Mostrando postagens com marcador Mais Rock. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mais Rock. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 8 de abril de 2025

Os quatros cavaleiros musicais que vale a pena escutar


O que eu tenho curtido de novo.
Vale a pena escutá-los e conferir de perto o trabalho deles, destaco os quatros "cavaleiros musicais" de 2025, que não pode faltar no set list de quem gosta de música boa, vozes afinadas e instrumentistas de primeira. Seja no Rock, Flolk, Blues, Pop, Reggae, Country, MPB e afins. A música é a música. 

Imagem de PIRO por Pixabay

“Sabe, Sancho, que todas estas tempestades que nos afligem são sinais de que logo o tempo há de serenar” é uma frase do livro Dom Quixote de la Mancha, de Miguel de Cervantes, que me inspirou a chamá-los como “cavaleiros musicais” que ainda despertam sensibilidade artística. Sim, “a vida presta” quando a gente direciona nossos sentidos para algo que vale a pena ouvir, ler ou inquirir.

E a arte faz parte de nossa vida como uma segunda pele, como Friedrich Nietzsche captou: “Temos a arte para não morrer ou enlouquecer perante a verdade. Somente a arte pode transfigurar a desordem do mundo em beleza e fazer aceitável tudo aquilo que há de problemático e terrível na vida”. A arte nos transporta para além da realidade, para o imaginário.

O primeiro "cavaleiro" que eu tenho apreciado desde 2023, Dino Fonseca, que canta e interpreta maravilhosamente as canções dos anos 60, 70 e 80 e composições próprias. Estive em um show em março do ano passado e foi espetacular. Confesso que há canções que ficam melhor em sua interpretação do que no próprio criador. Há também gravações próprias em português. 

Imagem de YouTube/ Canal Dino Fonseca

Gosto demais de “Completamente Seu”, composição do guitarrista e violonista Mateus Volpi, cabeludo e membro da banda, como 
também da canção “Just Say Goodbye”, transcrita para o inglês 
da música “Quando você some”, composição de Victor Léo. 


E ainda tem aqueles clássicos do rock, country, que nunca saem de moda, a começar por Every Breath You Take (The Police), Simple The Best (Tina Turner), I Should Have Known Better (Jim Diamond) e
 "It Must Have Been Love" (Roxette), entre tantas pérolas atemporais.
 
A segunda boa novidade, trata-se de João Ramalho, compositor, 
cantor e intérprete, que traz em seu DNA, nada mais nada menos, os consagrados artistas da música popular brasileira, Amelinha e Zé Ramalho, seus pais. Eu o vi no Youtube, e gostei de sua canção “Merci” e curiosa que sou fui pesquisar mais sobre ele. 

João Ramalho/Divulgação/ Redes Sociais 

Depois, num vídeo do programa da tv globo, feito em homenagem aos 75 anos de Zé Ramalho, "arrebentando" com a interpretação de um dos clássicos dos Beatles, "While My Guitar Gently Weeps", composta por George Harrison, o meu beatle favorito, ao som da guitarra eletrizante de Andreas Kisser (Sepultura). E não parou por aí, mesmo cantando as canções do Zé Ramalho, ele se diferencia do músico, com performances distintas. 

O seu novo EP, "Voz do Meu Destino", já disponível em todas as plataformas digitais e no seu canal do YouTube. “O Lado Bom do Erro”, criado com IA é surreal. Como ele mesmo diz em uma entrevista “No caso do clipe, me inspirei na teoria dos multiversos e no tempo” para o Jornal Candeeiro, após o lançamento em dezembro passado.

O terceiro é um roqueiro com “Olhar 43”, Paulo Ricardo, ex-vocalista da banda RPM, conhecido nacionalmente por várias gerações, e dispensa comentários. Por um acaso, descobri uma música no YouTube, “O Verso” feat. com Rogério Flausino, uma parceria abençoada. Quando você ouve a música, ela “gruda” na cabeça da gente e não sai mais, felizmente. 

