistura de grupos, as pessoas muitas vezes não conhecem essa música. É preciso entender quem está ali na frente. É como um mágico que vai tirando os elementos da cartola. Com o Sensational Space Shifters cada um faz seu papel.

P. Entre o rock duro do Led Zeppelin e a sensibilidade do Raising Sand com Alice Krauss há vários mundos. Como se chega a essa transformação?
R. Um dia meus filhos me disseram: “Pai, você vem para Ibiza?”, e eu respondi: “Não, vou a Louisiana”. Minha obsessão é encontrar os rastros da história da música norte-americana, a música cajun, tipo Bon Ton Roulá, as últimos sombras desse black blues extraordinário que se fez nos anos 1940 e 1950, Carl Perkins, música dos montes Apalaches, e juntar com sons mais contemporâneos. Você tem um tecladista como o do Massive Attack e um cara que toca um violino de uma só corda. Consegue uma colisão, não está compondo aquela merda de música bonita, mas uma colisão incrível.

P. O que resta do seu lado inglês?
R. Quando fui à América, bebi daquela música afro-americana, voltei e deixei de lado os ingleses, a pobre, velha e esgotada Inglaterra, com todos os seus pecados e seus ridículos. Deixei o chá das cinco, o futebol e voltei a trabalhar neste projeto com a Sensational, onde misturamos tudo.

P. Um grande salto, em todo caso...
R. Veja só, eu posso fazer coisas muito diferentes e trabalhar em qualquer parte do mundo. Não dá para trazer a Alice Krauss a um festival que reúne uma multidão e tocar música de violino, seria perigoso. Isto é energia pura; mas nós trabalhamos muito bem juntos. Eu gosto de cantar com mulheres.

P. Todo artista luta entre duas forças antagônicas: continuar fazendo o que pedem os fãs ou entrar no desconhecido. Como lida com isso?
R. É verdade. O mais importante é a criatividade; a autossatisfação vem em primeiro lugar; o público é só um voyeur. Pode olhar e ficar com o que vê ou deixar para lá. Um artista precisa ser honesto e poderoso e precisa misturar. Conheço, e é muito triste, muita gente famosa que me diz “Robert, você pode fazer isso, você é livre”‘. E é verdade.

P. Sempre foi livre?
R. Fui livre durante os últimos 36 anos [desde a separação do Led Zeppelin em 1980], quando comecei a estabelecer minhas próprias regras.

P. Há anos lhe ofereceram um cheque de 200 milhões de dólares para fazer uma turnê com o Led Zeppelin e você recusou; mas não se recusa a cantar músicas de seu antigo grupo.
R. Claro, fiz um bom trabalho no Led Zeppelin. Eu sou Led Zeppelin, cantei, escrevi as letras...

P. Há algumas semanas foi absolvido de plágio pela emblemática Stairway to Heaven...
R. Foi uma loucura, uma insanidade, uma tremenda perda de tempo. Existem doze notas fundamentais na música ocidental, e você se dedica a movê-las. Não precisávamos ter chegado aos tribunais, mas era nossa música. Falei com o Jimmy [Page, coautor da música] e dissemos: “Vamos enfrentá-los”. Se você não defender seus direitos, o que vai fazer? Nunca imagina que vai passar por isso. Você se senta de um lado da colina, olha as montanhas, escreve uma música e 45 anos depois saem com essa. Deus do céu!


P. Como lida com a Internet, a pirataria...?
R. Não me importo com a pirataria. Faz parte de como tudo está se abrindo. Adoro o desconhecido e a Internet ajuda porque permite descobrir coisas que você não vai ouvir no rádio nem na mídia internacional; música dark, muito bonita, que você não vai escrever porque é underground, e aí começou o Led Zeppelin. A pirataria não é o fim do mundo.

P. Mas não pagam?
R. Hehehe, eu já fui pago. Agora meu pagamento é sentir-me bem com o que faço. Certamente, para mim, é fácil dizê-lo.
Por Javier Martín

domingo, julho 10, 2016

SHOWS DA SEMANA: ALMIR SATER EM MINAS GERAIS

"A escola mineira é muito importante, eu gosto muito de tocar aqui, por isso que a gente vibra" – afirma Almir Sater. O violeiro desembarca em Minas para duas apresentações inesquecíveis, neste fim de semana. Ele sobe ao palco no dia (14) em Belo Horizonte – Palácio das Artes e (15) em Ipatinga- Centro Cultural Usiminas, acompanhado de sua banda magistral. 

Sater fará releituras de seus sucessos mais marcantes: "Trem do Pantanal" e as clássicas "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana". O Show mescla com o último CD solo 7 Sinais, e o mais recente “AR” em parceria com Renato Teixeira, que tem encantado o público e fãs no geral. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles, e agraciados como Melhor dupla regional no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016.

Canções como Bicho Feio, D De Destino que abre o disco não deverão faltar e sem deixar de lado a técnica ímpar e o magistral toque de viola, indispensável nas suas apresentações, que o tornou consagrado. Além destas, Almir Sater tem surpreendido o público ao cantar a inédita “Assim Os Dias Passarão”, homenagem que virou póstuma, ao também sul-mato-grossense, compositor e amigo Geraldo Roca, material que deverá fazer parte do novo CD em 2017.



O músico também não dispensa o violão folk de 12 cordas, que alternados, produzem um espetáculo original e de primeira qualidade. E o resultado é único, ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos, despertando atenção de públicos diversos.

SERVIÇO:

Os ingressos para BH estão disponíveis pela internet, através do site www.ingresso.com ou sem taxa de conveniência na Bilheteria do Palácio das Artes: De segunda-feira a sábado, das 10h às 21h e aos domingos e feriados, das 14h às 20h.
Mais informações: (31) 4003-2330.

