sábado, abril 21, 2018
"Pessoas são más e egoístas, são monstros." (Menino Ovo)O mal, de modo a atender aos interesses próprios, muitas vezes vêm disfarçado de bem, cria-se um inimigo público para gerar a incerteza, espalhar o medo, a insegurança para conquistar o poder.
The Boxtrolls é uma fábula infantil, adaptada do livro “Here Be Monsters” e escrito por Alan Snow, de cunho político, aborda a luta de classes.
Sobre um menino órfão que vive nos esgotos da cidade junto de criaturas consideradas a escória da sociedade, que sobrevivem dos restos deixados pelos humanos.
Cada um adota o nome das caixas de mercado (ovo, peixe, sapato) que encontram no lixo, como vestimentas. Pontequeijo é onde vive o povo da nobreza, a essa altura maravilhada com futilidades, adornos como chapéus elegantes, queijos requintados.
O Lorde que os representa destinou a verba de um hospital infantil para a fabricação de um laticínio com capacidade enorme para manter o abastecimento para a alta classe.
Isso desperta a cobiça de um caçador de pragas chamado Surrupião e seus comparsas, que desejam ter o mesmo tipo de vida social que a nobreza e para tal espalha o medo entre a população, que os Boxtrolls são perversos e cruéis e promete ao povo, exterminar com os "monstros" da cidade.
Segundo ele, sequestraram uma criança e confabulam nos subterrâneos para roubar seus queijos, mas em troca quer ter acesso ao requinte, e o tão diferenciado chapéu pontudo e branco, que o diferenciará da classe baixa.
“Isso não vai mudar quem você é; os queijos, as caixas e os chapéus eles não definem você. Você define você", menino Ovo ao confrontar Surrupião, o impostor. Ou seja, não importa a posição que você ocupa, "ascendendo ou não", quem te define é o seu caráter, de acordo com suas atitudes.
Conseguirá o menino 'Ovo' com a ajuda de sua amiga e dos Boxtrolls livrar-se da tirania e vileza desse Rufião, desmascarar sua farsa montada, antes que o mal tome conta de tudo e todos?
Uma reflexão para gente adulta!
Leia o livro ou assista o trailler pelo YouTube:
quinta-feira, abril 19, 2018
Crédito: Fotos: Paulo Ricardo - Diário X
Através do experimentalismo, sem rotular, no entanto agrega um toque diferenciado ao instrumento, estilos como blues e rock dos anos 70, com influências da música inglesa, embaladas pela pegada do folk norte-americano, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal e das fronteiriças com seu estado MS - a paraguaia e andina, sem deixar de enaltecer a paisagem rural.
Foto: Paulo Ricardo - Diário X. Almir Sater - show em Coxim/MS em 10 de Abril de 2018.
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segunda-feira, abril 09, 2018
FT: CHICO RIBEIRO - |
Assista o vídeo "Coração do Brasil" com Almir Sater e convidados:
Segundo Sater, a ‘música foi uma inspiração espontânea’ e brota do fundo da alma direto ao coração dos sul-mato-grossenses. No palco, Almir Sater e sua banda relembram canções consagradas como: "Tocando em Frente", "Chalana", "Trem do Pantanal", "Peão", "Serra de Maracaju", "No Rastro da Lua Cheia", os trabalhos mais recentes em parceria com Renato Teixeira; “AR” (2015) agraciado como “Melhor Álbum de Músicas Raízes Brasileiras” do Grammy Latino e o recém-lançado “+AR” já disponível nas plataformas digitais, lojas e sites virtuais.
+AR - FT: Eduardo Galeno.
A Abertura do show fica por conta do grupo Chalana de Prata, formado pelos músicos consagrados Paulo Simões, Celito Espíndola, Guilherme Rondon e Dino Rocha. Com repertório composto por chamamés, polcas e guarânias, os artistas juntam suas vivências individuais para reverenciar a cultura pantaneira e cantam sucessos como “Chamamé Comanda” (Rondon-Simões), “Baile Pantaneiro” (Dino Rocha) e do cancioneiro popular “As Mocinhas da Cidade”, de Nhô Belarmino, entre outras.
FT: Sirnay
terça-feira, abril 03, 2018
+AR é o novo trabalho de Almir Sater e Renato Teixeira, a continuidade do refinado “AR”, lançado em 2015 e agraciado com Grammy Latino como “Melhor Álbum de Músicas Raízes Brasileiras” e Prêmio Música Brasileira (melhor dupla regional) em 2016.