Foto - crédito: Bella Pinheiro /Divulgação

Em seu canal no YouTube, dá para ouvir tanto com a parceria quanto solo. Escolha uma, se for capaz. Ambas excelentes. Você pode ouvir em todas as plataformas digitais também através do link: https://onerpm.link/overso

Sou suspeita para falar de roqueiros, pois eu amo o Rock. Rock é um estilo de vida.

O quatro e último “cavaleiro musical”, trata-se de um jovem promissor também, Kyle Sant, despertou a minha atenção desde o tempo da pandemia, novembro de 2021, quando ouvi uma das suas canções autorais, “Nineteen”, me salvou de uma crise de ansiedade.

Foto_ Kyle Sant / Divulgação Instagram 

O seu estilo musical sofre influências de Bob Dylan, Johnny Cash e Guilherme de Sá. E ele se considera híbrido em relação a gêneros musicais.

Em suas apresentações acústicas, o músico mescla canções autorais, seu disco, "Incomplete Letters" que se encontra em todas as plataformas digitais, entre elas o Spotify e covers de Neil Young, Johnny Cash, Gregory Alan Isakov, Bob Dylan, entre outros. O artista é multi-instrumentista, além de cantar, compor, ele toca violão, gaita e piano, com maestria.

Não é à toa que a música, das 7 artes, a que mais sensibiliza pessoas, até as almas mais blindadas.

Sim, digo com todas as letras, a música faz isso: opera milagres, 
devolve esperança, nos faz sonhar com coisas, pessoas e dias 
melhores, equilibrae toca profundamente os sentidos, entre outras coisas, e felizmente nem tudo está perdido, você as encontra em 
boas mãos, é só buscar por ela e separar o joio do trigo.

Blessed Be! 

quarta-feira, 1 de março de 2017

Almir Sater celebra carreira e transborda em sua veia criativa

Almir Sater celebra carreira com Grammy Latino e  transborda em sua veia criativa através de novas criações e arranjos musicais.

Com mais de 35 anos de carreira e 11 discos gravados, o primeiro em 1981, "Estradeiro" pela Continental, o compositor, cantor e violeiro Almir Sater, um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo, continua a encantar gerações. O músico tornou-se um dos mais respeitados ao empunhar sua viola de 10 cordas, popularmente conhecida como viola caipira, fruto do aprendizado com o mestre Tião Carreiro (dono de um estilo exuberante de tocar).

Através do experimentalismo, sem rotular, no entanto agrega um toque diferenciado ao instrumento, estilos como blues e rock dos anos 70, com influências da música inglesa, embaladas pela pegada do folk norte-americano, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal e das fronteiriças com seu estado MS - a paraguaia e andina, sem deixar de enaltecer a paisagem rural.
 
Sua trajetória musical sempre foi marcada por grandes feitos: No início dos anos 80, em conjunto com Paulo Simões, o maestro e violinista Zé Gomes (in memoriam) iniciou uma comitiva que explorou o Pantanal. Com diversos registros fotográficos sobre o modo de vida dos pantaneiros, de maneira poética, virou um documentário, em 1985, denominado “Comitiva Esperança, uma viagem ao interior do Pantanal”.

Foto: Carlota P. Fotografia/ CG
 

Em 1988, escolhido por unanimidade pela crítica, para participar da abertura do Free Jazz Festival em 1989, no RJ, ao lado de nomes sagrados da música mundial. No mesmo ano, viajou para Nashville, o berço da música country americana, para cantar no International Fair Festival e por lá gravou o CD “Rasta Bonito”, da qual nasceu o encontro e a fusão da viola caipira com o banjo americano.

Com o 4º Prêmio da Música Brasileira (1991), Almir foi escolhido como melhor Solista e Música Instrumental, a belíssima “Moura”, e como coautor de "Tocando em Frente", em parceria com Renato Teixeira, na voz de Maria Bethânia, como a melhor canção da MPB, esta considerada um "hino" motivacional desde então.

