segunda-feira, junho 07, 2010

ALMIR SATER LEVA MULTIDÃO EM MUZAMBINHO
































Muzambinho,  cidade acolhedora das Minas Gerais, no sábado, ficou pequena demais, mas acalorada e abarrotada de gente, a praça lotada e se renderam aos encantos e o talento de Almir Sater, durante a feira de artesanato da cidade.

Sob intenso frio, não houve nada que pudesse dispersar a multidão, que, se encheu de calor, ao som da viola iluminada do artista. Pessoas, de toda idades ,crianças, jovens, adultos e idosos, enfim, marcaram presença, para assistir mais um showzaço, que o violeiro, antes esteve em Cambuí, na sexta, e deixou a sua marca cravada num memorável show ao público presente.
Por onde se apresenta tem sido assim, uma multidão acompanhando de perto, seus shows, se acotovelando para tirar uma foto ou ganhar a atenção do músico, com autógrafos, quando, de forma bem simples, tentou passar desapercebido pela feira, mas, não foi possível;



Sempre disputado pela imprensa local, e atencioso para com a mídia, fãs e o público em geral, isto faz parte da personalidade do artista, simples e carismático, sua forma de ser, passa longe de ser uma celebridade, como ele de fato é.

Além desta multidão presente, pudemos contar com duas fãs da nossa trupe do bem, representando a Comunidade de Almir Sater no Orkut, com mais de 46.000 membros agora, e com as nossas camisetas, idealizadas  por Lívia e Ana Júlia, de BH, as moças Álex, conterrânea de Almir e Lívia ( mineirinha de belzonte) se encontraram em Muzambinho, para prestigiar o showzaço do artista, assim, como conheceram a feira de Artesanato, que era um luxo só.


















Almir Sater como sempre fez um show redondinho, e claro, cantando suas canções que tanto aquecem os corações ,almas e mentes verdadeiras, a música tem esse dom, de abrir até os corações mais blindados, as almas mais inertes , ou as menos sensíveis, e o artista, embalou as pessoas, que, certamente, nem lembraram do frio,enorme, que fazia, tal era o calor humano e a cantoria do músico,



Estava aqui pensando eu com a minha violinha.. que eu terei que ir assistir um show do Sr. Sater em praça pública, porque, nas duas vezes, que estive presente nos últimos shows, em teatro, não tive esse privilégio, de ouvir o rock blues, o "Cavaleiro da Lua, feito em parceria com o João Bá.
 
Verdade seja, que  os acordes que o músico arranca da viola, ele simplesmente "moe" o instrumento literalmente, é uma coisa assim ensandecida, que na minha opinião é o ápice do show, onde define que sua música nada tem a haver com sertanejo e esses "somzinhos" comerciais, como também os blues " O Vento e o Tempo"o Rodrigo Sater mostra todo o seu talento nela, com o violão de aço folk, impressionante!!!
Costumo dizer que os deuses, adoram o som do instrumentista, mesmo a sobre noite fria, sob baixa temperatura, nem a Lua se furtou e  não se indispôs  e veio dar uma espiadinha, nos acordes das violas encantadas de Almir Sater,  e sem pudor, entre as árvores.
 
Fotos by Thadeu Varoni retiradas do site http://www.muzambinho.com/


A roupa nova do Imperador

Era uma vez um imperador que gostava tanto de roupas novas e bonitas que gastava todo o seu tempo e dinheiro a vestir-se.



















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Um dia apareceram dois indivíduos com um ar suspeito que diziam
ser tecelões. Mas segundo eles, o tecido que fabricavam não só era extraordinariamente belo como tinha ainda propriedades mágicas:
Mesmo quando transformado em peças de vestuário, era invisível
para todas as pessoas que não desempenhassem bem as suas tarefas
ou que fossem particularmente estúpidas.
— Excelente! — pensou o imperador.

“Que bela oportunidade para descobrir quais os homens do meu reino que não devem estar nos lugares que ocupam e quais são
os espertos e os estúpidos!

Pois é, aquele material tem de ser tecido e transformado em roupa
imediatamente!”

E deu aos dois malandros uma grande quantia de dinheiro para começarem a trabalhar. Assim, os dois patifes montaram dois teares e agiram como se estivessem a trabalhar afanosamente, mas a verdade é que não havia nada nos teares.

Pouco depois, estavam a pedir o melhor fio de seda e de ouro, que meteram nos seus próprios bolsos, continuando a mover
os braços diante dos teares vazios pela noite dentro.

Ao fim de algum tempo, o imperador pensou:
“Gostava realmente de saber como vai aquilo!”

O fato é que ninguém queria admitir que não via roupa nenhuma,
porque isso significaria que eram estúpidos ou então incompetentes no seu trabalho. Foi quando se ouviu claramente uma voz espantada de criança: — O imperador não leva nada vestido!

Por fim, até o próprio imperador achou que ele devia ter razão, mas pensou para si próprio: “Não posso parar, senão estrago o cortejo”.
E lá foi andando com um ar cada vez mais orgulhoso, enquanto os cortesãos continuavam a segurar uma cauda que não existia.

Trecho do Conto - A roupa nova do Imperador – de Hans Christian Andersen.