O álbum “+AR” já se encontra em todas as plataformas digitais e o disco físico nas lojas e sites virtuais lançados pela Universal Music no dia 09 de Março deste ano e ao todo são dez canções inéditas , entre elas “Flor do Vidigal”, “Venha me Ver”, “Quando a Gente Chama”, “Vira caipira”, “Eu, Você e um Violão”, de Almir e Renato.
Ouça uma prévia ( + AR 2018) 👇 😜 🎧 🎤 Almir Sater e Renato Teixeira:
Almir Sater e Renato Teixeira demonstram mais uma vez, demonstram toda a maestria em suas composições e a razão pela qual continuam imbatíveis no quesito emoções.
Onde encontrar +AR de Almir Sater e Renato Teixeira:
🎶 PLATAFORMAS DIGITAIS OFICIAIS 🎶
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Assessoria Digital LdB -
quarta-feira, março 28, 2018
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terça-feira, março 20, 2018
No hemisfério sul começa o equinócio de outono, e com ele o fim do verão, descontração e agitação para um período de recolhimento e introspecção, segundo os estudiosos. Dias curtos e noites longas.
Imagem de Stefan Schweihofer por Pixabay |
Os povos antigos considerados "pagãos" tinham um profundo respeito pelas quatro estações e reverenciavam a natureza. Eles compreendiam que, cada uma delas representam uma mudança na terra e em nossas vidas, como um ciclo.
Chamado de “Festival de Mabon” ou equinócio de outono, lar da colheita ou festival da segunda colheita que marca o início da estação a partir de 20 de março no hemisfério sul, enquanto no norte a partir do dia 22 de setembro, porém elas variam até 3 dias conforme o calendário anual. Trata-se uma dia sagrado pagão de descanso e celebração, agradecimento aos deuses pela colheita, caça, fartura e gratidão.
Assim como as árvores se despem das folhas e se preparam para os rigores do inverno, também somos convidados nesta estação a criarmos espaço em nossa vida assim como o tempo, confiança e amor, para que mais tarde possam nascer novas flores e frutos em todas as áreas. São dias de ajustes, de equilíbrio, de introspecção.
Segundo a cultura pagã dos celtas, o outono é uma estação de transição, avaliação e reflexão, onde devemos estar em nossa pele sem mascará-la, tempo em que precisamos ir além das aparências e desprovidos de qualquer sentimento que não trará nenhuma evolução.
É hora de abandonar coisas fúteis e ir em busca do nosso eu, um encontro para aflorar o melhor que há em nós, sentimentos [mais] assertivos e coletivos. Praticar o desapego daquilo que não nos serve mais.
Hora de curar as mágoas, ressentimentos, tristezas e reparar as injustiças. É hora dos acertos, pois, disso depende a próxima colheita, a partilha, a união. Deixar o egoísmo e a individualidade longe de nossa vista, essa é a energia que o universo precisa para vibrar na terra, construção.
Para que isso ocorra, temos que libertar desses sentimentos agourentos como o egoísmo, vaidade, ganância, inveja, a matéria. Deixar que o seu velho eu “morra” para que um novo possa renascer mais forte, mais consciente, mais pleno e autorrealizado. Esse período também nos lembra da importância de cultivar a estabilidade e firmeza em nossa vida, coerência e discernimento.
Ao contrário do verão que, induz para mostrarmo-nos ao mundo, o outono diz ser muito importante ir em busca de bases sólidas, que possa crescer e desenvolver-se e enraizar. É o tempo de cuidar e de fortalecer essas bases para que a vida possa ter mais sabor e cor, paz interior e amor.
Celebrarmos um novo tempo, um recomeço e junto daqueles que almejam uma sociedade justa e que engloba todos os cidadãos.
Estamos só de passagem. Ser bom, justo e assertivo na terra, o que vier depois, o “paraíso”, do resultado e mérito de nossas boas ações e não porque nos arrependemos de nossos maus-feitos no último suspiro.
Bom outono para vocês, uma colheita farta, vindoura e duradoura!
Que todos possam viver com dignidade, sem precisar mendigar afeto, comida, trabalho e respeito!
Blessed Be!
(Compilado e adaptado da internet /Mundo celta, cultura celta, paganismo).