Também obteve grande destaque ao aceitar convites para representar personagem de violeiro em novelas como “Pantanal” e “Rei do Gado”, além de Ana Raio e Zé Trovão e Bicho do Mato (2006). Dono de um talento ímpar e versatilidade como instrumentista, Almir Sater foi apontado pela Revista "Rolling Stone Brasil" entre os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão na edição de 2012. Em 2015, gravou o CD “AR” em parceria com Renato Teixeira nas plataformas digitais
https://umusicbrazil.lnk.to/DDeDestino - sites e lojas virtuais.

Foto: Eduardo Galeno / Agencia Produtora.

                                  
Com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum navega por diversas vertentes e influências musicais, do folk ao rock Anos 70, sem deixar de flertar com o purismo da música caipira e a poesia bucólica e logo caiu nas graças do público, admiradores, fãs, crítica especializada e foram contemplados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como melhor dupla regional, em junho passado.

O disco também foi indicado em duas categorias no 17º Grammy Latino 2016 -“Melhor Música da Língua Portuguesa” com a canção “D De Destino” – e premiado como “Melhor Álbum de Música Raízes Brasileiras”( na disputa com os também renomados Alceu Valença e Elba Ramalho), em Las Vegas. Os artistas gostaram tanto da feitura do projeto anterior que já estão em fase final de gravação de +AR previsto para lançamento em Dezembro ou 2018.


No palco, acompanhado por uma banda, o músico revisita suas canções marcantes como "Trem do Pantanal" e as clássicas: "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", bem como os seus discos mais atuais, o último solo “7 Sinais” e o inédito “AR”, sem deixar de lado o toque magistral de viola que o tornou consagrado.

Além da carreira solo, Almir Sater junto com Renato Teixeira e Sérgio Reis – apresentam o espetáculo “Tocando em Frente” – sinônimo de sucesso e público por onde passa. Com repertório simples e emocionante, os artistas têm contagiado multidões ao juntar seus estilos e trajetórias consagradas, como se fosse o quintal de casa.

Contato Almir Sater: Claudete Faria
Tel.: +55 (11) 4485.1539 /(11) 4485.3049 /(11) 97546-3850
e-mail: claudetefaria@uol.com.br
www.claudetefaria.com.br

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Robert Plant descobre gravações inéditas de Led Zeppelin

 






Depois de mais de um ano de boatos e especulações, 
parece que nós, os fãs do Led Zeppelin, vão mesmo ter que 
se 
conformar e desistir da tão sonhada turnê que reuniria 
a banda novamente.

Mas, nem tudo está perdido: pode ser que, em breve, 
o público conheça uma série de músicas inéditas do grupo, 
recentemente descobertas pelo vocalista Robert Plant. 
Só depende da aprovação do baixista John Paul Jones.






Em entrevista à rádio BBC, concedida no final da semana passada, 
Plant contou que estava vasculhando arquivos de fitas demo do 
Led Zeppelin, quando encontrou as faixas, jamais lançadas. 
—"Tem coisas muito, muito interessantes, que provavelmente vão sair em breve", declarou. 

O vocalista diz já ter negociado com o guitarrista Jimmy Page, mas que ainda 
precisa da autorização de John Paul Jones. 
— "Estou tentando desesperadamente usar estas faixas com John Paul Jones cantando, mas até agora ele tentou me dar dois carros e uma estufa para deixá-las fora do álbum", brincou. 
Aparentemente, a ideia seria usar as músicas em uma coletânea de versões remasterizadas que a banda planeja lançar em 2014. 
Durante a entrevista, Plant aproveitou para fazer um apelo: —John, onde quer que você esteja com sua ópera, mal podemos esperar para te ouvir cantando para todo mundo.


Os fãs estão de dedos cruzados. Eu, então, nem te conto! 🤞
Fonte: Internet - Google.