O que podemos refletir sobre:

A burrice sempre ofereceu cenas e personagens cômicos, como no conto de Andersen acima. "O poder emburrece”, afirmava o filósofo alemão Friedrich Nietzsche. Por quê? Quando estão no poder, as pessoas muitas vezes são induzidas a pensar que, justamente por ocuparem aquele posto, são melhores, mais capazes, mais inteligentes e mais sábias que o resto da humanidade.Além disso, estão cercadas de aduladores, seguidores e aproveitadores que reforçam o tempo todo essa ilusão. O poder – seja ele - político, econômico ou burocrático – aumenta o potencial nocivo de
uma pessoa burra.

Um exemplo extremo é dado no filme Dr. Fantástico, de Stanley Kubrick.
Nele, um grupo de estúpidos de grau máximo pensa em detonar
uma carga explosiva nuclear que levará ao fim do mundo, por uma simples frivolidade.


Por seu lado, o rei Luís 16, no dia 14 de julho de 1789 (a data da Queda da Bastilha, evento que deu início à Revolução Francesa), escreveu em seu diário: “Hoje, nada de novo.”

O mesmo obtuso e burro senso de invencibilidade fez o general George Custer supervalorizar suas forças e atacar os índios em Montana (EUA),
em 1876.Resultado: centenas de soldados do Exército norte-americano foram massacrados pelos índios sioux e cheyennes no riacho Little Big Horn.

Ou, ainda, levou Napoleão a atacar a Rússia em pleno inverno de 1812:
o Exército francês foi dizimado pelo frio e pela exaustão. Sem contar as previsíveis tragédias das guerras do Vietnã e do Iraque de hoje.

Em cada um de nós há um fator de burrice que é sempre maior do
que imaginamos. Isso não é, necessariamente, um problema. Ao contrário, a estupidez tem uma função evolutiva: serve para nos fazer agir precipitadamente, sem pensar muito, o que em certos casos se revela mais útil do que não fazer nada. (No que eu discordo e sou favorável ao argumento do Carlo Cipolla, Historiador e economista italiano: “Uma pessoa burra é aquela que causa algum dano a outra pessoa ou a um grupo de pessoas sem obter nenhuma vantagem para si mesmo – ou até mesmo se prejudicando.” Devemos ser ´útil e prestável à humanidade e responsáveis por atos, atitudes e opiniões que possam influenciar o senso comum, ao praticar a desonestidade intelectual, uma forma nociva para tirar proveito ou benesses em detrimento de outros).

A burrice nos permite errar, e na experiência do erro há sempre um progresso do conhecimento. Assim, o ponto-chave para anular a burrice está em reconhecer os próprios erros e se corrigir. (Concordo, Machado de Assis dissera: “Defeitos não fazem mal, quando há vontade e poder de os corrigir” . Porém, uma pessoa com incapacidade analítica, dificilmente fará um autoanálise, autocrítica a respeito, mas usará da soberba, ironia e pilhéria para desqualificar o oponente).

Como dizia o escritor francês Paul Valéry:
“Há um estúpido dentro de mim. Devo tirar partido de seus erros.” TODOS NÓS ESTAMOS prontos a admitir que somos um pouco loucos,
mas burros, jamais.

HÁ PESSOAS QUE chegam incrivelmente perto da verdade sobre si mesmas e a respeito do mundo. Elas têm uma percepção equilibrada,
são imparciais quandose trata de atribuir responsabilidades de sucessos e fracassos e fazem previsões realistas para o futuro.

Para ler na íntegra:
Fontes: https://www.luispellegrini.com.br/o-poder-da-burrice/

Equipe Planeta N° Edição: 432 


Freud explica: "Existem duas maneiras de ser feliz
nesta vida, uma é fazer-se de idiota e a outra é sê-lo."

sexta-feira, junho 04, 2010

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE




"O MEIO AMBIENTE COMEÇA NO MEIO DA GENTE."
 
[Angélica Góis Müller Morales ]

Isto sabemos: a terra não pertence ao homem, o homem pertence à terra.

Isto sabemos: todas as coisa estão ligadas como o sangue que une a família. 

Há uma ligação em tudo.

O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra.

O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. 

Tudo o que fazer ao tecido, fará a si mesmo .

(Carta do Chefe Seatle, 1854).

E Você, de que forma contribui para que o nosso planeta continue a ser sustentável?


"O dinheiro não é tudo. A natureza é mais importante e se existe alguma coisa que é tão perfeita a semelhança de Deus, é a Natureza. Tudo se encaixa, eu acho que temos que zelar mais por ela." (Almir Sater).



"Acho que a reciclagem de lixo é muito importante. Tenho viajado por aí e nota-se o grau de civilização pela quantidade de lixo que encontra-se nas ruas. Se você começar a rodar por esse Brasilzão, você vai ver que têm muitas diferenças com lugares muito sujos, muito mal cuidado e lugares limpos. Acho que é educação. A ecologia começa com a educação em casa." [Almir Sater]


"Nós não herdamos a Terra de nossos ancestrais, nós a tomamos emprestadas das gerações futuras” 
(Provérbio índigena norte-americano).

É nossa responsabilidade de devolvê-la conforme a recebemos.

05/06 
Consciencia Social e Ambiental Já. 
Senão "Treme a terra, perde a Paz" 
(João Bá e Almir Sater)