Ingressos para Ipatinga, através de Venda Online: www.ingressorapido.com.br
Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência: Bilheteria do Centro Cultural Usiminas. Endereço: Avenida Pedro Linhares Gomes, 3900 Shopping do Vale – Horário de Funcionamento: Terça a Sábado das 12h00 as 16h00 e das 17h00 as 20H30.

Sem dúvida duas apresentações imperdíveis e que agradam todas as gerações.

sexta-feira, julho 08, 2016

"AR" DE ALMIR SATER E RENATO TEIXEIRA PARA OUVIR DE OLHOS FECHADOS

      
         Em dezembro (11) do ano passado Almir Sater e Renato Teixeira
despontaram com a novidade no fim de ano ao lançar nas plataformas digitais o mais novo CD “AR” e leva as iniciais dos seus nomes.

       Apesar de amigos e parceiros musicais, é a primeira vez que eles lançam um CD juntos. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA) com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles, e copartipação de Paulo Simões (D De Destino), Rodrigo Sater (Bicho Feio) e Eric Silver (Amor Leva Eu), agraciados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como melhor dupla regional.

      "AR" já se enconta disponível nas plataformas digitais:
https://umusicbrazil.lnk.to/DDeDestino e nas Melhores Lojas e Sites virtuais.



      Capa de AR - Imagem de Eduardo Galeno 

        Um trabalho ousado e inovador que navega pelas vertentes do
Country ao Folk, Rock anos 70, sem perder sua essência, agrega o purismo da música caipira e seus ritmos genuínos. Como eles afirmam em uma das canções: "Viver além das fronteiras".

        Cada vez mais seguros em suas trajetórias Almir e Renato em belos
duetos de vozes reavivam a nossa alma para aqueles tempos idos, onde falar
de amor, lealdade e natureza ainda vale a pena.Um verdadeiro elixir para
os tempos difíceis em que vivemos (É preciso amor para pulsar).

        Sem dúvida, um disco ímpar e contagiante que agrada em cheio todas as
gerações. Com distribuição da gigante Universal Music através do selo "Som de Gringo",  está entre os mais procurados.
 
    Imagem: Eduardo Galeno

Almir Sater e Renato Teixeira - AR 
Universal Music 
Faixas:
1. D De Destino
2. Espelho D'Água
3. A Primeira Vez
4. A Flor Que A Gente Assopra
5. Juro
6. Bicho Feio
7. O Amor Tem Muitas Maneiras
8. Peixe Frito
9. Amor Leva Eu
10. Noite Dos Sinos

quinta-feira, julho 07, 2016

Novo Canal de Divulgação | Facebook Almir Sater

Tocando em Frente.
Sigamos então....A casa é sua - pode entrar - há muito que plantar por aqui!   https://www.facebook.com/oalmirsater/
Almir Sater Compositor e Violeiro 
É sabido que o artista Almir Sater  gosta de ter mais contato físico com os fãs, ao invés de comunicar por redes sociais. Recentemente, até declarou em entrevista ao Jornal de Bauru, que todos os perfis e páginas criadas são extraoficiais, nenhuma delas são autorizadas por seu escritório exclusivo. Mas, felizmente graças, aos 10 anos de lisura, coerência e bom senso nas redes sociais, obtive essa permissão do seu escritório, para criar uma página - onde o conteúdo é confiável e exclusivo sobre o artista, que considero um dos mais completos e que merece muito Respeito. Almir é um artista mais reservado, eu diria menos comercial.
É um equívoco visar deslumbramento ou vantagens apenas, porque a obra de Almir Sater visa coração, emoção e simplicidade, sobretudo comprometimento ético e paixão pelo que faz. Para falar sobre ele, precisa conhecer sua essência musical, pesquisar, entender e assimilar. Isso demanda tempo e responsabilidade. E, mesmo nestes 10 anos, ainda sou aprendiz. Mas tenho a sorte de contar com as demais pessoas que o admiram. 

E, o fato dele não estar presente, aumenta esse compromisso, porque é preciso estar em nivelamento com sua arte, ideias e estilo de vida. E um dos motivos de sua ausência, está ligado com o respeito, para com o público, fãs e admiradores no geral. O violeiro, anos atrás, mencionou que seria educado interagir e responder todas as mensagens aos seus seguidores, em carinhos iguais, pois contribuem para seu sucesso, ao longo de sua carreira sólida, há mais de 30 e poucos anos. Para isso demanda tempo, da qual devido as suas inúmeras atividades artísticas e pecuárias, além da familiar, seria impossível cumprir. 

Então, assumo essa responsabilidade de estar o mais próxima possível, de sua honradez e lealdade para com todos. E, por esse motivo, convido todos a curtir esse novo espaço – feito com dedicação, apreço e muito carinho, para divulgar o novo projeto “AR” em parceria com Renato Teixeira, disponível nas plataformasdigitais e sobre novidades, agendas e shows, além das fronteiras. E, certamente, o Álbum dos fãs, aquele momento sagrado com Almir Sater – porque é o público quem compra os discos, prestigia os shows, alavanca a carreira do artista, então merece um lugar especial sempre.

Foto: Patrícia Diniz / BH

“Não tem nada melhor do que eu posso fazer do que sair "Tocando em frente". Me emociona mais que isto. Nem acredito que vai aparecer, porque é tão grande a emoção que eu sinto em sair tocando em frente por aí, que dificilmente eu.. eu vou parar de fazer isto, eu gosto de muitas coisas no mundo, eu acho legal, mas o meu combustível mesmo, que me impulsiona que me faz feliz, que cria minha família, é sair pelo Brasil Tocando em frente”. - Almir Sater.